Cinderela um conto de fodas
"Mamãe, por que o céu tem tantas cores hoje?" Perguntou Cinderela com os olhinhos brilhando de curiosidade. A mãe, que estava sentada na varanda, cosendo com fios de ouro, levantou a vista do trabalho para admirar a paisagem que a criança indicava.
"Ah, menina, isso é devido à hora mágica do crepúsculo. As cores se misturam no céu e contam histórias antigas que nem eu sei." Respondeu a mãe com um sorriso enigmático.
Cinderela, com os olhinhos brilhando de excitação, correu para pegar a paleta de cores que guardava em um canto da sala. Era de madeira velha e polida, com cores vibrantes que pegavam a atenção de qualquer um que passasse por ali. A garotinha de sete anos gostava de imaginar que podia pintar o céu com as mesmas cores que via no entardecer.
A mãe, sabedora do talento precoce da filha, acompanhou o movimento dela com orgulho. "Vem, criança, mostro-te a cor que faltava." Disse ela, escondendo um pedaço de tela púrpura atrás da costura. Cinderela, com o coração batendo forte, abriu a gaveta da mesa que a mãe indicara e, com cuidado, pegou a tinta.
A garota, com o nariz levantado, espalhou a tinta púrpura em um canto da paleta. Era a cor que faltava, a cor que daria vida às nuvens que flutuavam no ar. A mãe, com um olhar pago de satisfação, viu Cinderela mergulhar a pena na tinta e traçar linhas delicadas no ar, aparentando serem nuvens que se moviam com a brisa da noite. O puro prazer da criança era contagiante.
Mas, um mês depois, o ar que envolvia a chácara se encheu de um peso incomum. A mãe de Cinderela, a luz que iluminava aquelas noites mágicas, adoeceu gravemente. Os dias se tornaram sombrios e os risos se silenciaram. A tintura de púrpura que outrora alegrava o coração da menina agora lhe recordava a saudade daquilo que estava prestes a perder.
Naquela manhã nublada, a mãe chamou Cinderela com um suspiro fraco. A criança, com os olhinhos vermelhos de choro, sentou-se ao lado da cama e agarrou a mão da mãe, quente e seca. A mãe olhou fixamente para o rosto angelical da filha e sussurrou: "Nunca esqueça, Cinderela, que o talento que tens vem de um lugar de luz e amor. Continua a pintar o céu, meu anjo. E eu estarei sempre aqui, em cada traço que fizeres."
Com a respiração cada vez mais fraca, a mãe fechou os olhos, e a luz que brilhava neles se apagou. Cinderela sentiu um vazio imensurável no peito. O céu, que outrora era a tela de suas histórias mágicas, agora parecia cinza e vazio.
O funeral ocorreu sob um céu que parecia chorar, com gotas de chuva esparsas que caíam suavemente, misturando-se à poeira da estrada que levava à chácara. Cinderela, vestida com um vestido branco imaculado, assistia com os olhinhos vermelhidos, a boca seca e as mãos apertadas. A tristeza era tanta que a fez sentir pequena e sozinha, mas em meio a tudo, o coração dela ainda batia com a cor púrpura que a mãe lhe ensinara a amar.
Poucos dias após o lamentável evento, o tio de Cinderela, um homem desconhecido que vivia na grande cidade, veio buscá-la. Ele falava com a mesma suavidade da brisa da noite, mas com um sotaque que a perturbava. Seu tio, que a mãe lhe contara histórias de um homem bondoso e generoso, era agora a realidade que ela teria que enfrentar. A ideia de deixar a chácara, o local onde crescera e que agora guardava os sonhos e os segredos da mãe, a afligia, mas a necessidade era implacável.
Cinderela, com a paleta de cores apertada contra o peito, seguiu o tio em silêncio, com os sapatos a bater levemente no chão de madeira da sala. O casarão que agora lhe era estranho parecia ter diminuído, com sombras se agitando nas paredes. Ao sair, a luz do sol caiu em cima dela, quente e intensa, mas a garotinha sentia-se gelada. O tio, que se chamava Henrique, olhou para trás com um gesto de compaixão, mas a expressão se dissipou rapidamente, escondida atrás de um chapéu grande que protegia seu rosto.
