#Assédio #PreTeen #Teen #Traições

Duas Meninas Biscates Funkeiras & Caipiras São Minhas Namoradas! 2

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H4LUV

CAPÍTULO UM
Despertei com os primeiros raios de sol filtrados pelas cortinas de seda da minha luxuosa casa no sítio.
O silêncio, quebrado apenas pelo canto distante dos pássaros, era um bálsamo para a alma.
Levantei cedo, sentindo a frescura da manhã e o aroma das flores que invadiam o ambiente.
Após me vestir com roupas simples, mas elegantes, saí de casa e dirigi até a cidade.
O caminho era longo, mas a paisagem bucólica tornava a viagem agradável.
Chegando ao centro, fui até a loja de conveniência para colocar crédito no celular de Atena. Enquanto realizava a tarefa, pedi o número da amiga dela e, preparando o terreno, coloquei crédito para Adelaide também.
Com a missão cumprida, retornei ao sítio, sentindo uma leve satisfação ao imaginar as possibilidades.
Ao chegar, deixei o portão aberto, esperando que as duas amigas viessem me visitar.
O dia prometia.
Preparei o café e senti a familiaridade reconfortante do ambiente.
Dirigi-me ao escritório, um cômodo amplo e bem iluminado, onde a madeira escura dos móveis contrastava com a luz suave que entrava pelas janelas.
Sentei-me à escrivaninha e, com um suspiro, comecei a revisar os e-mails de trabalho que se acumulavam.
Peguei o telefone e liguei para meu sócio, Vitorino.
Discutimos os detalhes de um novo projeto, trocando ideias e ajustando planos. A conversa foi produtiva, mas minha mente vagava, antecipando a visita das duas amigas.
Eu era um produtor, mas gostava de me chamar de empresário. Meu escritório cuidava de duplas sertanejas em Goiás, Minas, e todo centro-oeste.
Como no início da carreira me faltava dinheiro, Vitorino entrou com as verbas, o resultado era um ambiente de trabalho que favorecia. Isso até eu parar de me preocupar em o superar e apenas aproveitar o que recebia.
A renda era boa. E alguns nomes de sucesso regional apareceram. Um show municipal pagava meses de trabalho, e as rendas passivas, de alugueis de residências e casas de show, me garantiam uma boa vida.
Logo após, recebi uma mensagem da minha noiva.
Ela, como de costume, enviara uma série de fotos de vestidos, pedindo minha opinião.
Olhei as imagens com desinteresse, escolhendo um ao acaso para agradá-la.
A repetição desse ritual tornava a tarefa monótona, mas eu sabia que era importante para ela.
Ana era advogada. Minha advogada. E quem tornou a relação com Vitorino tolerável após algumas revisões contratuais.
Devia muito a ela.
E ela me ajudava em tudo.
Por outro lado, tesão não era a palavra para a descrever. Gratidão, talvez?
A manhã passou assim, entre telefonemas e e-mails, até que notei a movimentação na entrada da propriedade.
Me despedi rapidamente da minha noiva, prometendo dar mais atenção às fotos mais tarde.
Levantei e fui até a janela, observando as duas amigas se aproximarem pelo caminho de pedras margeando a quadra de tênis.
O dia, que começara com tarefas rotineiras, prometia agora uma nova dinâmica com a chegada das visitantes.
— Que bom, chegaram cedo. — e adicionei casualmente após tocar os lábios de Atena ainda na porta. — Trouxeram biquíni? Esqueci de avisar que tinha piscina.
— Não. — a voz soou seca nos meus lábios. Com Atena desviando o olhar do meu e encarando o interior da casa.
— Eu nem tenho biquíni. — Adelaide confessou com certo constrangimento.
— Uma ex-namorada minha esqueceu alguns biquínis aqui. Se quiserem, eu empresto. Depois vocês compram novos. Eu pago.
— Você é um safado. Quer ver a gente de biquíni.
— Quero ver ela de biquíni. — apontei para Adelaide ao pegar Atena no colo. — Você eu quero ver é sem nada.
Ela riu no meu colo enquanto entrávamos.
Adelaide disfarçou, fingindo não me entender.
Passei a senha do WIFI para Adelaide ao apontar para um papel com os números em cima da mesa.
— Fica online. Vê Netflix. Você que sabe. Faz o que quiser. Eu vou cuidar da sua amiga e já voltamos.
Adelaide não respondeu, ela olhou o papel em cima da mesa e pegou o smartphone na bolsinha.
Adelaide usava um roupas vibrantes e chamativas, típicas de funkeira. Um top curto e justo, de cor neon, que destacava sua pele branca e os seios fartos. Seus shorts jeans eram rasgados e desfiados, revelando pernas longas e torneadas. Nos pés, um par de tênis brancos, já um pouco gastos pelo uso.
