Emílio/Penúltima parte
Conto real, longo e detalhista, se gosta de contos curtos apenas pule. Aconselho a ler as outras partes...
E mais uma Emílio sumiu... Após nosso sexo no fundo do pátio do meu avô, Emílio não foi mais na minha casa. E novamente tinhamos nossa relação de amizade restrita a escola, com ele fingindo que nada tinha acontecido. E eu tbm não tinha coragem de perguntar... E por incrível que pareça novamente passou se alguns anos, onde adquiri ainda mais vivência e experiências sexuais... Minha vida seguia normalmente, nossa amizade escolar também, eu estava com 16 anos e Emílio 17. Já estudávamos no período da noite, e eu havia me mudado e morava a uma quadra apenas da casa dele. Então todos os dias ao retornar da escola, estávamos juntos, as vezes sozinhos, as vezes com mais alguns colegas. Mas como nunca mais tocamos no assunto do nosso troca troca, era como se esse papo tivesse morrido... E também eu já tinha tido muitas experiências, com mulheres e colegas da escola. Então não seria eu que ficaria insistindo em algo...
Pois bem, em um determinado dia, onde já era reta final do ano, última semana de aula. Estávamos indo para casa a pé, pois a escola era a uns 20 minutos apenas andando. 11 horas da noite, Estávamos em quatro amigos, eu Emílio e mais dois. Todos conversando amenidades, esses dois amigos andando um pouco mais a frente, e eu e Emílio um pouco mais atrás. Quando do nada Emílio me chama.
- Oziel, olha aqui no meu bolso...
Quando eu olhei não intendi o que era, era algo branco, cor de pele, porém ao falar isso os outros dois ouviram e viraram para nós e ficaram perguntando o que era. Era um chaveiro? O que seria?
Emílio tira novamente pelo bolso esse treco e um dos meninos achando que era um boneco toca, e percebe que era o pau dele... O garoto fica furioso, Emílio eu e o outro garoto caímos na gargalhada, e fica um clima de zoeira no ar. Com o menino que tocou emburrado, mas em um certo ponto do caminho os garotos seguiam na frente e eu e Emílio dobramos em direção a nossa casa... Era um trecho curto, duas quadras pra ele e três para mim e já chegava em casa. Nesse trecho apenas nos dois Emílio não falou nada de mais, e nem eu, nós despedimos e fomos embora... Porém quando cheguei em casa fiquei pensando no ocorrido... Pois se os garotos não tivessem visto o nosso papo, ele teria mostrado só pra mim. Pq ele queria me mostrar?? Será que depois de anos ele quer fazer de novo??? Dormi com isso na cabeça... No outro dia na saída da escola fomos nos 4 de novo para casa, quando eu e Emílio dobramos para o nosso caminho solo, enquanto falávamos qualquer coisa a toa, eu perguntei...
- Ow mano, como que tu fez aquilo ontem no teu bolso??? Mó engraçado rsrsrs...
Emílio mudou o semblante, ficou mais contente...
- hahaha. Não é difícil mano tem que ter um furo no bolso e já era ...
- Hahah eu fiz o furo mas é mais difícil do que parece...(Falei)
- Vamo ali em casa, que eu te mostro.
Emilio morava numa casa em que o fundo do pátio dele dava pra um terreno baldio, tinha uma árvore grandona que escondia qualquer um que tivesse ali. Ao chegarmos no terreno Emílio mexeu com as mãos no bolso.
- É assim ó...
E quando eu vejo de dentro do bolso, sai um pedaço daquela pika maravilhosa... Sim pelo bolso dele aquela pika floresce, eu olho...
- Mano tu faz com facilidade pq tu já tem um pauzão, aí fica mais fácil hahaha...
- hahaha. O teu tbm é grande, é só tu pegar o jeito...
Enquanto ele mostrava um pedaço do pau pelo bolso, eu sem pestanejar começo a apertar a cabeça que tá pra fora...
- parece um chaveirinho mesmo hahahahah ...
Emílio apenas olha eu tocar na cabeça de sua pika...
- quem olha só esse pedaço pra fora nem imagina o monstro que te escondido... ( Ao dizer isso eu simplesmente aperto o pau dele por cima da calça e fico esfregando).
O silêncio nosso e da noite, ninguém falava nada. Emílio curtindo enquanto eu esfregava seu pau. Então eu puxa sua calça escolar para baixo e revelo de vez aquele pauzão... E sim começo a mamar...
- Caralho mano... ( Diz Emílio em êxtase)
Chupo suas bolas, engulo seu pau, o máximo que eu posso... Faço o possível para dar prazer a ele. Naquele momento, não sei porque, mas eu senti que queria dar muito prazer a ele...
Em um determinado momento Emílio pega a minha cabeça e começa a guiar, como se estivesse fodendo minha boca.
Ele soca aquele pau forte e violentamente na minha garganta... Fodia minha boca com vontade. E eu apenas ficava passando minhas mãos pelo seu corpo. Nádegas abdômen etc...
- vou gozar caralho... Vou gozar. Guuuh...( Emílio tentava cochichar)
Ele aumenta a velocidade das estocadas. E de repente jatos forte de porra explodem na minha garganta... lembro de ser tão forte que eu engasgo, saem porra pelo canto da boca e até pelo nariz... Emílio não tira seu pau da boca enquanto goza, parecia que ele queria gozar fundo mesmo... Eu fico ali tentando sugar tudo aquilo, aquele leite aquele pau. Ficamos um tempo assim, ele em pé relaxado e eu ajoelhado terminando de mamar aquele paizão. Então eu paro de mamãe aquele pau, me levando.
- Delícia mano. Mas tenho que ir lá. Não avisei que ia chegar tarde...
Emílio sorri aperta meu pau que tava duro. E fala que tá bem ...
Volto pra casa satisfeito, mesmo sem eu ter gozado eu queria era fazer ele gozar... Ao chegar em casa bati a senhora punheta e gozei mais meio litro de porra... E no outro dia eu já esperava que ele fosse agir como se nada tivesse acontecido... E no decorrer da aula tudo normal, quando estávamos indo embora tbm... Até chegarmos no trecho da sua casa e ele me chamar de novo.
- Ow mano vem aqui de novo quero te mostrar um negócio...
E eu fui. Ao chegarmos atrás da árvore no terreno baldio. Emílio sem medo algum de estarmos na rua, apesar de estarmos no terreno escondido. Ele tira completamente sua calça e cueca...
- Olha como meu pau tá durão de novo mano... ( Emilio balança e punheteia um pouco a rola)
Ao fazer isso eu apenas olho meio surpreso pois apesar de escondidos e ser tarde da noite, estávamos na rua, alguém poderia passar... Mas Emílio nem pensou muito, do nada ele vem pra perto de mim me pega pela nuca e força pra baixo sem nem pedir... E eu entendendo o recado vou me ajoelhando e começo a chupar aquela rola novamente. Emílio me fode um pouco e percebo que ele está prestes a gozar, mas do nada ele para...
- para senão eu vou gozar.... Tira a calça tbm mano...
Eu nem pensei duas vezes e tirei a calça. Meu pau tava uma pedra de duro...
- deita de lado...( Diz Emílio)
Eu me deitei sem nem questionar e Emílio deitou inversamente se preparando para um 69... Eu entendi o que vinha e começamos a nos chupar... Dois adolescentes nus num terreno baldio ao ar livre se mamando... Acho que não deu 5 minutos e Emílio começa a urrar e gozar na minha boca... Sempre aquela quantidade farta de leite. Que garoto que gozava muito... Ao gozar Emílio começa a gemer e me chupar forte e com vontade. Aí quem não aguenta sou eu... Começo a foder sua boca e eu gozo... E como eu gozo, encho a boca do meu macho de leite... Do mesmo jeito que ele encheu a minha... Ficamos ali deitados um tempo ambos mamando o pau gozado um do outro, até amolecer um pouco... A real era que a testosterona era tanta que os paus não amolecia de vez. Se deixasse ficariam duros de novo e pronto pra outra. Mas tínhamos que voltar pra casa.... Então nós despedimos depois da foda, e fomos cada um pra sua casa... O fato é que Emílio não sumiu dessa vez, e durante os últimos dias de aula a gente ia pra esse terreno trepar... Se chupa vamos, voltamos a comer um ao outro... Até o fim do ano... Era o último ano para nós dois... Porém ainda há um último capítulo dessa história no próximo conto...
Comentários (4)
TL @Teenvoys: Deu tensão de mais. Novinho é td de bommm
Responder↴ • uid:g3jlcetzioTelegram Babi_Mah27: Nss que gostoso
Responder↴ • uid:vpdk6w187Telegram Babi_Mah27: Dlc de conto
Responder↴ • uid:vpdk6w187Babi_Mah27: Maravilhoso esse conto
Responder↴ • uid:vpdk6w187