#Coroa #Traições

Dana

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Luiz Leite

O reencontro com uma namorada do tempo de cursinho1

Dana
29/05/2024
Conheci a Dana e a sua irmã Helena, quando cursava no cursinho preparatório para o vestibular. Na época, devia ter um pouco menos de 50 quilos, mas a bunda e os seios sobressaiam para a pequena estatura de 1 metro e sessenta.
Depois que nos conhecemos, a amizade iniciou-se. Entretanto, aquela mineira queria muito mais de mim: imaginava a gente namorando.
Após uns dois meses de amizade, a Helena precisou viajar a trabalho de vinte dias e, como eu era o único amigo que elas tinham na cidade, me fez prometer que daria o suporte necessário para a sua irmã: não a deixando sozinha em casa por muito tempo.
No primeiro final de semana após a Helena ter viajado, a Dana me convidou, como eu morava sozinho, a almoçar no apartamento dela. E, como detestava comida de restaurante, aceitei.
Depois do almoço, enquanto a Dana lavava as louças, os copos e os talheres e eu, secava. A torneira explodiu molhando-a e eu, no meu cavalheirismo, segurei a torneira, enquanto ela tentava desligar o registro geral da cozinha.
Quando conseguiu, a visão através da camiseta de malha branca molhava sem sutiã que a Dana usava, me deixou excitado. E ela ao perceber a minha fixação nos seus seios quase desnudo, perguntou: o que foi?
-- É que seus seios são lindos! - respondi.
Sem se importar em cobri-los, a única coisa que ela disse foi e me questionou: safadinho! O que você está pensando?
-- Em apalpá-los! - respondi.
-- Tudo bem! - foi o que ela disse retirando aquela camiseta molhada e me deixando confirmar o que eu achava: os seios dela eram lindos e durinhos.
Apesar daquela liberdade que a Dana me deu, pouco depois de eu ter apalpado aqueles lindos seios e, também, ter chupado-os com voracidade, ela me empurrou e me mandou ir embora.
-- O que fiz de errado? - me questionei, em pensamento, após sair do apartamento dela. - Eu não a forcei! - continuei. - Fiz porque ela deixou! - terminou.
Uns vinte minutos depois de ter saído do apartamento dela, quando cheguei ao meu que ficava perto do dela, o telefone fixo toca, na época ainda não existia celular.
Ao atendê-lo, a Dana não me deixa falar, apenas diz, para logo depois finalizar a ligação: até hoje, nenhum homem tinha tocado em meus seios! Você foi o primeiro! Não sou puta! Mas adorei! Se quiser voltar, a gente pode continuar de onde parou!
Excitado como estava, voltei correndo para o apartamento dela e, naquele final de tarde e toda a noite, a gente nu começou a brincar. No entanto, ela, no máximo, tocou e brincou com o meu pau e eu, tocava, brincava e chupava os seios dela e a xoxota.
No namoro, como ela se enfatizava, durou até o final do cursinho: ela passou no vestibular em Belo Horizonte, e, após terminamos, mudou-se para lá para nunca mais vê-la. E as nossas brincadeiras tiveram pouca evolução, as minhas com os seios, com a buceta e o com o cu dela, sem a penetração do meu cacete em ambos buracos e as delas, me masturbando e me chupando.
Uns dez anos depois, eu já formado, fui ministrar um treinamento em Belo Horizonte e, para minha surpresa, a Dana, agora casada e mãe de duas filhas, era uma dos treinandos.
Durante o treinamento que durou duas semanas, aproveitávamos para conversar amenidades e sobre o treinamento nos intervalos para os lanches e os almoços. Até a quinta-feira da última semana, quando, antes do almoço, o curso foi concluído.
Antes do final do treinamento, o representante da empresa que me contratara informou que, apesar do curso terminar na quinta, eu estaria disponível, somente através do meu celular a dirimir dúvidas e questionamentos e o anotou no quadro branco.
Na tarde da quinta-feira foi um terror, cada um dos participantes, exceto a Dana, me ligou com muitas dúvidas e questionamentos, alguns dos quais consegui responder e outros prometi enviar a resposta, por e-mail, para o representante da empresa.
Já se passava das 8 da noite quando a Dana me ligou perguntando: você retornará amanhã pela manhã?
-- Não! - respondi. - Como não conheço BH, vou ficar até domingo às 20 h! - finalizei.
-- Ótimo! - ela afirmou. - Tenha uma boa estadia! - finalizou desligando.
Uns vinte ou quinze minutos depois, o meu celular toca e, pelo número que eu tinha arquivado, era a Dana que, ao atendê-lo, me questionou: está sozinho?
-- Sim! - respondi.
-- Qual é o seu apartamento? - me perguntou.
-- 1103! - respondi. - Porquê? - quis saber, mas ela não me respondeu finalizando a ligação a seguir.
Uns cinco minutos depois, alguém bate à porta do apartamento e ao atendê-la tenho a maior surpresa: era a Dana!
Ela entrou rapidamente e, sem esperar eu dizer alguma coisa, fechou a porta trancando-a.
-- Tudo bem? - perguntei.
-- Não! - ela respondeu. - Temos menos de duas horas! - continuou. - E eu quero trepar contigo! - finalizou.
Para mim foi um choque! Não esperava que ela aparecesse no meu hotel e nem, se oferecesse como ofereceu.
-- Não me quer? - me questionou deixando cair um vestido jeans com botões na frente e mostrando que estava nua.
-- Nossa! - disse admirado ao ver que, apesar de estar mais gordinha de que quando conheci, ainda era uma mulher atraente com seios firmes, que depois me confessou ser próteses, a mesma bundinha dura pelas horas de academia que frequentava após o trabalho e uma buceta, diferentemente da época de namoro, sem pelos. - Quero! - respondi.
-- Me possua! - ordenou. - Mas há uma única condição! - finalizou.
-- Qual? - perguntei.
-- Que eu goze! -- respondeu. - Coisa que nunca senti desde que terminamos o namoro! - concluiu.
-- E o que é proibido fazer? - a questionei pois durante a minha vida, algumas mulheres não gostam de determinadas coisas e, não sendo, acaba terminando a foda.
-- Tudo! - ela respondeu. - A única coisa que não tenho experiência é anal, apenas o seu dedo é que entrou em mim! - continuou. - Mas se isso me fizer gozar, eu topo! - terminou.
Não esperando mais, aproximei-me dela e a conduzi até a cama de casal do meu quarto e a fiz deitar lá, para logo depois dizer: vou fazer uma massagem erótica em você!
-- Como é essa massagem? - ela quis saber.
-- Não vou dizer! - respondi. - Apenas a sinta! - continuei. - Se houver algo que não esteja gostando, me avise! - conclui.
-- Tá! - ela concordou.
-- Vou colocar uma máscara de dormir em você! - avisei. - É para que você sinta cada momento da massagem, sem saber o que acontecerá! - continuei. - Mas o que não gostar, me avise! - terminei.
Depois disso, a fiz deitar-se de bruços na cama e comecei a apertar as suas panturrilhas e, minutos depois, a parte posterior da coxa e informei: estou apenas retirando a tensão do seu corpo.
Quando joguei um pouco de óleo mineral sobre o corpo dela, movimentando-se, ela me questionou: o que é isso?
-- Óleo mineral sem odor! - respondi. - É para permitir que as minhas mãos possam caminhar pelo seu corpo sem atrito que pode te machucar! - completei.
Depois do óleo derramado, comecei a movimentar as minhas mãos por toda a extensão do corpo dela e alguns minutos depois, passei para toques com as pontas dos dedos ou leves arranhões com as minhas unhas, o que provocou nela arrepios.
Ao mesmo tempo que continuava os toques e os arranhões, utilizando as costas das mãos, passei a acariciar o corpo de Dana. E consegui ver o quanto arrepiada ela estava.
Na bunda, aproveitava para derramar um pouco de óleo na entrada do cu dela e, amassando as polpas da bunda empurrando-as para fora, permitia que parte do lubrificando entrasse dentro dela.
Quando pedi para ela deitar de costa, era possível ver que os pelos do corpo dela estavam arrepiados e dei continuidade na massagem que fazia.
Os meus movimentos agora eram na parte anterior da coxa, na barriga e os seios. Nesses últimos, utilizando o dedo indicador e polegar, apertava, carinhosamente, e os movimentava sobre os mamilos. Nesse momento, a Dana elevava seu quadril dando a entender que queria e estava pronta para ser violada.
Ao separar as suas pernas e me posicionar entre elas, a Dana perguntou: vai me comer agora?
Sem responder, comecei a acariciar a sua buceta com a palma da minha mão. E depois, após separar os grandes e os pequenos lábios, comecei a dedilhar o clitoris.
Nesse momento, a Dana teve uma explosão de gozo que a fez sentar na cama e me abraçar com muita força.
Fazendo-a deitar outra vez, voltei a dedilhar o clítoris, só que agora alternava com fricções no mesmo e leve apertos entre os dedos para fazê-lo escapulir.
Esses movimentos, aumentaram a intensidade do gozo que ela tivera com mais tempo de duração.
Ao mesmo tempo que continuava a manipular de várias formas o clitoris de Dana, introduzi o meu dedo indicador dentro da buceta dela e ao tocar, pela primeira vez, o ponto G, a minha ex-namorada passou a movimentar o seu corpo desordenadamente, como tivesse tendo uma crise epilética.
Não aguentando mais de tanto prazer, ela sentou-se na cama e, me abraçando com muita força, implorou: pare! Não aguento mais!
-- Me dê alguns minutos! - concordei parando o que fazia. - Pois ainda não trepamos! - terminei.
Alguns minutos depois, ainda abraçado a ela, comecei a acariciar a sua bunda e colocando a mão embaixo dela comecei a acariciar o cu que parecia um pisca-pisca.
Na primeira tentativa de introduzir nela, a Dana, levantando o seu quadril, conseguiu fugir. Entretanto, quando forcei meu tronco sobre o dela, ela voltou a sentar na cama e em cima do meu dedo e entrou todinho do seu cu.
Com o meu dedo no seu cu, ela não disse nada. Mas usando a outra mão, comecei a levantá-la o que fez que a sua bunda se afastasse do meu dedo e, depois soltá-la, o que fazia meu dedo entrar, por inteiro no cu.
Alguns minutos depois, eu não precisava fazer isso. A Dana que elevava seu quadril e se saltava gemendo e tremendo de prazer. E, num desses momentos, afirmou: é gostoso ter uma coisa dura no cu!
-- Se for a minha pica, você vai amar! - afirmei.
-- Mete agora! - ela ordenou tentando se levantar para ficar de bruços.
-- Não precisa! - disse ao interrompê-la, levantando o seu quadril e puxando na direção da minha barriga com o intuito de deixar a cabeça da minha pica na entrada do cu dela, o que consegui. - Vou te descer devagar para que você receba meu cacete no seu cu! - finalizei.
E assim aconteceu. Pouco a pouco fui deixando de força o quadril dela em minha direção e, também, pouco a pouco a cabeça da minha rola foi invadindo-a até que ela reclamou: tá doendo!
-- Se segure! - solicitei enquanto a fazia controlar a entrada da minha piroca para liberar as minhas mãos.
E assim, com os meu dedos acariciando o ciítoris dela, fui reavivando aquele gozo que ela tivera a pouco e, com a velocidade dos meus toques, o intensificando.
A medida que o orgasmo dela se intensificava, a Dana permitia que mais um pouco do meu caralho invadisse o seu cu e, quando ele já estava todo enterrado nela junto as diversas manipulações no seu clitoris proporcionou o mais intenso gozo da vida dela.
Nesse momento, enlouquecida como montada em um cavalo desembestado, ela começou a cavalgar, com movimentos descoordenados do seu corpo, meu cacete e a gemer com alguns gritos, vez em quando.
Quando o ápice do gozo dela aconteceu, ela abraçou-se a mim e gemendo afirmou e agradeceu: foi a melhor foda da minha vida! Obrigado!
Após se recuperar, ela levantou-se e foi em direção ao banheiro onde trancou a porta. E, depois de um banho, saiu vestida e sem dizer nenhuma palavra, saiu do meu quarto.
Faz cinco anos que isso aconteceu e aquela foi a última vez que vi a Dana e perdemos contato, pois o celular que eu achava ser o dela era um pré-pago.

FIM

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