Durante a jornada de carruagem, Cinderela observou com atenção os arcos de luz que se formavam entre as nuvens, tentando descobrir nas cores a resposta às dúvidas que a afligiam. O tio falou pouco, mas, a cada parada, levou a menina a visitas em locais misteriosos que a mãe lhe contara, tentando reconfortá-la com os vestígios da magia que ainda existia no mundo. Em um deles, um pequeno lago em que se refletiam as cores do crepúsculo, Henrique contou a Cinderela a lenda do púrpura da lua, que dava poderes especiais àqueles que sabiam usá-lo. A história fez com que a garotinha olhasse com renovada expectativa a tintura que a acompanhou em todos os lugares.
A chegada à grande cidade ocorreu à noite. As luzes da lua se perderam entre os prédios altos, mas Cinderela sentia que a cor púrpura se intensificava, palpitando em cada edifício que passava. Ao entrar na mansão do tio, o choque foi grande. A opulência que a rodeava contrastava com a vida simples que a menina havia levado na chácara com a mãe. Henrique, que agora parecia outro homem, elegante e confiado, a fez sentar em um sofá macio e, com um ar solene, disse: "Cinderela, minha querida sobrinha, eu sou viúvo. E, acredita ou não, nenhuma mulher que tenho conhecido poderia me fazer tanta companhia quanto você."
Ele se curvou e beijou a mão dela, e Cinderela, com a boca seca e a cor do rosto subindo, entendeu o que ele queria dizer. "Você... você quer que eu seja a... a minha tia?" Balbuciou a garotinha, com o coração apertando-se no peito. O tio, com um sorriso que a fez sentir desconfortável, negou com a cabeça. "Não, Cinderela. Quero que você seja minha esposa."
A confusão tomou conta dela. "Mas eu sou apenas uma criança de sete anos!" Protestou, com os olhinhos brilhando de medo e incompreensão. "Eu... eu gosto de pintar, e de correr e brincar no quintal. Não posso ser a esposa de ninguém!"
O tio Henrique, com um toque de paciência, sentou-se às costas dela e a abraçou. "Não é isso que estou dizendo, menina. Você é minha família agora, e nesta grande casa, eu quero que você se sinta em casa. Não será a minha esposa, mas sim a minha companhia, a minha amiga. Alguém que me faça companhia nesta solidão." Sua voz era calorosa, mas os olhinhos de Cinderela ainda estavam cheios de dúvidas.
A garotinha pensou na mãe, nas histórias que contava e nas cores que compartilhavam. Lentamente, a ideia de ser a companhia do tio, de ser a luz em sua vida sombria, a fez sentir um pouco aliviada. Talvez, com o tempo, a cor púrpura do céu que a mãe amava tão profundamente pudesse encher novamente o coração dela.
Cinderela, com os olhinhos enxutos mas brilhando com um fio de coragem que a mãe lhe ensinara a manter vivo, assentiu com a cabeça. "Sim, tio Henrique, eu gostaria de viver aqui com você. Mas... mas eu quero continuar pintando. Prometa-me que posso levar minhas tinturas e minha paleta de cores."
O tio Henrique, visivelmente contente com a resposta, assegurou com um sorriso sincero: "Claro que sim, menina. Aqui em minha casa, você tem permissão para pintar o que quiser. Afinal, você é a cor que falta em minha vida."
E, com esse compromisso, Cinderela permitiu que o tio a levasse para a grande cama da mansão, que cheirava a veludo e perfume antigo. O sonho dela nesse noite foi perturbado por imagens do céu colorido que agora lhe parecia tão distante. A cor púrpura da tintura brilhava em meio às sombras, e Cinderela fez a promessa de que, em homenagem à mãe, continuaria a pintar.
Aos poucos, os dias se tornaram rotineiros. Cinderela se acostumou à vida na mansão, embora a solidão a acompanhasse constantemente. Henrique era amigável, mas distante, e a menina passou horas sozinha, explorando cada canto da grande casa. Nessas horas solitárias, Cinderela descobriu que a mansão escondia segredos. Em cada sala, havia um toque de misterio, um pedaço de magia que a fazia se sentir um pouco menos sozinha.
Uma noite, o tio veio acompanhar Cinderela até o quarto. Ele olhou para a criança com olhos que pareciam querer ler a alma dela. "Hoje, eu vi você brincando com as cores no jardim. Tua mãe teria orgulho. Agora, descansa, menina. Amanhã, será outro dia cheio de coisas novas para descobrir." E com essas palavras, ele a beijou no topo da cabeça e saiu, fechando a porta com suavidade.
