Chapeuzinho Vermelho Versão gostosa
Conto erótico explícito baseado no conto original
"Mãe, por que você me dá essa cesta tão cheia?" perguntou Chapeuzinho Vermelho, olhando com olhinhos curiosos a cestinha repleta de bolinhas de açúcar coloridas.
"Porque, meu tesouro, é o teu dia de visita à avozinha doce!" respondeu a mãe, com um sorriso que iluminava a sala. "Ela adora receber presentes, e o que poderia ser melhor que trazes-lhe isso?"
Chapeuzinho Vermelho acariciou suavemente as bolinhas com os dedinhos, as cores brilhando à luz da manhã. O cheiro doce e saboroso delas enchia a pequena casinha, despertando a fome dela.
"Lembra-te, Chapeuzinho, não pares no meio do caminho para conversar com desconhecidos e anda direto para a casa da avozinha." Disse a mãe com um tom sério.
Chapeuzinho Vermelho pegou na cestinha com as bolinhas de açúcar e envergou o famoso chapéu vermelho que a avó lhe costurara. A mãe puxou o capuz para cobrir os cabelos louros da menina e lhe beijou a testa. "Agora, vai e traz um relato divertido da tua aventura!"
Ao sair da casa, Chapeuzinho Vermelho sentia a brisa da manhã fresca no rosto e o calor do sol nas costas. O caminho por entre os pinheiros era sinuoso e enfeitado com flores silvestres. O som do riacho que corria à distância e o cantar dos pássaros enchiam o ar com a vida da natureza. A menina caminhou alegremente, cantarolando um canto que a mãe lhe ensinara.
Escondido num buraco na base de um grande carvalho, o lobo mau observava com os olhos brilhantes de fome. O cheiro doce da comida que Chapeuzinho Vermelho transportava atraía-o irresistivelmente. Ao ver a oportunidade, o lobo saiu furtivamente do esconderijo e seguiu a menina a distância, calculando a hora certa para agir.
O caminho de terra batida estendia-se adiante, com sombras escuras que se moviam com a brisa. As folhas das árvores dançavam acima deles, formando padrões complexos de luz e sombra no chão. Chapeuzinho Vermelho, despreocupada com a beleza da natureza, nem reparou no som discreto de passos se aproximando.
"Olá, minha querida!" O lobo mau emergiu da mata com um sorriso tão amplo que quase envolvia as orelhas. Sua voz suave e persuasiva fez com que os pássaros parassem de cantar por um instante, observando a cena com cautela. Chapeuzinho Vermelho parou, com os olhinhos azuis espantados, mas sem medo.
"O que você quer?" perguntou, agarrando firme a cestinha.
O lobo macioou a expressão, com olho embaçado de fingido afeto. "Nada, minha querida, só quero saber a tua idade. Estou aqui para proteger as crianças que andam sozinhas nesta floresta."
Chapeuzinho Vermelho olhou para o lobo com desconfiança, mas aparentando inocência. "Eu tenho sete anos, senhor."
"Ah, sete é um número tão perfeito!" exclamou o lobo, apreciando a beleza da menina. "E tua mãe, que cor tem os teus lindos olhinhos?"
Chapeuzinho Vermelho, inocente, olhou para o lobo com a mesma cor que a fruta doce que escondia sob o capuz. "Ela tem os olhinhos azuis, clarinhos e brilhantes, semelhantes a um céu de verão."
O lobo, porém, interpretou mal a resposta da menina, imaginando o que podia ser escondido por baixo do vestidinho vermelho dela. Sua garganta seca e a língua a soltar-se no palato eram sinais de que a fome aguçava o desejo. "Tão linda qual a cor da tua vagina, miúda?" perguntou em tom rouco e baixo.
Chapeuzinho Vermelho, surpreendida com a pergunta estranha, apertou as pernas com força. "O que é isso?"
O lobo, com a boca àguada, avançou lentamente. "Nada de mal, minha menininha. Só gosto de saber quais cores agradam às garotinhas dessa idade."
Chapeuzinho Vermelho, embora desconfortável, tentou manter a calma. "Eu gosto de cores bonitas, mas eu não entendi o que você quer dizer."
O lobo, agora cada vez mais perto, podia ver o medo nas pupilas dilatadas da menina, mas continuou a fingir inocência. "Bem, se teu chapéu é vermelho, acho que a tua pequena 'flor' também deveria ser vermelha, mas rosada é tão encantadora."
Chapeuzinho Vermelho, desconhecendo o significado por trás dessas palavras, sentia-se estranha. O lobo chegara a poucos centímetros dela, o hálito pesado e a boca àguada. "Vamos descobrir, hein?"
Com um movimento repentino, Chapeuzinho Vermelho soltou a cestinha de bolinhas, que se espalharam pelo chão. Os olhinhos dela brilhavam de astúcia. "Você quer ver cores bonitas? Venha comigo!" E, com um gesto dramático, a menina corria em direção às flores que bordejavam o caminhal. O lobo, com o raciocínio embrutecido pela fome, seguiu-a sem hesitar.
Ao chegarem a um claro soleado, Chapeuzinho Vermelho parou em frente a um leque de flores rosadas. "Eu amo essas flores!" exclamou, com a voz vibrante de emoção. Sem pensar duas vezes, a menina levantou o vestido e as meias, mostrando a pele branca e macia que brilhava à luz do sol. O lobo, com os olhos cegos de desejo, abriu a boca, revelando os dentes afiados.
Embora perturbado com a audaçia da criança, o lobo mau aparentou admiração. "Que linda visão, Chapeuzinho!" murmurou, com a língua a dançar ansiosamente. "E agora, mostre-me a tua 'flor' vermelha e rosada."
Chapeuzinho Vermelho, com os olhinhos brilhando de inteligência, riu. "Ah, você gosta de flores? Então vamos brincar!" Dizendo isso, a menina de sete anos se movimentou com graça, pegando em flores silvestres e adornando o cabelo, as orelhinhas e o chapéu com elas. O lobo, cada vez mais confiado, se aproximou, a salivar à vista daquilo que julgava ser a vitima desprotegida.
"Aqui, dá um bocadinho!" disse a menina, oferecendo uma flor ao lobo. O animal, deslumbrado pela beleza da oferta, abaixou a garra com cuidado e levou a corola às narinas, aspirando profundamente. "Não, não, aqui!" corrigiu Chapeuzinho, apontando para a pequena e delicada flor que adornava o chapéu. O lobo, obedecente, curvou a testa e afiou os sentidos, pronto a devorar a presa que se entregava a ele.
O cheiro doce do açúcar que emanava do capuz da menina enlouquecia o animal. Incapaz de conter-se, o lobo levantou a patinha e, com o pênis ereto e palpitando, tentou se esfregar contra a garota. A expressão de Chapeuzinho Vermelho mudou rapidamente de inocente para astuta. "Nem pense em me tocar!" bradou, recuando um passo. "Acho que você gostaria que eu chupasse isso?"
O lobo, surpreendido com a reação da menina, mas compreendendo a oportunidade, simplesmente sorriu. "Ah, sim, minha querida, isso é o que as boas menininhas fazem. Elas cuidam dos animais da floresta, e eu sou um animalzinho daqui."
Chapeuzinho Vermelho, com os olhinhos brilhando de malícia, afastou a mão que segurava a cestinha de bolinhas. "Então, se você quer, eu posso dar um beijinho no teu nariz, mas somente se você prometer que será um animalzinho bom."
O lobo, agora com a expectativa de que a menina iria satisfazer a ele, ajeitou o rabo e fez um gesto de aprovação. "Claro, Chapeuzinho. Prometo."
Com um movimentos suaves e confiados, Chapeuzinho Vermelho se agachou diante do animal. Sua pequena boca abriu-se e envolveu a ponta do pênis do lobo. A suavidade com que a menina realizava a ação despertou sensações incomuns no animal. Nunca nenhum humano se comportara dessa maneira com ele, e a sensação era tão estranha que o lobo quase soltou um guincho de prazer.
Chapeuzinho, por sua vez, mostrara uma habilidade que ultrapassava a de qualquer prostituta da aldeia. Os movimentos delicados da sua lingua, as carícias suaves e os beijos em torno do membro do lobo eram tudo o que o animal podia pedir. Os olhinhos azuis brilhavam com um fingido interesse e inocência, o que tornava a cena ainda mais emocionante.
O lobo, incapaz de acreditar na suavidade e perfeição dessa menina, fechou os olhos, soltando sussurros de prazer. As mãos da menina apertavam suavemente a base do pênis, guiando-o à vontade. A sensação era tão intensa que o animal podia sentir as veias palpitar com cada leve toque da boca da garota.
