#PreTeen #Virgem

Escola da vida. 04

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Muleque doido

Isso que eu contei para vocês era como as mulheres casadas levava a vida na roça mesmo naquele tempo já não avia mais ninguém santo na vida era muito

Eu aprendi que com mulher não se brinca,
Que mulher gosta de jogar pesado e antes dela pensa em fazer qualquer coisa elas já tem uma coisa na mão para jogar a culpa nos maridos.
Elas são mestres de trocares valores.
A culpa nunca e delas elas fez porque o homem deu motivo mesmo o homem pegando no fraga não e oque ele está vendo elas preparar uma novela para escapar das bandidagem delas.
Bom durante esse tempo eu mais o Antônio resolvemos entra nesse mundo também mas as mulheres não iria dar pra nós o jeito era se virar com as nossas irmãs e as meninas que tinha alí.
Não era só a minha irmã e a Joana irmã do Antônio que tinha lá não la tinha outras meninas e meninos também,
Mas a idade era as mesmas era todos os filhos da dona Luzia tinha entre 8 a 12 anos duas era meninas uma 12 e outra de 9.
As filhas das outras mulheres era mais três entre elas as idades era de 7 a 10 anos.
Então era todos da mesma idade ali os meninos em geral contando com nós éramos 11 meninos ao todo.
Tudo da idade de 7 a 13 anos.
Era muito meninos ali hoje eu sei que a maioria de nós não era filhos do nossos pais e sim de vários piões que as nossas mães arrumava para dar para eles.
Elas ficaram grávida de vários homens que não era os nossos pais.
Só que os nossos pais nunca ficaram sabendo disso e criou nós como deles.
Mesmo a gente sendo diferente uns dos outros as desculpas por nós sermos diferentes era porque elas tinham tomado raiva do tal pião era porque tinha um parente que elas gostava muito deles foi poriso que nós nascemos a cara deles era cada desculpas que elas inventava que se fosse hoje dava até nojo.
Bom eu mais o Antônio resolvemos fazer um teste com as meninas mais velhas ali começamos a brincar com elas então passamos a levar elas para verem as nossas mães dando para outros homens elas olhava e ficava horrorizada com que via.
Isso era só no início porque depois elas mesmas nós pedia para levar elas para verem.
Nisso elas foram deixando nos passamos as mãos nelas depois elas deixava a gente tocar nos peitinhos delas.
Até que com o tempo elas passava a deixar a gente toca nas bucetinha delas.
Depois elas mesmas pedia para tocar na nossas rolas ela ficava apertado a nossa rola tentava enviar o dedinho no buraquinho de onde saí a urina da gente.
Era só pegar pegar mesmo come mesmo nós não comia ninguém ainda.
Bom o Antônio mas eu fizemos uma troca de irmãs eu passei a namorar a Joana a irmã dele e ele a minha irmã.
A Joana era estilo aquela menina dos anos 80 da novela Gabriela,
Era igualzinha aquela Gabriela sapeca custosa perigosa mais era linda.
Ela sumia ali no meio dos matos com qualquer um depois aparecia com coisa que não tinha feito nada de errado.
Os homens ali da região passaram a ficar de olho nela não tinha um homem ali que não queria comer ela.
Mas nem eu conseguia comer ela porque ela era muito arisca com homens.
Não demorou muito a mãe dela passou a empurrar ela para cima dos homens nisso juntou a minha mãe a dona Vera as mulheres todas ali fazer o mesmo sempre falando com ela para dar para fulano para dar para aquele e para aquele outro.
Mas ela não dava pra ninguém ela era mais fogo na palha doque vagabunda.
A mãe dela falou com o pai dela que ela tinha que arrumar um marido senão ela iria acabar aparecendo grávida ali e ninguém iria querer casar com ela.
Eu estou contando isso porque a Joana me contava tudo que eles falava pra ela.
Então a durma que vivia empurrando ela pra cima dos homens só aumentava ninguém ali sabia que eu estava namorando com ela só o Antônio e a minha irmã.
Durante esse tempo o Antônio já estava era comendo a minha irmã ele só foi me contar depois de uns dias.
Mas pra ele eu já estava comendo a Joana também só que a Joana não era nada fácil de comer ela porque ela era lisa demais.
Um dia já estava escuro ela estava alí perto então eu mais ela saímos andando até um lado da fazenda onde nós éramos acostumado a ficar la .
Mas nessa hora já de noite não tinha ninguém.
Ela me contou que o marido da dona Vera tinha oferecido de ir embora com ela para bem longe dali que ela já não estava mais aguentando aquele povo todo tanto de cima dela que não era aquilo que ela queria que ela morria de vergonha da mãe dela fazendo aquelas coisas que ela estava com vontade de ir embora dali.
Eu iria fazer 16 anos e ela 14 .
Então eu falei para ela se ela estivesse disposta a construir uma vida comigo que eu iria tentar casar com ela.
Ela me abraçou e nisso a gente se beijou.
Ela mesma me falou que nunca tinha feito nada com um homem na vida dela que ela nunca deitou com um homem na vida dela e ela queria tentar fazer aquilo.
Eu não sabia oque dizer para ela porque o meu coração começou a bater forte a acelerar eu comecei a suar porque eu também nunca tinha ficado com uma mulher eu era virgem também.
Eu falei para ela que eu nunca tinha feito isso também então ela estava tomando conta da situação porque eu não tinha iniciativa de nada.
Eu era um verdadeiro banana como dizia nos tempos antigos.
Ela tomava todas as decisões entre a gente tudo era ela que iniciava entre nós.
Bom os beijos nossos era mais parecido aquele tipo de selinho não era aquele tipo de beijo que a gente pregava um no outro não era só selinho mesmo mas para mim aquilo era tudo na vida eu me sentia o maioral na história.
Bom ela me perguntou se eu queria tentar fazer aquilo que os adultos fazia?
Eu respondi que sim mas nunca tinha feito ela falou que ela também não.
Então ela me puxou para cima dela para nós ficamos nos beijando eu figuei tão nervoso que o meu pau nem endurecia de tão nervoso que eu estava.
Era pra mim o momento mais esperado na vida e eu não estava me sentindo nada bem com aquilo.
Eu pedir pra ela deixar eu ver a perereca dela ela pensou um pouco e deixou eu ver mais não era para eu tocar,
Eu abaixei até a bucetinha dela então ela levantou a saia pra mim ver.
Ela estava sem calcinha eu olhei era uma coisa muito linda foi a primeira vez que eu figuei cara a cara com uma bucetinha na vida o cheiro forte de urina aquela bucetinha já toda cheia de cabelinho escuro enrolado parecendo cabelo de cabeça de uma pessoa negra tudo era muito louco pra mim.
Ela então abaixou a saia e me falou que já chegava.
Eu subi novamente para cima dela e dizendo nós voltamos a nós beijar novamente.
Eu mais ela tomamos a decisão que iríamos construir uma vida juntos.
Ali selamos o nossos destinos.
Ela me pediu para eu tirar a calça para ela pegar na minha pica então eu tirei ela começou a mexer na minha pica que demorou um pouco mais finalmente ficou duro.
Ela pegou um bom tempo nele mas aquela noite não levamos as coisas até o final.
Bom no outro dia voltamos a nós encontramos dessa vez ela me mostrou os peitinhos dela.
Os peitinhos dela parecia aqueles tomates bicudo.
Eu só tocava pegava neles eu não chupava os peitinhos dela porque eu tinha nojo achava que ia sair leite dos peitinhos dela então eu morria de nojo.
Durante uma semana eu mais ela ficamos só nessa de ficamos nós tocando um no outro ela tinha muito lugar para eu tocar nela.
Mas ela só tinha a minha pica para tocar.
Finalmente chegou o dia que eu mais ela perdemos a virgindade nossa .
Foi tudo do nosso jeito sem interferência de ninguém.