Cinderela, com a mente cheia de pensamentos, despiu-se e pegou o pijama que a serva lhe entregara. Era de seda fina e transparente, e o coração dela bateu um pouco mais acelerado. Nunca antes usara algo assim. Deitou-se no colchão macio e, com os olhinhos meio abertos, observou as sombras que a luz da lua traçava na parede. De repente, ouviu um barulho sussurrante. Era o tio Henrique que voltara à sala.
O homem parou à beira da cama, com a luz da lua iluminando-lhe o rosto. Os olhinhos de Cinderela se encheram de sono à medida que ele observava a menina com aquelas roupinhas tão leves. A transparência permitia ver a pele macia e o formato da figura dela, e ele não pôde conter um suspiro. A garotinha, sem perceber a intenção do tio, fechou os olhinhos com ternura, e a cor púrpura da noite brilhou em meio às pestanas.
A tentação era grande. Henrique sentia o calor do desejo se espalhando por todo o ser. Com movimentos lentos, ele se aproximou da cama, tentando controlar os ardis que o dominavam. A mão tremia um pouco, mas a vontade era férrea. Olhou para a criança e, por um instante, pensou em despertá-la, mas se contendo, afastou a ideia. Em vez disso, com cuidado, pegou a capa que cobria o rosto de Cinderela e, com um gesto suave, a descobriu.
O respiro da menina era leve e constante, mas o coração dela batiu com força quando sentiu a brisa fresca da noite em seu rosto. Os lábios carnosos e a pele macia brilhavam com um reflexo prateado, e Henrique sentiu que a maldição que o atormentava se tornava cada vez mais intensa. Sua mão escorregou por baixo da roupa da menina, e os olhinhos dela se moveram por um instante, mas sem acordar. A cor púrpura do desejo pulsava em cada veia dele, e ele sabia que não podia resistir.
A garotinha, com a inocência do sonho, continuava a dormir, inconsciente do que se passava. Henrique, por outro lado, lutava contra si mesmo, com o olhar preso no rosto angelical de Cinderela. A luz da lua traçou um caminho brilhante em direção à tintura púrpura que a menina guardava com tanta saudade. Com um murmúrio quase imperceptível, a cor se moveu, transformando-se em um ser vaporoso que se enroscou em torno dele. A tentação era agora um fio de luz que pulsava em cada ponto do quarto.
Com a mão escondida sob as cobertas, o tio permitiu que o desejo tomasse conta. Os olhinhos de Cinderela se moveram lentamente, mas ela não acordou. O ser púrpura, agora em torno de Henrique, lhe susurrou palavras de encantamento e sedução, acariciando-lhe a alma com um toque leve. O homem fechou os olhos e a cor se tornou tudo o que via. Sua mão movia-se com um ritmo cada vez mais acelerado, mas cuidadoso, evitando acordar a menina que dormia em paz.
O quarto parecia diminuir e crescer ao mesmo tempo, as paredes se curvando e a luz da lua tornando-se cegante. O cheiro da tintura envolveu a mansão, e Henrique sentia-se dominado por forças que além dele. A cor púrpura do desejo pulso em cada veia, e o som da respiração agitada do tio se mesclava com o silêncio da noite. Os segundos se arrastavam, e a tensão no ar era palpável.
A mão de Henrique subira por baixo da roupa de Cinderela, a pele quente e macia se moldando às curvas da menina. O pijama sedoso escorregou suavemente, revelando a beleza inocente da criança. A tentação era insuportável. Com dificuldade, Henrique pegou no pênis, que pulsava com a mesma intensidade que a cor que o envolvia. O vapor púrpura agitava-se com cada movimentos dele, quase que se unindo a ele em um ritual proibido.
O som da masturbação de Henrique era sussurro no quarto silencioso, um eco às palavras da tintura que o dominava. Os olhinhos de Cinderela continuavam a se mover, mas a menina permaneceu adormecida, inconsciente do que se passava em cima dela. O ser de luz púrpura que a protegia brilhava com força, mas era fraco contra a maldição que o tio carregava. A cada contracção muscular, a cor se intensificava, e a ansiedade do homem crescia.
De repente, o vapor púrpura que envolvia Henrique começa a se espessar, tomando a forma de um ser sinuoso. A criatura, que parecia ter vida própria, subia e descia, pressionando e liberando o membro em um ritmo cada vez mais frenético. Cinderela, perturbada, moveria a boca, murmurando palavras sem sentido, mas o sonho a segurava com firmeza. A cor púrpura da luz da lua tornou-se quente, e o quarto pulsava com o ritmo da masturbação.
