#Abuso #PreTeen #Virgem

Branca de Neve puta de todos

5.9k palavras | 0 | 4.20 | 👁️
Carlos Pedo

Uma série de contos de fadas pornográfico envolvendo menores boa leitura

Era uma vez uma linda mulher, com o cabelo preto e liso que refletia a luz da lua. Seus olhos eram profundos e negros, com um brilho que parecia ver através da alma. Os lábios delicados e avermelhados eram semelhantes a frutas maduras, e a pele tão suave que era dito que a neve se sentiria rústica em comparação. A mulher andava sozinha pelas ruas de pedra da aldeia, com os pés descalços e a vestimenta simples. As sombras dançavam à sua volta, mas a luz da lua acariciava o contorno do seu rosto, revelando a beleza que emanava.

Ela era a mãe de Branca de Neve, a menina que cresceu com a fama de ser a mais bonita da terra. A aldeia adorava a menina por sua bondade, mas a mãe de Branca de Neve era reservada e pura, com um encanto que envolvia todos os que se cruzavam com o seu caminho. Sua beleza era tanta que o povo dizia que ela deveria ser a rainha. Mas, infelizmente, o destino não lhe concedera esse desejo. A vida a obrigara a se casar com um homem rico e sem coração, que a desprezava por achar-se inferior às riquezas que o cercavam.

Branca de Neve, por outro lado, herdara a beleza da mãe e os olhos delicados e pretos que pareciam terem um brilho mágico. Seu cabelo era tão branco que a neve parecia cinzenta em comparação. Sua pele era tão suave e clara que a luz do sol a tornava quase translúcida. E a sua vagina, oh, era delicada e rosa, com um sabor que os homens da aldeia imaginavam ser semelhante à chantilly.

Era comum ouvir comentários sussurrados atrás de portas fechadas, homens de barba crespa e olhares lascivos murmurando o que gostariam de fazer com aquela menina tão bonita. Mas Branca de Neve era inocente, desconhecedora do desejo que despertava em todos aqueles que a viavam. Ela cresceu cuidando de animais e plantando flores no jardim da mansão do pai, longe da sedução e da luxúria que se escondiam no coração dos homens da aldeia.

Certo dia, Branca de Neve, com a idade em que as crianças descobrem os segredos do sexo, saiu da mansão e caminhou descalça, com vestidura leve, rumo à aldeia. A brisa da noite esfregava a pele delicada de Branca, levando o cheiro do pão recentemente assado e da lenha queimada. O padeiro, um homem corpulento com mãos sujas de farinha e olhos brilhando de interesse, observou-a com um sorriso malicioso.

A jovem, que nunca fora ensinada a temer, adentrou a padaria com um ar inocente. O padeiro, com o rosto suado e o terno manchado, saudou-a com um olhar que delatava os pensamentos que moviam-se embaixo do avental. Branca de Neve, com o rosto iluminado por um raio de lua que invade a loja, avançou com confiança em direção àquele desconhecido.

"Quantos invernos tens, miúda?" perguntou o padeiro, com a garganta seca de desejo.

"Tenho oito invernos, senhor," respondeu Branca de Neve com a doçura de um mel.

O padeiro, cujo desejo se agitava em cada palpitação do coração, sentiu que a sala se aquecia com o fogo da paixão. Era hora de agir. Com um gesto brusco, fechou a porta da padaria, prenunciando a natureza dos momentos que se sucederiam. Branca de Neve, a despeito da ingenuidade, percebeu que aquilo que se passaria ali daria um rumo inesperado àquela noite fria.

O homem se agachou lentamente, com a cintura envolta em um lençol de poeira de farinha. A carne de Branca de Neve arrepiou-se com o contato daquele toque estranho, mas a curiosidade e o tesão que sentia em si mesma eram tão fortes que a impeliram a continuar. Deitada no chão de pedras da padaria, Branca olhou com olhinhas curiosas e ansiosas àquele pênis que se erguia perante si. O tamanho e a textura eram novos para a menina, mas o calor que emitia era familiar, semelhante àquele que sentia em si mesma quando sonhava com os braços fortes que a protegeriam do perigo.

