Duas Meninas Biscates Funkeiras & Caipiras São Minhas Namoradas! 3
O Adestramento da de 14 foi concluído com sucesso. Agora falta o da de 12.
CAPÍTULO DOIS
Sentado à mesa de madeira, meus olhos fixos nos papéis espalhados, eu tentava me concentrar no trabalho que parecia nunca ter fim.
A caneta deslizava pelo papel, mas minha mente vagava, atraída pelo som das risadas que vinham do lado de fora.
Adelaide e Atena, com suas vozes juvenis, brincavam na piscina, suas gargalhadas ecoando pelo sítio enquanto o sol se despedia no horizonte.
O crepúsculo tingia o céu de tons alaranjados e rosados, e a luz suave invadia a casa, criando sombras dançantes nas paredes.
O barulho das meninas, embora perturbador, trazia uma certa paz. Era um lembrete da simplicidade e da alegria que a infância carrega, algo que eu, com meus quarenta anos e responsabilidades, há muito perdi.
Adelaide, com seus doze anos, era a mais animada. Sua energia parecia inesgotável, e eu podia ouvi-la incentivando Atena, dois anos mais velha, a mergulhar mais fundo, a nadar mais rápido. Atena, sempre um pouco mais reservada, ria com uma timidez encantadora, mas não deixava de acompanhar a amiga nas brincadeiras.
Suspirei, tentando afastar a distração, mas era impossível.
O cenário bucólico, a tranquilidade do sítio, o som da água sendo agitada pelas meninas, tudo isso compunha um quadro que, apesar de me afastar do trabalho no computador, me trazia uma sensação de bem-estar. Era como se, por um breve momento, eu pudesse escapar das pressões do mundo adulto e me perder na inocência e na beleza daquele entardecer.
Fechei os olhos por um instante, permitindo-me saborear a melodia das risadas e o murmúrio da água. Talvez, pensei, o trabalho pudesse esperar um pouco mais. Afinal, momentos como esses, de pura e simples felicidade, eram raros e preciosos.
Liguei para Ana novamente, e ela enviou mais fotos de vestidos e voltei ao mundo real. Em um mês eu me casaria.
Tinha que aproveitar o que podia.
Desliguei o celular e ela prometeu ligar mais tarde. Disse que estaria pescando onde não tem sinal e ganhei uma noite livre.
Quando apareci na sala as meninas ainda estavam na piscina e a noite escura era o suficiente para ligar os refletores do jardim.
— Vou pedir alguma coisa para comer. Quando vierem entregar vocês duas precisam entrar.
— Vai pedir o que? — a gordinha se mostrou mais interessada.
Atena saiu da água, os cabelos longos colados no corpo molhado. Ela se aproximou e me beijou. Eu estava dentro da casa, além da porta vítrea, ela pisava no chão de rochas do lado de fora.
— O que vocês preferirem. Pizza? Pastel? — meus lábios não ficaram solitários por muito tempo. O gosto da boca dela era delicioso, e enquanto nossas línguas permaneciam unidas escutei de Adelaide:
— Pode escolher você. — crianças. Suspirei.
Entrei de novo e peguei algumas toalhas depois de ligar pedindo pizzas e pastéis.
Enquanto Atena se enxugava, percebi que Adelaide não queria deixar a piscina, era a primeira vez que ela nadava.
Segurei com uma mão na boceta e outra na cintura de Atena. Magrinha, ela se aproximou, sem me tocar, para evitar me molhar com o corpo ou a toalha.
Sussurrei:
— Tem coragem de me chupar na frente dela? De engolir na frente dela?
Atena olhou para baixo, envergonhada, e anuiu.
Fiz questão de sair e me aproximar da piscina.
— Quer sentar, amor? — Atena falou doce.
Sentei na cadeira ao lado da piscina.
Atena se ajoelhou, e tirou minha calça.
A pica saiu dura para fora.
A menina de quatorze anos começou a beijar com carinho, me olhando.