O tio, agarrando a almofada, segura a respiração e, com um grito estrangulado, libera o sêmen. As gotas brancas, quentinhas de vida, saltitam no ar e, sob a luz misteriosa do ser de luz púrpura, se transformam em estrelas que caem em direção à vagina da garotinha. Cinderela, com o olhar vago, sente a leve sensação de um calor estranho, mas o sono a envolve de novo, e a criança retorna às brincadeiras com nuvens cor de púrpura.
O ser de luz, agora com o rosto de Henrique, sorri e se ajoelha perto da cama. Com a ternura de um pai, limpa a pequena mancha com um pano de linho que o acompanhava. Depois, com cuidado, recolhe a capa e cobriu o rosto da menina. A cor púrpura se dissipa lentamente, mas a energia que ela trouxe permanece no quarto, pesada e emocionante.
A noite segue em silêncio, mas Cinderela, agora com o olhar atento, percebe que o quarto muda. As sombras se movem com vida, e as tinturas da paleta de cores parecem conversarem em sussurros baixos. O tio, que dormia em outra ala da mansão, sonhava com a inocência da menina, mas o desejo que a cor púrpura despertara em si o persegue.
Algumas noites depois, Henrique, incapaz de resistir à tentação, decide ensinar Cinderela um jogo noturno. "Vem, menina. Hoje, eu te ensinarei outra maneira de pintar." A garotinha, intrigada, se levanta da cama e segue o tio. O quarto dele é luxuoso, com cortinados de veludo e um cheiro acre de desejo reprimido.
O tio se senta em um poltrão e pede a Cinderela que se ajoelhe em frente a ele. A cor púrpura do desejo que o consome agora paira em torno do quarto, transformando o ar em algo denso e quente. "Veja aqui, pequena. O pênis do tio Henrique é um pincel mágico. Tu vai usá-lo pra pintar com a boca." A inocente Cinderela, com os olhinhos brilhando de curiosidade, olha o homem, que se despiu, revelando um membro duro e pulsante.
"Agora, toma-o com cuidado." Disse ele, oferecendo-lhe o pênis. A garotinha, com as mãos tremendo, segura o membro com suavidade, sentindo a textura estranha e quente. "Muito bem, agora, acarície-o com a lingua." Henrique sussura, e a menina obedece, passando a lingua por cima da pele eretil. A sensação era desconhecida, mas a cor púrpura que pairava em torno dela dava-lhe força e coragem.
Cinderela, com os olhinhos brilhando de novas descobertas, começa a sussurrar palavras de magia que a mãe lhe ensinara. Sem perceber, a menina invoca o ser de luz púrpura, que agora envolve o quarto em um halo suave. O tio, surpreso e excitado, observa a cena com olhos brilhando. A tintura que acompanhou a menina de encontro à solidão e à magia da vida, agora parece se materializar em um ser que os observa.
Com a cor púrpura envolvendo a sala, Henrique sente a maldição que o domina se acalmar. A criatura, com um toque maternal, coloca a mão da garotinha no pênis do homem. Cinderela, com o coração batendo com medo e curiosidade, segura o membro com cuidado, com o olhar fixo no tio. "Agora, Cinderela, abre a boca e deixa o pincel mágico entrar. A cor que você vai pintar com a boca é a cor do amor proibido."
A criança, com um suspiro, segue as palavras do tio, envolvendo o glande com a boca. Os lábios macios e quentinhos da menina provocam ondas de prazer em Henrique. A cor púrpura se torna cada vez mais vibrante, envolvendo o quarto em um ambiente de sonho e paixão. Cinderela, com os olhinhos fechados, começa a mover a boca, deslizando a lingua suavemente. O tio geme em silêncio, tentando controlar as sensações que o dominam.
O ser de luz púrpura, que agora assume a forma de um espírito guardião, observa com atenção a cena. A ternura no rosto da criatura muda lentamente em um semblante de preocupação. A magia que a tintura trouxe à vida era capaz de proteger, mas agora era usada de maneira que a inocência da menina podia ser ameaçada. O espírito sussura palavras de alerta em meio às sombras, mas Cinderela, absorvida no novo jogo, não as ouve.
A respiração do tio Henrique torna-se cada vez mais profundo, e a menina sente o calor da tintura envolvendo a garganta. A cor púrpura que fluía no ar agora pulsava em cada veia da garotinha, acordando sensações que nem imaginava existirem. Cinderela, com a mente cheia de imagens de cores, começa a sentir que o "pincel" do tio cresce e enche a boca dela. A inexperiência e o medo se misturam à excitação, e a menina sente a respiração se tornar curta.
