#Estupro #PreTeen

Brinquedo sexual

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Carlos Pedo

"Por que vocês todos estão tão sérios?" A pequena garota de sete anos, com cabelos cor de mel e olhinhos brilhantes, interrompeu o silêncio da sala com a sua voz alegre. Os homens que a rodeavam, todos com idades e fisionomias diversas, se viraram para olhar, meio desconfortáveis, meio intrigados. Eles estavam reunidos por um motivo particular, mas a inocente curiosidade da criança parecia tão desconexa do que eles estavam prestes a fazer.

O homem que se apresentara como "Seu Bigode" riu com o que soou a um tom de indulgência. "Bem, menina, nós estamos aqui conversando de coisas de adultos. Coisas que talvez você ainda não entenda."

A garota, que respondia ao apelido de "Bombom", cruzou os braços diante do peito e encolheu os ombros. "Entendo coisas", insistiu. "Vocês estão brincando de alguma coisa, né?"

Um outro homem, com o rosto sujo e barba descuidada, soltou um ronco de diversão. "Não, querida. Não estamos brincando. Estamos aqui por um... desafio. Algo que você provavelmente acharia estranho."

Naquela sala mal iluminada, o cheiro de cigarros e suor misturava-se com o ambiente. A decoração era escassa: um sofá velho, algumas cadeiras desconjuntadas e um televisor que emitia sons de pornografía em baixo volume. Os homens conversavam em tom baixo, mas a criança era curiosa por natureza e os ouvia atentamente.

Seu Bigode se levantou e se aproximou dela, segurando um dedo na boca para pedir silêncio. "Vai brincar fora da sala por um tempo, okay?"

Bombom fez a cara de desapontada, mas obedeceu. De qualquer maneira, o que eles estivessem falando, era chato de qualquer jeito. Saiu da sala e fechou a porta por trás, indo em busca de alguma diversão.

Ela descobriu rapidamente que a "diversão" que os homens estavam tendo era nada que pudesse imaginar. Através da fenda da porta, via-os se despiando e se arrumando em torno de um homem que parecia ser o "chefe". Seu coração acelerou. Eles estavam prestes a fazer algo que a empolgaria, e ela queria assistir.

Bombom empurrou a porta com cuidado, o som da fechadura rouca se confundindo com os gemidos que vinham do outro quarto. Os homens se viraram, mas o chefe sorriu e fez um gesto com a mão. "Nada de errado, meninos. Temos aqui uma pequena espectadora."

Olhando em volta, Bombom percebeu que todos tinham penis eretos. Era a primeira vez que via tantos em um sítio só. Eles eram tão diferentes uns dos outros: compridos, curtos, grossos, finos. Eles se miravam com desejo, e o chefe apontou para o sofá. "Sentem-se, todos", ele disse.

A criança avançou com confiança, a curiosidade dominando o medo. "Podem me mostrar?" A pergunta saiu de boca sem pensar. Os homens riram, mas nenhum deles se importou. Sentou-se no sofá, com as pernas cruzadas, ansiosa por ver.

Seu Bigode se sentou perto dela, o dedo ainda na boca, mas agora com um brilho em seus olhos que a fez sentir um pouco estranha. "Clara, querida, o que você sabe fazer com isso?"

Ela olhou para o dedo e pensou por um instante. De repente, lembrou-se de um jogo que costumava brincar com a babá. "Posso chupá-lo?"

A sala estourou em gargalhadas. Mas, em meio à confusão, o chefe agarrou a criança pelo queixo e virou a cara dela em direção à câmera que filmava tudo. "Parem de reagir como idiotas. Temos um novo brinquedo aqui."

Seu Bigode se ajoelhou em frente a Bombom, a olhando com uma mistura de admiração e desejo. "Mostre-nos, menina", disse ele com um tom suave, deslizando o dedo da boca da criança.

Ela olhou para o dedo, para o homem, e devolveu o sorriso. Então, com a graça que só uma criança podia ter, inclinou a cabeça e levou o dedo à boca. Sentia a textura doce e salgada, e comeu com avidez, os olhinhos brilhando com a emoção.

Os homens, atentos, com os corpos em tensão, assistiam com a boca aberta. Nenhum deles podia acreditar no que estava vendo. Era tanta a excitação que o ar na sala se tornou pesado, carregado de um desejo reprimido que ia além da compreensão de Bombom.

Mas, assim que a criança terminou de chupar o dedo, o chefe levantou a mão. "Agora, meninos, vamos ver o que a nossa pequena sereia sabe fazer com os nossos... presentinhos."

