As aventuras de Kit - O presente misterioso
Kit acorda e percebe que há um misterioso presente em seu quarto. O que será?
Olá, queridos leitores. Estou me empenhando em criar novos contos dessa saga (que inicialmente deveria ser apenas um conto único e acabou se tornando uma série hahaha). O processo de escrita não é fácil, por isso não posto com tanta frequência. Uma das coisas que mais me motivam a continuar escrevendo é acompanhar os seus comentários. Infelizmente, apesar do trabalho que tenho para escrever essas histórias, meus contos tem uma avaliação bem baixa. Muitas pessoas acham os contos muito longos ou tem preguiça de ler e acabam dando nota baixa sem sequer ler. Isso desanima bastante. Por isso, sempre que possível, deixem seus comentários nos próximos contos ou mesmo nos que eu já lancei, para que assim eu me sinta motivado a continuar essa saga que acabei criando um grande apego. Espero que gostem da leitura 😉
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A manhã estava ensolarada, os pássaros cantavam na floresta, a água fresca corria pelo rio. Era uma manhã como qualquer outra. Exceto pelo fato de que aquela era uma manhã especial, mas apenas para o garoto encolhido e de pele morena que acabara de acordar no chão de uma biblioteca. Aquele dia era aniversário de Kit.
O garoto olhou em volta, à procura do seu irmão, mas não havia mais ninguém no quarto, apenas ele e a penumbra formada pela sombra das cortinas de tecido.
O menino colocou sua bermuda, vestiu sua camisa por cima do seu colar de prata e desceu a escadaria para tomar o seu desejum na cozinha. Para sua surpresa, se deparou com todos os membros do grupo reunidos na sala de estar. Vendo todos em um único cômodo, Kit percebeu como o grupo havia crescido. Aquilo colocou um sorriso em seu rosto.
- Ah, Kit, aí está você! Ótimo. Já estava pedindo para o Yeeno subir e te acordar. - Falou Gen, o capitão dos Cães de Novigrard.
- Bom dia. - respondeu o menino, ainda um pouco sonolento, olhando para todos os membros sentados nas cadeiras e no chão. Sam estava parado na porta da cozinha. - Está rolando alguma reunião?
- Na verdade, sim. Só estávamos esperando você. - continuou Gen. - Acredito que todos os preparativos tenham sido concluídos. Podemos finalmente continuar nossa missão!
Uma salva de palmas e gritos ecoou pelo recinto.
- Esse é o nosso Capitão! - Gritou Ragnor, com sua voz de trovão.
- Até que enfim! Já não aguentava mais ficar mofando aqui nessa espelunca. - reclamou Jett, com seu bom humor matinal.
- Espero que eu não esteja esquecendo de nada... - disse Yeeno ansioso.
- As notícias são empolgantes, mas controlem suas emoções. Os detalhes da missão não foram fáceis de resolver. O problema maior foi encontrar uma pessoa específica... - explicou Gen.
- E quem seria essa pessoa? - perguntou Sam, comendo uma maçã.
- Um guia. - Continuou o Capitão. - O reino das fadas é misterioso e bastante diferente do nosso. Todos comentam sobre suas belezas naturais, mas sempre esquecem de falar sobre os perigos mortais que as acompanham. - Sua voz ficou grave, pois todos na sala entendiam o risco. - Aqui, nas nossas terras, eu posso proteger cada um de vocês, mas não posso enfrentar o desconhecido sem me preparar antes. Por isso, contratei um guia. Precisei enviar cartas para vários contatos meus e só agora encontrei quem eu procurava. Ele chegará aqui amanhã. Tem bastante conhecimento sobre o reino feérico.
- Oh! Isso vai ser interessante. - falou Esguicho.
- Dito isso, essa missão será complicada e diferente de tudo que já enfrentamos antes. Será uma aventura em terras distantes, intocadas pelo homem. Não vou obrigar nenhum de vocês a arriscar a vida pelo meu objetivo. Gostaria de deixar claro que nenhum membro é obrigado a me seguir nessa campanha. Quem desejar, poderá permanecer aqui e torcer pelo nosso retorno e segurança. Não há nenhuma vergonha nisso. - Anunciou o capitão, para a surpresa de todos. - Os que desejarem seguir essa jornada comigo e estão dispostos a enfrentar os perigos do desconhecido, por favor, lentavem a mão.
Os membros se entreolharam. Alguns decididos, outros pensativos. Alguns esperavam para saber qual seria a resposta do outro. Uma por uma, as mãos foram se levantando, até que todos os membros estivessem com o braço erguido para o alto. Gen parecia que estava prestes a chorar de orgulho.
- Até parece que nós iríamos perder essa oportunidade. - disse Remi.
- O papai vai nos encher de perguntas sobre os Fae. Nós poderíamos escrever um diário, ou um livro... - completou Tempi.
- Ótimo, pessoal. Eu estou agradecido. De verdade. Façam os preparativos, pois partiremos em breve. Estão todos dispensados. - falou o homem de cabelos loiros que estava no centro da sala, dispersando a multidão. - Exceto o Kit.
O garoto esperou que todos tivessem saído para falar com o capitão em particular.
- Sim, mestre? - perguntou o menino.
- Um passarinho me contou que hoje é o seu aniversário. Meus parabéns, garoto. - disse Gen, afagando os cabelos castanhos de Kit numa demonstração de afeto. - Hoje você não precisa treinar. Pode tirar o dia de folga.
O menino ficou imediatamente com as bochechas coradas. Ele agradeceu a gentileza de seu mestre e foi tomar o seu café da manhã na cozinha. Lá, encontrou Ragnor preparando alguma coisa.
- Ah, aí está você, pequenino. - disse o gigante gentilmente. - Ouvi por aí que hoje é um dia especial. Aqui está, para você. - Disse ele, entregando ao garoto um prato de porcelana com uma pequena torta dourada e morna. - Espero que você goste de amoras, colhi essas só para a ocasião...
- O-obrigado! Eu não esperava... - disse Kit, aceitando a torta. Ela era doce e amanteigada, saída diretamente do forno. - Está uma delícia!
- Não há de quê. Espero que aproveite. Agora, tenho tarefas há fazer. Feliz aniversário. - falou Ragnor, saindo pela porta e deixando Kit desfrutar o seu momento.
Depois do café, o menino resolveu voltar para a biblioteca e aproveitar o tempo livre para tirar algumas horas a mais de sono. Esse descanso extra seria bem vindo antes de uma missão importante. Entretanto, após subir a escadaria e abrir a porta da biblioteca, notou algo estranho em cima da mesa de leitura. Era uma caixa colorida com um laço. Um presente. Kit caminhou até ela, olhando bem para o pacote. Ele era pequeno, pouco maior que um palmo. Havia também uma carta amarrada em cima com uma fita vermelha. Kit abriu o envelope e começou a ler.
"Feliz aniversário!
Espero que goste do seu presente. Não foi fácil encontrá-lo. Dizem por aí que se você tratá-lo bem, pode acabar recebendo uma recompensa valiosa em retorno...
Ps: Não mostre para ninguém, ou então estaremos com problemas. "
Era certamente uma carta misteriosa. Não tinha nem o nome do remetente escrito. O verso da folha estava em branco, mas ao menos Kit sabia que o presente era para ele. Com entusiasmo, ele abriu para ver o que havia dentro. Não era nada do que ele poderia imaginar. A caixa estava preenchida com alguma espécie de gosma verde e translúcida. O garoto resolveu tocar nela para descobrir sua textura. Para sua surpresa, era mais firme do que ele imaginava e o líquido respondeu ao seu toque. No susto, ele acabou derrubando a caixa no chão e a meleca saiu rolando lentamente lá de dentro, como uma bola. Estava viva! O jovem já havia ouvido falar sobre aquele tipo de criatura antes, sem órgãos e pele, com corpo transparente e gelatinoso. Era um slime! Apesar de que era um bem pequeno. Mais calmo, o garoto resolveu tocar novamente na criatura. A superfície do seu corpo líquido estremeceu quando o garoto encostou o dedo. Provavelmente estava assustado.
- Calma, garoto, não precisa ter medo. - disse o menino, sem saber exatamente o que fazer com aquele ser. - Você está com fome?
O jovem foi até a mesa e pegou um torrão de açúcar (que o Yeeno usava para o chá enquanto lia) e ofereceu-o ao slime. A criatura se aproximou do material para reconhecê-lo. Quando pareceu decidir que gostava daquilo, ela englobou o cubo por inteiro, absorvendo-o dentro do seu corpo. Kit assistiu o açúcar ficar marrom e depois preto, até que estivesse completamente dissolvido, sem nenhum resíduo. A superfície esverdeada do slime agora fazia leves ondulações. Ele parecia ter ficado feliz. Kit tentou tocá-lo novamente. Dessa vez ele não se afastou.
- Oi, garoto! - falou o garoto feliz, tendo conquistado uma nova amizade.
