#Incesto #Teen

Fanie - Amiguinha da Filha

940 palavras | 2 | 3.25 | 👁️
Walter

Nesse conto, tenho uma aventura com a Amiga de minha Filha, que fazia trabalhos escolares lá em Casa.

Meu nome é Walter, já estou com meus 45 anos de idade e dessa vez vou contar uma história que faz parte de um momento muito sensual par mim. Sou viciado em sexo, adoro mulheres, adoro buceta, embora casado convivo só com uma, mantendo o máximo possível fidelidade conjugal. Porém, quando se passa muito tempo sem sexo, os hormônios falam mais alto e começam a te ditar regras.
Fanie é uma mocinha de 16 anos, amiga da minha filha. Ela costuma ir muito na nossa casa, geralmente para fazer trabalhos escolares, que geralmente vira a noite e sempre requer um pouco de minha ajuda. Fanie é uma mocinha comum, cabelos cacheados, ruivo, curto para médio, muito cheio. Baixinha 1,50 aproximadamente, não é magrinha, nem gorda, seios enormes, e nunca costuma usar nada debaixo da blusa. Vestindo quase sempre um shortinho, decente, mas curso, uma regada ou uma blusinha de malha. Sempre agi naturalmente (pelo menos tentei) e nunca manifestei nenhum gesto ou sinal comprometedor, fingindo não reparar nada. Mas trabalho vai, trabalho vem, inclina daqui, inclina dali, agacha, levanta, ajoelha no chão, fica de 4, tudo fazendo o trabalho, e meus olhos disfarçadamente apreciam cada momento. Aquele rabão, aquele shortinho que hora entrava, ora saía, e começo a imaginar coisas. Vou ao banheiro e sou obrigado a bater uma punheta para a Fanie. A noite vai virando, minha esposa já dormindo, minha filha vai pra cama e a gracinha na sala ainda fazendo o trabalho de artes, no quarto de hóspede, sozinha. Então vou à cozinha, faço dois coquetéis sem álcool e levo pra ela, como minha filha não está junto, eu a acompanho no coquetel, ela deixa cair entre os seios e no carpete. Fica sem graça, tenta limpar, se abaixando apressadamente, também me abaixo lhe oferecendo ajuda e dizendo que tá tudo bem, e que depois eu lavaria... Quando nos abaixamos consigo ver seus seios, aqueles biquinhos pontudos e bem desenhados. Não consigo desviar o olhar. Assim que levantamos, tenho certeza que reparou no volume do meu pau, todo duro. Tento disfarçar e lhe ofereço o meu coquetel, enquanto vou pegar um toalha para ela. Levo as roupas de cama e tudo mais, digo-lhe para dormir um pouco, descansar para o próximo dia. Ela só me olha de cima a baixo, dá um sorrisinho e diz. -Boa noite.
Vou para meu quarto, procuro minha esposa, encochando-a por trás. Mas ela me afasta, mesmo sentindo minha rola roçando na sua enorme bunda. Ela não estava afim. Vou para o corredor e encontro a Fanie só de toalha, saindo do banho e indo para o quarto da Vitórioa, minha filha, que já tinha se despertado um pouco. Então, discretamente ouço a conversa das duas, e a Fanie contanto que viu meu volume no short. A Vitoria, só dá rizada. Enquanto Fanie pergunta se ela nunca tinha visto. Claro que Vitória nega, e diz pra ela não ficar babando não… que aquele pau tinha dona.
Vou vagarosamente pra sala e ligo a TV, com o fone ativo para não incomodar ninguém. Estava assistindo “Game of Thrones”. Vejo pelo menos dois episódios, impossível de não ficar de pau duro. Quando dou olhada, Fanie do meu lado praticamente. E me pergunta se estou gostando, que ela também estava acompanhando. Então a convido para ver um pouco comigo. Ela se assenta e acaba comentando as cenas quentes. Chego perto dela e digo, nada de mais, tudo natural, meio exagerado, mas natural. Encosto em sua perna, e ela toda arrepiada. Me aproximo e dou-lhe um beijo no pescoço. Ela automaticamente conduz sua mão até o meu mastro e começa a acariciá-lo, dentro do short, num movimento tímido de vai e vem. Retribui-lhe com a mão em seu shortinho, acariciando sua bucetinha, deslizando meus dedos sobre seus curtos pentelhos... abaixo me um pouco, abaixando um pouco seu shortinho, arredando sua calcinha e chupando bastante sua bucetinha. Ela era toda arrepios. Então vamos até o quarto que ela estava, trancamos a porta e faço bastante carinho na Fanie. Tiro toda sua roupa, chupo seus seios, dou lambidas na sua bucetinha. contornando até seu cuzinho. Então, vagarosamente ela senta na minha pica, até chegar no talo, em movimentos leves e ardentes. Não aguento estou prestes a explodir, mas não antes dela dar uma gemidinho reprimindo-o com a mão na boca para não fazer barulhos, e ela goza bastante. Então é minha vez, e sem dó nem piedade encho aquela bucetinha com bastante leitinho quente. Abraço-a com vontade dou -lhe um beijo e me preparo para deixar seu quarto. Ela me disse que gostou bastante. A deixo bastante tranquila. Levanto vou para o banheiro. E vou para o meu quarto, fingir que tudo foi só um sonho.
De manhã, quando acordo, vejo as duas conversando, A Fanie nem mesmo trocou de roupa e estão concluindo o trabalho.
Vou comprar uns pães, mas antes passo na farmácia para comprar a “pílula do dia seguinte”, que discretamente entrego para a Fanie, depois de preparar um café caprichado pras duas, ou melhor pras três. Depois levamos a Fanie pra casa, em silêncio, quando saiu do carro, eu um abraço na Vitória, chegou na minha porta e me deu um grande beijo no rosto. A Vitoria ficou sem entender e não fui eu quem explicou nada pra ela.

Comentários (2)

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  • ..: Tem algo com a filha?

    Responder↴ • uid:scbugacelcc8
    • Walter: Tem não. Mas a filha e sua amiga se pegam.

      • uid:1cs3js5qzb8vn