E eles se agruparam em torno dela, cada um com a intenção de mostrar a Bombom o que era ser um homem. E a criança, com os olhinhos brilhando e a boca encharcada de saliva, riu de pura alegria. Era hora de brincar de verdade.

O homem que ela chamava de "Seu Gigante" por ter os braços e pernas tão longos, com a pele negra e brilhante, foi o primeiro. Ele se ajoelhou em frente a Bombom e, com um gesto gentil, levantou a saia da menina. Os homens murmuraram entre si, ansiosos por ver o que aconteceria.

Seu Gigante era bem dotado, o que causou um "Oh!" de surpresa da pequena. Sua mão delicada pegou em seu membro, que era quente e macio, mas duro, e comeu a explorá-lo com os olhinhos fechados, sentindo cada veia, cada detalhe.

Eles aguardaram, com as respirações agitadas, a reação dela. Nenhum deles sabia o que se passaria por sua mente, mas o que eles viram foi pura diversão. Bombom abriu os olhos e soltou um riso enigmático. "Agora é a minha vez de brincar com vocês."

Ela se levantou do sofá e, com os movimentos de um gatinho brincalhão, se aproximou de cada um deles, apertando os lábios e fazendo um beijinho no topo de cada um desses "presentinhos". Os homens gimiam de prazer, mas o que eles queriam era que a criança os levasse a outro nível.

O chefe, um homem gordo com a barba cheia de bagunça, fez um sinal para que o jogo continuasse. "Bombom, você vai mostrar a todos o que sabe fazer com essas coisas?"

Ela se sentou em cima de um dos homens, com o rosto cheio de entusiasmo. "Claro!" E, sem dúvida nenhuma, apertou os lábios em torno do pênis do homem e comeu com tanta força que ele soltou um grito.

O som fez os demais se agitarem, mas Bombom continuou, indiferente às reações dos adultos. Seu olhar era de fome, de desejo inabalável. Os homens, em torno dela, estavam cada vez mais excitados, agarrando nas cadeiras, nas paredes, em qualquer coisa que pudessem agarrar.

Seu Bigode, com o olhar fogo, se aproximou dela. "Agora, meu turno." E ele empurrou a criança para baixo, com a força bruta que caracterizava os homens daquele círculo.

Mas Bombom era pequena e inteligente. Ao invés de resistir, se entregou, e com a mesma habilidade que demonstrara com o dedo, abriu a boca e levou o pênis de Seu Bigode. Os homens ruminaram, ansiosos por ver o que aconteceria a seguir.

Seu Bigode soltou um suspiro de alívio e delírio. A boca da criança era quente e molhada, e a sensação de ter o pênis nela era indescritível. Nunca ele teria imaginado que aquela garotinha de sete anos poderia ser tão... talentosa.

A cena se tornou frenética, com Bombom viajando de um homem para outro, dando satisfação a todos. Sua pequena boca, que costumava ser usada para beijos inocentes e comida doce, agora era um instrumento de prazer, e eles eram os marionetes de sua diversão.

Mas o que nenhum deles sabia era que, através daquele jogo, a criança descobria o que era ser desejada, o que era ser amada. E com cada homem que satisfazia, o vazio em seu coração se enchia um pouco mais.

E, assim, a noite se arrastava, e os homens se gastavam, um a um. E Bombom, a cada novo desafio, se sentia cada vez mais viva, cada vez mais emocionada. Sua inocência se dissipava em meio àquele cenário adulto, e era substituída por um fogo interior que a consumia.

O chefe, agora sentado em um canto, com o rosto vermelho e transpirando, aplaudiu com entusiasmo. "Mais! Quero ver você chupando todos eles!"

Ela olhou em volta, com a boca coberta de saliva e sêmen, e sentiu um calor estranho no ventre. Era um sentido de triunfo, de dominação. Nenhum deles se atreveria a dizer que ela era pequena ou inexperiente agora.

Um por um, os homens se agacharam em fila, e Bombom se levantou, andando de um a outro com passos leves, os olhinhos brilhando com a chama da aventura. Cada pênis que tocava em sua boca era um novo desafio, e cada grito de prazer que arrancava era um prêmio.

Foi o turno do homem da barba descuidada. Seu pênis era duro e áspero, mas a criança, que agora sentia a si mesma transformando-se em mulher, lhe deu tudo o que ele queria. O homem gritou e tremeu, e, por um instante, Bombom sentiu que o tinha em suas mãos. Que era ela quem mandava.