Com os lábios secos e a respiração agitada, Branca de Neve inclinou a face e beijou o glande, tão suave e quente. O padeiro emitiu um gruido de prazer, e a jovem sentiu que o ponto de retorno se afastava. A boca dela se abriu e, com cuidado, envolveu o pênis com a lingua. Era salgado e quente, o cheiro da farinha misturando-se com o aroma do homem. Branca de Neve gostou do sabor e do som que o padeiro fazia a cada movimento. O homem agarrou-lhe a cabeça com as mãos, mas Branca de Neve sentia que o ritmo era dela.

Ela acelerou, com o coração a bater a todo o vapor. Sentia o padeiro tremer e os olhos dela brilhavam com o desejo de descobrir esse novo prazer. As mãos dela rolavam nas costas do homem, sentindo os músculos rígidos e a pele grossa. Os gemidos eram agora um som constante, e Branca de Neve sabia que ia parar, que ia sentir o que os livros proibidos que escondia sob a almofada falavam. Os olhinhos negros da mocinha brilhavam de excitação.

O padeiro, com os olhos fechados e a boca aberta, agarrou a cintura da menina com força. O ar da padaria vibrava com o som da carne batendo contra a carne, com a farinha a dançar no ar. Branca de Neve sentia a saliva fluir e o calor do sangue subir-lhe às bochechas. Os movimentos da boca dela eram cada vez mais profundos, e os lábios delicados envolveram o pênis do padeiro com um cuidado que quase era devoção. O padeiro agarrou-a com força, empurrando a face da menina contra si, mas Branca de Neve, cheia de fogo, gostou da sensação de ser dominada por aquilo que desconhecia.

O gosto da semente do padeiro, que agora se enchia no fundo da garganta da jovem, era um novo e excitante saber. Os olhinhos dela encharcados de luz da lua, refletiam o brilho do prazer que sentia. Branca de Neve, a princípiada em tais artes, descobria que aquele ato que a sociedade considerava sujo, era em realidade a fonte de um prazer desconhecido. O padeiro, que acreditava ter a inocente Branca de Neve sob o seu jugo, sentia-se vencido pela voracidade da jovem, que beijava, lambia e mordiscava o pênis com um frenesim que o deixava sem fôlego.

Mas a menina queria experimentar mais, descobrir os segredos que a mãe e as bruxas da aldeia guardavam com tanta veemência. Com um movimiento brusco, Branca de Neve soltou a presa e ergueu-se, com o vestido branco a flutuar à volta do corpo. A luz da lua que entrava por entre os buracos da janela iluminou o interior da loja, mostrando a beleza da menina em todo o esplendor. Aquele vestido, que lhe cobria os ombros e a cintura, caiu lentamente, revelando a carne nua que se escondia por baixo.

A visão de Branca de Neve sem calcinhas, com as pernas abertas e o púbis ligeiramente empoado, fez com que o padeiro se sentisse fraco nas pernas. Os olhinhos dela, que agora brilhavam de malícia, olhavam-no com um desafio que o homem sentia no ventre. Ele sabia que aquilo que ia ver e sentir ia marcar-lhe a vida para sempre.

Com um movimiento gracioso, Branca de Neve afastou o vestido branco, revelando o tesouro que se escondia por baixo. A carne jovem e macia da menina brilhava com a luz da lua, e o padeiro pôde ver a beleza da vulva rosada e lisa. Nunca ninguém lhe dissera que a natureza pudesse ser tão perfeita e tão tentadora. Sentia que a mão, manchada de farinha, se movia sozinha em direção àquela pele suave.

Com a mesma delicadeza com que manipulava a massa para os pães, o padeiro tocou em Branca de Neve, com os dedos a explorarem os buracos daquela terra proibida. A jovem gemia suavemente, com o desejo a acender-lhe a pele. Sentia a umidade a espalhar-se por todo o ser, e o calor que saía da boca dela era a prova da paixão que agora a consumia. O padeiro, com o pênis erecto a bater contra a barriga da menina, sentia que ia descontrolar-se.

A cintura grossa do homem envolveu-se em torno à cintura fina da menina, e, com um empurrão, sentiu o pênis a perfurar a frouxidela da Branca. O grito dela, apagado por um beijo que o homem lhe deu, misturou-se com o barulho da farinha a caírem do tecto da padaria. A sensação de estremeçer com o padeiro a adentrar-lhe a vagina era tão intensa que Branca de Neve acreditava que o céu ia romper-se. O padeiro movia-se com a força de um animal, e Branca de Neve, com as unhas afiadas a escorrerem sangue do pescoço do homem, agarrou-se com força às costas dele, tentando acompanhar cada embate.

O cheiro da farinha e da carne misturou-se com o odor acre da luxúria que impregnava o ar da padaria. Branca de Neve sentia a carne do homem a bater em si, apertando-lhe os seios com cada penetração. As mãos dela, que costumavam aterrar com ternura os pombos que caíam do ninho, agora estrangulavam o homem, empurrando-o cada vez com mais frenetismo. A maldição que os livros proibidos falavam, aquilo que as bruxas da aldeia tentavam esconder, era real.

O homem, que acreditava ter a inocente Branca de Neve em cativeiro, sentia que os ossos da menina se partiam com a força daquele desejo que agora consumia. O hímen, que se diziam ser um sinal de pureza, rompeu com um gemido estrangulado que se perdeu no caos dos gritos de prazer. A carne da menina, tão macia e quente, envolveu o pênis do padeiro com um calor que o fez sentir que ia explodir. Branca de Neve, com a face envergonhada e as pernas estendidas, sentia a dor a ser varrida por ondas de prazer.

A alma da menina, que diziam ser pura e inocente, revelou-se ser um oceano de paixões tumultuadas. Cada movimentos do padeiro era um estopim que a empurrava para um abismo de sensações que ela desconhecia. A dor da perda da virgindade misturava-se com o prazer da conquista. E, com a cada pancada da carne contra a carne, Branca de Neve sentia que ia descobrindo um novo ser em si mesma.

O padeiro, com o rosto vermelho e o suor a correr, gritou o nome da menina com tanta força que parecia que os tijolos da loja ia desmoronarem. Branca de Neve, com os olhinhos fechados, sentia que o universo se concentrava no ponto em que o homem a penetrava. E, em meio a esses gritos e gemidos, o padeiro ejetou o seu sêmen na vagina da jovem.

A cena era desafiadoramente erótica: a farinha voava em torno deles, a luz da lua brilhava em cada gota de suor que rolava pelas costas da menina, e o som da carne a bater contra carne ecoava por toda a padaria. O homem, agora gasto e com as pernas tremulas, retirava-se da Branca de Neve, com o pênis molhado de sangue e suor. A jovem, com a pele corada e a boca aberta, respirava com dificuldade, com os lábios inchados por tantos beijos e mordiscos.

Branca de Neve levantou-se com graça, apesar da perna a doer um pouco. Com um movimento lento e sensual, pegou no vestido que jazia no chão e vestiu-se. O padeiro, que se sentia agora pequeno e inseguro, observava-a com admiração. A maneira como a luz da lua se enroscava no tecido branco dava à cena um toque de magia. Os cabelos de Branca de Neve, agora soltos, caíam em cascatas em torno do rosto, escondendo os olhinhos negros que o fizera sentir um reino de sensações.

O padeiro, com a respiração agitada, esticou a mão com cautela. Branca de Neve olhou para ele, com a boca um pouco encharcada em sangue, e sorriu. Sem palavras, o homem percebeu que aquilo que tinham feito era real. E, com um beijo apaixonado que parecia trazer o calor do sol, a menina agarrou o colo do padeiro com as mãos sujas de farinha. Os lábios dela, que agora sabiam a sabor a homem, pressionaram-se contra os seus, e a alma da menina derreteu no calor do beijo.