O tio, com os olhinhos fechados, guia a boca da menina com a mão, ensinando-a a movimentar os lábios e a lingua em torno do pênis. "Mais devagar, menina. Deixe a cor fluir." As palavras pareciam serem susurradas por outro ser, mas Cinderela obedece, permitindo que o pênis invada a boca dela com suavidade. As mãos do homem agarram os cabelos delicados da criança, controlando o movimento com um prazer crescente.
A cor púrpura se torna tanta que parece que a sala vai estourar. Cinderela sente a boca cheia, o calor do sêmen de Henrique fluindo em si. Os olhinhos dela se abrem, mas o tio a mantém no escuro, o sabor estranho e salgado da semente do homem enchendo a boca dela. A expressão dele muda, os músculos se contraem e, em um instante de pura liberação, ele solta o sêmen em sua boca. A garotinha, surpresa, tenta reagir, mas o espírito púrpura a imobiliza com um toque suave.
A substância quentinha se espalha por sua boca, e Cinderela, com o coração acelerado, sente que a tintura de desejo que o tio despertou em si toma conta de todo o ser dela. As mãos do homem agarram-se em seu cabelo com força, guiando-a com um gesto imperceptível. A garota tenta se afastar, mas o prazer que a cor púrpura leva a sentir é tão novo e intenso que a deixa sem saber o que fazer. Os olhinhos dela brilham com o reflexo do que vem de fora, mas o ser de luz acalma a menina com um suspiro.
"Agora, menina, traga tudo de volta." Henrique abre os olhinhos com um brilho estranho, e a cor púrpura que o envolvia começa a diminuir. Cinderela, com a boca cheia, obedece, bebendo o sêmen com avidez, com a sensação de que aquilo que fazia era errado, mas ao mesmo tempo certo. A criatura púrpura, vendo a pureza da criança ser corrompida, tenta se manifestar, mas a maldição que o tio carrega a mantém sob o seu domínio.
Após o fim do jogo noturno, Henrique acompanha a menina de volta a seu quarto. Cinderela, com a alma em turva, sente a cor púrpura se dissolver no ar. A noite agora parece ter engolido tudo o que aconteceu. A garotinha se deita na cama, com o sabor salgado e a sensação de coisa estranha em sua boca. Os olhinhos se fecham, mas o sonho não vem. Em vez disso, as sombras da sala se movem com vida, e as palavras da mãe ecoam em cada rincão da mansão.
Poucos dias depois, chega a notícia que o príncipe do reino, em busca da futura rainha, convidou todas as garotas da nobreza, com idade compreendida entre 5 e 12 anos, a participarem de uma grande festa. A notícia se espalhou rapidamente, e a excitação povoou os corações de meninas de todos os lugares. Cinderela, que agora tem 8 anos, ouve os murmúrios dos empregados da mansão falando em vestidos e danças.
O tio Henrique, que aparentemente soube da festa, veio a Cinderela com um sorriso malicioso. "Menina, você sabe que o príncipe vai ter uma suruba no castelo? Vai ser a festa do século!" A ideia de ver o príncipe e ser a elegida para ser a futura rainha iluminou os olhinhos de Cinderela com a mesma luz púrpura que a acompanhou em todos os momentos da solidão. "Eu... eu quero ir!" Disse, com o coração batendo com a intensidade da cor que a dominava.
A suruba era a conversa do reino. Tia Margarida, a governanta da mansão, trazia histórias maravilhadas de vestidos de seda, prata e ouro. As meninas nobres brilhavam com joias e maquiagens, e os rapazes se envolviam em brincadeiras de espada e cavalo. Cinderela, que agora sabia manobrar os segredos da mansão, descobriu que o tio guardava um vestido de noiva de veludo púrpura, que a mãe usara em um baile que lhe contara.
A noite anterior à festa, Cinderela sentou-se na cama, olhando fixamente para a tintura púrpura. "Mamãe," murmurou com tristeza. "Eu quero ser a luz que ilumina o coração de alguém. Mas o tio... o que ele me ensinou..." O ser de luz púrpura que a protegia agitou-se, e a garota sentiu que a mãe a ouvia. "Não temas, menina," sussurrou a mãe em um vento leve que entrou na janela. "O amor verdadeiro é a cor que ilumina o céu."
O dia da suruba chegou, e Cinderela acordou com o sol nascente. Tia Margarida entrou no quarto com o vestido de veludo púrpura da mãe. "Vamos, Cinderelinha, é hora de preparar-se." A governanta a lavou, penteou os cabelos e vestiu a menina com cuidado. A cor púrpura do vestido contrastava com a inocência de Cinderela, mas a luz que emanava de si mesma a tornava majestosa.
O tio Henrique, impecavel em trajes de nobre, aguardava no salão. Ao vê-la, o rosto dele se iluminou com a mesma luz que a envolvia. "Magnificente," murmurou. "Hoje, você vai brilhar em todo o reino." A menina, com o coração apertando com a emoção, sentiu um nó se formar em sua garganta. O que ele faria se soubesse da cor púrpura que agora a dominava?
O tio levou a mãozinha dela e a levou em direção à carruagem que os aguardava. Ao longo do caminho, os olhinhos de Cinderela brilhavam com as cores da manhã, com a mesma inocência com que a cor púrpura brilhara na noite que a mãe morrera. Henrique, que agora sabia o quão a menina era capaz de amar, sentia que aquilo que faria era o que era correto.
Chegaram ao castelo, e Cinderela sentia o peso do vestido púrpura em cada passo que dava. As portas se abriram, revelando um salão majestoso. As paredes estavam cobertas de tapetes que pareciam ter sido tecidos com fios da mesma cor que o vestido da menina, e as velas acesas no teto formavam um mosaico de luz que dançava com cada movimentos dos nobres presentes.
O príncipe, um rapaz de cabelos loiros e olhinhos azuis, dançava com alegria em meio a um círculo de garotinhas que riam e brincavam. Os homens da nobreza, vestidos com roupas que rivalizavam com o luxo da mansão do tio, olhavam as meninas com olhares que Cinderela reconheceu. Eles queriam o que o tio Henrique queria de si.
A garota, com o coração batendo com medo e excitação, se escondia atrás de colunas e cortinados. O vestido púrpura que a mãe usara no passado agora lhe pesava, e as palavras dele ecoavam em cada canto da sala. "A cor púrpura do desejo." As meninas que passavam por ali, com a mesma idade dela, pareciam saber o que era bom e o que era errado, mas Cinderela sentia que faltava algum ensinamento em sua vida.
De repente, o som de risos e gemidos se tornou um murmúrio emocionante. Olhando com cuidado, Cinderela viu os homens da nobreza levando garotinhas para os quartos. As crianças, com vestes finas e joias, se entregavam com os olhinhos brilhando de cores que a menina desconhecia. A cor púrpura que a envolvia agora parecia pulsar com um desejo que a perturbava. O tio Henrique, que a acompanhou com o olhar vigilante, notou o interesse dela e apertou a mão com um sorriso misterioso.
O príncipe, com a camisa solta e meias caídas, se aproximou dela com um ar confiado. "Você é a menina que encheu a sala de luz," disse ele. "Venha, acompanhe-me. Tenho um segredo a mostrar." Cinderela, com a cor do vestido e do coração se fundindo, seguiu o príncipe. A cor púrpura que a protegia parecia guiá-la, e a menina sentia que a noite chegaria a um ponto de inflexão.
Eles subiram a escadaria de pedra com velas acesas em cada degrau. Os passos deles ecoavam no silêncio, e Cinderela sentia a excitação crescer. A porta do quarto do príncipe se abriu, revelando um ambiente opulento, com cortinas de veludo pendurando nas janelas. "Aqui estamos," ele disse com um sorriso. "Agora, vamos descobrir se você é realmente a cor que faltava no meu céu."
O príncipe, com movimentos calmos e sutis, começa a se despiar. Cinderela, com a boca seca e os olhinhos brilhando, fica paralisada. As camisas, as meias, as calças, tudo cai no chão em torno dele. Sua pele clara e lisa brilhava com a luz das velas, e a cor púrpura do vestido dela se tornava cada vez mais viva. Ele se volta e a olha, com os olhinhos brilhando. "Nunca vi alguém tão bonito," murmura a menina, e o príncipe ruge com uma gargalhada.
Ele se afasta da roupa e se aproxima da garota, que sente a respiração do príncipe em seu rosto. A cor púrpura da noite que a acompanhou se torna real, palpável, e Cinderela percebe que o príncipe tem algo que Henrique, com todos os seus ensinamentos, não tem. "Eu tenho um segredo," diz o príncipe, e Cinderela, com os olhinhos meio fechados, sente o calor do desejo subindo.