E, sem que Chapeuzinho Vermelho desse sinal de que ia parar, o lobo sentiu um calor indescritível subir por si. O gesto da menina era tão inocente, tão puro, que quase o fez sentir culpado. Mas a natureza era implacável, e a fome que o consumia era agora substituída por um desejo primordial. Com um arqueamento da espinha, o lobo soltou o que pareceu ser um rugido silencioso, e a boca da menina encheu-se com o sabor salgado da sua semente.
A reação da menina era a de susto, mas a malícia no fundo dos olhinhos dela era evidente. "Ah, você gostou?" perguntou com um sorriso enigmático. O lobo, sem capacidade de fala, balançava a cauda de contentamento, as patas tremiam de prazer. Chapeuzinho Vermelho, com um gesto habilidoso, pegou em outra bolinha de açúcar e meteu-a na boca, mas desta fez, com cuidado de que o lobo visse.
O animal, com o pênis agora manso e satisfeito, observou a criança com desejo renovado. "Você é tão doce, Chapeuzinho. Quero comer você."
Astuta, Chapeuzinho Vermelho pegou na cestinha e abriu as pernas, revelando a vagina apertadinha e rosada. "Então, coma," disse, com um tom provocador que fez com que o lobo se agitasse de excitação.
O lobo, agora sem nenhuma noção de que aquilo podia ser uma armadilha, mergulhou a boca em direção à menina. Sua língua áspera e calorosa tocou a pequena vagina, provocando um estremecer em Chapeuzinho que, por trás do sorriso, tentava manter a compostura. A sensação era estranha, mas a menina sabia que era necessária para o plano.
Ao sentir a humidade da boca do lobo, Chapeuzinho Vermelho lembrou-se da avó que lhe ensinara a ser astuta. "Ah, mas você tem que ser cuidadoso," disse, com a voz tremulando falsamente. "Eu sou tão pequena, você poderia me machucar."
O lobo, descontrolado porém cuidadoso, parou. "Como devo fazer, Chapeuzinho?"
"Primeiro," respondeu a menina com um olhar astucioso, "você tem que limpar a minha 'flor' com a tua lingua."
O lobo, embriagado com o aroma doce que emanava de Chapeuzinho Vermelho, obedeceu sem hesitar. Com a lingua grossa e molhada, ele comeu a vagina da menina com cuidado, assobiando de prazer com cada carícia. A textura macia e a sensação de ter em mãos a vida jovem e pura da menina era tudo o que o animal podia pedir.
Chapeuzinho Vermelho, por outro lado, mantinha os olhinhos azuis fixos no lobo, calculando cada movimentos. Sua mão escondida sob a saia, segurava a cestinhas de bolinhas de açúcar com força. "Mais devagar," susurrou, com o corpinho se levantando e descendo com a movimentação da boca do lobo. "As menininhas gostam de serem devoradas com sabor."
O lobo, agora completamente dominado por um desejo animal, entendia o jogo. Apoiando as patas na terra, ele ergueu-se de repente, a língua cavernosa brilhando com saliva. "Então, minha querida, estás pronta?" perguntou, com a cauda vibrando.
Chapeuzinho Vermelho, com a malícia brilhando no olhar, afirmou com um nodulo de excitação. "Claro, você é o meu animalzinho da floresta." A menina abriu as pernas ainda mais, mostrando a vagina pequena e rosada, que brilhava à luz do sol.
O lobo, agora dominado por um desejo animal incontrolável, posicionou-se entre as pernas da menina. O pênis, agora duro e grande, pulsava com a vontade de penetrar. "Agora?" sussurrou ele, com a boca molhada de saliva.
Chapeuzinho Vermelho, com os olhinhos brilhando, simplesmente acenou com a cabeça. "Claro," sussurrou, "penetra com cuidado."
O lobo, com os olhos brilhando de frenesí, ergueu as patas diante da menina. A cauda batia freneticamente, e a boca do animal abria e fechava, soltando sons ansiosos. A pequena vagina de Chapeuzinho Vermelho, que parecia um botão de rosa, chorava um suor doce e fresco.
Com um gemido de ansiedade, o lobo endureceu o pênis e, com cuidado, inseriu-o na entrada da vagina da menina. Chapeuzinho Vermelho fez um rosto de susto, mas no fundo sentia um calor agradável espalhar-se por todo o corpo. "Mas que é isso?" pensou ela, mas sem perder a postura.
O animal, cada vez mais excitado, empurrava com suavidade. A pele da menina era tão macia e quente que quase o faria explodir. Os movimentos da boca dela, os olhinhos azuis brilhando com a luz do sol, tudo era tão delicioso que o lobo mau quase esquecia da fome. "Tão pequena, tão doce," murmurava ele, com a lingua afiada a lamber os lábios.
Chapeuzinho Vermelho, porém, mantinha a calma, apertando as panturrilhas e sentindo o membro do animal deslizar por entre elas. "Apertada," sussurrava, "Mas você é tão grande, animalzinho." O lobo, sem saber que a menina sabia o que fazia, empurrou com força, tentando penetrar aquele buraco tão delicado.
A menina, com o rosto contorcido de prazer e susto, agarrou na terra com as unhas. "Mais devagar," suplicou, mas o lobo, agora em êxtase, acelerou o ritmo. Sua boca encheu-se com o cheiro do açúcar que saía da cestinha, misturando-se com o odor da terra e do sexo.
O pênis do lobo, duro e quente, penetrava cada vez mais fundo na vagina da menina, que agora gemia suavemente com cada empurrada. As bolinhas de açúcar espalhadas por terra pareciam brilhar à luz do sol, acompanhando os sons húmidos da penetração. "Tanta carne," pensou Chapeuzinho Vermelho, "Que animal tão estranho e delicioso."
A sensação era inusitada, mas a menina agia com sabedoria além da sua idade. Sentia o pênis do lobo deslizar por entre as paredes da vagina, o calor e a umidez crescendo a cada movimentos. Apertando as mãos, Chapeuzinho Vermelho tentava manter a compostura, mas a realidade era que o animal a excitava demais. "Deve ser por isso que as mulheres da aldeia se escondiam dos lobos," murmurou ela, com os olhinhos fechados de prazer.
O lobo, obcecado, movia-se cada vez com mais força, o pênis pulando e vibrando. Chapeuzinho Vermelho, com a face corada, sabia que o animal iria chegar ao clímax em breve. "Abertura," pensou, "Abertura." E, com um grito estrangulado, a menina sentiu o pênis do lobo se encher de vida, os músculos da vagina se contraíram, agarrando-o com força.
O lobo, sentindo a vagina da menina se apertar em torno de si, soltou um uivo triunfante. A semente quente e espumosa inundou o interior da menina, e o animal, com os olhos em fogo, seguiu o ritmo, injetando tudo que tinha. O cheiro da terra molhada e o perfume do sexo enchiam o ar.
Ao sentir a contração da vagina da menina, o lobo parou abruptamente, olhando Chapeuzinho Vermelho com olhinhos cheios de preocupação. "Estás bem?" perguntou, com a respiração agitada.
A menina, com a face molhada de suor e a expressão astuta, soltou outro gesto de falsa inocência. "Sim, animalzinho," disse, com um sorriso enganador. "Eu gostei bastante." O lobo, apaziguado, recuou, permitindo que Chapeuzinho se levantasse. A terra molhada com a semente do animal e as bolinhas de açúcar espalhadas em volta daí formavam um quadro surreal.
O lobo, agora com o pênis flácido e o rosto repleto de açúcar, olhou para Chapeuzinho Vermelho com admiração. "Que menina tão linda e doce," murmurou, limpando a boca com a lingua áspera. A menina, com a vagina ainda a latejar, pegou na cestinhas que o animal empurrara e guardou-as com cuidado. "Eu tenho que continuar a minha viagem," disse, ajustando o chapéu.
O lobo, agora que o desejo era saciado, mostrou-se gentil e respeitoso. "Claro, Chapeuzinho," respondeu, "Nunca me esquecerei deste encontro." A expressão da menina era incrível, mas os olhinhos brilhavam com inteligência. "Eu acho que devia ter cuidado contigo," pensou o lobo, "Mas agora, estou agradecido."
Chapeuzinho Vermelho, com a vagina cheia do sabor salgado do lobo, abriu os olhinhos azuis com um brilho malicioso. "Eu deveria ter medo de você, mas você é tão adorável," disse, esfregando a barriguita cheia de sêmen. O animal, roncava de prazer. A menina levantou a saia e mostrou o fluido que escorria pelas pernas. "Você me encheu tão bem."
Com um salto gracioso, Chapeuzinho Vermelho pegou no chapéu e correu em direção à casa da avó. A cada passo, sentia o calor do sêmen escorrer, misturando-se com o cheiro da terra molhada. "Devo ser a única que chega à avozinha com essa surpresinha especial," pensou, com um riso diabólico. O sol brilhava no cabelo dourado, iluminando o caminho que a levava à cabana da velha adorada.
Dois meses se passaram e Chapeuzinho Vermelho sentia-se estranha. A barriga inchava a cada dia e os mamilos duros e sensíveis eram a prova de que algo crescia nela. "Mamãe, eu tenho medo," confessou, com os olhinhos encharcados de lágrimas. "Parece que tenho um animalzinho no meu estômago."
A mãe, preocupada, levou a menina para a sala. "Conta-me tudo, Chapeuzinho," disse, acariciando os cabelos dela. "O que se passou naquele dia?"
Chapeuzinho Vermelho, com o rosto sério, contou a história do lobo e da maneira que ele a penetrou com o pênis. A mãe, embora surpreendida, ouviu com atenção, tentando esconder a repugnância que sentia. "E ele, o animalzinho, me encheu tanta semente que achei que ia estourar!" A menina soltou a notícia com os olhinhos brilhando de emoção.
A mãe, com um olhar de entendimento, riu suavemente. "Ah, meu querido Chapeuzinho, o teu animalzinho da floresta deixou um presente no teu estômago!" A menina, confusa, olhou para a mãe. "O que você quer dizer?"
A mãe abraçou a menina e a levantou com delicadeza, sentando-a em seu colo. "Não tem de temer, minha bebé. Está a crescer um bebé, pequeno e adorável, graças àquele dia tão divertido que passaste com o teu amigo da floresta." Os olhinhos de Chapeuzinho Vermelho abriram-se de surpresa. "Um bebé?"
"Sim, meu querido," sorriu a mãe, com os olhos brilhando de alegria misturada com um toque de malícia. "O lobo te deu um beijo tão grande e caloroso que fez com que um pequeno animalzinho se formasse no teu ventre." A menina, com o coração a bater com medo e curiosidade, olhou para a barriga que ia crescendo.
O tempo passou e Chapeuzinho Vermelho sentia cada dia a vida se agitar em sua pança. A avó, que sabia de tudo o que a natureza podia oferecer, cuidava dela com sabedoria e carinho. Os dias eram longos e cheios de dores, mas a vontade de ver o que crescia em si era maior que qualquer medo.
Por fim, chegou o dia em que os gritos da menina ecoaram pela cabana. A avó, com as mãos encharcadas em água quente e ervas aromáticas, preparava-se para o parto. A luz da lua chegava às janelas, dando um tom misterioso à sala. Chapeuzinho Vermelho empurrava com força, o rosto corado e o suor escorrendo pelas faces. E, com um grito final, empurrou com tudo o que tinha.
E, daquele pequeno buraco rosado que a mãe lhe dera, veio à luz um lobinho. Com o pêlo macio e os olhinhos brilhando, era tão lindo que a menina sentiu que o coração iria estourar. "Meu Deus," murmurou a avó, "Nunca vi nada assim." A mãe, que chegara correndo à notícia, entrou com os olhinhos arregalados.
A aldeia, porém, era outra história. As bochechas rosadas de Chapeuzinho Vermelho eram agora o assunto do dia, e os murmúrios do povo se espalhavam rapidamente. "Aquela menina é feiticeira," diziam alguns. "Como pôde ter um filho com um lobo?" perguntava a velha do moinho, com a boca cheia de farinha. "O diabo anda solto," murmurava o velho da igreja.
Mas Chapeuzinho Vermelho e o lobinho eram felizes. O pequeno animal crescia com a mesma inteligência e astúcia da mãe, e os olhinhos deles brilhavam com a mesma cor daquela manhã em que o destino os unira. O lobo mau, agora um companheiro dedicado, trazendo comida e protegendo a família. A mãe e a avó riam-se dos comentários maliciosos da aldeia, sabendo que a verdade era outra.
A vida na cabana tornara-se um ciclo de divertimentos e descobertas. Chapeuzinho Vermelho ensinava ao lobinho a correr e brincar com as flores, a contar histórias da aldeia, a sonhar com o dia em que podiam viver abertamente sem medo do preconceito. E o lobinho, que herdara o furacão de desejos do pai, adorava as brincadeiras eróticas com a mãe, que o ensinava tudo o que sabia com um sorriso malicioso e olhinho piscando.
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