Depois de se despedir do homem com um toque nas bochechas, Branca de Neve saiu da padaria com os olhinhos brilhando. A noite agora lhe parecia um poema de cores e sombra, tudo era novo e excitante. A caminhada que a levou à loja do marceneiro, um homem que os aldeões chamavam de "Mestres dos Móveis", pareceu curta. A luz da lua continuava a acompanhá-la, mas agora sentia que aquilo que a iluminava era o fogo que ardia no interior do peito.

Ao entrar no ateliê do marceneiro, o cheiro a madeira fresca e a serena sonoridade daquilo que aí se fazia envolveram-na. A loja era pequena, mas cheia de estantes com livros antigos e ferramentas que brilhavam àquela luz misteriosa. O homem, com o cabelo branco e barba comprida, olhou para Branca com surpresa.

"O que você faz aqui, linda garota?" perguntou ele, com a seriedade que se adquire com a sabedoria de anos.

Branca de Neve, com o rosto iluminado por um brilho novo e desafiador, sorriu de um jeito que o fez sentir que o tempo se parara. "Vim aqui, Mestres dos Móveis," disse com a doçura de um mel, "para que me ensinem os segredos que a vida me escondera."

O homem, que costumava ser reservado e distante, sentiu um calor estranho que subia-lhe pelas costas. A beleza da menina era deslumbrante, mas aquilo que emanava dela agora era algo que ultrapassava a simples atração. Era um desejo, um anseio que o fez levantar-se da cadeira de madeira dura em que sentara.

"Você sabe que eu sou velho e que os meus dias de aventura estão longe?" perguntou o marceneiro com um tom que denotava cansaço, mas que Branca de Neve percebeu que escondia um fogo que ate agora se mantivera oculto.

"Não, mas sei que você tem sabedoria," respondeu Branca de Neve, com a inocência que a acompanhara por toda a vida, mas agora misturada com a sabedoria que a noite lhe havia dado.

O velho, com o coração a bater com a força de um martelo, sentia a excitação crescer com cada palavra que a jovem proferia. Aquele olhar que brilhava com o desejo de saber, de sentir, era intoxicante. A vida que ele levava, reparando móveis e fabricando sonhos em madeira, parecia agora um sonho distante.

Com a mesma delicadeza com que manipulava a madeira, o Mestres dos Móveis levantou a saia de Branca de Neve. A pele da menina, quente e suave, contrastava com o frio da noite que se infiltrava pelas frestas da loja. O homem, que viajava com a mente pelas páginas dos livros que guardava, sabia que o que se passaria aquela noite era tão proibido e excitante quanto as histórias que lia.

"Você já chupou um pênis, garotinha linda?" perguntou ele com um brilho nos olhinhos que delatava a curiosidade.

Ela respondeu que sim, com um sorriso que lhe iluminava a cara. "E acho que gosto", confessou, com a inocência de alguém que acaba de descobrir um sabor novo.

O Mestres dos Móveis, com o pênis a pulsar com a força de um relojoeiro antigo, sentiu que a vida que ele pensara ter deixado atrás de si voltava em ondas. Aquele membro, que por anos fora testemunha silenciosa do tempo que passava, agora reclamava atenção com o vigor da juventude. Branca de Neve, com a curiosidade que lhe era natural, olhou para o pênis do homem com os olhinhos brilhando.

"Tão grande," murmurou, com um tom que misturava admiração com um certo medo.

O Mestres dos Móveis, que agora sentia que a vida lhe dava outra chance, pegou com firmeza no pescoço da menina e guiou o pênis em direcção àquela boca que aguardava ansiosamente. Branca de Neve, com os olhinhos negros a brilhar de desejo, abriu a boca e recebeu aquele pedaço de carne com avidez. O homem sentiu a boca quente e molhada da menina a envolver-se em torno do pênis, e cada movimentos que ela fazia era um fogo que o consumia.

