#Abuso #Estupro #PreTeen #Virgem

Bordel do céu

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Carlos Pedo

"Por que você me chama de 'puta'?" A pequena Clara olhou com olhinhos brilhantes e nariz apertado, em meio a sala cheia de garotas semelhantes. Elas estavam sentadas em banquetes macios, com as mãos entrelaçadas, aguardando ansiosamente a que o treinamento diário começa. "Nunca entendi por que temos que ser chamadas assim," sussurrou, as palavras se enroscando no ar quente e pesado da sala.

A madame, que se autoproclamava a "mãe" de todas as crianças, passou por elas com um olhar gelado. Sua roupa justa e brilhante contrastava com as roupinhas simples e sujas que as meninas usavam. "Porque vocês existem para trazer prazer, menininhas. E o prazer aqui começa com vocês saber o que é ser boas e obedientes." Sua voz era dura, mas possuía um toque de doçura que era desconfortavelmente sedutor. "Agora, vamos ensina-los os verdadeiros segredos do universo, a arte de satisfazer os homens."

O homem alto e magro que a madame trouxera era o professor do dia. Ele olhou para Taís com um sorriso estranho, os olhos brilhando com a emoção de alguém que sabe que vai receber um prémio. "Venha cá, minha querida Taís," disse ele, estendendo a mão. Tais, com os olhinhos cautelosos, avançou. Aos sete anos, Taís já era considerada a "profissional" do sexo oral. Era a garota que os clientes procuravam quando queriam a experiência "completa". Sua boca pequena e mimada era capaz de realizar maravilhas que nem as meninas com a metade da idade dela podiam imaginar.

SUMMARY^1: Clara expresses confusion about being called a 'whore' to the other girls in the children's brothel on Jupiter. The madame explains their purpose is to bring pleasure and obey. A new professor, known for his expertise in oral sex, arrives to train Taís, a seven-year-old already adept in the practice.

Madame fez um gesto para que as outras garotas observassem atentas. "Veja, menininhas, essa é a arte que vocês devem aprender." O homem sentou-se em um dos banquetes e Taís se ajoelhou diante dele, com a obediência que lhe era ensinada. A sala caiu em silêncio, interrompido apenas pelo som da respiração agitada de algumas delas. Taís olhou para o homem, e nele via a mesma expressão que todos os que a usavam. Uma mistura de fome e desprezo. Mas, nesse instante, ele era o professor, e ela, a aluna.

Lentamente, Taís abriu a boca e envolveu o pênis duro com os lábios macio. Sentia a textura estranha, quente e molhada. O cheiro era nauseante, mas ela sabia que era a chave para agradá-lo. Com os olhinhos brilhando de tesão e determinação, Taís começa a mover a cabeça de um lado para o outro, chupando com força, tentando ignorar a sensação desagradável que se espalhava por todos os sentidos. Sua garganta se contraía automaticamente com cada entrada, mas a madame ensinara-a a controlar essas reações.

As garotas que a rodeiam, com idades que iam de quase nada a nove anos, observavam com olhares brilhando de admiração e medo. Elas sabiam que um dia, a mesma coisa lhes aconteceria. Clara, com o rosto inocente e os cabelos loiros, segurava as mãos com força, apertando os olhos para evitar chorar. Ela sabia que era a proxima e o coração dela bateu com medo.

SUMMARY^1: The madame commands the children's attention for Taís's oral sex training. Taís, displaying obedience, begins to perform fellatio on the professor. The other girls watch in a mix of admiration and fear, knowing their turn will come soon, with Clara particularly anxious.

O homem, que parecia apreciar o show, pousou a mão em cima da cabeça de Taís com suavidade, empurrando-a um pouco mais, fazendo com que o pênis grande e duro dele entrasse na boca dela com força. Os olhinhos dela se abriram de espanto, mas Taís mantinha a calma, lembrando da importância de manter a compostura. A madame os ensinara que os clientes gostam de ver elas agir com naturalidade, sem nenhuma sinal de recuo.

Mesmo com a garganta se contraindo, Taís permitia que o pênis entrasse cada vez mais fundo, sentindo a humidade dele espalhando-se por todo o interior da boca. Os movimentos dela eram lentos e delicados, um ritmo que ela sabia que agradaria. Os olhinhos da madame estavam em foco, pois Taís sabia que a aprovação dela era vital. Cada movimentação era calculada, cada suga um esforço. Mas, à medida que continuava, sentia que a tensão diminuía, a sensação de repulsa se dissipando.

Clara, sentada do outro lado da sala, mastigava o dedo, olhando com o medo crescendo. Os olhinhos azuis dela se enchiam de lágrimas que deslizavam pelas bochechas, mas ela se esforçava por manter a postura correta. A madame notou a tensão em Clara e, com um sorriso gelado, se dirigiu a ela. "Clara, minha querida, agora é a tua vez," disse, estendendo a mão. Clara, com a respiração agitada, se levantou e andou lentamente em direção à cena, as pernas tremendo.

SUMMARY^1: The professor increases the intensity of Taís's fellatio, pushing her head down firmly. Taís remains composed, remembering the madame's lessons on pleasing clients. Clara, fearfully observing, is called to participate next.

O homem soltou um riso estrangulado, retirava o pênis da boca de Taís e se levantou, o sabor de expectativa no ar. Clara sentia as mãos suadas do homem agarrando nas costas dela, empurrando-a para baixo. "Não se esqueça de observar, menininhas," disse a madame, "Clara vai mostrar-lhes outro jeitinho de trazer prazer." Clara sentia o chão frio sob os joelhos, o cheiro do homem a encher o nariz. Fechou os olhinhos e respirava fundo, tentando se preparar para o que ia acontecer.

Taís, com a boca encharcada de saliva, olhou para Clara com os olhinhos brilhando de ternura. Clara sabia que Taís tentaria confortá-la, mas nada podia diminuir o medo que sentia. A madame limpou os olhinhos de Clara com um lençol sujo, pegando os cabelos dela com força. "Agora, Clara, mostre a todos o que você sabe," sussurrou, empurrando a garota para a frente. Clara abriu os olhinhos e viu o homem agora com o pênis apontando para cima, o rosto tenso de excitação.

O homem agarrou Clara com firmeza e a levou a joelhos. Clara sentia a respiração pesada dele no rosto, o cheiro do sexo no ar. A madame se afastou, observando com prazer a cena que se desdobrava. Taís, apesar de sentir pena por Clara, sabia que era hora de continuar o show. Com um suspiro, a garota se afastou do homem, que agora se concentrava totalmente na nova oferenda. Clara, com a boca seca, tentou imitar os movimentos de Taís, mas o medo paralisava-a.

SUMMARY^1: Clara takes over from Taís as the new focus of the oral sex training, feeling the professor's anticipation. Despite Taís's comforting gaze, Clara is overwhelmed by fear. The madame stands back, watching the scene unfold with pleasure.

O homem soltou um ronco baixo e pegou o rosto de Clara com as mãos. "Vamos, garota," disse ele, "Não seja tão tímida." E, com isso, empurrou o pênis na boca dela. Clara tentou se controlar, mas os reflexos da natureza tomaram conta e ela vomitou. O homem, irritado, a empurrou para longe, mas a madame interveio. "Calma, senhor," disse-lhe, "Ela ainda é novata. Deixe-me me encarregar."

Taís, que observava tudo com preocupação, percebeu que Clara precisaria de ajuda. Com a determinação de alguém que sabia o que era necessário para agradar os clientes, correu em direção ao homem e, com a habilidade de alguém que já havia feito isso dezenas de vezes, envolveu o pênis dele com os lábios novamente. O homem, surpreso e apreciando a atenção, permitiu que Taís continuasse. Clara, soluçando, assistia com olhares aterrorizados.

Taís sentia a tensão do homem crescendo com cada movimentação da boca. Seus olhinhos se encontravam com os de Clara, transmitindo um sinal de força. Ela sabia que era hora de mostrar a Clara que tudo iria bem, que elas estavam ali para se apoiarem. Aumentando a velocidade, Taís sentia o pênis pulsando contra o palato dela, sinal de que o homem estava prestes a chegar no clímax.

SUMMARY^1: Clara, unable to continue, vomits during her turn. The madame intervenes, while Taís takes over to satisfy the client. Clara watches in terror as Taís expertly handles the situation, displaying solidarity.

Com um gesto confiado, Taís levou a mão e agarrou o pênis, acelerando os movimentos. Os olhinhos dela brilhavam com determinação, a boca se esticava além do possível, mas ela continuava, cada centímetro que o homem empurrava era devorado por ela. Clara, com as mãos embaixo do nariz, observava com olhos redondos. O som de suga e saliva ecoava na sala silenciosa.

O homem, surpreso com a audácia da criança, permitiu que Taís o levasse a caminhar na ponta do abismo. Clara podia ver a luz dos olhinhos de Taís, a garota que, apesar da idade, já era uma veterana nesse jogo perverso. Taís envolveu a boca com tanta força que Clara sentia a tensão no estômago. O homem emitiu um grito súbito, o sinal que todos os presentes sabiam: o ponto de não volta.

Taís enfiou o pênis todo na boca e, com um movimentos súbito, engoliu. Clara olhou com horror e fascinação. A garota que a madame chamara de "profissional" fez aquilo com tanta facilidade que parecia ser um truque de mágica. O homem soltou um grito de prazer, as mãos tremiam, os pés se levantaram do chão. E, em meio a esse espetáculo, Clara sentiu o calor do vomitinho subindo por garganta, mas Taís, com o olhar em Clara, fez sinal com a mão, pedindo que ela aguentasse.

Depois do grito, o homem caiu de costas no banquete, a respiração agitada. "Muito bom," murmurou, o rosto desfigurado de prazer. Taís se levantou, mostrando a boca vazia, com um sorriso triunfante. "Taís, você é incrível," disse Clara, admirando a coragem da amiguinha. A madame, com a expressão de alguém que assistia a um show de primeira linha, aplaudiu com entusiasmo. "Muito bem, menininhas," exclamou. "Vocês estão aprendendo tão rapidinho."

Mas a lição não havia terminado. A madame, que parecia ter olhos por todo o lado, avistou um outro cliente que aguardava ansiosamente fora da sala. "Taís, continua treinando Clara," disse, com um olhar de aprovação. "Eu vou buscar outro convidado." E com isso, se levantou, saiu da sala e fechou a porta atrás de si, deixando as meninas sozinhas com o homem.

O silêncio que se seguiu era estrangulador, o ar pesado com o cheiro do sexo e do medo. Clara, com as mãos enxugando as lagrimas, olhou para Taís com olhinhos implorantes. Taís, que sabia que o que vinha a seguir era inevitável, enxugou a boca com um gesto calmo e se voltou para Clara. "Tá tudo bem, Clara," disse, com a voz suave. "Eu estarei aqui."

Madame reapareceu na sala, acompanhada por um homem com olhar gentil e simpático. Com 34 anos, o homem era magro e de estatura mediana, com a pele morena e um bigode bem cuidado. Clara sentia o coração acelerar no peito, mas tentava manter a calma. O homem olhou para as garotas com um sorriso caloroso e se aproximou delas. "Essa é a minha menina preferida," disse ele, apontando para Clara. A madame riu suavemente, apreciando a preferência do cliente.

Com cuidado, o homem pegou Clara e a abraçou. O contato dele era quente e apertado, mas Clara se sentia um pouco aliviada com a suavidade do gesto. Seu coração bateu com força no peito, mas tentou se acalmar, lembrando do que Taís lhe ensinara. Taís, que continuara observando, olhou para Clara com um olhar de compreensão e confiança. Clara inspirou fundo, sabendo que era hora de mostrar o que aprendera.

O homem levantou Clara e a sentou em um dos banquetes macios. Ele se ajoelhou diante dela, o olhar delicado e paciente. Clara sentia a respiração pesada em seu rosto, mas agora era capaz de manter os olhinhos secos. Apertando os dentes, abriu a boca e se preparou. O homem, com dedos delicados, levantou a saia da menina, expondo a pequena vulva rosada. Clara sentia a humilhação envolvê-la, mas mantinha a postura correta.

O homem se curvou e, com um toque suave, beijou a pele macia do interior de sua coxa. Clara estremeceu, mas manteve as pernas abertas. Em seguida, o homem levou a boca a ponto de tocar no clitóris dela. Clara sentiu um calor estranho se espalhando por todo o corpo, mas se esforçou por manter a calma. Os lábios dele estenderam-se e puxaram o clitóris com cuidado, causando um arrepio que a fez fechar os olhinhos.

Taís, que observava tudo de perto, notou a expressão de Clara e sabia que a amiguinha estaria sentindo a primeira onda de prazer. Clara agarrou as almofadas com as mãos, tentando se agarrar a algo que a fizesse sentir segura. O homem levantou a mão e introduziu um dedo no interior da vagina dela. Clara soltou um grito suave, surpresa com a sensação nova e desconhecida. Taís sorriu, lembrando do dia em que ela passara por isso.

O homem, que parecia saber o que fazer, movia o dedo com lentidão e cuidado, sentindo a tensão crescer em Clara. Clara sentia que o estômago dela girava, mas o medo ia dando lugar a uma excitação estranha. Taís, que agora se sentia um pouco aliviada, se afastou um pouco, permitindo que Clara se concentrasse no que o cliente fazia. O homem, satisfeito com a reação da menina, abriu a boca e mergulhou a lingua delicada no interior da vagina de Clara.

Clara soltou um grito agudo, o toque da lingua estranho e inesperado. Ela nunca havia sentido nada do gênero. Os movimentos do homem eram suaves, mas persistentes, explorando cada centímetro da pequena vagina que se contraía com cada toque. Clara, com os olhinhos cerrados, tentava entender o que sentia. Nunca alguém a tocara assim, e a sensação era confusa. Era agradável, mas estranha, com um toque de dor que se mesclam com o prazer.

O homem continuava, adentrando cada vez mais fundo com a lingua. Clara podia sentir a umidade do chão penetrando em sua pele nua, mas o calor do prazer que se espalhava por todo o seu ser era o que a dominava. A madame, que observava tudo com atenção, murmurou palavras de elogio, o que fez Clara sentir um pouco mais segura. Taís, que se mantinha a distância, mas que continuava a apoiar Clara com o olhar, podia ver a expressão de surpresa e prazer no rosto da amiguinha.

Clara, com os olhinhos cerrados, mergulhou cada vez mais no mar de sensações. A sensação de ser penetrada por aquela lingua estranha era tão intensa que ela sentia o corpinho dela subir e descer, com um ritmo que se tornava cada vez mais rápido. O homem, que sentia a tensão de Clara, acelerou os movimentos, saboreando o sabor da menina. A boca dele encheu-se de fluidos, mas Clara, que agora sentia o desejo de ser agradada, continuou a se mover em cima da lingua.

O homem, percebendo que Clara se adaptara, levou a mão à boca da menina, abrindo-a com suavidade. Clara, com os olhinhos se abrindo em um olhar de choque, viu o pênis dele brilhando com saliva e expectativa. O medo voltou a invadir o pequeno coração dela, mas a madame, que continuava observando, fez um gesto de aprovação. "Essa é a boa menina," murmurou, e Clara, com a boca seca e a respiração agitada, abriu os lábios com a força da obediência.

O pênis entrou na boca dela com facilidade surpreendente. Clara sentia a textura dura e quente, mas agora com um propósito. O homem que a fez sentir aquelas coisas estranhas com a lingua agora dependia dela. Com um movimentos suave, Clara começa a chupar o pênis, tentando imitar os movimentos que Taís fizera. O homem respirava pesado, o rosto se tornando cada vez mais tenso. Clara sabia que era hora de mostrar tudo o que aprendera.

O sabor acre da sêmen antigo misturado com o cheiro do homem a encheram a boca dela, mas Clara continuou, se esforçando por agradá-lo. Os olhinhos dela se encontravam com os de Taís, que agora sorria com orgulho. A garota que lhe ensinara tudo o que sabia agora a via se tornando a heroína da sala. Clara sentia o corpo se aquecer com a atenção do homem, e os dedos dele agarrando nas costas dela com força, mas era um calor estranho, que a fazia sentir viva.

De repente, o homem se soltou, soltando um grito baixo. Clara sentiu o pênis do homem pulsando na boca dela, e sabia que ele chegara. Com um gesto delicado, o homem a empurrou para longe e Clara, com os olhinhos brilhando de triunfo, olhou para Taís. A madame, que tudo virava com um olhar lascivo, aplaudiu com entusiasmo. "Muito bem, Clara," disse, "Você é uma boa menina." Clara, com a boca cheia, sentia a apreensão ser substituída por um estranho sentido de realização.

O homem se levantou, reajustando a roupa, e beijou a testa de Clara com ternura. Clara, que pensara que aquilo era tudo o que haveria, sentia um nó no estômago afrouxar. Talvez, por um instante, alguém a tivesse realmente amado. O homem saiu da sala, com um olhar de satisfação. Clara se sentou, com a roupa em desordem, olhando para Taís com olhinhos brilhando. "Eu fiz isso," murmurou, quase com incredulidade. Taís, com um sorriso caloroso, a abraçou.

Madame, que havia se mantido em silêncio, se levantou e saiu da sala, dizendo que ia buscar outro cliente. As meninas, que haviam assistido a tudo, murmuravam entre si, com olhinhos curiosos em Clara. Clara, com a boca ainda cheia do sabor estranho, sentia o coração batendo com força. Taís, com os olhinhos brilhando, falou com Clara com voz baixa. "Agora você sabe, Clara. Você é uma grande menina agora." Clara, com o rosto envergonhado, baixou os olhinhos.

Em breve, a madame reapareceu, trazendo um outro homem à sala. Era um homem de meia-idade, com cabelos grisalhos e olhar lascivo. Laís, a menina de sete anos, com a pele morena e o corpo frágil, tremia com medo e excitação. Clara, agora um pouco mais confortável com a situação, olhou para Taís em busca de força. Taís lhe deu um sorriso e um pequeno empurrão, indicando que era a hora de Laís brilhar.

Sem palavras, Laís se afastou de Clara e se ajoelhou diante do homem. Com um olhar que combinava desejo e determinação, ela abriu a boca e pegou o pênis duro que lhe era oferecido. A sala repleta de meninas observava em silêncio, com olhinhos brilhando de admiração. Laís, que aprendera rapidamente com Taís, sabia exatamente o que fazer. Movimentando a boca com habilidade, Laís envolveu o pênis do homem, demonstrando a experiência que alguém com a idade dela nem deveria ter.

O homem, com o olhar embaçado de prazer, raramente retirava os olhinhos de Laís. Sua pele grisalha e rugosa contrastava com a pele macia e morena da menina. Apesar da idade e da situação, Laís se movia com tanta naturalidade que parecia que aquilo era o que ela nasceu para fazer. Clara, com o coração batendo com força, sentia um estranho sentido de orgulho por Laís.

Laís, que agora se tornara a foco da sala, continuava a chupar o pênis do homem com um fogo em seus olhinhos. Cada movimentação era suave e firme, sem nenhum sinal de dúvida. Clara, que agora observava com atenção, podia ver que Laís realmente se esforçava por agradá-lo. E, com cada gesto delicado e cada movimentação sensual, acreditava que Laís realmente o fazia. O homem gritava de prazer, as mãos agarrando os braços do banquete.

As garotas em torno delas mastigavam os lábios, com o desejo e a admiração brilhando em cada rosto. Eles sabiam que Laís era a nova favorita, e isso a emocionava e incomodava Clara ao mesmo tempo. Mas, em meio a esse mar de emoções, Clara sentia que a lição de Taís realmente havia dado certo. As meninas estavam aprendendo a lidar com a realidade daquele inferno que era a vida delas. E Laís, com a pequena boca encharcada de goza, era a prova disso.

O homem, que agora parecia um deus a ser adorado, ergueu a mão e puxou a saia de Laís com um gesto brusco. Clara sentiu o ar gelado da sala tocar em sua pele desnuda, mas manteve a expressão impassível. A madame, que parecia ter olhos por todo o sítio, murmurou palavras de elogio, o que fez com que Laís se sentisse um pouco mais segura. Com os olhinhos se enroscando, Laís deu um suspiro profundo e se afastou um pouco do homem.

O homem, com um olhar voraz, puxou a calcinha da menina, expondo o pequeno cuzinho rosado. Laís tremia, mas sabia que agora era hora de mostrar a madame que era capaz. Com um movimentos que a fizera encolher de desconforto, o homem se aproximou da buceta da menina. Clara, que sentia a bile subir à garganta, olhou para Taís em busca de consolo. Taís, que sabia o que era ser a "nova" na sala, lhe deu um sinal com a mão, pedindo que se acalmasse.

O homem, com a mão tremendo de excitação, levou o dedo a ponto de tocar no cuzinho da menina. Laís sentiu um choque elétrico que a fez levantar os olhinhos para o teto. "Calma, pequena," murmurou ele, "Você vai gostar disso." Clara, que agora observava com os olhinhos cheios de preocupação, viu Laís fechar os olhinhos com força. O dedo do homem entrou lentamente, causando a Laís um grito mudo.

Taís, que já passara por aquilo, se mordia o lábio, sentindo pena da amiguinha. O homem, com um sorriso pervertido, movia o dedo com suavidade, explorando a pequena abertura. Laís, com as faces vermelhas, tentava aguentar, mas Clara podia ver que era difícil. Os gritos de Clara e os gemidos de Taís, que tentava manter a compostura, se misturavam com o som de chupada e os gorgolejos que vinham da boca da menina.

O homem, que aparentava ter a paciência de um santo, parou por um instante. "Agora, Laís, é hora de você me mostrar o que você tem," disse com um olhar lascivo. Laís, com os olhinhos encharcados de medo, sabia o que ele queria. Com um suspiro, a menina se ajoelhou novamente, desta vez envolvendo o pênis dele com as mãos. Clara, que agora se sentia um pouco mais à vontade, observava com atenção.

Tentando controlar o medo que a dominava, Laís abriu os lábios e pegou o pênis do homem com a boca. O homem soltou um suspiro de satisfação, o que fez com que Clara sentisse um estranho calor no ventre. A princípio, os movimentos de Laís eram lentos e hesitantes, mas à medida que o homem gritava e se movia, Clara viu a confiança da amiguinha crescer. O homem agarrou o cabelinho dela, guiando os movimentos dela.

Clara, com os olhinhos se enchendo de ternura, observava Laís com atenção. A garota de sete anos, com o rosto encharcado de suor e saliva, movia a boca com determinação, os olhinhos fechados. Clara podia ouvir os gemidos do homem, que agora parecia perder a paciência. "Vai, Laís, você pode," murmurou Clara com a voz tremendo. Laís abriu os olhinhos e olhou para Clara, com um olhar que diziam tudo: "Eu confio em você."

O homem, que Clara podia sentir a tensão crescendo em cada movimentação, pegou em Laís com força. Clara sentia o medo retornar, mas Taís a agarrou com firmeza. "Tá tudo bem, Clara," disse Taís, "Nós estamos aqui." E, com isso, Clara sentiu um pouco de coragem regressar.

Laís, com a pele colada no chão frio, sentia a respiração pesada do homem em cima dela. Clara, com os olhinhos cheios de medo, viu o homem puxar a calcinha da amiguinha, expondo o pequeno e delicado bumbum. O homem, com um olhar voraz, se curvou e beijou o bumbum de Laís. Clara sentia o coração bater com força, mas Taís apertou a mão dela, dando força. "Não olhe, Clara," sussurrou Taís, "Não pense nisso."

Mas Clara, apesar do medo, não podia evitar. Com os olhinhos se enroscando, Clara viu o homem levantar a mão e agarrar o pênis. O pênis, duro e pulsando, apontava para o bumbum de Laís. Clara quis fechar os olhinhos, mas o medo e a curiosidade a prenderam. O homem, com um movimentos quase brusco, empurrou o pênis contra o buraco da menina. Laís soltou um grito agudo, o rosto se contraindo em dor.

Clara sentia a garganta se fechando, mas Taís continuava a segurar a mão dela com força. "Ele sabe o que faz," murmurou Taís, mas Clara não podia acreditar. A pequena Laís, que brincaram com ela no quarto de costura, agora estava com o bumbum exposto e o pênis de um estranho entrando nela. Clara, que se sentia impotente, quis gritar, mas Taís a abanou com a cabeça. "Nada de isso, Clara," sussurrou, "A gente tem que ser fortes."

Laís, com os olhinhos fechados e as mãos agarrando as almofadas do chão, emitia gemidos agudos com cada movimento do homem. Clara podia ver a expressão da menina, que alternava entre dor e prazer. O homem, com a respiração agitada, empurrava o pênis com força, invadindo o pequeno buraco da menina. Clara sabia que aquilo era errado, mas a vida delas era assim. Eles eram crianças em um inferno, aprendendo a se mover no submundo da prostituição infantil.

Clara sentia a boca seca e os olhinhos se encherem de lagrimas, mas Taís, que se tornara a rocha em que Clara podia se apoiar, segurava firmemente a mão dela. "Shh, Clara," Taís murmurou, "Ela sabe o que faz. Nada de medo." Clara, com os olhinhos se enroscando, tentava se concentrar no que Taís dizera. Laís, com a pele pegajosa de suor, movia as ancas em tentativa de se acomodar. Os gemidos de Laís se tornaram cada vez mais altos, e Clara podia ver a determinação no rosto da amiguinha.

O homem, que Clara pensara que era um monstro, agora parecia um ser humano, com expressão de prazer, mas com olhinhos cheios de cuidado. Clara sabia que o homem agora era aquele que dava a Laís aquele prazer estranho. E, com cada grito, Clara sentia o medo se transformar em... algo que ela não sabia bem o que era. O homem, com um movimentos final, empurrou o pênis com tanta força que Laís gritou de novo.

Clara, com o coração batendo fora do peito, viu o homem soltar o pênis e cair de costas, o rosto contorcido. Laís, com a cara vermelha e o cuzinho ensanguentado, olhou com olhinhos brilhando de triunfo. Clara sentia que aquilo era errado, mas, de alguma maneira, era a vida que elas levavam. A madame, que assistira tudo com olhar lascivo, se levantou e se aproximou da menina. "Muito bem, Laís," disse com uma palmadinha no ombro. "Você é realmente uma boa garota."

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