#Abuso #Estupro #PreTeen #Zoofilia

Biscate treinada e adestrada

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Carlos Pedo

Meus contos são só isso contos! Não me enche a paciência

Emily era uma menina de 7 anos com um brilho travesso nos olhos. Seu rebelde cabelo loiro balançava enquanto ela saltitava pelo beco, o sol poente lançando um brilho quente em seu rosto angelical. Seu vestido favorito, um pouco curto demais para seu corpo em crescimento, flutuava em volta dos joelhos a cada passo, revelando os arranhões e hematomas de um dia de aventura. Ela segurava uma casquinha de sorvete pela metade em uma das mãos, a doçura da baunilha derretendo em seus dedos pegajosos, enquanto a outra mão segurava um ursinho de pelúcia pequeno e desgastado. O beco era ladeado por paredes cobertas de pichações, ecoando as risadas distantes de outras crianças brincando no parque próximo.

O aroma de fast food gorduroso emanava de uma lixeira, misturando-se ao cheiro de terra úmida e cerveja velha. Acima do som da cidade, as buzinas ocasionais dos carros cortavam o ar, mas Emily estava alheia a tudo isso. Sua mente estava cheia da emoção de seu jogo secreto. Um jogo que ela havia descoberto por acaso há alguns meses e estava cada vez mais ansiosa para jogar com qualquer um que quisesse satisfazê-la. Ela lambeu os lábios, saboreando o resto do sorvete, seus olhos examinando as sombras em busca de jogadores em potencial.

De repente, uma sombra caiu sobre ela e uma figura alta emergiu das sombras. Daniel, um jovem de 22 anos com um sorriso arrogante e uma constituição musculosa, pairava sobre ela. Sua pele escura brilhava de suor e seus olhos continham uma fome que fez o estômago de Emily revirar. Ela conhecia Daniel do complexo de apartamentos, mas eles nunca haviam se falado. No entanto, havia algo nele que fazia seu coração disparar, algo que chamava a garotinha que ansiava por atenção, especialmente do tipo que ela sabia que não deveria querer.

“Ei, Emily,” ele disse, sua voz profunda e suave, como chocolate derretido. "O que você está fazendo aqui sozinho?"

Emily olhou para ele, com as bochechas coradas. Ela não esperava encontrar ninguém que conhecesse. Mas ela tinha a sensação de que hoje seria diferente. Hoje, ela iria levar seu jogo para o próximo nível. Ela respirou fundo e falou com uma confiança que desmentia sua tenra idade.

"Estou procurando alguém para brincar", respondeu ela, com a voz tão doce quanto a guloseima que acabara de saborear. Ela sabia que o que estava dizendo era perverso, mas não conseguiu resistir à emoção que isso lhe causou.

O sorriso de Daniel se alargou, seus olhos percorrendo seu corpo inocente. Ele enfiou a mão no bolso e tirou um pacote de doces. "Que tal você vir comigo?" ele ofereceu, segurando o doce como isca. "Eu tenho algo muito melhor para brincar."

Os olhos de Emily brilharam ao ver o doce e, sem pensar duas vezes, ela pegou a mão dele, sua mão pequena desaparecendo na mão grande e calejada dele. O beco ficou mais escuro à medida que eles se aventuravam mais fundo, os sons da cidade desaparecendo. Seu coração batia forte no peito enquanto ela caminhava em direção ao desconhecido, sua curiosidade e excitação crescendo a cada passo. Mal ela sabia que estava prestes a embarcar em uma jornada que mudaria sua vida para sempre.

Eles chegaram a um playground em ruínas, os balanços rangendo assustadoramente sob a suave brisa da noite. Daniel a conduziu para um local isolado atrás do escorregador, apertando a mão dela com mais força. Ele se abaixou, seu hálito quente contra sua orelha. "Você vai chupar meu pau, putinha", ele sussurrou, sua voz causando arrepios na espinha dela.

As palavras a atingiram como uma marreta, mas em vez de medo, ela sentiu uma excitação estranha e emocionante. Ela tinha ouvido as crianças mais velhas sussurrarem sobre essas coisas, mas nunca imaginou fazê-las sozinha. No entanto, aqui estava ela, ansiosa para agradar a este homem que ela mal conhecia. Ela assentiu ansiosamente, com os olhos arregalados e sem piscar.

Com surpreendente gentileza, Daniel desafivelou o cinto e baixou as calças. Seu pênis saltou livre, grosso e imponente, 22 cm de veludo preto que parecia pulsar de antecipação. Emily engasgou, seus olhos se arregalando ainda mais quando ela percebeu o tamanho daquilo. Ele riu, acariciando a haste com um sorriso conhecedor. "Você vai adorar isso, eu prometo."Ele a guiou para mais perto, com a mão cobrindo a parte de trás de sua cabeça, empurrando seu rosto em direção à sua virilha. Ela podia sentir o calor que emanava de seu corpo, cheirar o aroma almiscarado de sua excitação. Quando seus lábios encontraram a ponta de seu pênis, ela sentiu uma onda de eletricidade percorrer seu corpo. Ela lambeu timidamente o pré-sêmen que tinha contas na ponta, o sabor salgado deixando-a com água na boca. Daniel gemeu, apertando seu cabelo com mais força enquanto ele começava a empurrar mais fundo em sua boca.

A sensação foi avassaladora. O sabor, o cheiro, o tamanho dele preenchiam seus sentidos. Ela podia sentir a pulsação dele a cada batida do coração, as veias que corriam ao longo de sua extensão pulsando a cada impulso. Os olhos de Emily lacrimejaram quando ela o levou mais fundo, sua garganta se esticando para acomodar sua circunferência.

Suas mãos se moveram para suas bochechas, guiando seus movimentos enquanto ele começava a foder seu rosto com urgência crescente. Suas pequenas mãos envolveram a base de seu pênis, seus pequenos dedos mal se encontrando enquanto ela tentava ajudá-lo. O som de seus goles e piadas encheu o ar, misturando-se com os grunhidos de prazer de Daniel.

Os olhos de Emily ficaram vidrados quando ela cedeu ao momento, sua mente girando com a excitação do ato tabu que ela estava cometendo. Seu corpo respondeu de maneiras que ela não entendia, um calor se espalhando por ela, acumulando-se entre suas pernas.

De repente, o aperto de Daniel no cabelo dela aumentou, e ele puxou-a para trás, a sua pila escorregando da boca dela com um estalo audível. "Você é uma vagabunda natural", ele elogiou, sua voz cheia de luxúria. "Mas eu quero ver você levar tudo."

Com um movimento do pulso, ele tirou uma pequena faca, a prata brilhando na penumbra. Ele colocou a lâmina contra sua garganta, apenas o suficiente para fazê-la ofegar. "Se quiser mais doce, você vai levar tudo. Entendeu?"

Emily assentiu freneticamente, os olhos arregalados com uma mistura de terror e excitação. O perigo só serviu para aumentar sua excitação, seu corpo traindo sua inocência. Daniel se posicionou novamente, e ela abriu bem a boca, ansiosa para agradá-lo, ansiosa para ser usada por este homem poderoso.

As primeiras tentativas foram dolorosas, e a faca serviu como um lembrete não tão sutil das consequências do fracasso. Mas a cada tentativa, ela ficava mais hábil, os músculos da garganta relaxando, permitindo que ele empurrasse mais fundo. As lágrimas escorriam por seu rosto, misturando-se com a saliva que escorria de seu queixo, mas ela não parou.

Finalmente, com um rugido triunfante, Daniel alcançou o fundo de sua garganta, todo o seu comprimento enterrado em sua pequena boca. Emily engasgou e engasgou, os olhos lacrimejando incontrolavelmente, mas ela não se afastou. Ela pegou tudo, seu corpo tremendo com o esforço.

Ele começou a empurrar com mais força, a faca pressionando levemente sua pele, um aviso do que poderia acontecer se ela não atuasse de forma satisfatória. Ela se concentrou em seu pênis, seu mundo inteiro se estreitou na sensação dele enchendo-a, no gosto dele em sua língua. Seus olhos se fecharam enquanto ela o examinava mais profundamente, suas bochechas afundando a cada empurrão forte.O som de seus grunhidos ficou mais alto, seus quadris se movendo mais rápido, sua respiração ficando entrecortada. Emily podia sentir a tensão crescendo nele, o poder em suas coxas enquanto ele a segurava no lugar. Ela sentiu uma estranha sensação de orgulho, sabendo que estava levando este homem à beira do êxtase, que ela tinha o poder de dar-lhe um prazer além de seus sonhos mais loucos.

Com um grunhido final e animalesco, o pênis de Daniel pulsou e ele irrompeu em sua boca. Emily engoliu convulsivamente, a garganta apertada em torno de seu eixo enquanto ele pintava a parte de trás de sua garganta com corda após corda de esperma quente e pegajoso. Ela não se encolheu, não se afastou, mesmo quando o aperto em seu cabelo aumentou a ponto de doer. Ela aceitou tudo, seus olhos nunca deixando os dele, uma promessa silenciosa de sua submissão.

Ao terminar, Daniel retirou seu pênis, um sorriso presunçoso brincando em seus lábios. Ele se enfiou de volta nas calças, limpando a saliva e o esperma de seu eixo com um lenço que tirou do bolso. Ele jogou o lenço para ela, e ela o pegou, sem tirar os olhos dos dele.

"Boa menina", disse ele, acariciando a cabeça dela como um animal de estimação. "Você vai ser perfeito para o que tenho em mente."

O coração de Emily disparou enquanto ela o observava limpar, sua mente pensando no que poderia vir a seguir. Ela sabia que deveria estar com medo, mas tudo o que sentia era um desejo ardente por mais. Mais doces, mais atenção, mais pau na boca dela. A emoção do perigo era como uma droga, e ela já estava viciada.

Ele se inclinou, a mão serpenteando em volta do pescoço dela, e sussurrou em seu ouvido: "Você vai vir até mim todos os dias depois da escola e vai chupar meu pau assim. E se você for muito boa menina, posso até deixar você brincar com outros homens que conheço."

A ideia de agradar a mais homens, de ser usada e abusada por todos eles, enchia-a de uma excitação perversa. Ela assentiu ansiosamente, sua voz era um murmúrio suave. "Sim, Daniel. Farei o que você quiser."

Com um aperto final em sua bochecha, ele entregou-lhe o doce, seu polegar roçando seu lábio inferior, espalhando o resto de seu esperma em seu rosto. "Ótimo. Agora vá para casa, limpe-se e prepare-se para amanhã. Você tem uma agenda lotada pela frente."

Emily pegou o doce, a mão tremendo de excitação. Ela se virou e correu de volta para o complexo de apartamentos, com os pensamentos consumidos pelo novo mundo em que havia tropeçado. Ela mal podia esperar para ver o que o futuro reservava, para se tornar a putinha que nasceu para ser.

No dia seguinte, ela esperou por Daniel no mesmo lugar, com o coração batendo forte de ansiedade. Ela mal dormiu na noite anterior, seus sonhos estavam cheios de imagens de seu pênis, de agradar a ele e aos outros que ele havia mencionado. Quando o sinal da escola tocou, ela se afastou de seus amigos, seus olhos examinando o horizonte em busca de sua silhueta familiar.Quando ele apareceu, ela sentiu uma onda de excitação. Ele era ainda mais bonito à luz do dia, seus músculos ondulando sob a camisa enquanto caminhava em direção a ela. Ela sabia que enfrentaria outra rodada de depravação e mal podia esperar.

Ele não disse uma palavra, apenas pegou a mão dela e a conduziu de volta ao parquinho. A faca estava de volta, um lembrete constante de seu arranjo distorcido. Mas Emily não se importou. Ela estava ansiosa para provar seu valor, ansiosa para se tornar a melhor chupadora de pau que ele já teve.

E assim, seu treinamento começou para valer. Todos os dias, depois da escola, ela encontrava Daniel, e ele a levava ao limite, ensinando-lhe novas maneiras de agradar a ele e a seus amigos. A faca estava sempre lá, um guardião silencioso garantindo sua obediência. Mas com cada gota de sua inocência derramada, ela encontrava uma nova parte de si mesma, uma parte que ansiava pela escuridão e pela dor, a parte que se deleitava em ser usada e abusada.

Os dias se transformaram em semanas e as semanas em meses. O encontro de Emily com Daniel depois da escola tornou-se um ritual que ela desejava mais do que qualquer coisa. O sabor do medo e da adrenalina misturado com o sabor amargo e salgado de seu esperma era como uma droga da qual ela não se cansava. Cada dia, ele trazia novos desafios, empurrando-a para levar seu pau enorme mais fundo, para engolir mais, para fazê-lo gozar com mais força. E ela prosperou sob sua tutela, seu pequeno corpo adaptando-se às duras exigências que ele colocava sobre ela.

Certa noite, Daniel contou-lhe sobre uma oportunidade que surgira. Um amigo dele, Michel, tinha ligações com um bordel na Amazônia, onde os homens pagavam caro pelas experiências mais depravadas. Ele falou de um lugar onde seus talentos seriam celebrados, onde ela poderia satisfazer todos os desejos doentios que já tivera. O pensamento disso fez seu coração disparar ainda mais rápido do que o pau grosso em sua boca. Sem hesitar, ela concordou em ir com ele, fugir de sua vida mundana e abraçar o paraíso perverso que ele prometeu.

A viagem ao Brasil foi um borrão de excitação e medo. Michel era um homem de meia-idade com um sorriso gorduroso e um brilho nos olhos que fez seu estômago revirar. No entanto, ela se viu atraída por seu poder, sua capacidade de fazê-la sentir-se tão pequena e insignificante. O bordel estava muito longe dos becos sujos de sua antiga vida, aninhado nas profundezas do coração da floresta tropical, onde o ar estava denso com o perfume de flores exóticas e o zumbido de insetos.

A primeira noite no bordel foi um turbilhão de novos rostos e sensações. Homens de todas as formas e tamanhos, com olhos famintos por sua carne jovem. Ela desfilou por aí, um prêmio a ser ganho, e ela adorou cada segundo. Suas roupas foram arrancadas, deixando-a nua e exposta, a pele pegajosa pelo calor da noite na selva.

Mas foi a criatura na baia dos fundos que realmente a intrigou. Um garanhão, alto e orgulhoso, com os olhos brilhando na penumbra. Daniel sussurrou para ela que este era o teste final, a fronteira final de seu treinamento. E ao se aproximar do cavalo, com o coração batendo forte no peito, ela sabia que não iria decepcionar.

O pênis do animal era enorme, muito maior do que qualquer outro que ela já tivesse visto. Mas ela era uma profissional agora, uma putinha que sabia exatamente o que fazer. Ela caiu de joelhos, com as mãos tremendo quando tocou o eixo aveludado. Estava quente e vivo, pulsando com uma energia primordial que chamava as profundezas de sua alma. Os homens ao seu redor riam e zombavam, apostando em quanto ela poderia aguentar. Mas ela não se importou. Ela só se importava com a emoção do desafio, com o conhecimento de que estava prestes a se esforçar mais do que nunca.Respirando fundo, ela pegou o pênis do cavalo na boca, os lábios se esticando ao redor da cilha. O sabor era diferente de tudo que ela já havia experimentado, almiscarado e terroso, mas ela não recuou. Em vez disso, ela foi mais fundo, sua garganta se esticando para acomodar a fera. Os olhos do cavalo reviraram-se de prazer e ela sentiu uma estranha sensação de realização, de poder, à medida que o aproximava cada vez mais do clímax.

A sala ficou tensa enquanto os homens observavam, seus próprios desejos lascivos refletidos nas reações do animal. E quando o garanhão finalmente chegou, com a semente quente enchendo sua boca e garganta, ela engoliu, sem tirar os olhos de Daniel. Ele assentiu, um sorriso orgulhoso brincando em seus lábios, e ela sabia que havia passado no teste.

A partir daquela noite, Emily se tornou a estrela do bordel, a menina que enfrentava qualquer desafio. Seus dias eram preenchidos com um fluxo interminável de homens, suas noites com os gentis cuidados dos cavalos que se tornaram seus novos companheiros. A dor e a humilhação que ela experimentou só serviram para alimentar sua fome insaciável por mais, seu corpo ansiava pela depravação que se tornou sua vida.

E à medida que ela se tornou uma jovem, sua reputação se espalhou por toda parte, atraindo os clientes mais distorcidos e pervertidos. Mas ela aceitou tudo com calma, sua inocência há muito perdida no abraço da selva. Pois no coração da Amazônia ela encontrou sua verdadeira vocação, seu verdadeiro lar.

Numa tarde sufocante, um grupo de indígenas, com a pele adornada com tatuagens e piercings intrincados, chegou ao bordel. Eles conversaram em voz baixa com Michel, seus olhos nunca deixando Emily. O olhar deles era de fascínio e fome, e ela sentiu um arrepio de medo misturado com excitação.

Michel se aproximou dela com um sorriso, os dentes brilhando na sala iluminada por velas. "Esses homens têm um pedido especial para você, minha putinha", disse ele, sua voz era um ronronar sinistro. “Eles querem que você participe de uma cerimônia, para mostrar a eles o verdadeiro significado do prazer.”

Emily assentiu ansiosamente, sem saber o que esperar, mas pronta para o que quer que tivesse reservado. Eles foram levados a uma clareira na selva, onde o ar estava denso com o cheiro de fumaça e especiarias exóticas. Os homens construíram um altar improvisado, cercado por tochas bruxuleantes que lançavam sombras misteriosas em seus rostos.

Quando a cerimônia começou, ela se viu no centro de um círculo de homens nus e excitados. A batida rítmica dos tambores encheu o ar e o canto ficou mais alto, mais intenso. Ela sentiu o chão tremer abaixo dela, a energia do ritual penetrando em seus ossos.

Os homens começaram a acariciar seus pênis em uníssono, com os olhos fixos nos dela. Ela assistiu, hipnotizada, enquanto eles ficavam cada vez mais duros, seu desejo por ela atingindo um nível febril. E então, como se fosse uma deixa, todos se juntaram, suas cordas de esperma arqueando-se pelo ar como uma fonte de depravação.

Emily abriu a boca, ansiosa para provar suas ofertas. As primeiras garfadas foram avassaladoras, o grande volume de esperma fazendo-a engasgar. Mas ela era uma profissional agora, uma chupadora de pau experiente que sabia como cuidar de si mesma. Ela engoliu em seco, a garganta queimando com o esforço, os olhos lacrimejando.Os homens cantaram mais alto, suas vozes eram uma cacofonia de luxúria e poder. Eles continuaram a gozar, sua semente chovendo sobre ela, enchendo sua boca e garganta até que ela pensou que iria se afogar. Mas ela não parou, ela não conseguia parar. Ela tinha que mostrar a eles que era digna, que poderia aguentar tudo.

A cada gole, ela sentia um estranho poder correndo em suas veias, um poder que crescia a cada gota de sua essência que ela consumia. O mundo ao seu redor ficou confuso, as linhas entre realidade e fantasia tornaram-se indistinguíveis.

E quando o último homem terminou, ela havia ingerido mais de trinta litros de esperma, a barriga distendida e o corpo tremendo com o esforço. Os aldeões ficaram em silêncio, com os olhos arregalados de admiração. Nunca tinham visto nada parecido, esta menina branca que conseguia engolir um oceano de esperma e ainda assim pedir mais.

Emily olhou para eles, seus olhos brilhando com uma escuridão recém-descoberta. Ela passou em outro teste, abraçou outra camada de seu verdadeiro eu. E enquanto limpava os últimos restos do queixo, ela sabia que estava pronta para o que quer que a selva lhe reservasse.

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