Duas Meninas Biscates Funkeiras & Caipiras São Minhas Namoradas! 4
Com a semana começando, tinha que voltar para minha vida. O que me espera eram reuniões com empresários de shows, casas noturnas, duplas sertanejas, grupos de forró, e qualquer um que com o cativar arrancasse alguns centavos dos acéfalos aos quais conheço como filhos do mesmo país.
Antes de partir, decidi algo arriscado.
Claro, eu tinha câmeras de segurança, podia me assegurar que elas não roubassem nada, mas, sentia algo de bom daquelas duas.
Entreguei a chave da casa, e da porteira do sítio, para Atena.
Também, antes de voltar para Belo Horizonte, comprei o suficiente para encher a despensa. Criança comia muito, então exagerei um pouco.
Elas não podiam viver ali, por outro lado, podiam passar o tempo que quisessem.
Dei um notebook para Atena, já com tudo hackeado e controle total por meu celular. Se ela tentasse me trair eu saberia. Afinal, as aparências enganam.
Depois de dirigir por horas, fui abruptamente confrontado pela visão desoladora da área industrial de Belo Horizonte. A cidade se erguia diante de mim, uma massa cinzenta e sufocante de concreto e aço.
As chaminés das fábricas vomitavam fumaça negra, que se misturava ao céu, obscurecendo o sol e tornando o ar pesado e irrespirável. As ruas estavam sujas, repletas de lixo e detritos, e o barulho incessante das máquinas e dos veículos criava uma cacofonia ensurdecedora. A cidade parecia uma entidade viva, mas doente, corroída pela poluição e pela pressa desumana de seus habitantes. Óbvio, existiam áreas melhores, mas não perto de meu dia a dia.
Ao chegar ao escritório, fui recebido por meus sócios. O primeiro encontro foi com Vitorino, um homem velho, de rosto severo e olhar calculista. Discutimos os números do último trimestre, e sua frieza ao falar de cortes de pessoal me surpreendeu, alguns desses eram parentes do mesmo. Em seguida, encontrei-me com Ricardo, filho de Vitorino, um jovem ambicioso, cuja energia contrastava com a apatia de Vitorino. Falamos sobre novas estratégias de mercado, mas sua visão implacável de crescimento a qualquer custo me deixou inquieto, quem arrisca quando está ganhando? Eu não. Tempo perdido, isso foi essa segunda reunião.
Depois desses encontros, tive reuniões com três empresários. O primeiro, Sr. Almeida, era um veterano da música, com uma postura rígida e uma voz grave que ressoava autoridade. Falamos sobre uma possível contratação para uma turnê se dezesseis datas, mas sua desconfiança e resistência a mudanças tornaram a conversa tensa. Eu conhecia os artistas. De a um deles uma rotina e você terá arcar com os custos da quebra de contrato.
Turnês longas estavam fora de cogitação.
O segundo empresário, Dr. Silva, era um advogado astuto, que parecia mais interessado em encontrar brechas legais do que em construir algo sólido. A reunião foi um jogo de palavras e intenções ocultas, deixando-me exausto. O terceiro encontro foi com a Sra. Martins, uma mulher de negócios moderna e pragmática. Sua abordagem direta e eficiente foi um alívio, mas sua frieza e falta de empatia me deixaram com uma sensação de vazio. Apesar dos pesares, ambos foram encontros produtivos.
Finalmente, ao cair da noite, dirigi-me ao apartamento de minha noiva, situado em um bairro nobre no centro da cidade. O contraste era gritante. O prédio era imponente, com uma fachada elegante e um porteiro uniformizado que me cumprimentou com um sorriso.
Ao entrar no apartamento, fui recebido pelo aroma suave de flores frescas e pela visão acolhedora de um lar bem cuidado. Minha noiva, Ana, era alta, pouco mais alta que eu. Cabelos loiros longos, descendo até a bunda, bem lisos. Ela usava um vestido colado, dava para ver que não usava calcinha ou sutiã.
