Emílio/ Final
Última parte...sempre lembrando galera. Conto longo e detalhado, porém verdadeiro... Quem gosta de contos mais curtos apenas pule...
Depois daquela última semana de aula. Ao qual transamos muito. A gente finalmente se formou no ensino médio. Depois disso fiquei um ano praticamente sem ver Emílio. Foi cada um para um lado. Eu fiz um curso de 1 ano. E depois fui cumprir o serviço militar obrigatório, pois já tinha meus 18 anos, e foi aí que revi Emílio novamente... Não sei porque, mas apesar de um ano mais velho que eu, Emílio serviu comigo. E na mesma unidade.
No início aquela vida típica só recruta, muita correria, trabalhos gerais, e campos etc... Porém logo veio o meio do ano e o período de instrução termina e passamos para os trabalhos administrativos. Os recrutas apenas tinha as guardas além dessa parte... Emílio e eu seguimos nossa amizade, mas mais uma vez não tocávamos no assunto troca troca... Mas em um serviço de guarda tudo mudou. Lembro até hj, era uma guarda que o exército fazia em uma fazenda, com vários animais, e mais algumas coisas militares que ficavam guardadas lá... Era um lugar afastado fora da cidade, e longe do quartel, todos os dias ia um caminhão levar mantimentos e fazer a troca da guarda... Nesse dia eu e Emílio ficamos de guarda nesta fazenda.
Eram 3 postos, um no portão que ficava na frente da fazenda. E dois aos fundos, que ficavam bem afastados, num galpão de mantimentos militares. Em que um guarda ficava na frente e o outro nos fundos... Mas de fato quase ninguém respeitava esse posto, e os soldados tinham o costume de se juntar na frente do galpão pra conversar. Ou até mesmo descansar... Já que dá frente desse galpão se via tudo lá da fazenda quem vinha de lá etc... Mas de lá era impossível de ver. Principalmente de noite... Bom, eu e Emílio ficamos nesse posto, e nos turnos do dia, ocorreram tudo normalmente. Porém no turno da noite, acho que pelas 22hrs, assim que chegamos no posto e vimos que o sargento já tinha voltado pra fazenda, se reunimos como sempre na frente do galpão... Estávamos ali fardados, ambos com fuzil na mão. Conversando amenidades, estávamos até sentados, quando Emílio falou que ia ali num canto mijar Rapidão...
- Ow mano vou ali mijar Rapidão. ( Enquanto levantava e ia)
De onde ele tava ele me chamou.
- Oziel olha isso aqui mano... Acho que teve gente transando aqui... Vem ver isso... ( Disse ele me chamando)
Ao chegar ali, me deparo com umas duas camisinhas usadas...
- caraca mano. Olha isso (eu falei)
- os soldados não perdem tempo mesmo hahahaha...
- Mas será que não sai velhas isso daí??( Falei olhando para as camisinhas.)
- Capaz mano, não lembro de ter visto elas aqui mais cedo... Se bem que não viemos pra esse canto... Mas não são velhas mano. Tem porra dentro das camisinhas hahaha, se fossem velhas já tavam seco o leitinho hahaha...
- Pois é mano, será que os guris lá estavam fazendo troca troca? ( Falei olhando nos olhos dele)
- Pois não duvido de nada... Quando dá tesão tem que fazer mesmo. Tu sabe né...Hahaha...
Emílio falou isso enquanto dava uma gargalhada e largava seu fuzil num canto no chão...
- cara vou mijar em cima delas hahaha... ( Disse ele)
Ele tirou seu pau grande pra fora e começou a mijar na minha frente... Mirou nas camisinhas mijou bem. E quando tava terminando me olhou e disse...
- Foda né, os caras transando, e eu na seca. Só de ver isso fiquei de pau duro. ( Dizia ele esfregando seu pau pra mim)
- mijei até demais, balancei ele mas não sinto ele limpo, eu sempre passo papel na cabeça pra deixar limpo.( Disse Emílio olhando para seu pau)
Sem perder tempo me aproximei dele...
- Deixa que eu limpo... Com a boca...
Me ajoelhei e me posicionei. Emílio recua um pouco.
- aqui é perigoso... E se alguém aparecer?? ( Emílio estava cauteloso)
- Daqui a gente vê eles, mas eles não vêem a gente... Só fica cuidando aí que eu vou limpar pra ti...
E cai de boca no seu pauzão enorme... Emílio gemia sem medo, ninguém conseguiria escutar, eu chupei sua cabeça, passava a língua nela e ele gemia muito. Fazia carinho na minha cabeça, acariciava meus cabelos, e rosto, e braços, ele estava muito carinhoso dessa vez... Em um determinado momento comecei a chupar suas bolas, e dali o virei para chupar seu cu. Emílio abaixou as calças do uniforme e ficou de quatro no chão. Enquanto eu revezava em chupar seu cu e seu pau puxando por traz... Em um determinado momento sem aguentar mais eu levanto e abaixo minhas calças... Emílio nem se meche... Eu me encaixo atrás dele e meto meu pau começando a foder seu cu... A cada estocada eu me deliciava mais. Em um determinado momento em meio aos gemidos Emílio anuncia que vai gozar...
- caralho, vou gozar, contigo me comendo... Não para, me fode com vontade Oziel me faz de putinha...
Não aguento esse pedido dele. E começo a foder com força, com vontade, soco fundo e forte minha pika naquele cu arrombado...
- Ai caralho tô gozando...
- cuidado pra sujar a farda cara. ( Falo enquanto sigo metendo)
Derrepente jatos a frente e aquele monte de porra que Emílio como bom macho alfa sempre teve... Eu olhando aquilo abismado e assustado com medo que ele se gozasse na roupa, aí a merda tava feita... Mas como dois caras que na estavam bem acostumados a transar escondidos e esconder evidências. Nada foi sujo... Porém ainda tinha a minha parte, e eu mais inconsequente não aguentei e acabei gozando e muito dentro do seu cu...Emílio tomou um susto...
- Mano vai sujar toda minha roupa a hora que tirar o pau...
Mas consegui puxar sua calça para o lado. Para não cair leite por cima...
- fica na posição mano que vou te limpar...
Ao dizer isso desci e comecei a mamar no cu de Emílio minha própria porra ... Chupei o que estava saindo e o que tinha caído na volta pelas suas pernas e bolas... Limpei tudo. Ao terminar de mamãe notei que Emilio estava de olhos fechados curtindo o momento gemendo baixinho. Fiquei de pau duro de novo...
- Ah mano. Não tô aguentando quero te comer de novo... (Falei enquanto socava a pika nele novamente).
Comecei a comer Emílio de novo, ele gemia como uma mulherzinha, em um determinado momento falei pra ele pra tirarmos as roupas. Ele ficou com receio mas aceitou pq sabia que dá onde estávamos dava pra ver se alguém viria e dava tempo de se vestir caso alguém viesse da fazenda...Ao terminar de tirar nossas roupas eu me deitei pelado no chão com a pika pra cima e Emílio veio e sentou nela de frente pra mim... Começou a kikar feito uma puta, suas mãos acariciando meus peitos. Seu pauzão duro batendo no meu abdômen quase no meu peito, mostrando o quão grande era. As vezes Emílio sentava e ficava esfregando o seu cu atolado, era gostoso demais... Em um determinado momentos viramos de ladinho e começo a meter nele de novo... Mas começo a acariciado, beijar sua orelha nucas, passar minhas mãos sobre seu peito, seus mamilos, abdômen, tocava seu pau carinhosamente... Senti que ele gostou muito disso. A cada carinho e beijo no seu pescoço ele se entregava mais, gemia e arfava de prazer... E eu ficava mais excitado ainda com meu macho se entregando pra mim mais uma vez... Quando em meio aos carinhos e socadas de maneira sutil... Emílio goza novamente, jatos e jatos de porra saltam ao chão. Mas tudo de maneira delicada. Emílio geme e mal toca seu pau. Que praticamente sozinho desata a jorrar aquela porra farta dele... Fico socando no seu cu carinhosamente... Quando Emílio com voz manhosa pede...
- Se for gozar, goza na minha boca???
- Claro meu amor... Agora mesmo.
Eu apenas levantei e excitado com seu pedido acabo gozando em sua boca. Lembro como se fosse hj, ele com a boca aberta ganhando leitinho na boca... Ele engole tudo e eu caio cansado de uma das melhores fodas que tive aquele ano... Ficamos assim algum tempo, nós recompomos, lavamos nossos rosto e partes sujas numa torneira que tinha atrás do galpão... E voltamos para a guarda, jogamos terra na porra do chão, limpamos o vestígio e terminamos nosso turno normalmente...
Após 4 horas estaríamos ali de novo. As 4 horas da manhã estaríamos ali. E sim fizemos sexo de novo... Dei para ele também e comi novamente. Fizemos o nosso favorito 69... Porém depois desse dia de serviço, nunca mais tiramos guarda juntos de novo na fazenda... E depois disso ficamos muito tempo sem nos vermos mais....
Hj Emílio é casado com uma mulher. Muito gostosa diga se de passagem, uma loira peituda, uma delícia de mulher... Mas conterei nosso último momento num relato extra... Falarei no próximo conto os andares de Ticiane, pois enquanto essas coisas foram ocorrendo ao longo do tempo entre eu e Emílio, muitas outras putarias também aconteceram. E minha prima que foi meu início também tenho outras coisas pra contar...
Comentários (2)
Fã do Bourne: Excelente! Fico contente que tem um Emílio esperto aqui, pois o Emílio dos meus contos é bem inocente! O nome dos contos é Criando Silvinha, até o capítulo 9 (por enquanto). Comentários serão sempre bem vindos! Valeu!
Responder↴ • uid:1esj6ys327q3sHilary: Conto diferente viu gostei
Responder↴ • uid:1dwr69i2vgneo