#PreTeen #Zoofilia

Clara e Max

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Carlos Pedo

O sol mal havia ultrapassado o horizonte, projetando um brilho dourado e quente sobre o bairro silencioso. Os pássaros cantavam nas árvores, com os seus doces trinados rompendo o silêncio da manhã cedo. Em uma pequena e simples casa na esquina, uma menina chamada Clara se agitava em sua cama, somente o leve som do rasgar de suas lençóis a ser ouvido na sala. Ela se sentou, esfregando os olhos adormecidos, e pousou os pés descalços no chão de madeira frio. O cheiro do café da mãe flutuava pela casa, um aroma reconfortante que anunciou o início de um novo dia.

Clara saiu da sala com seus pijamas rosas favoritos, os dedos dos pés se enroscando com cada passo que dava. Ela era uma criança curiosa, só tinha 8 aninhos ansiosa por descobrir o que a cercava. A casa estava quieta, com os pais e irmãos mais velhos ainda adormecidos. Ela andou em passos leves pelo corredor, sem fazer barulho, e se dirigiu à porta de trás. Fora, no pequeno quintal cercado, encontrou o seu companheiro de pelúcia, um golden retriever chamado Max. A cauda de Max balançava com entusiasmo ao vê-la, e ele latia suavemente, os olhos brilhando com carinho.

O pênis de Max já estava semi-ereto, um fenômeno que Clara notava todos os dias. Era algo que a intrigava desde pequena, mas nesse dia era diferente. Uma curiosidade estranha se agitava em seu interior, uma sensação que nunca havia sentido. Aproximando-se de Max lentamente, os olhos fixos no membro do animal, o cachorro sentou-se, ansioso, e a observou com olhares que misturavam expectativa e confusão. Clara sentia um calor espalhando-se por todo o corpo, uma sensação de formigas que a fazia o coração bater mais rápido. Ela ouvira murmúrios de colegas de escola sobre o que algumas crianças fizeram com animais, mas isso era novo para ela.

Com as mãos tremulas, Clara tocou no pênis de Max com suavidade. Era mole, mas firme, e o cachorro não reagiu. Animada, envolveu a mãozinha em torno dele, sentindo o calor e o pulso sob o pêlo. A sensação era estranha, mas não desagradável. Clara sentia-se com um certo poder, um batom no lábio com a descoberta que estava a fazer. Sempre amara os animais, e isso era uma maneira nova de interagir com eles, um segredo que guardaria para si mesma.

Inclinando-se, Clara levou os lábios para perto do pênis de Max. Cheirava a almiscar e a algo exclusivo de cachorros. Fechou os olhos e deu um beijinho no topo, sentindo a umidade de sua boca. Max soltou um gemido baixo, e o corpo se estremeceu ligeiramente, empurrando o rabo para a frente. Clara sentia uma mistura de medo, emoção e a consciência de que estava fazendo algo proibido. Apertando os lábios, ela envolveu o dedo da boca no glande e sugou levemente, imitando o que via em vídeos escondidos nas sombras da internet. Max latia com força, a cauda batendo no chão com o ritmo da suga de Clara. O sabor era salgado e um pouco amargo, mas Clara continuou, impulsionada por sua curiosidade e a excitação que se acumulava.

A medida que prosseguia, Clara sentia uma sensação de calor se espalhando por si mesma, um novo sentido que achava estranho, mas que a acalentava. Tudo isso era o começo de uma jornada que nunca imaginara que empreendia, um segredo que levaria consigo para o futuro, mudando para sempre a maneira que via o querido animal de estima e os seus próprios desejos.

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