Goblin Harém - A Noiva
Conto Pornô Inspirado em DnD e Fantasia Sombria.
816 depois da Grande Inundação
O oceano abaixo de nós se estendia como um vasto manto azul, pontilhado por ilhas esparsas e misteriosas. As águas, calmas e profundas, refletiam o céu como um espelho, criando uma ilusão de infinito. Às vezes, eu podia ver sombras de criaturas marinhas gigantescas deslizando sob a superfície, lembrando-me das lendas que o mestre Vilkas contava sobre os tempos antigos.
Caminhei pelas ruas de paralelepípedos hexagonais, cada pedra perfeitamente encaixada, formando padrões que pareciam dançar sob meus pés. As casas ao redor eram uma mistura de estilos e culturas, resultado da convivência de diversas raças.
Algumas eram feitas de madeira entalhada, com telhados de palha e varandas floridas, enquanto outras eram de pedra, com janelas de vitrais coloridos que cintilando sob a luz do sol.
As ruas estavam movimentadas, com comerciantes vendendo suas mercadorias exóticas e crianças, a maioria humanas, correndo e brincando. O cheiro de pão fresco e especiarias enchia o ar, misturando-se com o som de risadas e conversas animadas. Era um dia especial, o dia em que eu, um goblin feiticeiro, diria adeus à cidade entre as nuvens. Claro, todos os primogênitos, independente da raça, iriam comigo, como mandava a tradição.
Cheguei ao porto, onde os barcos voadores estavam ancorados. Suas velas brilhantes e cascos elegantes flutuavam graciosamente no ar, prontos para partir. Cada barco era uma obra de arte, com detalhes esculpidos e bandeiras coloridas que representavam diferentes clãs e nações.
Olhei para trás, para a cidade que havia sido meu lar por tantos anos. Lembrei-me dos dias de estudo com o mestre Vilkas, das noites passadas praticando feitiços sob a luz das estrelas, e da solidão do orfanato.
Deveria ser difícil dizer adeus, mas não tinha ninguém ali para mim.
Outros permaneciam ao meu lado.
Oslæ, um leonino. O centauro Kirgdrás. Nésta, o orc. E pelo menos vinte entre os humanos. A lei dizia que todo primogênito serviria nas guildas. E a mesma lei dizia que todo órfão era um primogênito.
No orfanato alguns seguiram o treinamento com as lâminas, ou com espada e escudo, isso com as irmãs Ravy e Viscélana, mas eu era pequeno demais para isso.
Não fosse a magia, estaria indo para morte.
Foi o único dia que não invejei os outros.
Ali, para me dizer adeus, estavam os mesmo que para os outros órfãos. Ninguém.
Com um último suspiro, subi a bordo de um dos barcos voadores. O capitão, um elfo sisudo, me cumprimentou com um aceno de cabeça. Enquanto o barco começava a se afastar do porto, senti uma mistura de excitação e nostalgia. O futuro era incerto, mas eu estava pronto para enfrentá-lo, com a magia correndo em minhas veias e o espírito de aventura guiando meus suspiros no ar.
A neblina tomou o porto, e o adeus foi às nuvens, das companheiras das manhãs, a mais fiel.
Passou-se uma semana desde que deixamos a cidade de Gran’Vasta. O barco voador navegava por entre arquipélagos flutuantes, alguns a poucas horas de distância, outros a dias. A bordo, éramos uma mistura de raças e origens, todos primogênitos de nossas respectivas terras, unidos pela promessa de novas oportunidades.
Não havia cabines para nós. Dormíamos amontoados no porão, em meio a caixas e barris. Era desconfortável, mas não insuportável. O calor e o cheiro de corpos suados tornavam as noites longas e inquietas.
Todos tinham tarefas a bordo. Eu, Murk, o goblin feiticeiro, era responsável por ajudar na manutenção das velas mágicas que mantinham o barco no ar. Outros cuidavam da cozinha, da limpeza e da segurança.
Trabalhar nos dava um senso de propósito e ocupação, afastando pensamentos distantes de cansaço, fome e sono.
