#Incesto #PreTeen #Teen

Emílio e Ticiane Parte2

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Malakara

Depois de outro silêncio, Emílio cria coragem e fala, meio gaguejando. - Oziel, depois dessa conversa, tô louco de vontade de fazer algo.

Olá pessoal, voltando aqui. Demoro mas volto kkk... Escrevendo a continuação de um conto. Aconselho ler a primeira parte pra entender:

/2024/04/iniciacoes-na-infancia-ticiane-e-emilio-1

Atençao!!! Conto longo, pra quem gosta de leitura. Se não gosta pule para os mais curtos. É longo mas vale a pena...

Bom o fato que é que depois do ocorrido no primeiro conto, eu e Ticiane não conseguíamos mais nos ver. Minha tia não deixava e fazia vigia direto. A gente se via vez ou outra no colégio, mas sempre tinha gente na volta. Não conseguíamos mais fazer nossas safadezas. E depois que você sente o gosto, você não quer mais parar. Eu tava tarado, viciado em coisas relativas a sexo. Precisava fazer, contar ou pelo menos conversar com alguém. Eu até tinha lá amiguinhos do colégio mas era sempre aquelas conversas zueiras, em tom de agitação. E eu queria falar sério sobre o assunto.queria fazer algo de novo kkkk. E é nesse contexto todo que Emílio entra. Vamos descreve-lo. Emílio era um garoto magrinho, estilo franzino, loiro de cabelos curtos e olhos azuis. E também com um dote inacreditavelmente grande. Eu já tenho um pau grande, mas Emílio até hj é o maior pau que eu já vi até hj. Bota ator porno no chinelo. Até hj, o famoso magrelo pauzudo. Mas na época apenas com nove anos era um dos poucos amigos pessoais que eu tinha, e eu não aguentava mais esse segredo, essa vontade. Então um dia enquanto eu tava brincando com ele, num bosque perto de casa resolvi abrir o jogo. Nós apesar de apenas 10 anos, já falávamos putaria direto. Coisas de moleque, sobre quem achava gostosa, quem comeria etc... Então aproveitei o contexto e desabafei.
- Ei loque, tenho um negócio pra te contar. Mas tem que ficar entre nós. É sobre minha prima.
- Claro, conta aí.
- Cara lembra que eu não ficava aqui em casa de tarde?? Eu ficava só na minha tia de tarde.
- Claro, eu lembro sim. A gente nem brincava de tarde.
- Pois é meu, eu tava comendo a minha prima. A gente tava ficando.
- hahahahah. Que mentira meu. Não vem com essa.
- É sério meu, não tô brincando, minha tia nos pegou e daí depois disso, não deixou mais eu ir lá.

Emílio começou a mudar o semblante, percebi que ele começou a acreditar.

- Bah meu, sério?? Baah conta aí como foi que aconteceu??

Bom daí eu contei tudo o que relatei no primeiro conto, detalhe por detalhe, Emílio ficou extremamente interessado, e ansioso, queria saber detalhes por detalhe, e eu contei tudo.

- Caraca meu, que loucura, tu comeu tua prima meu. Hei tu é muito sortudo.

- Pois é mano. Só que agora tô na maior vontade de fazer de novo. Mas não posso ir mais lá. Fico só na punheta, não aguento mais.

- Tu não aguenta mais?? O que tu diz de mim então que nunca experimentei. Olha o jeito que eu tô só de tu contar!
( Ao dizer isso, Emílio aperta o volume por cima do calção, mostrando um belo semblante de um pau duro e grande).

- Hahaha. Pois é eu tbm fiquei, só de te falar. ( Eu estava de pau duro tbm. E apertei tbm)

Rimos um pouco da situação. E sentamos em silêncio por um instante. Estava calor, nós num bosque, um campo, um mato, sem ninguém na volta, ambos de bermuda e sem camisa. Até que o silêncio é quebrado pelo Emílio.

- Ei que vontade de comer alguém, ou de chupar sei la. Só pra saber como é...

- Pois é, tô louco de vontade tbm. É muito bom. (Falei mais imaginando minha prima).

Eu não era bobo. Eu tava sentindo que aquela conversa tava tomando um certo caminho. Não sabia onde ia dar, mas a curiosidade e a tara que eu andava me diziam para ir deixando rolar.
Depois de outro silêncio, Emílio cria coragem e fala, meio gaguejando.

- Oziel, depois dessa conversa, tô louco de vontade de fazer algo. O que tu acha da gente fazer um no outro? Fazer entre nós.

- Aaah não sei meu. Tipo meia meia?? Troca troca. Acho que não meu, eu gosto de menina.
( Naquela época meados dos anos 90, tinha muito esse preconceito, sobre homossexualidade, ser coisa de viadinho etc). Eu na hora fiquei com esse receio e recuei com medo disso. Mas Emílio insistiu...

-Aaah vamos meu... Vai ficar só entre nós. Ninguém vai saber... Uma vez pra casa, só pra eu ver como é... Tu quer tbm tu mesmo falou.

- Ah mano sei la, eu quero, mas queria uma mulher... Troca troca vão ficar achando que a gente é viado... (Falei relutante)

- Ah para, entre nós não tem essa frescura. Ninguém vai ficar sabendo. Eu tô louco pra saber como é. ( Ao dizer isso, Emílio simplesmente abaixa o calçao e mostra o pau duro por alguns segundos e guarda).

- Não sei... ( Eu duro mas relutante em aceitar)

- Ah meu que frescura. Tu tá duro aí tbm. Só uma chupadinha pra cada. Nem precisa ser no pau, pode ser aqui nas bolas. ( Ao dizer isso Emílio abaixa de novo o calção e fica mostrando o pau e alisando as bolas, e dessa vez não guarda).
Eu fico olhando um pouco. Apertando meu pau. E em silêncio enquanto Emílio segue exibindo a pika e nas insistências.

- O meu... Mostra o teu pau então. Só pra eu ver como é. Tu tá vendo o meu...

Abaixei meu calção e mostrei meu pau durão. Deitei para traz e fiquei olhando ele...

- Viu meu, os dois de pau durão. Vamos se chupar um pouco ninguém vai saber...

Aí dizer isso Emílio tomou mais coragem e veio com sua mão. Não pegou com tudo, apenas resvalou os dedos suavemente encostando no meu pau. Respirei fundo e fiquei quieto por um tempo. Emílio ficou resvalando a mão num tipo de carinho, entre minha barriga, coxas, e resvalando sobre meu pau. A excitação tava altíssima eu ja estava cedendo ao desejo. Então resolvi aceitar...

- Tá vamos fazer. Mas tu começa...

Ao falar isso Emílio não perdeu tempo... Alisou mais um pouco com a mão e finalmente pegou o meu pau com vontade. Ficou tocando na cabeça com o polegar, segurou as bolas e foi se aproximando... Eu se posicionar entre minhas pernas, ele simplesmente abriu a boquinha e abocanhou meu pau. Na hora eu explodi, estava relembrando a melhor sensação do mundo, que havia sentido apenas com Ticiane. Porém Emílio estava fazendo ainda melhor. Eu segurei seus cabelos loiros e acariciando sua cabeça ficava gemendo de prazer, sem medo algum. Estávamos num lugar isolado em que brincávamos, apesar de ser ao ar livre ninguém ia lá. Entao estávamos super a vontade. Eu já estava quase gozando, mas pra não perder a sensação maravilhosa, pedi para trocar.

- Agora é minha vez...
Emílio brilhou os olhos. Deitou no chão e eu me ajeitei. Sem medo algum e já entregue ao desejo e curiosidade eu abocanhei com vontade aquele pau duro. E digo que eu amei chupar a bucetinha de minha prima. Mas amei mais ainda chupar um pau. Era uma delícia. Ele gemendo, forçando aquele pedaço duro de carne pro fundo da minha garganta. Lembro que durou um ou dois minutinhos no máximo, devido ao tesão Emílio não aguentou muito e num algo gemido gozou. E como gozou, um garoto de 10 anos e já tinha leite branco saindo. Lembro até hj.

- aí caralho cara tô gozando... Tô gozando. Huuum hum. Haaa. Aaaaah. Aaaaah aí.

Ele trancou minha cabeça, mas nem precisava. Eu tava amando aquela socada funda daquele pau. E os jatos de porra na minha goela. Eu com o pau atolado na boca, olhando pra cima, e vendo aquele menino loiro com aquela cara de sofrimento, que só quem tem um orgasmo extremamente forte e gostoso faz... Depois disso eu ainda não tinha gozado fiquei ali chupando um pouco seu pau. Até que falei que queria gozar tbm.

- me deixa gozar tbm. Deixa eu tentar meter um pouco? Perguntei.

- Claro, vamos tentar. Mas devagar tá.

Emílio ficou de quatro na minha frente, abriu sua bundinha, e eu meti. E apesar de apertado consegui meter um pedaço do pau. Emílio até reclamou pra ir com calma. Mas foi ficando tão gostoso que quando menos esperávamos já tava quase que todo meu pau enfiando no cuzinho dele... O tesão estava enorme e eu comecei a meter com ritmo, dois garotinhos fazendo troca troca... O ritmo tava tão bom, ele gemendo enquanto eu socava meu pau duro e infantil nele. Em um determinado momento eu meti a mão no pau dele, e tava duríssimo. Ao ver isso meu tesão foi a mil e eu na hora senti meu gozo vindo por causa do pau duro dele. Não aguentava mais e comecei a subir o ritmo das estocadas, e punhetar aquele pau duro enquanto eu socava.

- Vou gozar cara. Vou gozar no teu cu... ( Falei e quanto gorfava de prazer)...

De repente enquanto metia freneticamente e punhetava Emílio, eu sinto um líquido quente na minha mão. Olho por baixo do seu corpo e vejo ele gozando novamente.

- haaai caralho tô gozando de novo.... Haaaaaa haaa. (Emílio gemia na sua segunda gozada)

Ao sentir sua porra lambuzando meus dedos não aguentei e gozei dentro do cu de Emílio. Gozei como nunca vi antes. Eu não tinha aquela porra branca, mas já saia muita porra transparente. Quando tirei o meu pau do cu de Emílio, vi seu cuzinho arrombado, pingando porra transparente...

- Caralho mano. Foi bom demais. ( Disse Emílio enquanto deitava no chão exausto).

- Baah mano gozei muito. Foi demais.

Ficamos um tempo deitado. Estávamos exaustos. Mas felizes pelo que tinha acontecido. Eu havia matado minha vontade... Marcamos no outro dia ali de novo. E fizemos de novo. Lembro que mais duas vezes e Emílio simplesmente sumiu do mapa. Parou de ir brincar comigo e só conversamos na aula. Mas ele agia normalmente como sena tivesse acontecido... Fiquei muito triste por um tempo. Pois a vontade começou a bater de novo... Porém a história de Emílio não termina aqui. Vou contar o desenrolar nos próximos contos... O conto é longo, e verdadeiro. Tentei lembrar o máximo de detalhes. Espero que gostem.

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