Duas Meninas Biscates Funkeiras & Caipiras São Minhas Namoradas!
CAPÍTULO ZERO
A noite estava escura como breu quando finalmente virei a Hilux na estrada de terra que levava ao meu sítio.
A cidadezinha de Nova Resende, no interior de Minas Gerais, sem iluminação pública, parecia um cenário de filme de terror. Os faróis do carro eram a única fonte de luz, cortando a escuridão e revelando a poeira que se levantava do chão seco.
Os eucaliptos do bosque ao lado da estrada se erguiam como sentinelas sombrias, suas folhas sussurrando segredos antigos ao vento.
As árvores, altas e esguias, formavam sombras alongadas e distorcidas, criando formas que pareciam se mover à medida que eu avançava.
O cheiro forte e penetrante dos eucaliptos invadia o carro, misturando-se com a sensação de isolamento e mistério.
Eu estava exausto.
A viagem de volta de Belo Horizonte tinha sido longa, e tudo o que eu queria era um pouco de paz no meu refúgio mais isolado.
O sítio, afastado de tudo e de todos, era o único lugar onde eu podia realmente relaxar.
Mas, naquela noite, a tranquilidade parecia distante.
Foi então que os vi.
Duas figuras à beira da estrada, imóveis, observando minha aproximação.
Meu coração disparou, e um frio percorreu minha espinha.
As sombras dos eucaliptos tornavam difícil discernir detalhes, mas as figuras pareciam humanas, embora algo nelas fosse perturbador.
À medida que me aproximei, os faróis revelaram seus rostos.
Eram apenas duas pré-adolescentes, provavelmente moradoras da região. Eu nem lembrava de outras casas por ali. Sei que existiam sítios ainda mais isolados, mas, de alguma forma elas não pareciam esse tipo de gente, as roupas simples diziam que nenhuma delas resguardavam posses.
Seus olhos arregalados e expressões de medo mostravam que estavam mais assustadas do que eu.
A visão delas, tão fora de lugar naquela estrada deserta e escura, adicionou uma camada de surrealismo à noite.
Passei por elas lentamente, tentando acalmar meu coração acelerado.
A sensação de terror começou a se dissipar, substituída por uma mistura de alívio e curiosidade.
O que aquelas meninas faziam ali, sozinhas, no meio da noite?
Quando virei o carro, elas ameaçaram correr.
Abri a porta e expliquei antes que elas voltassem pela estrada:
— Eu moro aqui! — apontei para o portão de madeira. — atrás do portão um gramado amplo, numa colina, levava até a quadra de tênis e depois, acima da colina, uma casa imponente surgia com as luzes apagadas. — Podem passar.
Elas riram e a menina mais alta foi para trás da menina mais baixa.
Elas andaram e reparei nos corpos.
A morena, de pele chocolate ao leite, não tinha curvas. Era baixinha, mas guiava a outra. Ela usava short jeans, pequeno, e All Star. O rosto dela tinha espinhas, e uma expressão séria.
Ela não demonstrava medo. Os cabelos eram longos, bem lisos. Ela usava franja, o que dava para ela uma expressão mais infantil.
A outra menina tinha coxas grossas, o short jeans dela, com os bolsos para fora, por baixo de tão curto que era, acentuava as curvas. Ela usava uma bolsinha como de puta. Um pouco acima do peso, meio gordinha. Bem branca. Com cabelo preto ondulado amarrado num rabo de cavalo.
As duas usavam a camisa da mesma escola publica. Branca, só com o emblema da escola no peito.
A menina branca tinha seios bem fartos.
E se a bunda da morena era grande e bem definida, a bunda da branca era enorme e atraente, ela reparou no meu olhar enquanto o farol da Hilux iluminava os passos lentos atravessando o portão do sítio.
As duas tinham as unhas pintadas em várias cores, amarelo, rosa, verde, branco, vermelho, cada unha de uma cor.
— Não sabia que existiam outras casas por aqui. Querem carona? Eu não estou fazendo nada.
— A gente mora aqui perto. — a gordinha começou, e a morena tomou a voz:
— Só mais uns cinco minutos.
— Duas meninas lindas, sozinhas. Pode ser perigoso. O pai de vocês não se preocupa.
— Não. — a morena respondeu primeiro, depois a outra completou rindo:
— Nem conheci o meu.
Menina sem pai é a melhor coisa do mundo.
Elas sempre são pervertidas facilmente.
Era arriscado, mas me pareceu uma foda fácil.
Era só manipular as duas, e depois a que se mostrasse mais fácil eu fodia.
Vim pescar e descansar e consegui uma bocetinha de menininha.
Deus sabia fazer um homem feliz.
— Pode confiar. Eu levo as duas. — ofereci, e entrei na Hilux, abrindo a porta do passageiro.
A primeira a entrar foi a morena. Ela sentou do meu lado.
A outra entrou pela porta de trás.
— Estavam na escola até uma hora dessas? — eu precisava fazer elas falarem, para eu poder dizer o que elas queriam ouvir. Eu sabia o jogo das novinhas. Minha noiva foi uma delas, comecei a comer a minha noivo quando ela tinha quinze anos.
— Não. Era baile.
— Baile?
— Funk. — a morena explicou. Isso melhorou tudo. Normalmente a parte de ruim de perverter uma criança é colocar na cabeça dela que sexo é normal. Quando a menina escutava sobre sexo nas músicas o dia inteiro era meio caminho andado.
Me aproximei dela e a cumprimentei com um beijo no rosto olhando nos olhos amendoados dela:
— Sou Adamastor. Moro em Belo Horizonte, mas passo uns finais de semana aqui. Pode contar comigo se as duas precisarem de carona. — olhei pelo espelho de centro e a menina branca pareceu incomodada ao perceber meus olhares pelas pernas dela. — E o nome das duas?
— Sou Atena. E ela é Adelaide. — Atena, a morena baixinha, Adelaide, a branca deliciosa.
Dirigi por bem pouco tempo e vi a casa na bifurcação da estrada. Era na estrada que levava até outro município.
— É ali. — Atena explicou.
— Se vocês permitirem, podemos conversar mais um pouco? — e fui direto, passando a mão no rosto da menina no banco da frente. — Estou interessado em você.
A outra menina suspirou atrás.
— Só um pouco. — Atena falou olhando para baixo, vulnerável.
— Você tem hora para voltar para casa?
— Não.
— E você? — perguntei para menina no banco de trás, ela evitava me olhar. Sim. Fazia mais sentido investir em Atena.
— A gente mora junto.
— A mãe dela deixou ela com a minha família por um tempo.
— Entendi. — quanto mais pobre mais fáceis. Que noite perfeita! — E namorado? Você tem?
Atena fez que não com a cabeça.
Me inclinei na direção dela, ela não hesitou, seus lábios encontrando os meus em um beijo terno e prolongado.
A cena era de uma intimidade quase palpável, onde cada movimento era lento e carregado de significado. O beijo era suave, mas cheio de uma paixão contida, como se ambos estivéssemos tentando capturar um momento que sabíamos ser efêmero.
No banco de trás, a amiga dela observava a cena com um misto de sentimentos. Ela estava envolta em sombras, mas seus olhos brilhavam com uma mistura de compreensão e talvez uma pontinha de inveja.
O silêncio dentro do carro era quebrado apenas pelo som suave de respirações entrecortadas e o ocasional farfalhar das roupas.
A estrada escura ao redor parecia um mundo à parte, um lugar onde o tempo havia parado e onde aquele beijo era o único evento de importância. A escuridão da noite envolvia o carro como um manto, tornando a cena ainda mais íntima e isolada do resto do mundo.
Escrevi no celular, só para Atena ler:
— Posso comer seu cu? — ela fez que não com a cabeça. É óbvio. Eu sabia que ela negaria, era parte do jogo, então escrevi:
— E segurar sua boceta? — ela fez que sim com a cabeça e voltamos a nos beijar.
Com a língua na língua eu abri a mão esquerda e segurei no meio das pernas da menina, ela arfou e senti a boceta quente. Era pequena, mas podia sentir as voltinhas.
Claro, eu podia ter só pego a boceta dela, mas eu queria que ela me desse permissão. Dessa forma eu tinha o controle. E dessa forma quando fui até a barriga dela e ela tentou se afastar, comigo correndo a mão dentro do short dela não me afastei. Atena me deu a permissão. E segurei a pele dela por baixo da calcinha.
A boceta molhada e quente recebeu dois de meus dedos, e então o terceiro.
Ela tentou afastar a mão, mas não cedi. Era muito mais forte que ela.
Eu com trinta anos, e ela com menos de dezoito com certeza.
— Quantos anos você tem? — inquiri sem deixar de socar os três dedos, já tentando colocar o quarto dedo dentro da criança com fogo na boceta.
— Quatorze.
— E você? — de novo nossos olhos se encontraram. Adelaide falou desinteressada:
— Doze.
Aquilo me assustou um pouco.
— Você confia nela? — perguntei para Atena, já aceitando os dedos pressionando a boceta apertada.
Ela fez que sim.
— Confia como amiga. Ou melhor amiga?
— Melhor. — Atena respondeu com tesão palpável. Ela inclinou o corpo e voltei para boca dela. Ela gozou nos meus dedos uma, e depois duas vezes, e na terceira vez, segurando as minhas mãos para eu parar masturbação compulsiva, escutamos:
— Vai amanhecer daqui a pouco. — nem vi o tempo passar, mas Adelaide estava certa.
Se a pessoa saísse da casa nos veria.
E como eu explicaria duas adolescentes e um adulto no meio do mato?
Carona?
Nem fodendo.
Eu estava ofegante mesmo sem foder. A pica parecendo uma pedra.
— Posso te encontrar amanhã?
— Onde?
— Na minha casa? Você manda mensagem e eu deixo o portão aberto. Sua amiga pode vir. Se você confia nela, eu também confio.
— Pode ser... — e ela adicionou. — É que estou sem dinheiro para por crédito.
— Me passa seu número, eu coloco para você. — ela pegou o celular na bolsinha da amiga e me passou o número, não resisti e a beijei novamente.
Senti os peitos pequenos, com o sutiã por baixo da camisa. Ela deixou eu atolar quatro dedos na boceta, mas não deixou eu pegar nos peitos dela por baixo do sutiã.
A respeitei, por enquanto.
A madrugada avançava, não tinha como não nos despedirmos.
Ela se inclinou em minha direção, seus olhos refletindo a luz fraca do painel. Nossos lábios se encontraram em um beijo breve, mas carregado de uma tristeza silenciosa.
Era um beijo de despedida, um último toque antes de nos separarmos.
No banco de trás, a amiga dela observava em silêncio, compreendendo a profundidade daquele momento.
A escuridão ao redor parecia ainda mais densa, como se o mundo respeitasse nossa despedida. O beijo terminou, e ela se afastou lentamente, deixando um vazio palpável no ar.
Assisti as duas entrarem na casa simples no final da estrada.
Liguei o carro e retornei adentrando o sítio com certo vazio dentro de mim.
Comentários (2)
Rodinei: Oi, sou de Nova Rezende, como podemos marcar algo ?
Responder↴ • uid:3pueir88Nathalia (NATY): Essas novinhas ...
Responder↴ • uid:830xy01pv1m