#Abuso #PreTeen #Virgem

Letícia putinha de todos

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Carlos Pedo

Letícia saltitava pela rua empoeirada, balançando as tranças a cada passo. O sol da tarde queimava o asfalto sob suas sandálias, e ela apertou os olhos para evitar o brilho refletido no brilhante carro vermelho do Sr. Figueira. Uma pedra solta cutucou seu dedo do pé, mas ela não parou. Ela tinha um segredo.

Sua mãe lhe dissera para não contar a ninguém, mas a emoção era demais. Era sobre o que ela e a professora faziam depois da escola. Seu nome era Sr. Alves e ele tinha um jeito especial de fazê-la se sentir bem. Era um jogo secreto que eles jogavam, e ela gostava mais dele do que de esconde-esconde.

Seu coração disparou quando ela se aproximou do pátio da escola. Os portões de metal estavam abertos e os ecos de risadas e gritos das crianças que brincavam lá dentro ficaram mais altos. Ela sabia que não deveria entrar, mas precisava contar a alguém. Era delicioso demais para guardar para si mesma.

A sala de aula estava vazia, o ar impregnado de cheiro de giz e borracha velha. Letícia foi na ponta dos pés até a mesa do Sr. Alves e respirou fundo. Ela sentiu o mesmo formigamento na barriga que sentia quando eles jogavam. A cadeira gemeu levemente quando ela subiu nela, suas pequenas mãos traçando a fibra da madeira.

Seus olhos pousaram em um bilhete amassado sob uma pilha de livros didáticos. Era aquele que ela colocara no bolso dele no dia anterior, implorando por mais uma rodada de brincadeiras secretas. Ela o pegou e alisou os vincos, lendo as palavras que havia escrito com seus rabiscos infantis: "Por favor, Sr. Alves, faça com que eu me sinta bem de novo".

A porta se abriu e ela pulou, escondendo o bilhete nas costas. Era o senhor Alves, arregalando os olhos de surpresa ao vê-la. Ele fechou a porta silenciosamente e se aproximou, com passos pesados no chão de linóleo. Letícia sentiu um misto de medo e excitação quando ele se aproximou dela, sua sombra lançando uma sombra escura sobre a mesa.

"Letícia", ele sussurrou, com a voz baixa e rouca. "O que você está fazendo aqui?"

"Eu-eu queria te contar", ela gaguejou, com a voz trêmula. "Gostei quando você brincou comigo."

Sr. Alves se inclinou mais perto, seu hálito quente contra sua orelha. "E o que fizemos, pequenino?"

As bochechas de Letícia coraram e ela sussurrou: "Você me fez sentir bem. Como uma puta."

Um sorriso malicioso cresceu em seu rosto e seus olhos escureceram. Ele estendeu a mão e acariciou suavemente sua bochecha, seu polegar traçando seu trêmulo lábio inferior. "Uma garota tão safada", ele murmurou. "Mas acho que você mereceu sua recompensa."

Ele virou as costas para ela, desabotoando as calças. O tecido deslizou para baixo, revelando sua masculinidade espessa e ingurgitada. Letícia sentiu uma estranha mistura de emoções – parte curiosidade, parte medo – enquanto olhava para aquilo. Era muito maior do que ela imaginava, e ela se perguntou como poderia caber dentro dela.

Sr. Alves se aproximou, sua ereção balançando diante dela. "Abra a boca", ele instruiu, sua voz firme, mas gentil.

Letícia obedeceu, sem tirar os olhos dos dele. Ele pegou seu pênis na mão e o guiou até os lábios dela. Ela sentiu a pele quente e aveludada pressionar sua boca, e o aroma salgado e almiscarado encheu seu nariz.

"Chupe", ele sussurrou. "Faça com que se sinta bem, assim como eu faço você se sentir."

A mãozinha de Letícia envolveu seu eixo, seu polegar circulando a cabeça enquanto ela o levava em sua boca. Ela podia sentir o coração dele acelerado, a pulsação do sangue nas veias, e chupou com vontade, tentando ser uma boa putinha para o professor.

Suas mãos encontraram o caminho em seu cabelo, agarrando-o com força quando ele começou a empurrar. Ela engasgou um pouco, mas a sensação do poder dele sobre ela a fez se sentir viva. Ela gostava quando ele assumia o controle, quando a usava assim.

Seus olhos lacrimejaram quando ele empurrou mais fundo, mas ela não parou. Ela não queria decepcioná-lo. O gosto dele ficou mais forte e ela sentiu um calor estranho e pulsante espalhando-se por seu corpo. Era errado, ela sabia, mas parecia tão certo.

