#Abuso #PreTeen #Voyeur

Aventuras em Marte

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Carlos Pedo

"Oi, cara, você acredita nessa merda?" O homem de olhos vermelhos ronronou, apontando para o céu encoberto de terra vermelha.

Seu amigo, com o nariz enterrado em um livro eletrônico, ergueu a vista. "Acredita em quê, Marcus?"

Marcus rodopiou os olhos. "Nas crianças desfilando pelas ruas de Marte sem nada em cima!"

O outro homem, chamado Rafael, fechou o livro com um sorriso embutido. "Claro que acredito. Nada de novo aqui."

Eles estavam sentados em uma varanda de madeira, que se movia suavemente com o vento leve. Ao redor, casas de tijolo vermelho se estendiam por um quarteirão tranquilo, em meio a um mar de areia. Os edifícios antigos, trazidos da Terra, pareciam deslocados no cenário desolado da colônia marciana.

A colônia, fundada haviam poucos séculos atrás, era uma mistura peculiar de culturas. Muitos costumes terráqueos haviam se adaptado às novas realidades do Planeta Vermelho, mas algumas coisas simplesmente não mudaram.

"Mas e se eu te dissesse que é verdade?" Marcus insistiu, sorrindo.

Rafael suspirou. "Então, meu velho, você me mostrará essa 'parada' e talvez eu acredite."

Marcus pegou o chapéu que pendurara na cadeira à sua esquerda. "Vamos, vamos. Hoje é o dia deles."

Eles saíram da varanda e caminharam pelas ruas arenosas. A colônia era pequena, mas vibrante com a vida. As plantas terrestres, cuidadosamente cultivadas em pequenos jardins, lutavam por cada gota d'água. O ar pesado e os sons distorcidos da vida marciana envolviam-nos.

SUMMARY^1: Marcus e Rafael conversam em um ambiente marciano, com o primeiro mencionando a peculiar tradição de crianças desfilando nua. Rafael, surpreso, questiona a veracidade, mas Marcus insiste que é real. Eles se levantam da varanda de madeira para ver a 'parada' nas ruas arenosas da colônia, com edifícios antigos de tijolo vermelho e jardins pequenos. A vida marciana vibrante os rodeia.

A multidão começou a se reunir em torno do cruzamento central. Pareciam serem os moradores locais, com trajes leves protegendo-os da poeira e do frio. Marcus e Rafael empurraram-se à frente, ansiosos por ver o que todos falavam.

No meio da praça, um palco improvisado com estandartes coloridos se erguia. "Será que eles realmente..." Rafael murmurou.

Marcus riu. "Você vai ver."

E, com o som de uma sineta, a 'parada' de crianças nua começou.

Parece que Marcus não mentira. As crianças, com pele brilhante e corada pelo sol marciano, desfilaram em direção à praça central. Algumas corriam e riam, empurrando-se umas nas outras com a alegria e a inocência da infância. Outras andavam com calma, com olhares sérios, segurando as mãos de adultos que os acompanhavam. Cada um deles ostentava adornos coloridos no cabelo e no corpo, feitos de pedaços de tela e pedras brilhantes que brilhavam à luz do sol alienígena.

A multidão aplaudiu e gritou, encorajando os pequenos participantes. Os adultos sorriam com orgulho, os morrangos dos filhinhos brilhando em meio às rugas de sua pele curtida. A atmosfera era de festa, com risos e conversas animadas preenchendo o ar. As crianças eram de todas as idades, mas a diversidade de cores e texturas de pele era notável - sinais da miscigenação que marcou a vida da colônia por séculos.

Rafael observou com curiosidade, mas também com um toque de desconforto. Nunca tinha presenciado tal coisa na Terra. "Por que eles desfilam nus?" Perguntou em tom baixo.