O pênis do príncipe ereto mede 18 cm, um tesouro que ele escondia de todos. Cinderela, que só via a cor púrpura dele, não tem medo. A cor se move em ondas, e a menina sente que isso é o que falta em sua vida. "Posso tocá-lo?" pergunta com o tom de quem pede permissão para abrir um livro proibido. O príncipe sorri e assente com a cabeça, e a garotinha estica a mãos tremorosas, acariciando o membro com um toque leve.
A carne quente e macia responde às mãos de Cinderela, e a cor púrpura que a rodeia se torna cada vez mais viva. O príncipe, com o olhar enlouquecido, sussura palavras que a menina não entende, mas que a fazem sentir que aquilo que eles estão fazendo é certo. A pequena mão da garota segura o pênis com força, sentindo o sangue bombear em cada veia, a vida pulando em cada gota.
Com a inocência de um anjo e a sabedoria de alguém que viveu mil vidas, Cinderela começa a chupar. Os olhinhos dela fecham-se com prazer, e o sabor salgado e doce dele preenche a boca. As pernas do príncipe tremem, e a cor púrpura que os envolve se torna cada vez mais intensa. Os gritos dele ecoam no quarto, mas Cinderela, agora em transe com a cor que a dominava, continua com os movimentos lentos e deliberados.
O príncipe, que agora sabe o que deseja, puxa a menina para cima e a coloca de quatro no chão. "Agora, você me mostrara o que você sabe," diz ele, com um ar de dominação. Cinderela, que sente a cor púrpura se espalhando por todo o quarto, se ajoelha e começa a lamber a verga do príncipe com avidez. A sensação de terem se unido em um ritual antigo e proibido é tanta que os gritos de prazer do rapaz parecem serem cantos de animais selvagens.
A cor púrpura que a envolve se torna cada vez mais vívida, e a menina sente que a maldição do tio Henrique a fez crescer de maneira que nem ela mesma podia imaginar. Sua boca, agora experiente, envolve o membro do príncipe, e os olhinhos dela brilham com um fogo que ele não tem. As mãos dela agarram as ancas dele, e Cinderela sente que o desejo que a consume se torna real, que a tintura da noite se tornou carne e osso.
O príncipe, que pensava ser o dono do jogo, sente que a mesma cor que o dominou agora o domina a ele. Com cada sussurro que a garotinha faz, com cada suga que dá, o príncipe se sente cada vez mais leve, a ponto de levantar do chão. "Vem, Cinderelinha," murmura ele, com a respiração agitada. "Vamos ver o que você é capaz."
Ele puxa a menina com força bruta, e Cinderela sente o medo desaparecer, substituído por um desejo voraz. Os olhinhos dela brilhando de cores proibidas, a garota abre a boca de par em par, e o príncipe, com o membro tremendo, se deita em cima dela. O sabor da noite se torna real, e os gritos de prazer do príncipe se mesclam com os gorgolejos da garotinha.
O príncipe, que agora sabe o que deseja, começa a empurrar, cada movimentos embalando o quarto em ondas de luz púrpura. A boca de Cinderela enche-se com a essência dele, e a menina, com a cor do desejo que a envolve, começa a engolir. O sabor salgado e adocicado dele se espalha por todo o interior dela, e a garotinha sente que aquilo que eles estão fazendo é a coisa certa.
Os gritos do príncipe se tornam cada vez mais altos, e Cinderela, que agora sabe o que deseja, continua a chupar com força. De repente, ele solta um gemido longo e profundo, e a menina sente a explosão de sêmen em sua boca. Com os olhinhos fechados, ela bebe a vida que ele lhe oferece, sentindo o calor se espalhando por todo o ser.
O príncipe, com a respiração agitada, puxa a menina e a coloca de quatro no chão de pedra frio. Cinderela, com a boca suja e os olhinhos brilhando de cor púrpura, sente que a noite agora a chama. A cor que a envolve se torna cada vez mais vibrante, e a menina sente que está prestes a descobrir um novo jogo, um jogo que envolve a cor que a mãe lhe ensinou.
Com movimentos de um animal em calor, o príncipe empurra a saia da menina para cima, revelando as pernas delicadas e sem mancha. A cor púrpura se torna um ciclone, envolvendo os corpos nus que se unem em um ritual de desejo e dominação. "Agora você sabe o que é ser minha," diz ele, com os dentes apertados. Cinderela, com a boca cheia do sabor do príncipe, sente a humilhação se transformar em um desejo cada vez mais intenso.