O Sr. Alves gemeu, seus quadris se movendo mais rápido, seu aperto no cabelo dela ficando mais forte. Letícia podia senti-lo se aproximando, a respiração entrecortada e errática. E então, com um grunhido final, ele soltou sua semente quente e pegajosa em sua boca.

Ele se afastou, ofegante, e ela engoliu tudo, o gosto salgado permanecendo em sua língua. Ela olhou para ele com os olhos arregalados, esperando sua aprovação.

"Boa menina", disse ele, com a voz cheia de satisfação. "Você é natural."

O elogio causou um arrepio na espinha e ela sentiu uma estranha sensação de orgulho. Ela gostava de ser sua putinha, gostava de fazê-lo se sentir bem. Era o segredo deles, e ela sabia que sempre voltaria para saber mais.

Ao sair da escola, com o sino tocando ao longe, ela avistou um homem negro de 1,90 m de altura parado sozinho perto do bicicletário. Ele era novo na cidade e ela notou o modo como as outras crianças sussurravam sobre ele. Letícia se aproximou dele, a curiosidade despertada pela solidão dele. A pele dele era tão escura quanto o céu noturno que ela vira nas pinturas que a mãe lhe mostrara, e os olhos dele pareciam poças quentes de chocolate.Ele olhou para ela, intrigado, enquanto ela caminhava até ele. Ela podia sentir o olhar dele sobre ela, seus olhos viajando por seu pequeno corpo. Sem dizer uma palavra, ela se ajoelhou diante dele, sem tirar os olhos dos dele. Ela pegou o cinto dele, as mãos tremendo de excitação.

Com os dedos trêmulos, ela desabotoou a calça dele, revelando seu pau de 21 cm. Era ainda maior que o do Sr. Alves, e ela sentiu um arrepio de terror e expectativa. Mas ela era uma boa prostituta e sabia o que fazer. Ela se inclinou, com água na boca, e o tomou na boca.

Os olhos do homem se arregalaram de surpresa e então um gemido baixo escapou de seus lábios. Ele colocou a mão na cabeça dela, guiando seus movimentos. Letícia chupou com vontade, com as bochechas encovadas enquanto tentava tomá-lo por inteiro. Ela podia sentir o tamanho dele esticando seus lábios, enchendo sua boca completamente.

A sensação era avassaladora e ela se sentia tão pequena e vulnerável. Mas ela gostou. Ela gostava de ser usada assim, de ser uma garotinha travessa para um estranho. E à medida que ele ficava mais duro e sua respiração mais irregular, ela sabia que estava fazendo um bom trabalho.De repente, a mão do homem a deteve. "Quantos anos você tem?" ele disse asperamente, sua voz tensa.

Letícia fez uma pausa, olhando para ele com os olhos arregalados. "Oito", ela disse suavemente, sem entender completamente o significado da pergunta.

Os olhos do homem procuraram os dela, uma mistura de luxúria e algo mais – algo que ela não reconheceu. Então, a mão dele deixou a cabeça dela e desceu para segurar seu queixo. "Mostre-me", disse ele, sua voz uma mistura de curiosidade e comando. "Mostre-me sua boceta virgem."

Seu coração batia forte no peito quando ela desceu da cadeira, com as pernas bambas. Ela não sabia por que ele queria ver, mas confiava nele. Ela abaixou o short e a calcinha, expondo seu sexo pequeno e intocado ao olhar dele. Parecia estranho o ar fresco contra sua pele nua, mas ela gostou da forma como os olhos dele se arregalaram e sua respiração ficou presa.Ele se ajoelhou diante dela, seu pênis ainda de pé. Gentilmente, ele abriu as pernas dela, os dedos roçando os lábios macios e carnudos de sua boceta. "Você é tão linda", ele murmurou, sua voz uma mistura de admiração e fome.

Letícia sentiu um calor se espalhar por ela, uma sensação de orgulho por poder fazer um homem marmanjo reagir daquela forma. Ela observou quando ele se aproximou, seu hálito quente contra sua pele. Ele a beijou ali, seus lábios macios e macios em seu ponto mais sensível. Parecia estranho, mas não era ruim. Na verdade, fez com que o calor dentro dela ficasse mais forte.

Seus beijos ficaram mais insistentes e ela sentiu uma estranha pressão aumentando. Então, a língua dele saiu e ela engasgou quando ela bateu em seu clitóris. A sensação era diferente de tudo que ela já havia sentido antes – um prazer agudo que fez seus joelhos dobrarem. Ela agarrou a borda da mesa para se firmar, os olhos bem fechados em êxtase.