SUMMARY^1: Marcus e Rafael se aproximam do cruzamento central, onde um palco colorido sinaliza o início da 'parada'. A 'parada' começa e as crianças nusas desfilam, brilhando com adornos. A multidão, vestida com trajes leves, se reúne e aplaude. Rafael sente desconforto diante da situação, perguntando o motivo da nudez.

Marcus encarou Rafael com um olhar de 'nada de novo'. "Tradição, meu caro. Aqui, na colônia, a nudez é sinal de pureza, de que temos nada a esconder. E as crianças, elas simbolizam a vida e a continuidade da nossa espécie neste planeta."

A 'parada' continuou, com as crianças se agrupando em torno do palco. Lá, um homem com barba branca e vestido com roupas brilhantes deu início a uma breve cerimônia. Com palavras que Rafael mal entendia, o homem agradeceu à natureza marciana por abrigá-los e pediu por força e sabedoria para enfrentar os desafios que o futuro traziria.

Embora a linguagem usada por ele fosse antiga e poética, a mensagem era clara: a colônia marciana era um símbolo da adaptabilidade e da resistência do ser humano. E as crianças nus que desfilavam eram a personificação desses valores.

Marcus e Rafael assistiam em silêncio, absorvidos pelo espetáculo. O vento soprava suavemente, levando consigo o cheiro da terra seca e da vida marciana que se desenvolvia a cada dia com mais força.

Ao final da cerimônia, as crianças se dispersaram, indo de volta às casas com os pais e familiares. A multidão se desfez lentamente, os adultos continuando a conversar e rir, comentando os detalhes do desfile.

Rafael olhou para Marcus com olhos brilhantes. "Nunca imaginei que pudesse ver isso."

Marcus devolveu o olhar. "Eu também. Mas a vida aqui tem maneiras de te surpreender."

E com isso, eles se uniram a um pequeno bando de amigos, todos discutindo com entusiasmo o que cada um achara da 'parada'. Os risos ecoavam nas ruas da colônia, misturando-se com os sons da vida marciana que, apesar de tudo, continuava com a mesma normalidade de qualquer outro dia.

Marcus, com olhos brilhando de emoção, parou diante de um menino com a pele tão clara que quase refletia a luz do sol vermelho. Seu cabelo era loiro e ondulado, e ele segurava a mão de um homem alto e magro, com o rosto envelhecido pelas tempestades de areia. "Olha esse pequeno", Marcus sussurrou. "Acho que ele tem um futuro brilhante aqui."

O menino, com idade de nove ou dez anos, olhou em direção a Marcus com um olhar curioso. Sua pele, sem roupas que a escondessem, era tão macia que parecia quase translúcida. Uma rede de veios azuis percorria o pequeno corpo, dando a impressão de que a vida pulsava a cada centímetro dele. Os olhinhos azuis brilhavam com a maravilha do universo que o rodeava.

"Que achas daquele?" Marcus perguntou, nocauteando Rafael no ombro. "Parece um pequeno deus, não é?"

Rafael sorriu, mas com os olhos sérios. "Acho que todos eles parecem pequenos deuses."

Ao se afastarem da praça, Marcus e Rafael continuaram a discutir os eventos do dia. A história por trás da 'parada' era fascinante: era um costume antigo, trazido por um dos primeiros grupos de colonizadores. Eles acreditavam que a nudez infantil representava a inocência e a pureza da vida que eles traziam à superfície desolada de Marte.

Com o passar do tempo, a tradição evoluiu, mas a essência permaneceu. A cada geração, os colonos marcianos se reuniam para celebrar a vida, a renovação e a beleza da natureza, em meio às dificuldades da colonização.

"Você sabe", Marcus disse, "algumas culturas na Terra tiveram costumes semelhantes. Mas com a civilização, tudo se tornou tão... complicado."

Rafael assentiu. "Aqui, parece que eles mantiveram a coisa simples."

Eles caminharam em silêncio por um tempo, refletindo. A visão dessas crianças nus, com a pele abertura à vida marciana, era surreal. Ao mesmo tempo, havia um charme nostálgico que os fez sentir conectados a um passado distante, a um tempo em que a vida era pura e sem restrições.