O príncipe, com a força de um homem adulto, puxa a menina para trás e a penetra com brutalidade. A cor púrpura se transforma em um grito que ecoa pelas paredes do castelo. A menina, com os olhinhos cheios de lágrimas, tenta se acomodar no sofrimento. O ponto de união de seus corpos se torna a única realidade que eles compartilham, e Cinderela sabe que essa noite mudaria tudo.
Com cada empurrão, a dor se transforma em um vazio que a cor púrpura preenche. A inocência que a acompanhou a vida inteira agora se dissipa, e Cinderela se sente consumida por um fogo que a queima do interior. A cada movimentos do príncipe, a garotinha grita, mas as palavras dele, os gritos de prazer que agora saem da boca dele, tornam-se a única coisa que importa.
O princípe, com os olhinhos brilhando de luz púrpura, aparenta ser outro ser. Sua cara, que era suave e inocente, agora parece a de um demônio que deseja a alma da menina. Mas Cinderela, que agora sabe o que é ser desejada, sente que isso é o que quer. O prazer que o tio Henrique lhe ensinara a sentir agora se torna real, e a menina se deita de bruços, com as mãos agarrando as almofadas do chão.
Ele se ajoelha atrás dela, e Cinderela sente o pênis do princípe tocando a entrada da virgindade. Com um ar de desejo voraz, o rapaz empurra lentamente, e a menina grita. A cor púrpura que os envolve se torna um raio que atravessa a noite, e o som do desfloramento ecoa por todos os cantos do castelo. Os olhinhos dela se enchem de lágrimas, mas o brilho de alegria no rosto do princípe a mantém firme.
O princípe, que agora tem o que deseja, começa a se mover com força. A menina sente o calor do pênis encher a vagina dela, que se estica e se adapta à nova realidade. Cinderela, com a boca aberta em um grito silencioso, sente que o chão se move debaixo dela. A cor púrpura da noite se torna a cor do sangue que flui, e a menina sabe que agora é uma mulher.
Com cada estocada, a dor se transforma em prazer, e Cinderela sente que a vida que a rodeia se torna cada vez mais real. A cor púrpura que os envolve se torna um mar em que os corpos se movem, e os gritos do princípe se misturam com os dela. O prazer que eles compartilham se torna tudo o que importa, e a menina sente que agora é verdadeiramente viva.
O princípe, com a força de um homem em luta com a si mesmo, acelera o ritmo. Suas mãos agarram as ancas de Cinderela com força, e a menina geme com cada entrada. O som da carne batendo se torna um refrão que se mistura com os gorgolejos da cor que a consome. O princípe sabe que o ponto de volta é inevitável, e Cinderela, que agora sabe o que é ser desejada, o enxota com um olhar cheio de fogo.
Em um instante de pureza, o princípe solta o sêmen em meio a um grito de vitória. A menina sente a vida dele se derramar em si, enchendo-a, tornando-a fértil. A cor púrpura se espalha, tingindo o quarto, e o princípe, com os olhinhos brilhando, sussurra palavras que a menina sente em cada fibra do ser. "Você é minha," diz ele. "Sou eu," responde Cinderela, com a boca suja e a alma nua.
A noite se estende, e os gritos de prazer se tornam murmúrios. Os corpos se movem em harmonia, e a cor que os unia se torna um ciclo eterno. A maldição de Henrique, que aparentemente dominara a menina, agora parece ter desaparecido, substituída por um vínculo que transcende o tempo e o espaço. "Vou cuidar de você," promete o princípe. "Nunca me abandone," pede a garotinha.
A vida na mansão do tio Henrique muda. Cinderela, que agora sabe o que deseja, passa os dias aguardando ansiosamente a noite. O princípe, que sabe o que a menina deseja, vai a visita-la secretamente. A cor púrpura que a dominara agora flui em cada poro dela, e Henrique, que sente a mudança, observa a distância. Os encontros clandestinos se tornam rotina, e a garotinha sente que a vida lhe sorri.
Com o passar do tempo, Cinderela e o princípe se tornam inseparáveis. Os olhinhos dela brilhando com a mesma cor que agora a consome, a menina cresce em sabedoria e beleza. As noites de desejo se transformam em dias de sonho. Eles conversam, riem e brincam, e a cor púrpura que os une se torna um leque de cores que envolve a mansão. "Nunca me abandone," continua Cinderela a pedir, e o princípe, com os olhinhos brilhando com a mesma luz, responde com um beijo.
E assim eles vivem fodendo felizes para sempre.
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