Festa no Brasil
Marina passeava descalça pela praia imaculada de Copacabana, a areia quente massageando seus pezinhos enquanto as ondas faziam cócegas em seus dedos. A brisa salgada dançava em seus longos cabelos escuros, que ela havia amarrado descuidadamente em um rabo de cavalo. Seu biquíni azul vibrante contrastava fortemente com sua pele bronzeada dourada, do mesmo tom do sol brasileiro que beijava suas bochechas. Aos onze anos, ela exalava uma inocência que parecia fazer com que o ar ao seu redor parecesse mais limpo. Ela carregava um balde de plástico cheio de conchas, e seus olhos brilhavam de excitação cada vez que encontrava um novo para adicionar à sua coleção.
A poucos metros de distância, um grupo de turistas ria estridentemente, com sotaque carregado com o sotaque inconfundível dos americanos. Eles eram jovens, em boa forma e vestiam apenas shorts e óculos escuros. O líder da matilha, um homem chamado Brad, avistou-a e sentiu o coração disparar. Seus olhos demoraram mais do que deveriam, traçando as curvas de seu corpo que ainda não havia florescido completamente, mas prometia uma beleza madura em um futuro não tão distante. Ele cutucou seus amigos e todos se viraram para olhar, suas expressões eram uma mistura de surpresa e algo mais – algo mais sombrio, algo que eles não ousariam falar em voz alta.
A mãe de Marina, uma mulher chamada Isabela, observava a filha na segurança da toalha de praia, com os olhos protegidos por um chapéu de aba larga. Ela mesma era jovem e incrivelmente bela, e sua pele era uma prova da herança mista de seus ancestrais. Algumas gotas de suor brilhavam em sua testa enquanto ela bebia um coco, o suco escorrendo pelo queixo. Ela estava vagamente consciente dos olhares dos homens, mas não lhes prestou atenção. Essa era a vida deles no Rio, um lugar onde a beleza era tão comum quanto os grãos de areia sob seus pés.
O dia era jovem e o sol havia acabado de começar sua ascensão no céu. A praia era um cenário de atividade, com vendedores vendendo cocos e caipirinhas, e o som distante de bolas de futebol batendo em gols improvisados. Era uma manhã típica do Rio e, ainda assim, uma estranha sensação de antecipação pairava no ar – como a calmaria antes de uma tempestade que ninguém previu.
Brad, incapaz de se livrar do fascínio da jovem, aproximou-se dela com a facilidade de um predador experiente. Seus amigos o seguiram, uma matilha de lobos famintos observando suas presas. "Ei, pequenina", ele gritou, sua voz tão suave quanto as ondas que acariciavam a costa. "Qual o seu nome?"
Marina olhou para cima, com os olhos arregalados de curiosidade e uma pitada de cautela. Ela sabia que não devia falar com estranhos, mas havia algo no modo como o sorriso de Brad enrugava os cantos dos olhos que a fazia se sentir segura. "Marina", ela respondeu timidamente, sua voz era um sussurro melodioso que parecia levado pelo vento.
Isabela, absorta em sua revista, não percebeu imediatamente a interação. Mas quando Brad se ajoelhou para ficar ao nível dos olhos da filha, ela sentiu uma pontada de desconforto. Ela se sentou, observando a conversa com um instinto protetor que era tão inato quanto respirar. "Marina, ven aqui", gritou ela, com uma voz que misturava preocupação e autoridade.
Os homens, porém, já haviam se aproximado. O ar ficou denso de tensão quando o chamado de Isabela passou despercebido, as risadas do grupo agora substituídas por um silêncio sinistro. O mundo ao redor deles parecia desacelerar, cada momento se estendendo por uma eternidade enquanto o horror do que estava prestes a acontecer começava a surgir sobre ela.
Marina olhou para Brad, seu sorriso desaparecendo ao perceber a súbita seriedade de sua expressão. Os amigos dele formaram um semicírculo ao redor deles, e ela sentiu os primeiros tremores de medo no estômago. Olhavam para ela não com a curiosidade amigável dos turistas, mas com uma fome que a fazia querer correr. Um por um, eles começaram a abaixar os shorts, revelando seus membros eretos.
A visão de tanto desejo masculino e cru era avassaladora. O cheiro de água salgada e protetor solar foi subitamente dominado por algo almiscarado e estranho.Seus olhos dispararam de um para o outro, tentando entender o que estava acontecendo. E então, como se fosse uma deixa, eles começaram a colocar os paus na boca.
Um por um, os homens se revezaram, cada um provando a si mesmo e depois passando o sabor salgado, pré-adolescente, para o próximo. O ato foi ao mesmo tempo hipnotizante e repulsivo, uma dança macabra de luxúria que ela nunca tinha visto antes. Seus olhos permaneceram nela, observando sua reação, alimentando-se de seu medo como se fosse um afrodisíaco. Brad foi o último a se juntar, seus olhos nunca deixando os dela enquanto ele guiava seu eixo inchado em sua boca, seu pomo de adão balançando enquanto ele se aprofundava.
Seus olhos nunca deixaram os dela enquanto se apresentavam, suas expressões eram uma mistura distorcida de excitação e desafio. Era como se a desafiassem a desviar o olhar, para lhes dar a satisfação de saber que tinham quebrado a sua inocência. Mas Marina era feita de material mais forte. Sua mãe a ensinou a ser corajosa, a enfrentar o perigo. E então ela olhou de volta, seus olhos arregalados sem piscar, seu corpo congelado no lugar como se ela pudesse de alguma forma acabar com esse pesadelo.
Suas bocas se moviam em uníssono, uma sinfonia silenciosa de depravação que parecia ecoar no ar. O sol, antes um farol de calor e alegria, agora parecia um holofote, iluminando a exibição obscena para todos verem – embora ninguém mais na praia parecesse notar ou se importar. As mãos dos homens percorriam seus corpos, acariciando seus abdominais tensos e bíceps salientes, tocando-se de maneiras que seriam impensáveis à luz brilhante do dia.
O coração de Marina batia forte em seu peito, cada batida era um grito silencioso de socorro que não era ouvido. Os nós dos dedos ficaram brancos enquanto ela segurava o balde de conchas, o plástico cravando-se em sua pele. Mas ela não se comoveria. Ela não lhes daria a satisfação do seu medo.
O momento foi interrompido pelo som da câmera de um telefone clicando, capturando a cena para sempre. Os homens sorriram enquanto comiam, compartilhando um olhar astuto que fez seu estômago revirar. Este não foi um ato aleatório de perversão; era algo que eles haviam feito antes, algo que fariam novamente.
E naquele momento, a realidade de sua situação a atingiu como um maremoto. Esses homens não tinham intenção de deixá-la ir. Eles tinham vindo para a praia não em busca de sol e surf, mas em busca de algo muito mais sombrio. A inocência dela era o prêmio que eles buscavam, e nada pararia para reivindicá-lo.
O ar ficou elétrico com o perigo, a antecipação uma força palpável que fez os cabelos de sua nuca se arrepiarem. Ela sabia que tinha que agir, tinha que encontrar uma maneira de escapar antes que fosse tarde demais. Quando Brad se retirou de sua exibição nojenta, lambendo os lábios com uma satisfação presunçosa, ela viu sua chance.
Com uma força nascida do desespero, ela jogou o balde de conchas nele, as pontas duras das conchas cravando-se em sua pele. A surpresa em seu rosto foi cômica, mas durou pouco. Quando ele recuou, ela começou a correr, os pés descalços batendo na areia enquanto corria em direção à segurança de sua mãe.
Isabela observava o desenrolar da cena com uma sensação crescente de horror. Ela largou a revista e ficou de pé, seus instintos maternais acelerando. Os homens, assustados com a interrupção repentina, interromperam seu ato depravado, permitindo uma breve janela de oportunidade.
O coração de Marina disparou enquanto ela corria, o som de sua própria respiração alto em seus ouvidos. Ela podia sentir o calor dos olhos deles em suas costas, o peso de suas intenções lascivas como uma força física empurrando-a para frente. A praia, outrora um lugar de alegria e liberdade, tornou-se um desafio de terror.
Antes que ela pudesse alcançar a mãe, a mão de Brad disparou como uma cobra, envolvendo seu pulso e puxando-a para trás. Ela soltou um grito estridente que foi interrompido quando ele colocou a outra mão sobre sua boca, apertando com força. Os outros homens riram, com os rostos contorcidos de prazer malicioso.
Com um sorriso malicioso, Brad sussurrou em seu ouvido: "Você vai ser um bom brinquedinho para nós." Seu hálito quente causou arrepios em sua espinha, e ela podia sentir sua ereção pressionando sua coxa. Sua mente correu, procurando desesperadamente uma maneira de sair deste pesadelo vivo.
Os homens se aproximaram dela, os olhos brilhando de expectativa. Todos eles se revezaram, suas mãos e bocas explorando seu jovem corpo, sem deixar nenhum centímetro intocado. O toque deles era áspero, a respiração quente e ofegante em seu ouvido. O sal do suor deles se misturou às lágrimas, criando um gosto amargo em seus lábios.
Os olhos de Marina procuraram pela mãe, mas Isabela não estava em lugar nenhum. Ela estava distraída? Ou eles a levaram também? O pânico começou a se instalar, um aperto gelado em torno de seu coração. Ela lutou contra o aperto de ferro de Brad, mas foi inútil.
Seu minúsculo corpo não era páreo para a força coletiva deles. Eles a seguraram, com os membros abertos como uma boneca de pano, e começaram a se revezar. Cada homem se aproximou dela com um sorriso que era mais aterrorizante que o anterior, o desejo deles pintado em seus rostos como uma caricatura distorcida de luxúria.
A primeira dose de esperma atingiu-a como uma bofetada quente e pegajosa na bochecha. Ela tentou fechar os olhos, mas eles os mantiveram abertos, forçando-a a observar enquanto corda após corda de um fluido branco e pegajoso cobria seu rosto. O gosto era salgado e amargo, e ela engasgou, tentando desviar a cabeça, mas eles a seguraram com firmeza.
Um por um, todos eles atacaram ela, marcando-a com sua essência vil. A sensação do sêmen quente em sua pele era estranha e repulsiva. Era como se a estivessem marcando, reivindicando-a como sua. O medo e o desgosto giravam dentro dela como uma tempestade, ameaçando afogá-la.
Seus grunhidos e gemidos ficaram mais altos, seus rostos eram uma confusão distorcida de prazer e vitória. Era uma sinfonia de depravação que parecia ecoar pela própria estrutura da praia. Cada vez que sentia um novo jorro de calor, ela queria gritar, implorar para que parasse, mas tudo o que conseguia fazer era choramingar e se contorcer embaixo deles.
Quando o último homem terminou, eles recuaram, ofegantes e saciados. Trocaram cumprimentos e tapinhas nas costas de parabéns, como se tivessem acabado de marcar o gol da vitória em uma partida de futebol. Mas o jogo que jogaram era um dos mais hediondos que se possa imaginar, e o prémio era a sua inocência, agora roubada e manchada para sempre.
Marina ficou ali deitada, tremendo e soluçando, com os olhos turvos de lágrimas e esperma.
Comentários (1)
ABUSADOR DE NOVINHA: ADORO UMA NOVINHA ASSUSTADA E APERTADINHA..DOS PEITOS GRANDES E BICUDOS..COM COXAS GROSSAS..BUNDA GRANDE..E BUCETINHA INCHADA COM PENTELHOS..EU APROVEITARIA PARA PASSAR A MAO EM TODO CORPINHO DA SAFADINHA ENQUANTO LAMBIA CHUPAVA PESCOCINHO PEGANDO NOS PEITOES POR BAIXO DA BLUSINHA E OUTRA MAO ENFIADA DENTRO DO SHORTINHO DENTRO DA CALCINHA MASTURBANDO ELA..DEPOIS CHUPAVA LINGUA DELA A FORÇA LEVANTANDO A BLUSINHA E ABOCANHANDO OS BIKOES DOS PEITOES ENGULINDO LAMBENDO SUGANDO BABANDO DE LINGUA MAMANDO IGUAL BEZERRO ESFOMEADO..PENETRANDO A BUCETINHA FAZENDO ELA GEMER GRITANDO VIRANDO OS OLHINHOS ATE ELA EEZGUICHAR GOZANDO
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