Na piscina, Adelaide estava nos olhando, ela ficou com os braços apoiados na borda da piscina, interessada, mesmo que inocente.
Os beijos se transformaram em chupões e ela começou a alisar a pele da pica com a língua.
Ao cuspir, a menina usou a boca para devorar a rola e retirou em seguida, repetindo algumas vezes até deixar a pele escorrendo baba adolescente.
Adelaide saiu e foi em direção as toalhas, chamei a atenção dela:
— Fica. Você ainda é pura, e homem odeia isso. Assim você aprende a tratar seu futuro namorado.
— Ela já sabe. — Atena entregou a amiga. — E de puro não tem nada.
— Atena! — Adelaide corou.
Atena segurou a rola grossa, mostrando para amiga:
— Já viu um desse tamanho? — a menina de doze anos fez que não.
— Espera. — me fiz de desentendido. — Você já chupo? Você tem cara de virgem. — não tinha. Parecia do tipo que fodia fácil. O biquíni pequeno amarelo atolado na boceta, com as coxas enormes e gordas, deliciosas.
A visão da menina era a visão de uma puta ainda criança.
— Virgem? — Atena, segurando minha rola com uma mão e punhetando com a outra falou enquanto lambia a cabeça da pica.
— Não? — ela me respondeu fazendo que não com a cabeça.
— E como foi isso? — queria escutar a menina de doze anos falando putaria. Fiz com a mão para ela sentar do meu lado.
Ela obedeceu.
Sentou enxugando os cabelos pretos, que desciam pouco abaixo dos ombros. Conforme os cabelos secavam as ondas surgiam, dando a ela uma beleza única. Adelaide era, em muito, superior a Atena, e a melhor parte é que de tanto ser tratada como lixo, ela não fazia ideia disso.
— A sei lá, eu comecei a ficar com o menino. E aconteceu.
— Espera, aconteceu como? Na escola?
— Não! — as duas responderam juntas, mas foi Atena quem explicou:
— Ele voltou com a gente. Disse que ia levar ela para casa. Mandou chupar. Tirou o cabaço dela, e ainda pendurou a camisinha num arame.
— Arame? — que história é essa?
— Na beira da estrada. Ninguém passa na estrada, então ele comeu ela lá. Depois tirou a camisinha e amarrou num arame na beira da estrada.
— Espera, ele te comeu de camisinha? Nem gozou dentro? — ela fez que não. Inventei uma besteira enquanto minha rola seguia na punheta. Enquanto eu falava a boca de Atena voltava à rola chupando e literalmente mamando. — Então tu ainda é virgem. É a porra que tira a pureza da menina. E o cu ele fodeu?
— Cu e boceta. E ainda chupei ele. Eu sou uma otária. — Adelaide lamentou.
— Ele era seu namorado?
— Não. Eu gostava dele. Ele disse que ia cuidar de mim. — ela foi enganada. Por isso era alguém tão fácil. — Depois foi embora e ainda contou para outros garotos. Eles são todos otários falando comigo. Acham que eu vou dar para todo mundo.
— Doze anos. E sem cabaço na boceta. Já deu o cu. E já chupou. — mencionei para ela se sentir culpada. — Quando um homem te leva a sério ele não perde tempo. — mostrei o anel no dedo de Atena.
— Ela também não é pura. E já até o cu também. — Adelaide atacou Atena, o que foi inesperado, mas gostei.
A punheta tirava minha porra na língua da adolescente de quatorze anos. Ela apertava a pica com raiva da amiga. Ela lambeu e tirou a porra da pele, comendo tudo e me mostrando a boca limpa após engolir.
— A pureza só importa da primeira vez. — adestrava as duas após cada frase. — Ao passar para outro namorado ele purifica a mulher com a porra. Já foi a boceta, a boca. E hoje a noite vai ser o cu. — Atena fez que sim com a cabeça, mostrando a língua para amiga.
O barulho da moto com a entrega foi o suficiente para as duas meninas correrem para dentro da casa.
A moto entrou e deixou tudo na cozinha.
Paguei um extra ao motoboy por ser mais afastado e ele ter boa vontade na próxima vez.
Quando as meninas desceram era uma noite serena e fresca, o tipo de noite que só o campo pode oferecer, foi quando tive a ideia de piquenique.
O céu estava pontilhado de estrelas, e a lua cheia iluminava o gramado com uma luz prateada.
Adelaide, com seus doze anos, e Atena, com catorze, estavam sentadas em uma toalha xadrez, desfrutando de um piquenique improvisado nos fundos do meu sítio.
Eu as observava enquanto tragava um cigarro de maconha, e as fazia fumar comigo, sentindo o aroma familiar misturado com o cheiro da grama recém-cortada.
As meninas riam e conversavam animadamente, suas vozes eram como música para meus ouvidos, tudo nelas era melhor, como uma cura para doença que me tornei ao longo da vida.
Adelaide, com seus olhos curiosos, pegou uma fatia de pizza. A massa era fina e crocante, coberta com uma generosa camada de queijo derretido que se esticava em fios quando ela mordia. O molho de tomate tinha um sabor doce e levemente ácido, complementando perfeitamente o queijo. Havia também pedaços de manjericão fresco, que adicionavam um toque aromático à pizza.
Atena, mais velha e um pouco mais séria, preferia os pastéis. Ela pegou um pastel de carne, a massa dourada e crocante quebrando-se facilmente ao toque. O recheio era suculento, com carne moída temperada com alho, cebola e um toque de pimenta. O vapor escapava do pastel, trazendo consigo um aroma irresistível. Ela também tinha um pastel de queijo, onde o recheio derretido escorria pelos dedos, e ela ria enquanto tentava não se sujar.
Compartilhando o momento me senti eterno.
Elas me olharam com olhos brilhantes, perfeitas.
— Vocês precisam voltar para casa? Ou dorme fora normalmente? — minha voz rouca destoava.
— As vezes. Quando avisamos sobre dormir na casa de alguma amiga. — Adelaide, entendia meu plano. Ela era inteligente, mesmo que inocente demais.
Atena assentiu, ainda mastigando um pedaço de pastel.
Ficamos ali, os três, em silêncio, apreciando a companhia um do outro.
O céu parecia mais estrelado do que nunca, e a Via Láctea se estendia como um rio de luz sobre nossas cabeças.
As estrelas piscavam, como se estivessem nos observando, e eu senti uma paz profunda, uma conexão com o universo que raramente experimentava.
A noite avançava, mas nenhum de nós queria se mover. Ficamos ali, deitados na grama, observando as estrelas e compartilhando histórias, risos e sonhos. E naquele momento, tudo estava bem no mundo.
Quando começou a esfriar levantei e informei para Atena:
— Toma um banho e prepara o cu. Quando estiver pronta me chama. Hoje um homem vai te ensinar a ser mulher.
Vi a satisfação no rosto de Adelaide. E Atena só anuiu. Eu já tinha o controle acima de uma, e não demoraria muito para conseguir adestrar a segunda.
Comentários (5)
dominador sadico rj: que delicia de conto, me chama no tg j0taxyz
Responder↴ • uid:g3ipcbiv36Nramos: Funkeira de 13 anos se vendeu pra fumar mac#nha, foi uma foda bem gostosa e só quem já comeu uma novinha assim sabe do que estou falando
Responder↴ • uid:bcczsbbmgrdmanonimo: continua
Responder↴ • uid:1e5jr7vsfpug4H4LUV: Já mandei, provavelmente vem na próxima leva de contos o/
• uid:40vokiktfi9i@ChefeXXXV: Essa parada de adestramento eu sou bom, comecei com minha irmão, ela tinha 9 anos ma época. Comi até os 15, depois comei aí comei uma de 6 ficou bem adestrada depois que deixei ela bem arrobada. Era ela que pedia ficava com tesão e sem sabia o que era realmente. Vou deixa meu telegram aqui : @ChefeXXXV
Responder↴ • uid:fi04j88rk0