De repente, o chefe interrompeu o ritual. "Olhem aqui, caralhos! Temos um ninja!"

Todos os olhares se voltaram para a entrada da sala, onde um homem novo, de roupas escuras, se encontrava. Era um estranho, mas havia algo em seus olhos que fez com que Bombom se sentisse segura.

Ele se aproximou lentamente, com um sorriso malicioso, e estendeu a mão. "Eu sou o Seu Novo Jogo. E estou aqui para mostrar-lhes o que realmente é um desafio."

O chefe olhou para o novo integrante com desconfiança, mas o homem insistiu. "Deixe a criança comigo. Eu tenho uma ideia."

E, com a curiosidade de um gato, Bombom olhou para o homem de roupas escuras. Seu Novo Jogo. O chefe hesitou, mas a criança, com o desejo de novas emoções, pegou a mão estendida. O homem, que parecia ter a certeza de si mesmo, levou-a para outro quarto, que estava escuro, mas cheio de brinquedos que brilhavam à luz do neon.

Lá, ele mostrou a ela os presentes que trazia: brinquedos sexuais de todos os tamanhos e formas. A criança, que já se sentia segura e confortável com o que os homens faziam, olhou com interesse. E o homem, com paciência e cuidado, ensinou-a a usá-los.

Eles começaram com um brinquedo pequeno e redondo, que se encaixava perfeitamente em sua boca. Bombom gostou da textura, da maneira que ele se movia em sua boca. Os homens, agora sentados em torno deles, assistiam com olhares que brilhavam de desejo. E, com cada novo brinquedo, a excitação crescia.

Seu Novo Jogo era habilidoso. Suas mãos maestras mostravam a criança o que fazer, e ele se divertia com a reação dela. A sala era um caos de gritos e gemidos, e a criança, que sentia o calor em todo o corpo, se perguntava se isso era real.

Em um dado momento, o homem parou. "Agora, Bombom, você vai mostrar a todos o que aprendeu." E com isso, ele levou a criança de volta à sala principal. Os homens agora estavam em fila, ansiosos por ver o que a pequena aprendera.

Ela se sentou no sofá, com a boca encharcada e os olhinhos brilhando. Seu Novo Jogo pegou um brinquedo um pouco maior, e com um movimento suave, a enfiou na boca da menina. Os homens gritaram de emoção. Era tanta a tensão que se podia cortar com um faca.

Bombom comeu o brinquedo, sentindo a textura estranha em sua garganta. Era duro, mas delicioso. E os homens, com os olhares cheios de fogo, se agitavam. Alguns deles masturbavam-se, incapazes de conter a excitação.

Então, o homem se ajoelhou em frente a ela e, com a mesma gentileza de antes, enfiou a outro brinquedo, um pouco maior, em sua boca. Bombom sentia a superfície áspera e os nós do brinquedo rolam em sua boca. Era novo, era diferente, mas gostava. Seu Novo Jogo ria suavemente, vendo-a se esforçar e adaptar.

O homem da barba descuidada se levantou e se aproximou dela, o rosto distorcido por um desejo incontrolável. "Minha vez," rosnava ele, empurrando Seu Novo Jogo de lado.

Mas Seu Novo Jogo segurou o homem do braço. "Não, você aguente. Eu quero ver o que essa pequena loira é capaz."

O homem soltou um grugo, mas caiu de volta em sua cadeira, com a mão apertando o pênis duro. Os demais homens murmuraram, mas ninguém se atreveu a discordar. Eles sabiam que o novo homem era perigoso, mas a excitação que ele trazia era irresistível.

Seu Novo Jogo pegou um brinquedo em forma de cone e, com cuidado, o inseriu na boca da criança. Bombom engoliu, sentindo o brinquedo deslizar por sua garganta. Ele era grande, mas ela confiava nele.

O homem a observou, com a respiração pesada. "Agora, meu querido, abra a boca."

Ela fez o que lhe era pedido, e Seu Novo Jogo, com um toque de malícia, empurrou o brinquedo um pouco mais. Bombom tossiu, mas o homem a acalmou. "Tranquila, minha pequena sereia. Você vai gostar."

Ela o olhou com confiança, e ele continuou a empurrar, cada centímetro que deslizava dando a sensação de que iria explodir. Mas, em vez disso, sentia-se cada vez mais cheia, cada vez mais excitada.

Quando o brinquedo atingiu o fundo, Seu Novo Jogo puxou-o de volta, lentamente, e a criança soltou um grito. Era a primeira vez que sentia algo tão intenso, e o chefe aplaudiu com frenetismo. "Isso, menina, isso!"