No meu colo, Atena vestia uma camiseta oversized com uma estampa colorida e chamativa, que caía sobre um short curto de lycra que marcava a bocetinha. Nos pés, um par de sandálias de tiras finas, que deixavam à mostra suas unhas pintadas de vermelho.
No meu colo, Atena brincava balançando os pés no ar. Percebia nela energia e vivacidade, o que contrastava com a serenidade do sítio.
Ao entrar deixei a porta aberta.
Se fossemos vistos seria algo bom.
Deitei a menina na cama ampla e peguei uma camisinha no criado mudo.
— Não é sua primeira vez, é? — ela me escutou e encarou as janelas do quarto iluminado.
Lá fora o dia sem nuvens resplandecia no azul celeste.
Ela fez que não com a cabeça.
E quando mostrei a rola para ela, retirando a camisa em seguida, ela sentou de frente para mim.
Eu estava em pé.
Ela começou a tirar a camisa e eu a impedi.
— Mede na minha rola, qual o tamanho da maior pica que te fodeu. — eu tinha um belo pal. E ela mediu com os dedos trêmulos, inocente, e, ao mesmo tempo, safada. A provoquei apontando acima da medição dela. — Então ainda é virgem no fundo, do seu dedo para cima.
Ela fez que sim com a cabeça, e eu terminei de tirar as meias.
As roupas ficaram no chão.
Subi na cama e estendi a mão para ela. A deixei em pé, comigo ajoelhado na frente dela.
Como criança, ela ergueu os braços e virou de costas para mim quando tirei a camiseta dela. Depois foi a vez do short de lycra. Nua, reparei que os seios dela eram menores ainda. Ela provavelmente usava enchimento, por isso a vergonha.
Ela segurava os dois peitos com as mãos nuas.
Cai de boca na boceta da criança de quatorze anos.
O gosto dela me invadiu e ela só deixou de segurar os seios infantilmente quando o tesão foi tanto que ela tentou afastar minha boca da boceta dela. Os lábios da boceta para fora. O tesão dela a fazendo se tocar quando minha língua deixava de alisar.
Quando levantei beijei a boca dela, compartilhando o gosto boceta.
Depois a deitei, e em cima dela, já com a camisinha, enfiei com toda a minha força.
A segurei pela cintura e não dei paz para menina.
Segurava as pernas dela bem separadas, tanto que ela arqueava o corpo.
Depois, metendo sem parar, a segurei na bunda, grande, redonda, perfeita.
A pele morena dela brilhava com suor.
E ela mantinha a mesma expressão, excitação e serenidade.
Ela queria passar a imagem de que estava acostumada.
Como alguém que prática esportes, e que frequentou a academia por muito tempo, força não me faltava. Peguei pesado, enterrando a rola inteira na boceta da menina.
Quando comecei a suar, a segurei pelas pernas.
As solas dos pés da adolescente apontavam para cima, e minha pica descia ereta.
Novamente o jogo:
— Come minha porra? — ela fez que não com a cabeça. Eu sabia, previsível. Estava tornando aquilo insuportável, com quase uma hora e mais de foda violenta. Eu a apertava com as mãos e a boceta dela já estava inchada. Ela gozou pelo menos três vezes, e depois não conseguiu mais pela força e velocidade da transa. Era hora de mexer com a cabeça dela. — Se você namorasse sério, tu comeria a porra do namorado?
Dei uma pausa, para ela se confundir e aceitar minha proposta.
— Claro.
— E se eu fosse o namorado sério. Quantas gozadas tu comia por dia?
— Quantas você quisesse. — ela ainda evitava me olhar.
— Quer namorar comigo? Namorar sério.
Ela fez que sim.
Tirei a rola e gozei na boca da menina de quatorze anos.
A cara de nojo dela tirou mais três jatos de porra do meu caralho.
— Engole.
Ela obedeceu a contragosto. E fechando as pernas, Atena se encolheu na cama.
— Vou até a cidade comprar uma aliança. Estamos juntos, certo?
— Sério? — ela pareceu estranhamente surpresa e feliz. Senti um pouco de pena dela e a abracei:
— Vou te tratar como você merece.
Ela anuiu, ainda mais doce que de costume.
Me aproximei e pedi, cavalheiro:
— Posso te beijar?
— Claro que pode, né... — a beijei e ela retribuiu com carinho, agarrada no meu pescoço.
Antes de sair do quarto abri a última gaveta da cômoda.
— Aqui tem alguns biquínis. Vê se algum te serve. Tem problema eu ver sua amiga de biquíni?
— Não, né. — dava para ver certa irritação na resposta. Então provoquei ainda mais:
— Não para Adelaide que tem outros biquínis, escolhe para ela. — e sussurrei. — Escolhe um pequeno, já que não tem problema eu olhar.
Atena balançou a cabeça negativamente e eu roubei um selinho.
Sai de casa reparando em Adelaide numa cadeira ao lado da piscina, ela escrevia para alguém no celular.
O ar fresco tocava meu rosto. O sol já estava alto, iluminando o caminho de terra que levava até a estrada principal. A Hilux estava estacionada ao lado da varanda, pronta para mais uma aventura no dia.
Liguei o motor, sentindo a potência do veículo vibrar sob minhas mãos.
Muita gente sabe, e outros suspeitam, sobre as rádios tocarem apenas músicas pagas, mas poucos sabem a verdade, cada segundo da programação de qualquer rádio é pago. Existem comerciais entre os programas, e as músicas nos programas também são chamadas de comerciais, afinal, são pagas como qualquer outro comercial.
Lembrava de ter negociado com rádios locais, mas não recordava os horários comprados.
Liguei o rádio. Gostava de procurar por estações locais e escutar os cantores que empresariava, não tive sorte. Precisava gastar um pouco mais em comerciais.
No caminho até a cidade a paisagem passava como um borrão enquanto eu dirigia, perdido em meus pensamentos. Lembrei-me do rosto de Atena, suado, levando rola. Controlei para não ficar de pal duro.
Cheguei à joalheria e estacionei a Hilux.
O lugar era pequeno, mas acolhedor, com vitrines cheias de joias brilhantes. Fui atendido por uma senhora simpática, que me ajudou a escolher as alianças perfeitas. Simples, mas elegante, ouro com uma pequena pedra de rubi que refletia a luz de maneira encantadora.
Aproveitei e encomendei outro anel igual, já pensando em Adelaide, menti dizendo que queria uma cópia a mais para o caso de um de nós dois perder uma das alianças.
Na minha mente eu preparava trisal.
Era questão de saber como falar, como jogar, como entrar na mente das duas.
Com as alianças, voltei ao carro, sentindo uma mistura de ansiedade e excitação.
O caminho de volta parecia mais curto, talvez porque eu estava ansioso para ver a reação de Atena. Quando finalmente cheguei ao sítio, estacionei o carro e caminhei de volta para a casa, o anel seguro no bolso.
O som de risadas e água me guiou até a piscina, onde Atena e Adelaide estavam se divertindo.
O sol refletia na água, criando um cenário mágico.
Atena estava radiante, a água na pele chocolate ao leite iluminando ainda mais o ambiente. Ela usava um biquíni branco, sobrava um pouco de tira na parte de cima devido à falta de seios, mas muito estava à mostra.
Me aproximei devagar, tentando conter a ansiedade inevitável.
Quando ela me viu, corou e pareceu despreparada, e eu soube que aquele era o momento.
A mulher sempre imagina esse tipo de situação, mas quando o homem é mais novo ele não consegue perceber e fazer o certo.
Aqui tem que ser como nos romances.
Me ajoelhei diante dela. Via que ela, com as mãos na frente do rosto tinha o coração acelerado.
Peguei a mão dela e olhei nos olhos amendoados, buscando as palavras certas. Lembrei-me de Shakespeare, de suas palavras sobre o amor eterno, e comecei a falar:
— O amor não se altera com suas breves horas e semanas, mas suporta até a beira do fim dos tempos. — duvido que ela conhecesse a citação. Prossegui. — Atena, você trouxe luz à minha vida de uma maneira que eu nunca imaginei ser possível. Cada momento com você é eterno, e eu quero passar todos os meus dias ao seu lado.
Ela olhou para mim, surpresa e emocionada.
Ela estava com as mãos trêmulas quando coloquei o anel em seu dedo. Era um símbolo simples, mas carregado de significado. O início de uma nova jornada juntos.
Adelaide, que assistia a tudo com olhos brilhantes, soltou um grito de alegria e correu para abraçar Atena. As duas riram e se abraçaram, comemorando o momento.
Por mais que tudo fosse fingimento quando ideia, ao tornar execução, quando me levantei, senti uma felicidade indescritível.
Atena olhou para mim, seus olhos cheios de amor e gratidão.
Naquele instante, soube que estávamos começando algo verdadeiramente especial.
E, como Tolstói escreveu, “Todas as famílias felizes são iguais; cada família infeliz é infeliz à sua maneira.” Naquele momento, éramos a personificação da felicidade. Banal.
Isso até eu reparar, com Adelaide de costas para mim. Ela usava o biquíni amarelo. Dentre todos os que Atena podia escolher para a amiga, apenas um era minúsculo e fio dental, e lá estava a pré-adolescente de doze anos com o biquíni amarelo enfiado no cu e os peitos pendendo para fora do tecido enquanto ela abraçava minha namorada.

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Nem sei: Mulheres q querem ver um pau jovem me mande mensagem meu tele e Taradinhonovim

    Responder↴ • uid:mtab7x4qin
  • anonimo: continua

    Responder↴ • uid:1e5jr7vsfpug4
    • H4LUV: Daqui a pouco sai capítulo novo. Já enviei.

      • uid:40vokiktfi98