#Assédio #Teen

Duas Meninas Biscates Funkeiras & Caipiras São Minhas Namoradas! 4

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H4LUV

O quando um cu adolescente pode ser alargado?

O som da água do chuveiro chamava atenção.
Atena usava o banheiro do meu quarto.
Ela era dedicada.
Recebi uma ligação de Ana assim que a porta se abriu, com a voz da menina de quatorze anos me chamando:
— Pode entrar. — desliguei o celular no mesmo instante.
Eu já estava nu.
Junto dos shampoos, no alto, ao alcance quando no chuveiro, tinha um pote de lubrificante, destampei e deixei aberto, fazendo uma conchinha e pegando bastante.
Abracei Atena e comecei a beijar a menina. Uma mão segurando a bunda e puxando, revelando o cu para outra mão enfiar com força, enchendo de lubrificante.
Ela me beijava com as mãos na minha barba.
Nossos rostos próximos.
Eu me inclinava acima do corpo dela. E quando ela se afastava, com a pressão dos dedos abrindo o cu de criança, eu a segurava mais firme, forçando nossos corpos.
— Vai com calma. — ela pedia comigo lá, forçando os dedos, enfiando mais e mais lubrificante para dentro. Normalmente era Ana quem usava, já sabendo foder desde nova, quando comecei a pegar ela. Por outro lado, Atena ainda precisava de tempo para aprender a usar o próprio corpo.
Voltei ao pote e peguei mais lubrificante e banhei minha rola.
De tão dura, os olhos de Atena até se assustaram.
Virei minha namorada biscatinha e ela colocou as duas mãos na parede.
A água do chuveiro nas costas dela.
Eu atrás, segurando a bunda da menina com as duas mãos.
Precisava me abaixar um pouco por ela ser baixinha.
As costas da morena me atraindo. E a cabeça da pica em guerra para encaixar no buraco.
Lembrei que ela não era virgem e inquiri:
— Quantos já comeram seu cu?
— Só três. — só? Três caras já tinham fodido o cu enquanto ela tinha quatorze. E Atena denunciou a amiga. — E a Adelaide mentiu. Ela deu para um amigo daquele que descabaçou ela também. Mais um e ela empata comigo.
Na verdade não. Quando enterrei o caralho no cu da criança ela foi para frente e a agarrei com força. Metendo tudo, até só as bolas ficarem para fora. Ela ficou na ponta dos dedos.
Comigo metendo forte, a menina ficou mais perto da parede, em pé. Agora eram quatro a dois para a pirralha de quatorze.
A agarrei pelos peitos pequenos e não soltei, mandei:
— Abre o cu com as duas mãos. É seu dono que está mandando.
Ela, obediente, adestrada, não demorou. Ela segurou as duas bandas da bunda com força e o cu ficou ainda mais à mostra. Preto, fodido, e aberto. Quando tirei a pica o buraco ficou aberto e vermelho dentro, comigo voltando a forçar, a arrombando. Ela gritou e soltou as mãos, comigo metendo forte e ela tentando me afastar.
A segurei firme, era parte da infantilidade não saber responder ao homem. Deixei o caralho inteiro no cu dela e falei sério:
— Abre o cu para eu foder. Estou mandando. E você ainda é criança. Tem que obedecer aos mais velhos.
Ela fez que não com a cabeça, mas as mãos voltaram à bunda, que ela abriu.
Meu caralho arreganhava o cu da menina e aos poucos ela só deixou de se importar.
Dei uns tapas na bunda dela e deixei as marcas das minhas mãos:
— Para marcar território. — expliquei.
Ela anuiu.
Depois ela fechou os olhos, se entregando, aceitando que eu controlaria o corpo dela. E eu o fiz, segurando o cabelo longo e a agarrando com a outra mão usei toda a minha força.
Ela já estava suada e não resistia.
Quando gozei senti que ela tentou sair de novo e a ensinei:
— Quando sentir a porra do seu namorado sempre pergunte se ele quer gozar mais. É essa sua função. Você nasceu para isso. — a beijei nos lábios. O corpo de homem acima do corpo da criança. E ela se rendeu:
— Quer gozar mais, amor?
— Quero.
— Onde?
— No seu cu de novo. — ela pareceu cansada, e frustrada, mas fez que sim com a cabeça.
Voltei e cassetei o cu dela com tanto ódio que ninguém diferenciaria nossa foda de um estupro qualquer.
Quando terminei a virei de frente. Ela me beijou e eu a beijei, com a água nos banhando e eu segurando o cu dele aberto, com as duas mãos puxando, foi o tempo de pegar fôlego na boca dela. Quando ela questionou de novo, voltei ao cu e dessa vez, já arrombado, frouxo, foi uma meteção tranquila.
Dei banho na minha menininha e depois ela me banhou com shampoos e condicionadores.
Perfumados, de mãos dadas, saímos do banheiro, ainda envoltos no vapor quente, e caminhamos juntos até a sala.
A casa, um refúgio luxuoso no meio do campo, estava envolta em um silêncio tranquilo, quebrado apenas pelo som distante dos grilos. A noite lá fora era escura, sem a interferência das luzes da cidade.
Ao entrarmos na sala, encontramos Adelaide já acomodada no sofá, mexendo no celular.
Ela levantou os olhos e sorriu ao nos ver, com certeza ela escutou os gemidos e os gritinhos da vadia ao meu lado.
A sala era ampla, com móveis elegantes e uma lareira que, embora apagada, dava um ar acolhedor ao ambiente.
— Que tal um pouco de música? — queria ver as duas dançando, mencionei me dirigindo ao sistema de som. — Vocês gostam de funk, não é?
— Adoro! — Adelaide respondeu animada.
— Tem problema eu ver ela dançando? — sempre que você pergunta algo diretamente para uma criança, na frente de outra, ela tem vergonha de negar. Então Atena não respondeu com palavras, mesmo desgostando da ideia, e apenas fez que não com a cabeça.
Atena escolheu uma playlist e logo os primeiros acordes de um funk cheio de putaria começaram a tocar.
O som encheu a sala, alto e vibrante, sem medo de incomodar ninguém.
As duas começaram a dançar, movendo-se com uma alegria contagiante.
Eu me sentei em uma poltrona próxima, observando-as.
A energia delas era um misto de beleza e imundície, com a dança logo guiando as mãos delas até os joelhos. As bundas se movendo. E em Adelaide os peitos enormes vibrando conforme ela pisava no.
As risadas e os movimentos sincronizados das duas criavam uma cena mágica, como se o tempo tivesse parado para permitir aquele momento de pura diversão.

Adelaide se aproximou e me puxou para dançar também.
Eu fiquei lá, atrás dela. Ela entendeu o que eu queria e tentou se mover, encarando Atena, que fez sinal de sim com a cabeça.
Com a bunda na altura da minha rola Adelaide começou a dançar e eu a segurei pela bunda, abrindo a bunda dela, a forçando a sentir minha pica. Ela dançou por um tempo e depois foi a vez de Atena que a imitou.
A sala, com suas paredes decoradas e janelas amplas, parecia vibrar junto com a música.
Os shorts pequenos.
Os tops deixando muito da pele à mostra.
Descalças.
A noite continuou assim, com risos, dança e a sensação de que estávamos isolados do mundo, em nosso próprio paraíso. A música alta, a companhia agradável e o ambiente acolhedor fizeram daquela noite algo inesquecível, um momento de pura felicidade e tesão compartilhado.
Durante a noite fiz Adelaide dormir comigo e com Atena, e não dei paz para Atena, dormindo com a rola dentro do cu dela depois de gozar cinco vezes seguidas. Eu dei um selinho de boa noite em Adelaide na frente da minha namorada irritada antes das duas adormeceram de mãos dadas.

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