Nós chegamos lá e ela já me mandou eu tirar o meu pinto pra fora então ela pegou nele até ele ficar duro então ela deitou e me chamou para subir em cima dela.
Ela pegou no meu pinto e colocou na bucetinha dela em me pediu para empurrar ele pra dentro dela.
Assim que eu comecei a empurrar ela começou a fazer careta e me pedia para ir de vagar porque eu estava machucado ela.
Ela estava achando que eu estava machucado ela de proposto.
Eu estava fazendo aquilo por querer.
Então ela me ameaçava se eu não parasse de machucar ela que ela iria para.
Então a gente parava e mudava algumas coisas porque não tinha muito oque fazer era aquilo mesmo que iria acontecer a gente que não sabia que nas perdas da nossa virgindade iria doer tanto assim.
Ela se preparou e eu tentei novamente só que ela começou a regrama de novo mas ela ficou ali até que o meu pinto deu um solavanco e entrou de uma vez.
Eu mais ela tinha colocado muito cuspe na minha pica então estava bem lubrificada mas ela assim que entrou começou a chorar e a pedir para eu tirar eu sem saber de nada pare tirei o meu pinto de dentro dela que ficou chorando ali do meu lado.
A falta de experiência era muito grande entre nós porque ela não sabia que iria sangrar eu também não ela não sabia que iria doer tanto como ela falou que doeu.
Era tudo novidade para nós.
Ela passava a mão na bucetinha dela e olhava o sangue que estava saindo da sua bucetinha e chorava e me mostrava oque eu tinha feito com ela que ela estava me falando que eu estava machucado ela.
Então aquilo me dava um remorso porque eu acabei achando que eu realmente era o mostro da história então tentava consolar ela no máximo possível para esconder a minha culpa.
A falta de experiência de nós dois era tanto que eu só me lembro que dentro da bucetinha dela era macio e quente.
Era tão quente que chegou a arder o meu pinto dentro dela.
Essa e a única lembrança que eu tenho desse dia porque eu não guardei detalhes desse dia.
Eu mais ela depois descemos até o Rêgo d'água para ela lavar a bucetinha e eu para lavar o meu pinto que estava sujo de sangue também ela sempre regrando que estava doendo mais não era aquela dor toda mais doía um pouco ainda.
Eu parei antes de gozar tirei o meu pinto duro como ferro de dentro dela e eu ainda nem bati uma punheta nós vamos embora para dentro sem eu ao menos bater uma punheta.
Dois dias depois que eu mais ela voltamos a nós encontramos novamente.
Dessa vez eu tomei a iniciativa porque eu não sabia bater punheta e depois daquele dia passava a maior parte do tempo com o meu pinto duro de tesão mais eu não sabia que era tesão pra mim aquilo era normal porque eu já me achava um homem na minha idade.
Bom essa agora eu estava a perigo e não sabia como lhe dar com o meu tesão pra mim era só a Joana que iria ajeitar tudo pra mim e mais ninguém.
Eu contei para ela o meu estado como eu tinha ficado depois daquela noite então ela resolveu tentar novamente a deixa eu comer ela para ver se eu melhorava mais se doesse novamente ela não iria fazer mais aquilo denovo.
Eu estava com tanto tesão o meu pinto estava tão duro que ele chegava a brilhar no escuro.
Eu subi em cima dela e ela colocou o meu pinto na entrada da bucetinha dela e eu com o maior cuidado comecei a empurrar para dentro dela com o maior cuidado possível para não machucar ela.
Era um jogo de paciência para ela não me deixa na mão porque se ela mandasse eu tirar e para com certeza eu iria fazer oque ela me pedia.
Então eu iria ficar na mão denovo.