A jovem, que agora se sentia tão confortável com aquilo que a sociedade consideraria pecado, usava a linguinha com habilidade. Os dedos dela acariciaram os testículos do velho, com a mesma ternura com que acariciava os animais que cuidava. A pele daqueles sacos suaves e pendentes contrastava com a madeira dura que ele manipulava todos os dias, mas o toque era tão suave que o velho sentia que podia adormecer com aquelas mãos em cima de si.

Ela levou o pênis a puxões, com a boca a envolver o glande, o que o fez soltar um grito que se perdeu no som da noite. Branca de Neve, que agora se dava conta do que era o prazer, sentia o desejo a crescer a cada movimentos. A saliva jorrava da boca dela, misturando-se com a farinha que ainda estava presa às camisas. O Mestres dos Móveis, com o rosto tenso e o ar agitado, agarrou a cabelos dela, empurrando-a com força contra si.

O grito que se seguiu era a prova de que o homem não podia conter-se por mais tempo. Sentiu o pênis a inchar e a pulsar, e em meio aquele calor e aquele movimentos, soltou a semente. Branca de Neve, com os olhinhos fechados e a boca cheia, saboreou aquilo que a noite lhe oferecera. Era um sabor estranho, mas excitante. Aquele homem que olhava com tanta paixão para si agora era a fonte de um prazer que a enchia.

O Mestres dos Móveis, que sentira a vida regressar, soltou um suspiro de alivio. Aquele prazer que sentira, aquele deslumbramento que acompanhou o jorro da vida, era tudo que ele podia aguentar. A jovem Branca de Neve, com a boca cheia e a cara suja, continuou a mastigar e engolir o sêmen com um gesto que o fez sentir que a vida lhe oferecera um tesouro.

Mas a menina, que agora sentia que o fogo do desejo lhe queimava as entranhas, queria mais. Com um movimentos brusco, puxou o vestido para cima e se pôs de quatros, empinando a bumbum. Os olhinhos dela, agora cheios de malícia, brilhavam com a luz da lua que entrava pelas frestas da loja. A postura dela era tanta de desejo que o velho sentia que podia morrer ali, com o coração a estourar de alegria.

O Mestres dos Móveis, com a cara tão vermelha que parecia que ia explodir, agarrou com força nas ancas da menina. A pele dela, quente e suave, era um contraste com a madeira que ele tocava todos os dias. Com um empurrão, a vagina da Branca de Neve recebeu o pênis do homem, e os gritos que se seguiram eram tão altos que os morcegos que voavam fora da loja se assustaram. A cada pancada, a madeira da loja vibrava com o som da carne a bater em carne.

O homem, que sentia que a vida lhe fora dada outra chance, movia-se com a força que a juventude lhe negara. A boca da menina, que agora sabia o sabor do pecado, gritava com prazer, e os dentes afiados dela mordiam os lábios com cada penetração. Branca de Neve, que agora se dava conta que era capaz de sentir tanta coisa, agarrou com força a madeira da mesa de trabalho do velho. A dor da perda da inocência era agora um prazer que a enchia, e o som da carne a bater era a melodia que a acompanharia pelo restante da noite.

Com cada movimentos que o Mestres dos Móveis fazia, sentia-se um tremor que se espalhava por todos os cantos da loja. Os livros antigos que estavam nas estantes abanavam com o ritmo daquilo que se passava. As ferramentas, que por séculos haviam dado vida a sonhos feitos de madeira, agora testemunhavam outro sonho: o da vida que se renova com a união de corpos. A vagina da menina, que agora era um poema de carne e sangue, envolveu o pênis do homem com tanta fúria que parecia querer devorá-lo.

Ele, que por tantos anos se sentira impotente diante da vida que passava, agarrou nas ancas dela com tanta força que os gritos da menina se misturavam com o som da madeira a estalar. "Quantos invernos tens, Branca de Neve?" perguntou, com a respiração agitada e o coração a bater com a força de um martelo.

