Como Eu Me Escondi! Mas Esse Garoto Me Achou.

O Fim da vida normal e de respeito. Literalmente perdi tudo que construí a vida toda. Mas eu larguei o dedo no F. E tô até gostando. Gozando muito!

Meu nome é Adriano e tenho 55 anos, mas senhor 5 me cuidei bem. Malho desde os 40. Em forma. Nada monstruoso. Estava em meu segundo casamento. Mas já vinha sentindo essas coisas desde os 47, quando um colega contou como pegou o patrão dele. Eu não queria ouvir aquilo, mas fiquei curioso. E ele não poupou nos detalhes. A gente estava consertando o forro da casa dele e de repente ele soltou essa, meio sem graça no início. Tinha sido a primeira vez que ele comia homem. E não demorou pra ele contar com certa empolgação, fazendo questão de dizer que esculachou o cara. Até então eu só ouvia, até com um pouco de repulsa. Mas até comecei a ficar com o pau duro. Justamente quando ele demonstrou exatamente como fez com o patrão, segurando uma almofada escorada no sofá como se fosse a bunda dele. O jeito como ele fez, aquele movimento, despertou algo o qual tive muita vergonha de experimentar e que depois passou a realmente me incomodar bastante. Isso não saiu mais de mim. Ficou. Quantas vezes eu via eu minha mente ele comendo o dono da clínica. De diferentes maneiras. E foi só uns dois anos depois que eu comecei a fantasiar eu mesmo dando, quando me masturbava. E percebi que gozava mais intensamente com meu dedo no ânus. Um dia decidi introduzir o cabo da escova de cabelo. Foi gostoso pra caramba aquilo. Simplesmente não consegui mais parar. E até o ano passado eu já aguentava uma calabresa inteira. Costumava pagar motel pra isso. Enrolava ela em plástico com três camadas e depois botava camisinha e KY. Depois de acabar comigo no motel, comia a linguiça todinha com cerveja.

No dia 17 de Março de 2023 eu estava terminando a textura na parede de um cliente, quando o filho do casal foi no apartamento para ver. Eu nem sabia quem era. A campainha tocou e eu atendi. Ele me chamou pelo nome e disse quem era e que queria ver como seria seu novo lar. Ele já foi entrando. Eu disse que só ia ligar pra confirmar e ele disse que não era preciso. Ele mesmo ligou para o pai e me passou o celular. Enquanto eu falava ao telefone o vi de costas quando ele foi ver a vista pela janela. E foi quando eu olhei para as coxas e a bunda dele. Foi a primeira vez que realmente senti tesão por homem. Um garoto de 27 anos. Quando ele se virou pra mim pra comentar sobre a pedra de mármore, se seria ou não trocada, ele percebeu que eu estava olhando pra bunda dele. Eu estava perdido olhando, quando ele se virou rápido. Fiquei sem jeito, principalmente pelo balançar de cabeça sínico que deu. Sabe que é pernocudo e gostoso. Eu devolvi o celular e fui explicar o procedimento que faria. E eu percebi quando ele deu uma olhada marota na minha bunda, como que estudando se valia. E foi a primeira vez que eu me senti desconfortável com outro homem do meu lado. Me senti um pedaço de comida. A sensação é estranha, perceber que você está sendo visto como presa pronta pra ser abatida. E até fiquei sem respiração. Ele olhou pra hora no celular e achando que eu já fosse mesmo um viado, perguntou se eu tava afim. Ele é comedor de viado compulsivo. Eu me fiz de desentendido. E ele só abriu o zíper e botou aquela pistola branca rosada cheia de veias pra fora. E balançando. E como foi que eu reagi a isso? Se eu disser que deu tempo de pensar ou sentir qualquer coisa estarei mentindo. Foi bem inesperado aquilo. Eu nem olhei pra ele. Só fui tomado por um impulso severo de me abaixar e agarrar aquilo, já trazendo para a boca. Mantive os olhos fechados por um tempo, mas queria demais olhar para ele. E quando olhei ele estava com os olhos fechados, com a cabeça um pouco virada pra cima, com suas mãos na cintura. Eu desejei que ele olhasse pra mim. Tirei a pistola da boca pra poder apreciar. Era como se já fosse experimente. Não tinha a mínima vergonha. Só deveria mesmo era muito fogo no cu. Segurei na cabecinha e abri o orifício pra lamber. Ele olhou pra mim e eu fiz questão de lamber olhando pra ele, que me chamou de sem vergonha tarado. E foi a primeira vez que eu senti vontade de ver um pau gozando que não fosse o meu. Fiquei chupando a cabecinha e masturbando ele. E cada vez mais intensamente. A vontade era maior que tudo. Muita adrenalina, tesão, loucura. De repente ele me puxou e me abraçou de frente. O pau dele apertava no meu ventre. Eu não esperava e fiquei perdido. Ele ia me beijar, enquanto apertava e puxava a minha bunda, me mantendo firme, corpo a corpo de frente. Nesse momento eu me senti estranho. Virei o rosto. Mas ele meteu a mão no meu queixo e me beijou à força. Eu mantive os lábios fechados. O que era aquilo? Tentei me soltar. Não com tanta força, eu assumo. Mas a língua dele tentando entrar na minha boca era absurdamente incômodo. Até meio nojento. De repente ele estava beijando meu pescoço e até mordendo e lambendo meu ouvido. E eu estava todo arrepiado. Quando ele tentou novamente me beijar, eu estava todo em brasa e acabei abrindo os lábios. Sentir a língua dele dentro da minha boca foi inesperadamente amançador. Eu comecei a gostar e retribui. E foi só eu retribuir o beijo pra ele tirar a boca e dizer: "me dá esse cuzinho tio, dá!?"
O Sandro me virou de um jeito! Se abaixou, arriando minha calça de trabalho, toda suja de poeira de lixa, e ficou beijando a minha bunda. E quando ele arreganhou as nádegas e começou a lamber o mui cu, eu dei um saltinho e soltei meu primeiro gemido. Ele se levantou e já foi introduzindo no meu cu. Ai! Como entrou gostoso! Como estava quente. Como minhas pernas tremiam. A textura da parede já era. Eu estava de frente, quase grudado nela. Nem me importei. Ele só dizia no meu ouvido: "vai ser bem rápido, tá!? Bem rápido!?". Eu conseguia falar? Nada! Não conseguia saber quem eu era e qual meu nome. Só queria aquela piroca embrazando meu cu. E estava mesmo pegando fogo lá embaixo. Escorregava indo e vindo tão rápido que minha barriga estufava e murchava com as estocadas que eu recebia. E isso era de tirar o fôlego. Então ele foi me apertando mais, deu uns impactos e me encurralou, todo atracado em meu cu. E disse: "hora de tomar leite no cu, tio". E então veio aquilo pra dentro de mim. Era absurdamente gostoso sentir aquilo. Já estava quente antes. Mas de repente era como se eu estivesse com diarréia, quando queima ardendo. E era a porra dele batendo nas paredes do meu intestino. Quente e forte. Eu não conseguia parar com a cabeça, de tanto tesão. Ele foi puxado de vagar e até caiu um pouco de porra na minha calça. Pouco. Em meio à sujeira nem dava pra perceber. Só que deu uma baita se uma dor de barriga e eu fui pro banheiro. Quando sai ele já não estava no apartamento. Depois a ficha foi caindo. Eu virei uma verdadeira fêmea naquele apartamento. E duas semanas depois eu estava dando novamente pra ele, num motel. E foi nesse dia que meu mundo desmoronou. O Uber que foi pegar a gente, era um conhecido do meu cunhado. E eu só percebi quando sai do carro. A cara de reprovação dele deixou óbvio que era meu fim. E foi assim que todos ficaram sabendo que eu estava dando para um garotão. Saiu no globo. Não. Mas foi cono 6 se tivesse saído. Como uma notícia se espalha tão depressa!?
Depois de tudo, que se foda! Tô tomando no cu direto e mantendo sempre a barriguinha cheia de porra. Virei puta mesmo! E estou até pensando em arrancar meu pau pra tomar na buceta também. Me vestir mais coladinho isso já faço. Vontade de virar mulher de verdade não falta. Então, que se foda!