As mãos do homem a mantiveram firme, uma apoiando sua cintura, a outra segurando suas nádegas pequenas e firmes. Ele lambeu e beijou sua boceta, sua língua mergulhando em suas dobras, explorando seus segredos mais íntimos. Letícia gemeu, seu corpo respondendo ao toque dele de uma forma que ela não conseguia compreender.Este era um jogo novo e ela gostou. Ela gostava de ser sua putinha, gostava do jeito que ele a fazia se sentir a pessoa mais importante do mundo. E quando ele se levantou, seu pênis agora molhado com seus sucos, ela sabia que estava pronta para a próxima parte de sua brincadeira secreta.

O homem pegou seu pau na mão e começou a acariciá-lo, sem deixar os olhos dela. Letícia observou, fascinada, enquanto ele ficava cada vez mais duro diante de seus olhos. Ela já tinha visto homens fazerem isso antes nas revistas que sua mãe mantinha escondidas debaixo da cama, mas nunca de perto.

Ele era tão gentil com ela, seus golpes seguros e firmes, seus olhos cheios de uma fome que a fazia sentir-se poderosa. E enquanto ela observava, ela sentiu suas próprias mãos movendo-se para sua boceta, seus dedos imitando os movimentos dele. Ela já havia feito isso antes, tarde da noite, em sua cama, mas agora era diferente. Era mais do que apenas um jogo que ela jogava sozinha.

A respiração de Letícia engatou ao sentir os primeiros sinais de um orgasmo, seus dedos trabalhando mais rápido, seus quadris balançando contra sua mão. E então, com um gemido gutural, o homem liberou sua semente, pintando sua pequena boceta com cordas de esperma quente e pegajoso. Ela observou, hipnotizada, enquanto o líquido escorria por suas coxas, o calor fazendo-a estremecer.

O homem fechou o zíper da calça e enfiou a camisa para dentro, sua respiração voltando ao normal. Ele olhou para ela, uma estranha mistura de ternura e fome em seus olhos. "Você é uma boa menina", disse ele, bagunçando o cabelo dela. "Uma garota muito boa."

Letícia sorriu para ele, sentindo-se realizada. Ela o fez sentir-se bem, assim como o Sr. Alves lhe ensinou. E agora ela tinha um novo segredo para levar para casa, um novo sabor para saborear.

Enquanto ela caminhava para casa, com o esperma grudado em sua pele, ela não pôde deixar de se sentir um pouco safada. Ela sabia que não deveria fazer coisas assim, mas era bom demais para parar. E ela sabia, no fundo, que voltaria para mais.
Uma vez que ela estava segura em seu quarto, ela fechou a porta e trancou-a. Ela não queria que ninguém soubesse sobre seus novos jogos. Lentamente, ela tirou a roupa, seus olhos traçando o caminho que o esperma havia percorrido por suas pernas. Ainda estava quente e ela sentiu um arrepio de excitação ao pensar em estar tão suja.

Com dedos trêmulos, ela se tocou novamente, pensando na sensação do Sr. Alves e dos pênis do estranho em sua boca. Ela abriu bem as pernas, sua pequena boceta brilhando com a evidência de sua luxúria. Seu clitóris estava inchado e sensível, e ela o esfregou em círculos lentos e deliberados, com a respiração presa na garganta.

A sua mão deslizou para baixo, o seu dedo médio deslizando para dentro da sua fenda apertada e molhada. Ela sentiu-se esticar-se ao redor dele, o calor e a umidade envolvendo seu dedo. Ela gemeu baixinho, com os olhos fechados enquanto imaginava o pênis do Sr. Alves deslizando para dentro dela.

A outra mão encontrou seus seios minúsculos, o polegar e o indicador beliscando os mamilos em pequenos picos duros. A sensação disparou direto para seu clitóris, fazendo seus quadris balançarem. Ela acelerou o ritmo, seu dedo entrando e saindo de seu pequeno buraco, imitando a sensação de ser preenchida por um homem.

A respiração de Letícia ficou irregular e ela sentiu o início de um orgasmo crescendo dentro dela. Seus músculos ficaram tensos e ela mordeu o lábio para não gritar. Era como uma tempestade se formando, pronta para explodir. E quando isso aconteceu, foi diferente de tudo que ela já havia sentido antes.

Seu corpo convulsionou, sua boceta apertando em torno de seu dedo enquanto onda após onda de prazer a inundava. Ela gemeu, seus quadris rangendo contra sua mão enquanto ela chegava ao clímax. E quando acabou, ela ficou ali deitada, ofegante e cansada, a mão ainda enterrada na umidade.

Cuidadosamente, ela se limpou, sua mente já pensando em quando poderia jogar novamente. Ela sabia que era errado, mas gostou. E ela sabia que não importava o que acontecesse, ela sempre queria mais.

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