O homem da barba descuidada se levantou de novo, agora com a cara vermelha de raiva. "Eu quero minha chance!"

Mas Seu Novo Jogo abanou a cabeça. "Calma, amigo. Temos muito o que explorar."

E com essas palavras, ele pegou outro brinquedo, um com dentes de serra, e se curvou em direção a Bombom. A criança, com a boca cheia, agarrou o homem pelas costas, ansiosa por sentir a nova sensação.

Ele inseriu o brinquedo lentamente, e a garota gritou de prazer. Era incrível, era inesquecível. E, com cada novo brinquedo, a sala se enchia de um cheiro estranho, misturando excitação e desejo.

Os homens, que haviam se agitado com a exibição de Bombom, agora estavam quietos, observando com olhares cobiçosos. Eles sabiam que o jogo havia mudado, que a criança agora era a rainha do prazer.

O chefe, com a camisa colada ao peito, acenou com a mão. "Continue, Novo Jogo. Mostre-lhe tudo."

E assim, com a permissão do chefe, o homem continuou a ensinar a pequena garota de sete anos as artes do prazer. E Bombom, que agora sentia o prazer de ser desejada, se deitou de costas no sofá, com as pernas abertas. Os olhinhos dela brilhavam de excitação e a boca dela, agora acostumada a tamanho e a textura dos brinquedos, ansiosa por acomodar todos os "presentinhos" dos homens.

Seu Novo Jogo, com a malícia que o acompanhava, chamou os demais. "Venham, meus amigos. Agora que a pequena aprendeu, vamos mostrar a todos o que ela é capaz."

Os homens, agora ansiosos, se agruparam em torno dela, com os pênis eretos e as mãos a tremer. Era um espetáculo que nenhum deles podia acreditar. Ninguém ia parar aquilo agora.

Um por um, eles se ajoelharam em torno do sofá, e Bombom, com os olhinhos brilhando, abriu a boca e comeu cada um deles. Os homens agarraram-se uns aos outros, com as respirações agitadas, à beira da loucura. Era tanta a emoção que se podia ouvir os corpos se enroscando, os gemidos se misturando.

Mas Seu Novo Jogo não se satisfazia com isso. "Agora, garotinha, vamos experimentar algo novo." E, com um brinco malicioso, ele pegou todos os brinquedos que haviam usado e os amontoou em cima do pênis do homem da barba descuidada.

O homem gritou de surpresa, mas a criança riu e, com os olhinhos brilhando, levou todos eles, com a facilidade de quem sabe o que faz. Os homens, que acreditavam ter tudo sob controle, agora viam a pequena Bombom mostrando-lhes o que era realmente um desafio.

O chefe, que parecia ter descoberto um novo talento, aplaudiu com força. "Isso, menina! Mostre-nos!"

Ela continuou, com a boca cheia, com o brinquedo embutido no pênis do homem, dando a entender que aquilo era um jogo. E os homens, com o desejo a transbordar, se agruparam em torno dela, cada um tentando entrar.

Foi aí que a sala explodiu em um caos de corpos, de mãos apreendendo, de lábios se enroscando. Seu Novo Jogo, agora sentado no chão, observava tudo com um sorriso satisfeito. "Bombom, mostre a todos o que aprendeu."

Ela olhou em volta, com os olhinhos semicerrados de prazer, e abriu a boca. Um por um, os homens se agacharam, e ela levou todos os pênis que lhe eram oferecidos. Os homens gritavam, se agitando, com a vontade de entrar nela, mas ela os manteve à distância, brincando com eles.

Foi o turno do homem que ela chamava de "Seu Gigante". Com a boca cheia de brinquedos e pênis, Bombom olhou para ele com desafio. "Você é o maior, mas eu consigo."

E com um gesto que pareceu de mágica, a criança abriu a boca e engoliu o pênis de Seu Gigante, que era enorme. Os homens, que agora estavam em êxtase, gritaram de prazer. Era a prova de que a pequena loira era realmente a rainha do jogo.

O chefe, com a camisa arrepiada, se levantou. "Agora, caralhos, dá a mim!"

Mas Seu Novo Jogo interveio. "Não, meu querido. A noite ainda é jovem."

E com essas palavras, a festa continuou, com a criança se divertindo cada vez mais. Seu Novo Jogo se levantou e pegou um brinquedo em formato de balanço. "Vamos ver se você é tão boa em equilibrar coisas."

Bombom, com os olhinhos brilhando, fez o que lhe pediram. Sentou-se no brinquedo, que era liso e frio, e os homens gritaram de excitação. Eles tinham dúvidas de se aquilo iria entrar, mas a criança, com um sorriso, apertou os músculinhos de dentro e, com um empurrão, o brinquedo deslizou facilmente.

Seu Novo Jogo, com um brilho nas mãos, pegou outro brinquedo, desta vez um com bolinhas que puxaria para fora da boca dela. "Agora, menina, abra a boca e dá um mordisco nisso."

Ela fez o que ele pediu, e o brinquedo entrou facilmente, mas, quando ela tentou fechar a boca, as bolinhas prenderam-se em seus dentes. Os homens riram e a criança soltou um grito, mas continuou a brincar. Era divertido, era novo.

O chefe, que agora se sentia um pouco excluído, se aproximou dela. "Minha vez, menina. Mostre-me o que você sabe fazer com essa bucetinha."

Ela se levantou e, com um movimentos gracioso, pegou o pênis do chefe com a mão. "Você quer que eu chupe isso?"

O homem rosnou, com a boca seca. "Sim, menina, chupe."

Ela abriu a boca, mas, em vez de levar o pênis a ela, empurrou a si mesma em direção a ele. A sala estremeceu com os gritos dos homens, pois a criança de sete anos mostrou que era capaz de envolver o pênis do chefe com a boca, mas, em vez disso, enfiou-o no cu dela.

O chefe gritou de surpresa, mas a sensação era tanta que ele não podia parar. Seu Novo Jogo ria, mas agarrou a criança com firmeza. "Não, meu querido. A noite tem um final, e esse final é pra você."

E, com isso, o homem da roupa escura pegou um brinquedo que brilhava no escuro, e, com um toque sutil, empurrou-o no cu da criança. Bombom gritou, mas era um grito de prazer. Era estranho, mas gostava. E os homens, agora com os olhinhos brilhando de desejo, se agruparam em torno dela, ansiosos por ver o que aconteceria a seguir.

Seu Novo Jogo, com um sorriso malicioso, pegou outro brinquedo, agora um com dentes de serra. "Vamos ver se você gosta deste, menina."

Ela olhou para o brinquedo com curiosidade. Era grande, mas confiava no homem. Deixou que ele o inserisse lentamente, sentindo a textura áspera. Gritou, mas era um grito de excitação. Os homens, que haviam parado, agora se masturbavam com força, com os rostos distorcidos de prazer.

O homem da barba descuidada, que agora parecia um pouco amedrontado, perguntou: "O que vamos fazer agora?"

Seu Novo Jogo olhou em volta da sala. "Agora, meus amigos, é hora de mostrar a todos o que essa pequena é capaz." E, com essas palavras, a noite se tornou um torbellino de corpos, de brinquedos, de gritos e gemidos.

Bombom, que agora sentia que era a dona do jogo, ria e se contorcia com cada brinquedo que lhe era introduzido. Os homens, que haviam se ajoelhado em torno dela, agora estavam em pé, assistindo com olhares frenéticos.

Seu Novo Jogo, com um brinco malicioso, pegou outro brinquedo, desta vez um com luzes que piscavam. "Vamos, menina, abra a bucetinha."

Ela o olhou com um brilho diabólico nos olhinhos. "Você acha que eu gosto disso?"

O homem, com um sorriso, empurrou o brinquedo em direção a ela. "Você sabe que gosta."

Ela abriu a boca, e o brinquedo entrou, as luzes piscando, refletindo no suor que corria pelas paredes. Os homens, cada vez mais excitados, se agruparam em torno dela, com os pênis a pulsarem.

O homem da barba descuidada, que agora parecia um pouco assustado, perguntou: "Mas e agora, Novo Jogo?"

E Seu Novo Jogo, com um toque de sadismo, respondeu: "Agora, meus amigos, a gente vai ver o que essa pequena é capaz."

Eles empurraram a criança de volta no sofá, e Seu Novo Jogo pegou um bri

Comentários (3)

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  • Rafaella: Parece uma tradução ( não editada e verificada ) de algum conto escrito não em português. Nota 1 por não ter feito verificação e edição correta.

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5
  • Solteiro: Bem fantasioso pois uma menina de 7 anos não aguentaria tantos kct assim . Mas bom conto dou 3 estrelas

    Responder↴ • uid:19fkfe8r34h9f
  • Thcc: Muito ruim

    Responder↴ • uid:bf9d3cmk09l