Eu fui empurrando sentindo aquela coisa macia como veludo e quente toda molhada era uma sensação tão gostosa era um momento maegico para mim eu estava tão feliz tão contente com tudo aquilo mais não sabia oque eu iria fazer com uma coisa tão maravilhosa daquela eu não fazia noção de como iria terminar aquilo ela regramava um pouco comigo para ir de vagar tinha hora que ela falava que estava doendo outra hora ela me pedia para tomar cuidado para não machucar ela mais o meu pinto já estava todinho dentro dela dava para sentir até o coração dela batendo no meu pinto.
Eu fui mexendo de um lado depois do outro eu comecei no entra e sai levemente mais eu estava louco era para pular dentro dela de tão gostoso que estava eu já tinha gozando sem me tocar mais nunca batendo punheta ou outra coisa diferente eu nem sabia que eu gozava ainda pra mim aquela sensação gostosa nunca acabava aquilo era eterno.
Ela me segurava enquanto eu procurava oque iria fazer então eu estava perdido dentro dela.
Quando finalmente chegou o momento que eu iria gozar eu travei e figuei com medo de gozar.
Eu me segurei para não goza isso passou a doer muito no meu pau que ele travou todo ele não esmolecia ele estava era tanto cãibra de tanto tesão e eu não conseguia gozar travou mesmo aquilo foi me tanto um desespero porque eu comecei foi a ficar com medo daquilo.
Eu estava sem saída mais eu não queria parar eu queria gozar sem saber oque era gozar.
Com muito esforço a própria natureza entrou em ação e fez com que começasse a sair porra no meu pau assim que começou a saí eu ainda tentei segurar mais não dei conta de segurar então foi saído até que eu vi que a Joana não estava falando nada doque estava saindo de mim então eu deixei saí o resto.
Aquilo estava me aliviado de uma forma muito louca porque eu estava sentindo muita dores no meu pau ele estava queimando de tão quente mas tudo aquilo estava passando na metida que eu ia gozando.
A Joana ficava quietinha em baixo de mim sem mover um dedo com certeza ela estava sentindo a minha porra enchendo ela e também não sabia oque iria acontecer.
Foi uma experiência muito louca que estava acontecendo com nós dois.
Eu estava finalizando gozando de verdade com uma mulher eu estava gozando dentro de uma bucetinha pela a primeira vez na vida com alguém que era igual eu não tinha experiência nenhuma também estávamos descobrindo o mundo do sexo juntos.
Isso eu não sabia mais hoje eu sei o valor daquele dia eu não dei valor naquele dia mais hoje eu sei da importância que foi aquele dia para nós dois.
Aquele momento para mim não tinha preço não tinha valor aquilo era a melhor coisa que já tinha acontecido na minha vida aquilo iria mudar toda a minha vida eu iria passar a ser mais autoritário mas confiante em mim eu iria me transformar em outra pessoa eu iria virar outro homem.
Depois que eu gozei mais eu não vou nega eu tinha gozado bastante mais ainda não sabia que eu tinha era gozando pra mim eu tinha era mixado dentro dela ou coisa assim.
Depois que eu terminei e deitei do lado dela ela sentou e ficou olhando a bucetinha dela expulsando a minha porra de dentro dela então ela passava a mão na bucetinha dela e ficava cheirando aquilo que estava saído de dentro dela eu acho que ela estava perguntando oque era aquilo que estava saindo de dentro dela.
Com certeza ela sentia saído e ficava preocupada com aquilo cada vez que saía um pouco ela passava a mão e cheirava pelo jeito não era muito vendido não porque ela não fechava a cara quando cheirava.
Essa foi a minha primeira vez com a Joana e foi a primeira vez dela também como mulher.
Então depois daquele dia eu iria toma um rumo na minha e na vida dela mas não foi fácil não tivemos muito problemas para podemos ficamos juntos.

Comentários (2)

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  • Bruninho: Esse cara tem que vencer na vida pra dar a volta por cima.

    Responder↴ • uid:h5hwvkfzk9
    • Muleque doido: Essa foi a história de muitos homens do passado

      • uid:h5i705oijq