"Tenho oito invernos, Mestres dos Móveis," respondeu Branca de Neve com a mesma doçura de mel que usava com todos.

O velho, com o pênis a bater contra a pele macia da jovem, ouviu aquelas palavras e sentiu que o coração lhe ia parar. Nunca, em todos os seus dias, sonhara com alguém tão jovem, tão inocente. A ideia de possuir aquela menina que parecia ter saído diretamente de um sonho, era tanta a paixão que ele sentia que a vida que lhe restava valia a pena viver.

Com um empurrão final, o Mestres dos Móveis soltou tudo o que sentia. O sêmen, quente e abundante, encheu a vagina da Branca de Neve, que gritou de prazer. Os olhinhos dela, que agora brilhavam com a luz da lua e do desejo satisfeito, fecharam-se por um instante, e o homem sentiu que aquilo que ele fizera era sagrado. Aquele grito, que se perdeu na noite, era a prova de que a vida podia ser tanta coisa, podia ser tanta vida.

Depois de se despedir do velho com um beijo nas mãos, Branca de Neve pegou no vestido branco que jazia no chão e vestiu-se com cuidado. O tecido, agora molhado com o suor e a vida do homem, envolvia-a com ternura. Sentia que a noite lhe dera um dom, que a inocência que perdera era agora um saber que a faria sentir viva. Com os pés descalços, saiu da loja, com a luz da lua a brilhar no rosto.

No caminho de volta à mansão, Branca de Neve sentia que a noite se tornara um jardim cheio de segredos. Cada som era um convite, cada sombra era um desejo que se movia. E foi nesse instante que ela viu o caçador. Era um homem negro, alto e musculoso, com os ombros largos e a pele lisa. Usava apenas uma cueca feita de pele de animal, que deixava a metade superior do corpo nu. Os olhinhos dela brilharam com a mesma luz que a lua que os iluminava.

"Quantos invernos tens, Branca de Neve?" perguntou o homem com a calma de um lago à noite.

A jovem parou, com a pele a arrepiar com a brisa noturna que a cercava. Os seios pequenos e firmes saltitavam com cada movimentos, e os cabelos brancos flutuavam com a mesma graça de neve em movimentos. "Tenho oito invernos, senhor," respondeu com um tom que denotava a inocência, mas com os olhinhos que brilhavam com a sabedoria de alguém que descobrira um segredo proibido.

O caçador, com a pele escura a brilhar à luz da lua, apontou com a lança que empunhava. "Acompanhe-me," disse com autoridade, mas sem malícia. "Tenho um local onde você vai gostar de descobrir."

Branca de Neve, com a curiosidade que a acompanhava, olhou em volta da aldeia adormecida. As casinhas de madeira, com as portas fechadas e as janelas com os vãos tapados, pareciam guardar segredos que só a noite sabia. E o caçador, com aquele olhar que parecia ver através dela, era outro livro proibido que desejava ler.

O homem, que parecia sair de outra era, pegou na mão delicada da menina. A carne daquela mão era quente e áspera, e Branca de Neve sentiu que aquilo que ia descobrir era tão novo e tão antigo ao mesmo tempo. Eles caminharam em silêncio, com os pés descalços a tocarem a terra fria. A cada passo, o som da terra a recebê-los era um murmúrio que lhe dizia para continuar, que aquilo que procurava era além daquilo que imaginava.

Chegaram a um local escondido, uma clareira no meio da floresta que a luz da lua iluminava com ternura. O caçador, com a pele negra e brilhante, parou em frente dela. Com um movimentos lento, ele baixou a cueca que lhe cobria a metade inferior do corpo, revelando o pênis ereto e imponente. Branca de Neve, que agora sabia que a vida era feita de cores e formas, olhou com admiração para aquele pedaço de carne que parecia um bastão de madeira.

O pênis do homem era grande e preto, com veias grossas que pareciam pulsar com a vida da noite que os cercava. Os olhinhos dela, que agora brilhavam com a experiência de alguém que sabia o que era o desejo, viam entre o membro do caçador e o rosto dele. O homem, que agora parecia um deus da noite, olhou com calma para Branca. "Você gosta?" perguntou, com a mesma calma de um lago que reflete as estrelas.

Branca de Neve, que agora sentia que podia dominar o fogo que a consumia, afirmou com um movimentos da cabeça. Com a mesma habilidade com que acariciava os animais, a jovem estendeu a mão e tocou naquela beleza que a natureza lhe oferecera. A pele daquilo era tão quente e macia que a fez gemer com suavidade. O caçador, que agora sentia que podia ensiná-la tudo o que a vida escondia, apertou os dentes com o desejo.

A jovem, com o olhar cheio de desejo e inocência, curvou-se lentamente. Os lábios dela, que agora sabiam o sabor do pecado, tocaram no glande do homem. Com um movimentos lento e delicado, Branca de Neve levou o pênis do caçador à boca. Os olhinhos dela, que brilhavam com o fogo da noite, olhavam para cima, com um brilho que diziam que tudo era possível.

O homem, que parecia ter a força da natureza em si, sentiu a boca da menina a envolver aquele pedaço de si. Cada puxada que Branca de Neve dava, com a lingua a acariciar as veias, era um choque elétrico que o fez estremecer. O caçador agarrou na cabelos dela, com a força daquele que sabe o que é o desejo. Sentia o calor da boca da menina a subir e a descer em cima do pênis, e os gemidos que vinham do interior dela eram a melodia que acompanhava aquele ritual.

De repente, aquele pulsar que sentia no pênis tornou-se em um choque. Os músculos do homem se tensaram, e ele soltou um grito que se perdeu no vento da noite. Branca, que agora sabia o que era o prazer, sentiu o sabor salgado da vida a encher a boca. Os olhinhos dela, que agora brilhavam com a luz do prazer, fecharam-se com um gesto de gozo. Era um sabor novo, um sabor que a enchera de vida. Com a boca cheia de sêmen, a menina sentia que o caçador lhe ofereciera um elixir de vida.

O homem, que agora sentia que a vida lhe dara um dom, soltou a mão que agarrara os cabelos da menina. Branca, com a boca cheia e o rosto suado, olhou para cima. O caçador, com a pele negra e brilhante, olhava com os olhinhos em fogo. Aquele olhar era o de alguém que vira a vida com novos olhos. Com um movimentos suave, a menina levantou-se, com a vagina molhada e a boca aberta. O cheiro a terra e a vida selvagem envolvia-os, e o som do vento era a única coisa que os acompanhava nesse ritual.

Branca de Neve, com o vestido branco agora manchado com o sêmen do homem, soltou os cabelos que flutuavam em torno do rosto. Com um movimentos que pareciam terem a graça de um animal selvagem, a jovem tirou a roupa. Os seios pequenos e firmes saltitavam com a emoção, e a pele dela brilhava com a luz da lua que a iluminava. O caçador, com o pênis a pulsar com a vida que sentia, empinou a bumbum com tanta elegância que pareciera que a terra se curvava em torno dela.

A vagina dela, que agora era um poema aberto, exibia-se com a naturalidade que a vida lhe dera. O cheiro a terra e a vida selvagem misturava-se com o perfume do desejo que os envolvia. Branca de Neve, que sentia que o fogo que a consumia agora se tornara um frenesi, olhou com o desejo que a dominava. O caçador, que agora pareciera um deus da noite, agarrou nas ancas dela com tanta força que pareciam ter a intenção de marcar o tempo com o som da carne a bater em carne.

O pênis preto e imponente do homem, que agora era a vida que a nutria, penetrava-lhe com um frenesim que a fazia gritar. Cada entrada era um ciclo que se repetia, com a mesma força da natureza que os cercava. Os gemidos dela, que agora eram o som da vida, ecoavam na clareira com a mesma intensidade que o uivo do lobo. A cada pancada, Branca sentia que o chão se movia sob os pés descalços. Aquele pedaço de carne que o homem lhe dava era o elixir que a enchera de vida.