Os peitos eram medianos, o rosto bonito, como o de uma puta, não como o de uma modelo. Um rosto adulto, expressivo, com olhos verdes grandes. A boca fina um dia me foi oásis e hoje em nossos beijos era seca, e eu estava sedento.
Sedento pelo que me esperava no interior.
Ela se aproximou, interessada em algo a mais. Algo quente. E eu estava frio, gelado.
A chuva que começou a cair nos afastou.
— Tenho que dormir, o dia foi um caos. Passei só para saber se precisa de algo, os preparativos, como estão?
— Tudo perfeito. — por perfeito, Ana queria dizer caro, desnecessário, e sem sentido. Talvez eu tenha deixado escapar um suspiro alto demais, então inteirei:
— Acha que teremos contratempo?
— Talvez, mas estão preparada para tudo! E com o pagamento certo não existe nada que não possa ser feito! — a animação dela era contagiante.
Eu devia mais a ela.
Não terminaria nosso caso.
E crianças crescem. Precisava ser racional. Ficaria com as duas amantes até elas fazerem dezesseis ou dezessete, e terminaria com elas ficando só com essa puta.
Aqui em Belo Horizonte encontraria mais amantes, ou talvez as duas do sítio tivessem amigas, não custava sonhar. Isso, manteria duas casas. Não era difícil. Se quisesse manteria cinco ou seis casamentos, só não o fazia por não aguentar tanta boceta.
Definido, fui ao banheiro, tomei alguns incitadores, pílulas e remédios fortes.
A rola começou a esquentar, e quando voltei para sala a agarrei.
Ana pulou no meu colo e fez sinal de silêncio com a mão na frente da boca.
— Meus pais podem votar a qualquer minuto.
— Um minuto é tudo o que eu preciso. — brinquei e ela fez cara feia. Esqueci que quando ela estava com tesão odiava piadas. A abracei e levei até o quarto.
Foi lá que a descabacei, anos antes, e a memória me excitou um pouco.
A loira tinha crescido.
Desaforado.
E ao erguer a saia dela vi a boceta, com lábios para fora de tanto levar rolar, minha rola.
Ela foi me chupar e a ergui. Não tínhamos muito tempo. Ela mesma disse.
Sem preliminares.
Beijando a boca dela a virei de novo.
Ela ficou de quatro na minha frente.
Comecei a meter sem nenhum sentimento.
Só queria gozar.
Uma foda sem amor.
Ela gemeu, e sentia a rola dura com a boceta enquanto alisada minhas bolas. A mão dela passava entre as próprias coxas e me acariciava deixando o pal ainda mais duro.
Depois foi a vez de eu enfiar um dedo no cu dela, e depois outro. Ela me olhou irritada, odiava dar o cu. E gostava de a provocar.
Montei nela, como não fazia desse a adolescência da loirinha.
Ela me ofereceu a bunda, empinando ainda mais. A pica entrando fácil na boceta molhada.
Continuamos. Mesmo que eu quisesse gozar, mão conseguia.
Ficamos assim até que ela gozou. Mordendo os lábios ela me olhou. Normalmente eu era mais rápido. E ela percebeu, claro que percebeu. Toda mulher nasceu puta. E toda puta sabe quando não é suficiente.
Tirei a pica e fechei os olhos. Punhetando. Ela se aproximou de boca aberta. Uma vadia sabe como se comportar. Ela pegou minha pica e começou a punheta.
De olhos fechados lembrei da bunda de Adelaide na minha rola, roçando com ela dançando. Um prisma de felicidade genuína me invadiu. E depois pensei na noite bombeando porra dentro do cu de Atena, que de mãos dadas com a amiga apenas me servia.
A goza veio podre, imunda, vi no rosto de Ana, ela se forçou a engolir e balançou a cabeça negativamente.
— Já jantou?
— Acabei de jantar. — ela apontou para boca, lambendo os lábios.
— Acho que preciso de uma noite de sono. — pedi. Ela anuiu.
— Amanhã temos o dia juntos.
— Sim, eu passo aqui, certo?
Ela anuiu.
— Você está estranho. Está me traindo?
— Claro que não. Eu te amo. Desde que você tinha doze anos. — a lembrei. E era verdade, ou, foi verdade por um longo tempo.
A semana se arrastava em Belo Horizonte, cada dia uma repetição monótona do anterior. A cidade, com sua paisagem industrial sufocante, parecia drenar minha energia. O trabalho no escritório era uma sequência interminável de reuniões e decisões áridas. Toda noite tinha show, e isso pode até parecer bom, até você lembrar que os artistas são péssimos, os lugares são uma merda e som é alto para caralho.
Vitorino, com sua frieza habitual, e Ricardo, com sua ambição desmedida, tornavam cada encontro um exercício de paciência. Minha vontade era mandar os dois se foderem.
Os empresários que encontrei não eram diferentes. Resistência obstinada, sem disposição de abrir mão de uma data para facilitar um aliado. Manobras desgraçadas mesmo que legais, e, os poucos que eram bons possuíam a mesma eficiência desalmada, todos contribuíam para o peso que sentia nos ombros.
A cidade, com seu barulho incessante e ar poluído, parecia conspirar para me manter preso em um ciclo de exaustão física e mental.
Não havia alívio. À noite, a noiva encurtava os momentos de paz. Caminhávamos por shoppings lotados onde tudo era caro e ridículo, incluindo as pessoas, os produtos, e tudo o que se via até o momento de ir embora.
Meus momentos de refúgio eram pequenas espiadas nas câmeras do sítio ou no notebook de Atena. Adelaide caminhava, quase todos os dias, ela atravessava o sítio, corria, e as vezes brincava com os patos e gansos no lago. A presença visual dela era um bálsamo, um lembrete de que, apesar de tudo, havia beleza e amor em minha vida. Por vezes ela e Atena treinavam juntas, dançando ao ar livre. As câmeras não tinham som, mas sabia que escutavam funk nos smartphones.
No notebook eu lia tudo o que Atena escrevia.
Ela tinha medo. De me perder. De tudo acabar como começou, rápido e intenso. E, principalmente, da pobreza. Pedi um cartão de crédito para ela, e outro para Adelaide, elas precisavam fazer compras, quase sempre usavam as mesmas roupas.
Faria como fiz com Atena e notebook, primeiro daria o cartão só para ela. Mostrando as vantagens de ser minha putinha. Depois, quando fizesse o movimento acima de Adelaide ela saberia o que ganharia ao permitir toda minha imundície.
Não tinha erro.
Era uma estratégia simples, mas eficiente.
O casamento se aproximava, faltava menos de um mês. Esse pensamento era perturbador.
A expectativa desse dia me mantinha bêbado sempre que tinha uma chance. Cada encontro com minha noiva reforçava minha desesperança e me dava motivos para me afastar.
Até gozar nela não tinha sentimento.
Quando o final de semana passou, cheio de trabalho. Com sábado tendo quatro eventos e domingo seis, fodi Ana uma vez mais e disse que precisava da segunda-feira no interior.
Ela queria provar os doces do casamento, mas fiz ela remarcar para quarta-feira, já prevendo que eu estenderia minha folga de segunda para terça-feira também.
Ela começou a desconfiar de algo mais sério, mas não se opôs.
Eu conseguia ler a puta. Ela iria atrás de mim.
O que ela não sabia é que eu rastreava o celular dela há anos. Ela viria, não encontraria ninguém, e a confiança voltaria. Por sua vez, eu reencontraria minhas meninas e teria de volta alguma paz.
Comentários (2)
Libras: Meu deus esses contos são maravilhosos demais. Por favor, não para, você é um dos melhores aqui do site. Simplesmente incrível.
Responder↴ • uid:w71hla8m0Doidao: Acho q essas duas vão levar uns mlks pro sitio
Responder↴ • uid:wc564tv4j