Dona Ruth da faculdade 2
Dona Ruth e eu tivemos algumas rapidinhas quando dava certo nas minhas entregas, até que em um pedido dela, pediu para que fizesse a entrega no sábado a tarde, e que levasse um short bem confortável.
Separei seus produtos e justifiquei minha ida e fui.
Cheguei no apartamento, ela estava me esperando com um shortinho de nylon bem folgado e uma blusa justa, demos um beijo de cumprimento, me ofereceu água, aceitei, pediu para que eu me trocasse, colocasse o short para ficar bem à vontade, pois, iríamos fazer alguns exercícios de ioga e outros.
Só de short sem cueca fui ao seu encontro, abracei-a e disse bem sensual, como você está gostosa, ela me olhou e disse, espere para ver...
Fomos para um dos quartos que tinha um tapete grande no meio dele, uns pesos e TV.
Parou na minha frente e disse, é aqui, além do clube que mantenho minha forma, faremos uns exercícios de ioga para nos deixar leves e depois, uns para fortalecer a região pélvica.
Ela com aquele shortinho daquele jeito, de acordo com movimento das dava para ver sua bucetinha e do meu saía meu pau, com isso comecei a ter ereção, ela percebia e dava um jeito de que eu pudesse ver sua bucetinha, eu olhava para ela como um cachorro que estava querendo foder sua cadela no cio.
Em um dos movimentos, acho que proposital, pediu para que eu fizesse um alongamento com suas pernas, não aguentei mais e peguei-a no colo e comecei a beijá-la e ir deitando no tapete, os beijos ficaram cada vez mais quentes, fui tirando sua blusa e chupando seus peitinhos, cabiam na minha boca e com uma mão comecei a massagear sua buceta, que já estava húmida, ela enfiou sua mão dentro do meu short e ficava pegando e acariciando meu pau, parei de chupar seus seios e fui descendo com beijos e leves mordidas até chegar no seu short, abocanhei a parte do elástico e fui trazendo-o para os pés, tirei-o e comecei a subir beijando e lambendo suas pernas, ela se contorcia gemia e pedia para fodê-la, tirei meu short, fui direto para sua buceta, comecei com a língua lambê-la para cima e para baixo, ela não aguentou e foi dar uma leve mordida no seu clitóris que senti seu orgasmos, chupei aquele mel dos deuses, ela gritava, gemia se contorcia, voltei a mamar nos seus peitos, e voltei para sua buceta, coloquei suas pernas no meu ombro e fui me ajoelhando, e ela apoiada nos braços, permitiu que sua buceta ficasse aberta minha frente, chupava, lambia, dava mordidas delicadas, ela teve orgasmos outra vez, fui acalmando as chupadas e lambidas, pedi para se virar, para que seu cuzinho ficasse próximo da minha boca, quando vi aquela flor rósea, igual a um beija-flor, com a língua, comecei a brincar com seu buraquinho e tentando introduzi-la, ela chegava a espernear, com um dedo, fui aos poucos tentando introduzir, ela começou a pedir loucamente que a fodesse, pois, estava ´precisando sentir meu pau dentro dela, do jeito que estava, fui descendo e ela dobrou as pernas eu com o pau igual a uma pedra, fui ao poucos introduzindo, ela pedia para enfiar tudo logo, para senti-lo nela, comecei a judiar dela, enfiava um pouco e tirava, enfiava e tirava, ela implorou gemendo que colocasse tudo, num rompante enfiei tudo, ela gritou e disse, quero ele assim, por inteiro, e no nosso vai e vem ela se contorcendo, gemendo e gritando pedia mais. Mais, era uma ordem, apressei o vai e vem ela urrava e se contorcia e começou a gozar, logo em seguida, gozei, gozei e ela com seus músculos da vagina, apertava-o, querendo que ele não saísse, até que amoleceu e saiu, peguei a toalha que usei para enxugar o suor e me limpei, ela fez o mesmo, ficamos abraçados de conchinha e ela disse, assim você acaba comigo, se virou e disse, não mude, assim muitas mulheres sempre irão querer ser fodida, dei-lhe um beijo e disse, enquanto me quiser, é só com você, me abraçou e pediu para tomarmos banho e depois um vinho, e aí viria uma surpresa.
Depois do banho cada um enrolado em um toalha fomos tomar um vinho, nos sentamos lado a lado, até um certo momento, ela se levantou e veio até a mim, pegou na minha mão me ajudou e levantar e disse leve o vinho para quarto, e fomos, nos deitamos encostados na cabeceira da cama ela deixou sua taça na mesa ao lado e pediu para colocar vinho na minha boca e depois passar para ela, fizemos isso umas duas vezes, ela se virou e tirou a toalha, ficou com aquela bundinha redondinha e firma virada para mim, deixei minha taça na mesinha e comecei a lamber e dar leves mordidas nas suas nádegas, me ajeitei e fui lamber seu cuzinho, e com a língua, ficava brincando com ele, percebi lubrificado com minha saliva e com um dedo fui introduzindo, ela falou espere, se esticou, pegou um óleo e me passou, comecei a passa-lo ao redor e conforme o dedo era introduzido, lambuzei outro dedo, e introduzi, ela com movimentos foçava entrar mais, pedi para ficar de quatro, olhei e disse perfeito, esse cuzinho seu, hoje vai conhecer os meus mais de 20 cm, com três dedos socados, mexendo prá prá lá, prá cá, com a outra mão com dois dedos socado na sua buceta, era dedo no cu e na buceta, bombando, ela se agitava, gemia e gritava, tirei os dedos, ela começou a implorar para continuar, falei, vou continuar de outro jeito, lubrifiquei seu cuzinho com o óleo e meu pau, comecei a pincelá-lo no seu cuzinho, colocava bem no meio e forçava entrar, ia entrando eu tirava e pincelava, ela perguntou se era para mata-la de prazer, falei, não é para viver e sentir o prazer, fiz isso umas duas vezes, lubrifiquei cuzinho e meu pau e fui com todo cuidado, ela gemeu e deu um grito, falei paro, Não, fazia muito tempo que não sentia um pau no meu cu, vai e aos poucos fui empurrando até chegar ao fim, e bem delicadamente, fui fodendo ela, para sentir seu cuzinho apertar meu pau, com a outra mão comecei a masturbar sua buceta e em um sincronismo pau e mão, no vai e vem ela não sabia se chorava, gemia, urrava e senti seu gozo, bombei mais um pouco e gozei, aí ela foçava para que entrasse cada vez mais, e com seu cuzinho, apertava meu pau, grudado ainda, fomos deitando ficando de conchinha até amolecer e com a toalha começamos a nos limpar, ficamos um pouco na cama, olhei o relógio, vi que era tarde, disse que ia tomar banho para ir embora, ela me olhou com uma cara de súplica e disse não vá. Olhei e disse teremos outras vezes.
Me pegou na mão e disse, estou indo para a Europa, minha filha está grávida e tenho eu ajudá-la e também dar uma passeada, acho que dentro de uns dois anos estarei de volta, dei-lhe um beijo e disse, estarei aqui e vim embora.
Quando ela voltou, é outro conto...
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