Thaglil, o sub capitão, um anão robusto e de voz grave, reuniu todos no convés ao final do primeiro mês.
— Estamos prestes a entrar em uma nova fase de nossa jornada. — começou ele parecendo irritado, como alguém que decorou um texto repetido por demais. — Alguns de vocês foram instruídos. Outros não. Prestem atenção, mesmo que já saibam o que os aguarda. Serão três eventos. E foi o mesmo para cada um dos tripulantes dessa, ou de qualquer outra caravela, galeão, ou o que quer levando desgraçados fazendo a proteção das rotas aéreas. Vocês serão testada num torneio, esse evento terá alguns líderes, de dezenas de guildas diferentes. Caçadores de recompensa. Assassinos de criminosos. Caçadores de monstros. Guardas de guildas sem fim. Mineradores, enfim, toda sorte de infelizes no serviço obrigatório. Depois do torneio, os que demonstrarem melhor aptidão irão para guildas boas, os outros talvez se juntem à nossa tripulação. — o comandante elfo perdeu um sorriso com essa fala do anão mal encarado. — Depois vocês deixaram a ilha do torneio, e se casarão. Quando dizem que as primogênitas são condenadas duas vezes, é de vocês que o ditado caçoa. Já com sua parceira, você e sua amada terão uma semana para a dedicação aos amores. Não adianta, eles não trocam os casais, mesmo se forem de raças diferentes, estou tentando isso há duzentos anos!
Alguns dos jovens riram, e outros pareceram preocupados. Thaglil continuou:
— Após as núpcias, depende da raça o tempo de aposentadorias. Aos meus são quatrocentos anos de serviço voluntário. Aos humanos, vejo que são maioria por essas bandas, apenas quarenta anos. E a você amigo cinzento, vinte anos e está livre. — ele dizia para mim. — Apesar de eu nunca ter conhecido um goblin que durou dois míseros anos. Foram os probos recentemente, vocês serão os próximos.
— Eu conheci um probo! — alguém gritou no entre os garotos amontoados no convés, todos atentos observando o castelo de popa onde Thaglil parecia impotente com as barbas longas.
— Conheceu um dos últimos. E olhem bem para o nosso companheiro cinza e verde ali. É o último que conhecerão! É isso, dispensados!
Enquanto ele falava, senti uma onda de determinação crescer dentro de mim.
Se antes havia apenas desesperança, agora eu tinha que esfregar na cara de um anão que os goblins também serviam de alguma coisa.
Se antes existia pouca conversa entre as raças, o que seguiu os próximos dia foi o total silêncio.
A neblina começou a se dissipar enquanto nos aproximávamos da ilha inóspita de rocha. A visão que se desdobrava diante de nós era ao mesmo tempo majestosa e intimidadora.
A ilha, uma enorme cratera de pedra, flutuava entre as nuvens, era a boca de um antigo vulcão, algo adormecido desde que magia do Mago Deus ofertou uma segunda chance a todos distante da superfície coberta de água do mar.
Inúmeros barcos se aproximavam de todas as direções, suas velas tremulando sob a luz do sol. O som das ondas batendo contra as rochas e o vento assobiando entre as velas criava uma sinfonia estranha e hipnotizante.
No centro da cratera, erguia-se um coliseu antigo, suas paredes de pedra desgastadas pelo tempo, mas ainda imponentes. As arquibancadas, esculpidas diretamente na rocha, estavam cheias de espectadores de todas as raças, ansiosos pelo torneio que já tinha começado.
O coliseu parecia pulsar com uma energia antiga, como se os espíritos dos guerreiros que lutaram ali ainda estivessem presentes, observando-nos.
Enquanto nosso barco se aproximava do porto improvisado na borda da cratera, senti um misto de excitação e apreensão. Este era o lugar onde seríamos testados, onde nossas habilidades seriam postas à prova diante dos líderes das guildas. O futuro era incerto.
Desembarcamos, e o sub capitão Thaglil nos conduziu até o coliseu.
Pelo caminho, entre barracas e tendas escutei um sem fim número de dialetos, idiomas, e sotaques. Só acompanhava a linguagem de sal, e pensei em minha noiva, ela também lutaria, talvez já tivesse sido vencida, ou talvez descansasse entre as vitoriosas.
Os túneis subterrâneos do coliseu eram um labirinto de pedras úmidas e musgo, iluminados apenas por cristais encantados bruxuleantes que lançavam sombras dançantes nas paredes.
O ar era pesado com o cheiro de suor e medo, e o som distante de gritos e aço se chocando ecoava pelos corredores. Cada passo ressoava no chão de pedra, aumentando a tensão enquanto os combatentes aguardavam sua vez de subir à arena.
As lutas aconteciam em duplas, uma revelação que pegou todos de surpresa. Os primogênitos presentes trocaram olhares nervosos e sussurraram entre si, tentando entender como isso mudaria suas chances.
E o pior, os guardas é que escolhiam quem se tornava a dupla de quem.
Alguns dos que vieram comigo ficaram com pessoas crescidas em Gran’Vasta, outros, como eu, se juntaram com estranhos.
Quando finalmente chegou a minha vez, subi à arena ao lado de um aviano de penas negras, e armadura de couro. Não sei se falava minha língua, se falava não sei como seria o som saindo do bico.
Ele tinha uma corrente.
Eu tinha meu foco arcano, um colar com madeira de jabuticabeira talhada em rúnicas formas.
Nossos adversários eram igualmente exóticos, um tiefling de pele azulada e chifres retorcidos, e um ente com corpo como árvore, as raízes levantavam conforme ele caminhava verdejante com folhas e galhos, e depois as raízes quebravam as rochas no solo da arena de pedra. Uma visão incômoda, mesmo que lenta.
A plateia ao redor da arena estava presente, mas a maior parte das arquibancadas permanecia vazia, criando um ambiente ainda mais surreal e intimidante.
Os poucos espectadores observavam com olhos atentos, esperando pelo início do combate.
O início da luta foi um caos.
Meu parceiro aviano avançou com a corrente, tentando prender o tiefling, enquanto eu conjurava uma bola de fogo em direção ao ente. O calor da magia queimava minhas mãos, mas eu mantinha o foco. O tiefling desviou com agilidade, lançando uma rajada de energia sombria que quase me atingiu. O ente, por sua vez, avançava lentamente, mas cada passo fazia o chão tremer, ele tinha, pelo menos, quatro metros de altura.
No meio da luta, a falta de coordenação com o aviano ficou evidente. Ele tentou prender o tiefling novamente, e o enroscou na própria corrente afiada com lâminas que sangraram o tiefling nas pernas e até nas coxas. Eu, me aproximei visando esfaquear o tiefling, fui atingido por uma das raízes do ente, que me derrubou no chão. A barreira mágica que conjurei não foi suficiente para nos proteger por muito tempo.
O tiefling conseguiu se libertar e lançou um feitiço poderoso que desfez minha barreira. Nem sei o que ele conjurou, era um tipo de fogo, mas sem explosão, apenas calor, como uma parede incandescente.
O ente aproveitou a oportunidade para nos imobilizar com suas raízes, e antes que pudéssemos reagir, estávamos derrotados. A arena ficou em silêncio por um momento, antes que os poucos espectadores presentes começassem a murmurar.
Exausto e frustrado, olhei para meu parceiro aviano e percebi que nossa falta de comunicação e entendimento havia selado nosso destino.
Perdemos vergonhosamente.
Nos afastamos assim que saímos da arena, reentrando as catacumbas abaixo do coliseu. Os vencedores ficavam num andar diferente. Os perdedores ficavam espalhados por vários andares.
Não sei quanto tempo passou, mas, escureceu.
A noite estava gélida e úmida quando fomos levados, eu e os outros derrotados, até uma catedral baixa escavada na pedra. O caminho era estreito e sinuoso, iluminado apenas por tochas de flamas obsidianas. O silêncio era quebrado apenas pelo som de nossos passos e pelo ocasional murmúrio nervoso.
Ao entrar na catedral, fui imediatamente tomado por uma sensação de opressão. O teto era baixo, quase claustrofóbico, e o ar estava impregnado com o cheiro de incenso e pedra antiga. No centro da catedral, havia um altar de pedra negra, guardado por três imponentes estátuas de divindades.
A primeira estátua, à esquerda, representava a Noiva das Sombras. Sua figura era envolta em um manto esculpido com detalhes intricados, e seus olhos eram duas pedras de ônix que pareciam absorver toda a luz ao redor. Em uma das mãos, ela segurava uma lâmina curva, enquanto a outra mão estava estendida, como se estivesse prestes a lançar um feitiço sombrio.
A segunda estátua, no centro, era da Guardiã da Segunda Lua. Sua figura era esbelta e graciosa, com longos cabelos esculpidos que caíam em cascata sobre seus ombros. Seus olhos eram feitos de prata polida, refletindo a luz ao redor. Em suas mãos, ela segurava um orbe de carbúnculo lunar, que parecia brilhar com uma luz própria, lançando um brilho suave e etéreo ao redor.
A terceira estátua, à direita, representava o Adestrador das Florestas. Sua figura era robusta e poderosa, com músculos esculpidos que pareciam prontos para entrar em ação. Seus olhos eram duas esmeraldas, e ele segurava um grande escudo adornado com símbolos de folhas e galhos. Ao seu lado, havia um lobo esculpido, com olhos de âmbar.
Nós, os derrotados, fomos alinhados diante do altar, esperando nossa sentença. O silêncio era pesado, e eu podia sentir a tensão no ar. Olhei ao redor, vendo os rostos cansados e apreensivos dos outros. Ninguém sabia o que esperar, e o medo do desconhecido era palpável.
Enquanto esperávamos, não pude deixar de sentir uma pontada de arrependimento. Talvez, se tivéssemos nos comunicado melhor, se tivéssemos trabalhado juntos, as coisas poderiam ter sido diferentes. Mas agora, tudo o que podíamos fazer era esperar e enfrentar o que quer que estivesse por vir.
Foi quando entrou a primeira, uma elfa. E depois humanas, não menos que cinquenta, e anãs, draconianas, ninfas, fadas, raças como as dos primogênitos.
Eram as derrotadas.
A autoridade episcopal não se apresentou.
Ele orou com desprezo, algo numa língua que não reconheci.
E era rancor ao chamar os nomes. Primeiro o de um macho e depois o de uma fêmea. De um fôlego a outro havia um tempo. Uma espera. As humana se olhavam no aguardo de quem seria montada pelo centauro, ou fodida pelo artrópode, ou que seria a esposa do anão? Ou, pior, do goblin.
Ele me chamou:
— Murk. — fiz como os outros, segui ao altar e me ajoelhei.
Ele chamou minha esposa:
— Fælyva. — houve um murmúrio, como era comum quando os casais formados eram abomináveis. Nada além do esperado.
Não olhei para ela até ela se ajoelhar ao meu lado.
Ela também tinha perdido. E brutalmente.
Uma humana. Ela sangrava na altura dos peitos fartos. Estiquei ambas as mãos, a luz esverdeada iluminou o tecido ensanguentado, e mesmo o sangue que banhava as vestes dela, um vestido abaixo de armadura acolchoada, retornou à pele.
Era minha melhor magia.
Ela me observou assustada.
E não exigi nada dela.
Quando a benção do orador teve fim levantamos e seguimos juntos para uma câmara ainda mais baixa no labirinto de túneis escuros e úmidos, até que o som de água corrente me chamou a atenção.
Ao chegar ao fim de um túnel estreito, vislumbramos a caverna alagada. A água era quente e aprazível, um contraste bem-vindo ao frio das catacumbas. A iluminação vinha de cristais iridescentes encantados, que lançavam luzes fracas e multicoloridas, iluminando pouco das paredes rochosas e escarpas escorrendo umidade.
Não estávamos sozinhos. Por toda a caverna, gemidos e figuras emergiam das sombras.
Havia um tiefling de pele vermelha e chifres curvados, nu, ele tinha uma humana o mamando na rola ereta. Ele se exibia, era dos maiores caralhos visíveis, e ele sabia disso. A própria humana, loira, com no máximo doze anos, também se sentia reconfortada, agarrada à pica, lambendo e espalhando a porra, aguardando por mais goza.
Ao seu lado, um aviano de penas esbranquiçadas e cinzentas, uma criatura com corpo de pássaro e asas majestosas, observava tudo com curiosidade, com a mão num pequeno e delicado membro, batendo uma punheta contemplativa. Ele estava sentado numa rocha, outro aviano ao lado dele pegava duas meninas de quatorze anos, gêmeas, as meninas tinham cabelos cortados até os ombros, negros fios lisos com a franja escondendo os olhos envergonhados. O Aviano fodia uma das gêmeas de quatro, e a outra o beijava, ou algo próximo a isso, ela enfiava a língua entre o bico do aviano, e as línguas se encontravam ali. Nuas, as gêmeas apertavam os próprios seios, gemendo deliciosamente.
Um quelônio, um ser com casco, mas humanoide, descansava na água quente, sua carapaça refletindo as luzes dos cristais. Em cima dele uma orc, com músculos definidos e expressão horrenda, mas com seios fartos o bastante para o senhor quelônio não se negar a agarrar.
Um cefalópode, com sua pele quase negra e barbas como tentáculos, estava em profunda meditação, flutuando levemente sobre a água. Abaixo dele uma humana descansava com a bunda para cima, o cu tão aberto que parecia terem enfiado o braço inteiro dentro. Era uma mulher humana bela, dezenove anos, cabelo castanhos e bem longos e encaracolado espalhados acima do corpo suado. Desejei ter chegado antes para ver como terminaram assim.
E então, vi algo que me fez prender a respiração. Uma criatura tentacular, quase sem forma humana, estava ali, os tentáculos se movendo graciosamente na ar e na água. Junto dele uma menina humana de dezesseis anos, cabelos mel, como os olhos envergonhados, ela não tocava o chão, segurava um dos tentáculos, que entravam na boceta dela, com as duas mãos. Os pés até encostavam na água, como se ela quisesse descer. Quando ela gozava, gritava com a boca tendo outro tentáculo grosso despejando o que julguei ser porra, era algo quase ininterrupto de tanto que jorrava. No cu dela existiam outros tentáculos, pelo menos uma dezena de pequenos filamentos esverdeados e arroxeados. Nos seios adolescentes existiam tentáculos que apertavam e davam a volta no corpo, a segurando na ar. Quando ela gritou gozando, bem ao nosso lado, minha esposa me puxou de perto, e seguimos pela caverna, desviando de outros que podiam no chão, na água, e entre as rochas, mas reentrâncias que ofertaram algum isolamento.
Quando reparamos a amplitude do lugar, e o número de corpos fodendo intensamente, percebemos que não teria para onde ir.
Escolhi uma das rochas, ela se inclinou, encostando as costas, eu fiquei de frente para ela. A água descia pela rocha e a banhava, me banhando em seguida. Nossas vestes ficaram no chão, molhadas. E reparei em minha noiva.
A beleza era inegável. Seus cabelos longos e ondulados caíam como uma cascata carmesim sobre seus ombros. Seus olhos, de um azul profundo, se fechavam ao me olhar, evitando o contato. E seu sorriso imaturo, escutando os gemidos e os sons das coxas batendo vigorosamente, me aqueceu. As curvas nada suaves exalavam feminilidade. A boceta tinha lábios grossos. Imaginei que não era virgem, isso até eu segurar a rola, juntar meu corpo ao dela e começar a meter forte. Sangrou. Ela era virgem!
Fælyva se movia com uma leveza, como se dançasse ao ritmo das águas quentes nós banhando. Sua presença irradiava uma aura de tranquilidade e encanto, capturando a atenção de todos ao seu redor. Ela tinha coxas grossas que me apertavam, a segurei nas pernas, aumentando a foda. Ela mordeu os lábios e me espiou, suspirando, aguentando, com a boceta bem quente e molhada recebendo minha pica.
A jovem parecia uma visão saída de um sonho, uma personificação da beleza natural e força. Era uma guerreira. Treinada para lutar com alguma arma. Via nos músculos dos braços dela. Mas cicatrizes brancas, antigas, e nas novas, ainda escurecidas, mesmo com o uso de magia de cura.
Cada gesto seu era movimento em todo meu ser, e a primeira gozada nos uniu ainda mais. Ela me abraçou e senti a pica cuspir a porra dentro dela no mais fundo que eu conseguia.
Numa das cachoeira maiores, cuja a água caía violentamente criando um sonido que se espalhava escondendo os gemidos daqueles que a aproveitavam, a água criava uma cortina de névoa.
Lá, um draconiano de escamas douradas sodomizava uma menina de dez anos, sua presença imponente e majestosa dominava a menor, que gritava por instantes antes dele calar a boca dela. Ele estava em pé, deixando a água da cachoeira escorrer por suas escamas brilhantes, ela estava de quatro, amuada, abaixo dele. O corpo dele era mais alto, e a menina não conseguia se defender. Se via o sadismo por parte do forte draconiano, que certamente gozou algumas vezes, mas que não dava paz para menina humana. Talvez alguma vingança? Havia muito ódio entre as raça. E todos se toleravam apenas para sobreviver acima das águas tomadas por monstros.
O estupro continuou ininterrupto, e a menina se calou após compreender que ninguém interviria. Era direito do marido ter a mulher. Um direito que só podia ser revogado com a morte.
Ao lado dele, um centauro, com quatro patas e torso humano com dois braços, abaixo dele, uma elfa grande e alta, com mais de dois metros, ela permanecia de quatro, e a boceta dela era alargada pelo mastro da criatura fodendo e avançando, a levando para frente. Ele fodia com tanta violência que a elfa era arrastada contra as rochas. Eles se afastaram pela cachoeira até que deixei de os ver. Escutei deles o centauro gemer, sem que a elfa emitisse nenhum som.
Eles chegaram depois de nós, se assustando com a proximidade. Um orc e uma humana, que depois, com as águas a tocando, se revelou como sereia. A cauda de peixe escamada como os cabelos dela, rosados e arroxeados. Os seios fartos, quase tão grandes quanto os peitos de minha esposa, começaram a ser chupados fortemente, com os mamilos logo adquirindo rigidez. O orc de pele marrom avermelhada segurou a rola com as duas mãos, era bem grossa, mesmo que fosse pequena, e quando os corpos deles se uniram eu me voltei ao peitos de minha esposa, que segurou minha cabeça enquanto eu nela mamava sentindo os mamilos em minha língua.
Segurava os dois peitões com as duas mãos, os unindo, lambendo e mordendo de leve. Depois soltei e levei a mão de Fælyva até minha pica. Ensinei ela a punhetar e ela aprendeu rápido.
Voltei a meter dentro quando as brumas tomaram o lugar escondendo os casais ainda mais. Fui enfiando toda porra que podia dentro da mulher, sentindo a ruiva gozar comigo, envergonhada do tesão e da boceta pulsando, engolindo minha rola fina e longa.
Só paramos quando reparamos nas vozes ao redor. Todos olhavam na mesma direção, lá estava ele, um probo, de pele branca e tromba longa, músculos como um gigante, e ao lado dele uma gigante, eles eram mais altos que algumas das rochas, não menos de cinco metros de altura, quando eles começaram a foder, de quatro, todos testemunharam. Ao ver a orgia dos anões, seis, cada um com uma mulher humana, compartilhando as mulheres, comendo dois ao mesmo tempo, cu e boceta, depois ambos fodendo o mesmo cu, ou a mesma boca, e gozando em cima delas, lembrei das palavras de Thaglil, sobre extinção de espécies. Aquilo me deu mais vigor, e dessa vez fui para cima da ruiva mais violento, ela compreendeu meu tesão e me virou, eu fiquei com as costas na rocha e ela sentou em mim. Minhas mãos nos peitos grandes, duros, e ela esfregando a boceta tirando minha porra no ódio enquanto a gozava, agora sem vergonha, gemendo como qualquer outra vadia por perto.
Comentários (1)
Rei K: São contos eróticos e não podem ser tão grandes assim
Responder↴ • uid:7xbyqz1qrb6