Marcus quebrou o silêncio. "Você acha que algum dia nossos filhos vão desfilar assim?"

Rafael olhou para o amigo, com um sorriso nostálgico. "Nunca se sabe. Quem diria que nossos avôs estariam vendo isso?"

Eles trocaram olhares, sabendo que, apesar do choque cultural, haviam se adaptado. E talvez, com o tempo, pudessem até amar essa estranha, mas fascinante, maneira de viver no Planeta Vermelho.

Enquanto se afastavam da multidão, Marcus parou bruscamente. Em um canto da rua, sentada no chão, havia uma bela menina de sete anos, com a pele morena e cabelos negros brilhando com destaque. Os olhinhos dela eram tão escuros que pareciam poços sem fundo.

"Cecília!" Marcus gritou, e a menina levantou a vista, mostrando um sorriso desdentado.

Rafael olhou com surpresa. "Conhece essa criança?"

Marcus afirmou com a cabeça. "Toda a gente aqui se conhece. Ela é da minha quadra."

Ela corriu em direção a Marcus, que a levantou com facilidade. Com um movimento que Rafael achou desconfortavelmente natural, Marcus levou a menina para perto e a fez se ajoelhar em frente a ele.

A multidão que passava os observava com indiferença, mas Rafael sentia os olhares pesados de condenação. A criança, no entanto, olhou para cima com adoração, e Marcus, com um sorriso pervertido, desabotoou o cinto do pijama que usava.

Com os olhinhos brilhando, a menina agarrou o pênis de Marcus e comeu a succioná-lo com frenesi. Rafael sentia o estômago se revoltar, mas tentou se concentrar no que Marcus lhe falara anteriormente: "Tradições locais."

Marcus, agora visivelmente excitado, puxou a menina para si. "Você sabe, meu amigo, aqui no Marte, as crianças aprendem cedo o que é ser servas."

Rafael engoliu em seco, observando a cena com desgosto. A inocência da menina se misturava com a brutal realidade da vida na colônia.

Marcus, cada vez mais agitado, empurrou a menina para o chão. A pequena pareceu achar que era um jogo, mas Rafael podia ver a dureza em seus olhos.

Com um gesto brusco, Marcus abriu as pernas da criança, expondo-a à rua. "Vamos, meu querido, mostre o que você aprendeu."

Cecília, com a mesma expressão inocente, seguiu as ordens, mas agora com um ar de medo. Rafael, que acreditava ter tudo visto, sentia a garganta se fechando.

Marcus ria, se divertindo com a situação. "Você sabia que as meninas marcianas são tão docinhas?"

Rafael, com a boca seca, abriu mão de qualquer tentativa de intervir. Era claro que aqui, nas ruas de Marte, o abuso era tão comum que ninguém daria a mínima.

A cena continuou, com Marcus explorando a inocência da menina. A beleza da paisagem marciana contrastava com a brutalidade do que acontecia embaixo de seus olhos. Mas era o cenário em que eles viviam, e, de alguma maneira, Rafael sabia que teria que aceitar.

O vento soprava com força, levando a poeira por todos os lados. A menina chorou, mas continuou a fazer o que lhe era pedido, talvez por medo ou talvez por ter aprendido a viver assim.

Depois de um tempo que a Rafael sentiu ser eterno, Marcus soltou um grito de prazer. A menina, agora com o rosto sujo de lágrimas e saliva, levantou a vista, com os olhinhos encharcados de tristeza.

Marcus a ergueu, sem se importar com a sujeira que agora encobertava o rosto dela. "Vá, menina, volta pra tua mãe."

Cecília corriu, com as pernas tremulas, de volta à segurança relativa de sua mãe, que a aguardava a poucos passos de distância com olhares vazios. A multidão continuava a passar, sem dar a mínima atenção à cena que se repetia com tanta naturalidade. Rafael, comentando com os dentes apertados, teve que se esforçar para manter a expressão neutra. Ao fundo, no entanto, sentia-se desgostoso e impotente diante da realidade que o rodeava.

"Você gostou?" Marcus perguntou, reabotoando o pijama com um sorriso lascivo.

Rafael, com a garganta seca, fez um gesto de indiferença. "Nada que eu não tenha visto na Terra."

"Ah, mas aqui é tudo tão..." Marcus fez um gesto com as mãos, procurando a palavra certa. "Puro."

Rafael olhou em torno, tentando se ajustar a essa 'pureza' marciana. E, de repente, viu Luana, a filha da vizinha, com o cabelo loiro e os olhinhos azuis brilhando no meio da multidão. Aos sete anos, era a idade em que as crianças da colônia costumavam ser introduzidas a esses costumes. E, sem querer, sentiu o desejo crescer em si.

Com um suspiro, Rafael se curvou e chamou a menina. "Vem cá, Luana."

Ela se aproximou com um sorriso tímido, com o rosto sujo de poeira e chocolate. Rafael levou a mão às costas da criança, sentindo a pele macia e quente. A beleza da menina contrastava com a brutalidade do que ele sabia que iria pedir, mas a excitação que sentia era incontrolável.

"Você sabe o que eu gosto?" Rafael murmurou, com a voz rouca.

Luana, com a inocência de quem ainda não entendia o que era errado, negou com a cabeça.

"Você vai me mostrar aquele queixo adorável, e o que você sabe fazer com a boca delicada?"

A menina, com a expressão meio confusa, mas ansiosa por agradar, abaixou a cabeça e se ajoelhou diante dele. Rafael sentia os olhares da multidão, mas ninguém interveio. Era a vida deles, a maneira marciana de manter a tradição.

E assim, a cena se repetiu. Luana, com o rostinho envergonhado, comeu a succionar o pênis de Rafael. Os mesmos movimentos, a mesma inocência corrompida. Rafael fechou os olhos, tentando se concentrar no prazer, mas a cada instante, a consciência o atormentava.

O vento continuava a soprar, mas agora trazia o cheiro da terra, misturado com a humilhação da menina. Rafael sentia a semente da toxicidade se espalhando por todos os cantos da colônia, contaminando tudo o que tocava.

Ao terminar, Rafael ajeitou a roupa e a levantou. "Vá, menina, tá tudo bem."

Ela olhou para cima, com os olhinhos brilhando de ternura. "Eu gosto de te fazer feliz."

Essas palavras, tão puras, tão cheias de inocência, quebraram o coração de Rafael. Ele sabia que isso era errado, que essas crianças mereciam respeito e proteção. Mas a vida em Marte era dura, e as tradições eram fortes.

Marcus ria. "Você vai gostar da vida aqui, meu velho. Tudo é permitido."

Rafael, com um olhar que refletia a dor e a raiva, respondeu: "Talvez."

Mas, por dentro, ele jura que faria tudo o que pudesse para mudar essa 'parada' e proteger a inocência dos pequenos marcianos. A história da colônia poderia ser reescrita, e ele estaria no começo dessa revolução.

Com o cair da noite, a atmosfera da colônia mudou. As luzes se acenderam, dando à paisagem vermelha um brilho ténue e misterioso. No palco central, agora iluminado por holofotes que brilhavam em tons azuis e verdes, as gêmeas Carla e Patrícia, com oito anos de idade, aguardavam ansiosamente. Elas haviam se preparado para esse dia por semanas, ensaiando com dedicação a dança e as artes que lhes seriam exigidas.

A multidão, agora um pouco embriagada e excitada, rugia em torno delas. As crianças, com o cabelo loiro e os olhinhos azuis brilhando, olhavam umas para as outras com medo e emoção. Eram a atração principal da noite, e sabiam que deviam impressionar.

O anfitrião, um homem gordo com a pele enrugada e os dentes amarelos, subiu ao palco. "Amigos, amigos!" Gritou, tentando acalmar a multidão. "Chegou a hora que todos vocês estiveram aguardando!"

E, com isso, as meninas se ajoelharam em sincronia, com as mãos no chão e as costas eretas. Os homens que estavam em cima do palco, com roupas brilhantes e penteados extravagantes, fizeram um passo em frente. E, com os olhinhos fechados, Carla e Patrícia abriram as bocas, prontas a executarem a tarefa que haviam aprendido com tanta delicadeza.

O ar se encheu de um gemido coletivo. As meninas, com a boca cheia de saliva, se moviam com habilidade, demonstrando a maestria que haviam adquirido. Os homens, que agora estavam completamente eretos, gritavam de prazer, com as mãos empunhando o cabelo das crianças.

O povo da colônia, acostumado a esses espetáculos, assistia com olhares ávidos. As meninas, apesar da situação, estavam concentradas, tentando fazer o que lhes era pedido da maneira que haviam ensinado.

Marcus e Rafael estavam no meio da multidão, observando a cena com desconforto crescente. A beleza da noite marciana era opacada pelas imagens que se desenhavam diante deles. Os gritos de prazer dos homens e as palavras sujas que eram trocadas no palco eram um constante lembrete de que eles estavam presos em um ciclo que parecia sem fim.

Carla, a gêmea com a pele um pouco mais clara, sentia o pênis caloroso e duro no fundo da garganta. Sua boca, acostumada a comida seca e a água salgada, agora era enchida por outro sabor, um sabor que a repugnava, mas que lhe trazia o afeto e a atenção dos homens da colônia.

Patrícia, por outro lado, com a pele um pouco mais escura, se esforçava por manter o ritmo. A textura do pênis que ela mastigava era estranha, mas a sensação de que era necessária, que agradaria a todos, era intoxicante.

A cada movimentos, as meninas sentiam a tensão crescer nos corpos dos homens. Eles gritavam e se contorciam, empurrando as crianças com força. A saliva escorria pelas bochechas de Carla, que tentava manter a compostura, mas com dificuldade.

O som da sugação era ensurdecedor, misturando-se com os murmúrios da multidão. Os adultos gostavam de ver as crianças agir com tanta 'maturidade'.

Carla, com os olhinhos fechados, sentia os movimentos do homem acima dela. Sua boca se enchia e se esvaziava alternadamente, com o pênis entrando e saindo com um ritmo frenético. A textura era desconfortável, mas a recompensa que veio logo em seguida era inebriante. O homem soltou um grunhido e se descontrahiu, enchendo a boca da menina com o sabor salgado de seu sêmen.

Patrícia, no entanto, ainda tentava se ajustar à situação. O homem que ela servia era grande e pesado, e o pênis parecia enorme em comparação com o que ela era capaz de encaixar. A saliva e o suor misturavam-se com a poeira marciana, formando um caldo desagradável. Sua garganta sentia-se apertada, mas a adrenalina do desafio a impedia de parar.

As meninas continuaram a se movimentar, com os rostos distorcidos de esforço e prazer. As pernas delicadas tremiam com o peso dos homens, mas elas se agarravam com força. Os olhares delas se cruzavam de tempos em tempos, e, apesar da humilhação, sentiam um laço de irmandade se fortalecer.

A multidão, cada vez mais excitada, se aglutinava em torno do palco. Os homens, vistos de longe, eram um mar de mãos em movimentos sincronizados, acompanhando o ritmo da degradação que se desenhava em cima. Os corpos se moviam em um balanço que sugeria o clímax de um ritual primordial.

As crianças, porém, agora com os olhinhos encharcados de lágrimas, continuaram a executar a dança macabra. A cada gargalhada, a cada grunhido, a cada gota de sêmen que caía em suas bocas, sentiam que estavam se afastando da infância que haviam deixado para trás.

Marcus e Rafael, no meio da multidão, sentiam-se cada vez mais distantes. Os olhares que trocavam eram de horror e compaixão. A beleza da noite marciana era agora ofuscada por um espetáculo que aterrorizava a alma. Eles sabiam que essa era a realidade da colônia, mas não podiam evitar se perguntar se era realmente assim que deveriam viver.

A cada gargalhada, a cada explosão de prazer, as crianças sentiam a vida que elas representavam ser enxugada por esses homens que as usavam. Mas, com a inocência se desfazendo, nasciam novas emoções. Eles podiam sentir o desejo e a ansiedade em seus corpos.

De repente, um grito retumbou na noite. Patrícia, que por fim sentira o alívio do homem que a usara, levantou a boca cheia do sêmen quente. Com um gesto de triunfo, a menina o deitou em seu rosto e o estalou, provocando risos entre os adultos.

Essa ação, no entanto, acendeu um fogo na multidão. Os homens, que agora se masturbavam abertamente, gotejando sêmen por todos os lados, se agitaram com frenesi. As meninas, que agora sabiam o que faziam, sentiam um prazer pervertido em ser a fonte de tanta excitação
.
O palco se tornou um poço de luz, com as meninas no meio, rodeadas por homens que se masturbavam e gritavam. Cada gota de sêmen que atingia as pequenas figuras representava a perda da inocência, a aceitação da vida marciana.

E assim, a 'parada' continuou, com a vida da colônia se desdobrando em torno do palco. Os risos, os gritos, as carícias, os insultos, tudo se misturava numa cacofonia que, de alguma maneira, parecia harmoniosa.

Mas, com o nascer do dia, a realidade da vida marciana voltou a se impor. As gêmeas, Carla e Patrícia, se levantaram com o sol, com o sabor do sêmen seco nas bocas. Era hora de ir à escola, aquele local que deveria ser sagrado, mas que agora lhes parecia tão distante.

A escola era uma estrutura antiga, com paredes de tijolo vermelho desgastado e janelas com vidros opacos. Dentro, as crianças se reuniam em salas com bancos duros e mesas cobertas de graffiti. A sala de aula de Carla e Patrícia era pequena e fechada, com um cheiro a mofo e a desinfectante.

O professor, um homem com barba castanha e olhos penetrantes, olhou as meninas com um ar que dizia 'Vocês sabem o que vem a seguir'. Elas trocaram olhares, e Patrícia sentiu o estômago se encolher. Aquele era o dia em que elas iriam aprender a ter sexo vaginal.

O professor, sem nenhuma preliminar, levou a mão às calças e puxou o pênis para fora. Era grande, duro e intimidante. As meninas olharam umas para as outras, com medo e curiosidade. "Vocês viram isso?" Perguntou ele, com um tom de triunfo.

Carla, com a pele pegajosa e a boca seca, se levantou. Com movimentos mecânicos, se ajoelhou diante do homem e, com cuidado, tomou o pênis em suas mãos. Seu coração batiu forte, mas ela se lembrou do que vira na noite anterior. Era a maneira de fazer as coisas aqui, em Marte.

Patrícia, por outro lado, sentia a boca queimando, mas a vontade de aprender era incontrolável. Ela assistia com atenção, com os olhinhos azuis brilhando de interesse. O professor guiou a mão de Carla, ensinando-a a masturbar e a lubrificar o pênis. A sala silenciosa era um testemunho da inocência que ia se perder.

Depois, veio a hora de acompanhar os movimentos. O professor levou Carla para o chão, espalhou as pernas dela e, com um movimento brusco, introduziu o pênis nela. A menina gritou de dor, mas o professor riu. "Não se preocupe, menina. A gente tem que aprender."

E, com essas palavras, a lição continuou. Patrícia, observando, sentia o calor subir-lhe às bochechas. O que elas estavam vendo era a vida adulta, a vida que elas agora tinham que levar.

O homem, agora sem quaisquer restrições, movia-se com força, empurrando o pênis cada vez mais fundo. Carla chorava, mas tentava manter a dignidade. Patrícia sabia que, em breve, a sua vez chegaria.

O professor se levantou, puxando Carla com ele. "Agora, é a tua vez." Disse, com a voz rouca de quem se sentia satisfeito.

Patrícia se levantou, com as pernas tremendo. Ela sabia que isso era errado, mas a excitação do desconhecido a motivava.

Patrícia, com as pernas tremendo, se aproximou do homem. O pênis, agora molhado com o sangue da irmã, a olhava com uma espécie de avidez. Com um suspiro, a menina se ajoelhou e tomou-o em sua mão.

O professor guiou-a com palavras sujas, ensinando-a a se movimentar.

Patrícia, com a pele morena brilhando com o suor da tensão, sentia a estranha textura do pênis em sua mão. A lembrança da noite anterior a fez sentir cada detalhe com nitidez. Com um suspiro, ela se ajoelhou diante do homem, e com um olhar de desafio, introduziu o pênis na boca dela.

O gosto do sêmen seco se misturava com a saliva fresca. O homem acariciou os cabelos dela, guiando-a com cuidado. Patrícia fez o que lhe era pedido, com os olhinhos fechados e a mente vagando. Pensava em coisas que a excitassem, em imagens que a fizessem esquecer do que estava a fazer.

A sala de aula, cheia de crianças, observava em silêncio. Alguns com olhares de fascinação, outros com nojo. Mas nenhum deles interferia. Era a vida na colônia marciana, e todos sabiam o que era necessário.

Marcus e Rafael, que haviam se infiltrado na sala com a intenção de parar com aquilo, se sentiam impotentes. A tradição era forte, e qualquer tentativa de mudá-la poderia causar um tumulto.

O professor, agora com o rosto vermelho e o pênis brilhando com a saliva da menina, se afastou. "Próxima!" Gritou, e outro homem, com a barriga proeminente e a respiração pesada, se aproximou.

As gêmeas trocaram um olhar. Elas sabiam que aquilo era errado, mas a educação marciana era assim. A obediência era a chave da sobrevivência.

Com um movimentos suaves, Patrícia se levantou. Os olhinhos dela estavam secos, mas determinados. Agarrou a mão do homem e o levou com ela.

O homem, sem qualquer emoção, puxou a criança para a cama. A pequena sala era um palco para a humilhação, mas Patrícia fechou os olhos e se preparou.

O homem, com um suspiro, introduziu o pênis delicadamente na vagina da menina. Patrícia soltou um grito de dor, mas o professor riu. "Agora, menina, você é uma mulher."

O homem movia-se com lentidão, com os olhinhos fechados. Patrícia sentia a dor, mas tentava se concentrar em outro sítio. Em outro dia, em outro sonho.

A multidão, que agora observava com olhares vazios, aplaudiu freneticamente. Era a prova de que as meninas estavam prontas. Prontas para serem as mulheres que a colônia exigia.

E assim, a lição continuou. Cada menino da sala passaria por esse ritual, cada um deles com o olhar feroz de um predador. E as gêmeas, com a inocência desaparecendo a cada movimentos, se entregariam a eles.

Fora da sala, Marcus e Rafael discutiam com raiva. "Não podemos permitir que isso continue!" Gritou Marcus.

Rafael, com a cara pálida, concordou. "Mas, o que podemos fazer?"

Eles sabiam que a tradição era antiga, que era difícil mudar as coisas. Mas eles tinham que tentar.

"Vamos falar com os anciãos da colônia." Disse Marcus, com a determinação no rosto. "Eles têm que entender que isso é errado."

E com isso, eles saíram da sala, decididos a enfrentar a realidade da vida em Marte. A realidade que eles haviam testemunhado naquela noite e que agora se repetia no local que deveria ser sagrado: a escola.

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