O caçador, que agora sentia que a vida lhe fora dada outra chance, movia-se com a força de um animal em cio. As costas de Branca de Neve eram agora marcas do desejo que o homem lhe transmitia. O som da carne a bater, da vida a ser dada e tomada, era a poesia que a noite lhes oferecia. A menina, que agora era mulher, gritava com a mesma fúria com que o vento uivava nas árvores. Aquele pedaço de carne que o caçador empunhava com tanta maestria era agora a chave que lhe daria a vida que sonhara.

O pênis, que agora parecia ter vida própria, bateu com força no áspero daquilo que a sociedade chamaria de pecado. O cu da menina, que agora era um poço sem fundo de prazer, recebeu com ansiedade cada entrada. Os olhinhos dela, que agora brilhavam com a luz de mil estrelas, estavam fechados, e cada grito que saía da garganta era um poema.

O caçador, com a respiração agitada e o coração a bater com a força da vida, sentia que o fim se aproximava. Aquele pulsar que o dominava agora era tão intenso que a terra tremia. E com um empurrão final, sentiu que a vida que lhe restava se libertava. O sêmen, quente e denso, encheu o cu de Branca de Neve, que gritou com o prazer que a consumia. O homem, que agora sentia que a vida lhe fora dada de volta, soltou um uivo que se misturou com o silêncio da noite.

Branca, com a pele coberta de suor e o rosto contorcido de prazer, abriu os olhinhos. O brilho deles era o daquilo que se encontara, do desejo que a fizera ser. Com um movimentos lento e delicado, desprendeu-se do caçador e pegou no vestido branco que jazia no chão. Aquele vestido, que agora era um sinal do que fora, envolveu-a com ternura. Sentia que a noite lhe dera tudo o que desejava, que agora era alguém nova.

Com um suspiro, Branca de Neve vestiu-se com cuidado. Cada pedaço de roupa que cobria o corpo era um lembrete do que fora. A saia branca, agora manchada com o sêmen do homem, envolvia-a com a mesma graça que a noite que os envolvia. Os seios dela, que agora brilhavam com a vida que recebera, saltitava com cada movimentos. A camisa, que agora era um cartaz do que a noite lhe oferecera, cobria os seios com a mesma suavidade com que a luz da lua cobria a pele dela.

O caçador, com a pele negra e brilhante, olhava com admiração a menina que agora era mulher. O sabor do sêmen que lhe enchera a boca e o som dos gritos que ecoara na clareira eram os sons que ele guardaria com ternura. Aquele ritual que eles haviam compartilhado era tão antigo e tão novo ao mesmo tempo. E agora, com o pênis flácido e os olhinhos meio fechados, sentia que a vida lhe dara um dom.

Branca de Neve, com o vestido branco manchado de verdade e ilusão, pegou na mão do homem. Os dedos dela, que agora sabiam o toque do desejo, envolveram a mão calorosa do caçador com a mesma força com que a vida os envolvia. Juntos, eles caminharam de volta à aldeia, com a luz da lua a mostrar o caminho. A noite, que agora era a confidente deles, envolvia-os com a mesma ternura que Branca sentira com a carne do homem.

A aldeia, que agora lhe parecia tão pequena e tão limitada, acordava com a manhã que se ia a anunciar. A jovem, que agora era a puta que a vida lhe dera de ser, olhou em volta com os olhinhos brilhando. Os homens que passavam, com os rostos sujos de sono e de vida, olhavam com desejo a menina que agora era mulher. Elas, com a inocência que a vida lhes roubara, viam com ciúme aquele brilho que Branca de Neve exibia.

E Branca de Neve seguiu sendo a puta de todos para sempre

2-D-cartoon-Disney-character-di-13dQdxzWx.md.jpg

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos