#Assédio #PreTeen #Zoofilia

Bianca prostituta novinha e puta

1.7k palavras | 0 | 2.571.3k
Carlos Pedo

O balanço enferrujado gemeu sob o peso da criança invisível. Acima, o céu era uma tela rosa e laranja, o sol se pondo atrás dos prédios de apartamentos em ruínas que margeavam a rua. O som de risadas distantes e buzinas ocasionais de carros perfuravam o ar da noite, criando um forte contraste com o playground silencioso e coberto de vegetação.

Nas sombras, uma jovem chamada Bianca apertou ainda mais as frias correntes de metal. Ela era uma coisinha, seus olhos castanhos refletiam as luzes da rua que ganhavam vida uma por uma. Sua pele era de uma rica cor caramelo, e seus rabos de cavalo balançavam enquanto ela balançava para frente e para trás, um hábito nervoso que ela adquiriu ao esperar pelo próximo cliente. Ela usava uma saia curta e um top que mal cobria seu corpo minúsculo, roupas que eram velhas demais para ela, mas ela não teve escolha a não ser usá-las. Foram eles que arrecadaram mais dinheiro.

O portão do playground se abriu e um homem de terno amarrotado entrou. Ele era alto, tinha uma barba espessa e um nariz que parecia ter sido quebrado mais de uma vez. Seus olhos examinaram a área antes de se fixarem em Bianca. Ela conhecia aquele visual, já o tinha visto centenas de vezes antes. A fome em seu olhar fez seu estômago revirar, mas ela forçou um sorriso, balançando as pernas para ganhar impulso.

Quando o homem se aproximou, com os sapatos rangendo no cascalho, o coração de Bianca disparou. Ela sabia o que viria a seguir. Era uma dança que ela aprendeu muito cedo na vida. Ela fingiria ser corajosa, estar no controle, e ele fingiria que ela não era apenas uma garotinha tentando sobreviver. Ela engoliu em seco e escorregou do balanço, os pés descalços tocando o chão com um baque suave. "Ei, senhor", ela gritou, sua voz surpreendentemente firme. "Você está procurando um pouco de diversão?"

O homem sorriu, revelando uma série de dentes tortos. “É isso que gosto de ouvir”, disse ele, com um sotaque forte e estrangeiro. Ele enfiou a mão no bolso e tirou um maço de notas amassadas. "O que você pode fazer por cinquenta?"

Os olhos de Bianca se arregalaram com a quantia. Cinquenta era muito, o suficiente para alimentar ela e seu irmão mais novo por quase uma semana. Ela respirou fundo e se aproximou, deixando as correntes caírem de suas pequenas mãos. "O que você quiser", disse ela, com a voz baixa e sedutora, um tom que ela havia praticado na frente de um espelho quebrado em seu minúsculo apartamento.

Ele a conduziu para um local isolado atrás do escorregador, onde as sombras eram mais profundas. O plástico estava pegajoso e quente devido ao calor do dia, e o cheiro de alcatrão derretido pairava no ar. Ela sentiu as mãos dele sobre ela, ásperas e ansiosas, enquanto ele a empurrava para o chão. O cascalho cravou em seus joelhos e ela mordeu o lábio para não gritar.

Quando ele começou a desafivelar o cinto, ela olhou para o céu que desvanecia, tentando lembrar a última vez que sentiu o calor do sol em seu rosto sem a sombra do medo pairando sobre ela. Parecia que foi há muito tempo. Ela fechou os olhos e respirou fundo mais uma vez, preparando-se para o que estava por vir. O som do zíper dele ecoou no silêncio, e ela sentiu o peso dele pressionando-a. O gosto de metal encheu sua boca enquanto ela mordia a língua com mais força.

O homem grunhiu acima dela, com hálito quente e azedo. Ela se concentrou no som distante de um cachorro latindo, a única lembrança do mundo fora deste casulo infernal. Ela já tinha feito isso tantas vezes antes, mas nunca foi tão fácil. Cada vez era uma batalha que ela tinha que lutar novamente.

Bianca sentiu as mãos dele em suas coxas, separando-as. O tecido da saia era fino demais para oferecer qualquer proteção real, e ela sabia que os arranhões e hematomas seriam escondidos ao anoitecer. Sua mente corria em busca de uma saída, mas ela sabia que resistir era inútil. Esta era a sua realidade e ela teve que suportar isso.

O homem se inclinou mais perto, a boca quente e úmida contra a orelha dela. "Você é uma boa menina", ele murmurou. "Uma garota muito boa." Suas palavras provocaram um arrepio na espinha dela, uma paródia doentia do elogio que ela ansiava ouvir de qualquer outra pessoa. Ela mordeu a língua,seus olhos se fecharam e esperou que tudo acabasse.

À medida que a noite ficava mais escura e os grunhidos do homem ficavam mais altos, Bianca sentiu uma única lágrima escorrer de seus olhos. Ele rolou por sua bochecha, despercebido pelo monstro acima dela, e se perdeu na terra. Ela sussurrou uma oração silenciosa a um Deus que ela não tinha certeza se existia mais, pedindo força e a promessa de um amanhã melhor. E quando as primeiras estrelas começaram a brilhar no céu noturno, ela prometeu a si mesma que encontraria uma saída desta vida.

No dia seguinte, ela encontrou uma fuga inesperada na forma de um boato. Os rumores de uma fazenda nos arredores da cidade onde ela poderia ganhar mais dinheiro do que nunca. Com a curiosidade despertada, ela procurou a amiga Patrícia, uma garota com um brilho travesso nos olhos e segredos que guardava bem guardados. A família de Patrícia era dona da fazenda e ela havia contado a Bianca os pedidos inusitados de alguns de seus clientes.

Com um misto de medo e empolgação, Bianca aceitou ir com Patrícia. Eles fugiram disfarçando que estavam brincando, suas pequenas mãos apertando-se com força enquanto caminhavam pelas ruas silenciosas. A fazenda contrastava fortemente com a selva de concreto a que estavam acostumados, com o cheiro de grama e esterco substituindo o sempre presente cheiro de escapamento de carro.

Patría conduziu-a aos estábulos, um espaço mal iluminado que cheirava a feno e almíscar animal. Ali, no canto, estava um cavalo enorme, com os olhos brilhando na luz suave. A criatura era linda à sua maneira, com uma pelagem tão preta quanto o céu noturno e um perverso senso de curiosidade. Foi aqui, entre os sussurros da palha e as fungadas suaves dos outros animais, que Patrícia revelou a verdade sobre o que aconteceu na fazenda.

O rosto do estrangeiro foi esquecido enquanto ela olhava nos olhos do cavalo. A criatura era ao mesmo tempo aterrorizante e fascinante e, quando Patrícia começou a explicar, Bianca sentiu uma estranha emoção. Era errado, ela sabia, mas a ideia de fazer algo tão tabu era estimulante. E a promessa de dinheiro, ah, o dinheiro, cantava um doce canto de sereia para sua alma desesperada. Ela sempre amou a sensação do pênis de um homem em sua boca, o poder que ela tinha sobre eles e o doce alívio que isso trazia ao seu estômago vazio. Isto, ela pensou, poderia ser apenas a resposta às suas orações.

As duas garotas trocaram um olhar cúmplice e Patrícia entregou-lhe uma cenoura. "É tudo uma questão de confiança", ela sussurrou. "Você só precisa fazer com que ele confie em você."

Bianca pegou a cenoura com as mãos trêmulas e se aproximou do cavalo. Seu coração disparou quando ela estendeu a mão para acariciar seu focinho aveludado. O cavalo relinchou baixinho e ela sentiu uma estranha afinidade com a criatura. Ambos eram animais de carga à sua maneira, forçados a suportar em prol da sobrevivência.

O momento se prolongou, preenchido com o som de sua respiração pesada e o bufo ocasional do cavalo. E então, respirando fundo, ela soube o que tinha que fazer. Ela largou a cenoura e se ajoelhou diante da criatura, seu corpo minúsculo quase perdido nas sombras. O gosto de metal estava de volta em sua boca, mas desta vez misturado com algo novo: uma determinação feroz de sobreviver.

Com um toque suave, ela começou a explorar o corpo do animal, movendo as mãos com uma confiança surpreendente. O cavalo ficou parado, observando-a com uma expressão ilegível. As instruções de Patrícia ecoaram em sua mente, guiando cada movimento seu. Era estranho essa nova dança que ela estava aprendendo, mas ela aprendia rápido.

Finalmente, ela alcançou o prêmio: o pênis do cavalo, grosso e pesado, saindo da bainha. Ela envolveu-o com os lábios, a sensação estranha, mas de alguma forma familiar. Ela fechou os olhos e absorveu tudo, sentindo a mudança de poder dentro dela. Esta foi a escolha dela, ela disse a si mesma. E pela primeira vez em muito tempo, ela sentiu uma aparência de controle.
Os músculos do cavalo ficaram tensos enquanto ela trabalhava a boca, e ela podia sentir sua excitação crescendo. O cheiro encheu seu nariz, mas ela deixou de lado sua repulsa. Isso era um negócio e ela era boa em seu trabalho.

À medida que a tensão crescia, também aumentava o tamanho do galo na sua boca. Ela ficou maravilhada com a sensação, com a maneira como ela a preencheu completamente. A respiração do animal ficou irregular e ela sabia que estava perto do fim de sua tarefa. Ela chupou com mais força, suas bochechas ficaram vazias, e sentiu a primeira pulsação de sua liberação.

O calor inundou sua boca e ela engoliu, o gosto amargo, mas não desagradável. Acabou rapidamente, o corpo do cavalo estremecendo de prazer. Ela se afastou, limpando a boca com as costas da mão, sentindo uma estranha sensação de realização. Os olhos de Patricia estavam arregalados de espanto. "Você é natural", disse ela, sua voz cheia de uma mistura de admiração e inveja.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos