#Assédio #PreTeen #Virgem

Filha curiosa e tímida parte 1

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Carlos Pedo

"Mamãe, posso provar sua cerveja?" A menina, de olhos arregalados e curiosos, estendeu a mãozinha para a mamadeira gelada da mãe. Sua mãe riu, seus cabelos escuros balançando com o movimento, e bagunçou o cabelo da menina.

"Ainda não, minha querida. Você é jovem demais para isso", disse ela em português, com a voz cheia de calor e um toque de travessura. A garota fez beicinho, seus lábios carnudos se projetando enquanto observava os adultos saboreando suas bebidas no churrasco. Era uma noite quente de verão no quintal, o cheiro de carne grelhada misturando-se com o doce perfume das flores tropicais. Os adultos conversavam e riam, com os corpos brilhando de suor.

Seu pai, um homem alto, de peito largo e sorriso orgulhoso, olhou e piscou para ela. "Por que você não vai brincar com seus amigos, filha?" ele sugeriu, sua voz profunda e reconfortante. A garota assentiu e saiu correndo, mas não pôde deixar de sentir uma pontada de curiosidade. O que havia naquelas bebidas que deixava todo mundo tão feliz?

À medida que a noite ficava mais escura, as risadas ficavam mais altas e a música ficava mais animada. A menina se viu atraída pelas conversas dos adultos, tentando dar sentido às palavras que não entendia. Ela pairou perto do pai, que estava conversando profundamente com os amigos, o ar ao redor deles denso com o cheiro de cerveja e fumaça. Enquanto ouvia, sentiu uma agitação estranha no estômago, uma sensação que não conseguia identificar.

De repente, a conversa tomou um rumo que ela não esperava. Um dos homens fez uma piada grosseira e o grupo caiu na gargalhada. As bochechas de seu pai ficaram vermelhas e seus amigos lhe deram tapinhas nas costas. Ela olhou para ele, confusa com a mudança repentina de humor. Os olhos dele encontraram os dela e, por um momento, ela pensou ter visto algo diferente do amor e proteção habituais neles. Era um olhar que ela nunca tinha visto antes, algo cru e faminto.

A garota não percebeu o que estava acontecendo até que fosse tarde demais. A mão de seu pai estendeu a mão e agarrou seu pulso, puxando-a para mais perto. Seu aperto era firme, mas não doloroso. "Você quer saber o que nos faz felizes?" ele balbuciou, seu hálito quente em seu rosto. Ele se inclinou, seus olhos brilhando na penumbra. "Venha aqui, vou te mostrar um segredinho."

Com o coração acelerado, ela se viu em um canto tranquilo da casa, longe da agitação da festa. Seu pai se ajoelhou na frente dela, com as calças desabotoadas. Ele puxou seu pau, grosso e ereto. "Este é o nosso segredo", ele sussurrou. "Mamãe não vai gostar se descobrir, então você tem que deixar isso entre a gente."

Os olhos da garota se arregalaram em choque, mas ela não se afastou. Em vez disso, ela olhou para o objeto estranho e fascinante à sua frente. Não era nada parecido com os que ela tinha visto em seus livros ou com o vislumbre ocasional que ela tinha quando encontrava seus pais. Este estava vivo e era do pai dela.

"Vá em frente", ele insistiu, sua voz cheia de desejo. "Está tudo bem. Só um gostinho."

Sua pequena mão estendeu-se hesitantemente e ela tocou a pele quente e aveludada. Ele pulou com seu toque e ela engasgou. Os olhos de seu pai ficaram mais escuros, seu sorriso mais intenso. Ele se inclinou mais perto, seu hálito quente contra sua bochecha. "Apenas coloque na boca", ele persuadiu, com a voz baixa e urgente.

A mente da garota disparou, mas ela se viu obedecendo. Ela separou os lábios e colocou a ponta do pênis dele na boca, sentindo o pré-gozo salgado em sua língua. O sabor era estranho, mas não desagradável. Ela começou a sugar, sentindo-o ficar cada vez mais forte em sua boca.

A respiração de seu pai ficou irregular, as mãos apertando seus ombros. Ele gemeu baixinho, os olhos fechados de prazer. A menina, ainda sem compreender totalmente, continuou sua nova tarefa, movida por um misto de curiosidade e medo.

A sala girava em torno dela, os sons da festa eram um zumbido distante. Tudo o que ela conseguia focar era no peso em sua boca e na tensão crescente no corpo de seu pai. Suas bochechas afundaram enquanto ela chupava, seus olhos lacrimejavam levemente enquanto ela tentava acompanhar.

E então, com um solavanco repentino, tudo acabou. A mão de seu pai disparou para a parte de trás de sua cabeça, segurando-a no lugar enquanto ele grunhia, seu corpo tendo espasmos. Um líquido quente encheu sua boca e ela engasgou, sem saber o que fazer. Ela sentiu seu pênis pulsar e se contorcer quando ele gozou, seu aperto em seus ombros apertando ainda mais. Ela se afastou, tossindo e engasgando, o gosto dele ainda em sua língua.

Seu pai olhou para ela, sua expressão era uma mistura de choque e excitação. Ele rapidamente se enfiou de volta nas calças, com a mão tremendo. "Não conte a ninguém", ele sussurrou asperamente, com os olhos selvagens. "Este é o nosso segredinho, lembra?" Ele se levantou, deixando-a ali, sozinha e tremendo.

A garota estava sentada no chão, com os joelhos dobrados contra o peito. Ela ainda podia sentir a viscosidade nos lábios e o gosto na boca. Lágrimas brotaram de seus olhos, mas ela não ousou deixá-las cair. Ela sabia que tinha feito algo errado, mas não sabia o quê. Ela simplesmente sabia que era um segredo que ela não poderia compartilhar.

A festa continuou, a música e as risadas flutuando pelas janelas abertas. A garota limpou a boca com as costas da mão e tentou se juntar às amigas, com a mente disparada. Ela não sabia como processar o que acabara de acontecer. Era uma sensação que ela nunca havia experimentado antes, uma mistura de medo, nojo e outra coisa que ela não conseguia identificar.

Os dias transformaram-se em semanas e a memória daquela noite tornou-se mais fraca. Mas nunca desapareceu completamente. Às vezes, ela pegava o pai olhando para ela de um jeito que fazia seu estômago revirar. E ela sabia, no fundo, que o segredo entre eles estava longe de acabar. Era um segredo que iria assombrá-la, uma mancha escura no relacionamento deles que ela não conseguia limpar.

Uma noite, enquanto ela se preparava para dormir, seu pai bateu à sua porta. Ela congelou, seu coração martelando no peito. "Entre", ela gritou, com a voz trêmula. Ele entrou, seus olhos evitando os dela.

"Olha, eu sei que o que aconteceu naquela noite foi errado", ele começou, com a voz carregada de pesar. "Mas eu preciso que você entenda uma coisa." Ele respirou fundo, seu peito subindo e descendo. "Você é minha garotinha e eu te amo mais do que tudo. Mas às vezes as pessoas cometem erros. E não podemos contar a ninguém sobre o nosso erro, ok?"

A garota assentiu, não confiando em si mesma para falar. Ela sentiu um peso cair sobre seus ombros, um fardo pesado demais para uma criança de sete anos suportar. Mas ela assentiu novamente, porque não queria decepcioná-lo. Ela não queria perder o amor que sabia que ele tinha por ela.

Seu pai se inclinou e beijou sua testa, a mão permanecendo em sua bochecha. "Boa menina", ele murmurou. "Agora, vamos dormir um pouco."

Ao sair, a garota olhou para a porta fechada, as palavras ecoando em sua mente. Ela sabia o que ele estava pedindo a ela e sabia que precisava manter o segredo. Mas ela também sabia que o relacionamento deles havia mudado para sempre e que não havia como voltar à inocência que ela conhecera. A escuridão havia se insinuado e ela era jovem demais para saber como mantê-la sob controle.

Comentários (1)

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  • O sortudo: Muito bom!!! continua por favor!!!

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