Ele passou a manhã inteira brincando com o bixinho, fazendo carinho e dando coisas para ele provar. Era muito interessante assistir como ele asborvia os materiais que julgava comida. Ele gostava de biscoitos, açúcar e insetos. Já a água fazia sua pele derreter, não era bom. O garoto resolveu levá-lo escondido para passear na floresta, onde a pequena criatura teria muito mais coisas para explorar.
- Deixa só eu colocar a minha bota. - falou Kit, embora o slime não o entendesse.
Ao tentar colocar as suas meias, sentiu-as molhadas e pegajosas. Kit achou estranho, pois não as deixara dormir na chuva. Ao aproximá-las do nariz, sentiu um cheiro forte de água sanitária. Deve ter sido obra do esguicho. Ele jogou as meias fora e vestiu as botas com os pés nus. Na floresta, apresentou ao seu amigo os seus lugares favoritos enquanto falava sozinho. O slime era uma criatura muito simplória para entender qualquer coisa, mas o menino havia aprendido a reconhecer quando ele estava feliz, irritado ou com fome. E ele estava sempre com fome. No caminho, comeu várias frutas e flores caídas pelo chão, castanhas, insetos (e até alguns ossos de pequenos roedores). A medida que ele comia, o slime ia crescendo. Se antes ele cabia nas palmas das mãos do garoto, agora ele alcançava sua cintura. Kit ficou impressionado com o desenvolvimento rápido do seu bichinho, mas um pouco assustado, pois não fazia ideia de como iria levar ele de volta para a biblioteca sem ser notado. Resolveu esperar um momento em que ninguém estivesse na sala ou na escadaria para trazê-lo de volta escondido. Já era noite quando isso aconteceu. O garoto tentou pegar a criatura gelatinosa nos braços para apressar o processo, mas ela já estava mais pesada do que ele, então ele foi rolando-a.
Quando finalmente chegou na biblioteca, ele estava exausto e sem forças. Se jogou no tapete vermelho e ficou acariciando o slime, que vibrava quando estava feliz.
- Eu me diverti muito hoje. Obrigado! Hehehe. - falou Kit, fazendo carinho no seu bichinho.
Ele percebeu que, quando a criatura estava muito contente com alguma coisa, o seu corpo aumentava de temperatura. Era algo curioso. Kit estava sentado no chão, com as costas encostadas no sofá. Seu novo amigo rolou até o colo do garoto à procura de mais carinhos.
- Ei! Hahahaha. Sai de cima de mim! Você é pesado hahaha. - falou o garoto entre risos, sentindo o slime entre suas pernas, tocando sua virilha. - Esse não é um bom lugar para brincar hahaha. Para com isso.
Ele tentou empurrar o slime para longe de sua cintura, mas a criatura se recusava a sair. Seu corpo ondulava, como se estivesse recebendo carinho. Kit usou força, mas era inútil contra uma criatura gelatinosa. Sua mão apenas atravessava o seu corpo. Então, o garoto sentiu o slime cada vez mais quente, como se estivesse em contato direto com a sua pele. Ele olhou para baixo e teve uma surpresa.
- ...o que você está fazendo? - perguntou o menino confuso. - Ei! Minhas roupas! Elas não são de comer!
Kit viu o tecido de algodão de suas roupas, aos poucos, ficarem enegrecidos e começarem a dissolver no corpo do slime. Já havia um grande buraco na bermuda marrom do garoto, bem no meio das pernas. O slime ia consumindo as camadas de roupa, já revelando sua cueca branquinha. A pele onde o slime tocava ardia, como se ela estivesse queimando, mas sem causar dor, apenas incômodo. Agora, o tecido branco de sua cuequinha também começava a se dissolver. Não bastou nem um minuto para que sua roupa íntima tivesse sido absorvida, deixando à mostra o seu pintinho. Mas nem assim a criatura parou.
- Ei, para já com isso! Você não pode tocar aí... - disse Kit desesperado. - É proíbido! N-não! Não toca no meu... No meu...
De nada adiantava. O slime continuou se esfregando contra as intimidades do garoto. Seu corpo parecia ter mudado de textura, ele estava um pouco mais espesso e consistente. Kit sentiu o seu toque como se alguém estivesse agarrando sua virilha com força. O garoto sentia o calor irradiando no meio de suas pernas, formigando. De repente, uma sensação de sucção, como se ele estivesse sendo engolido. O seu sangue começou a fluir para aquela região, deixando o seu pintinho completamente duro. O slime sugava tanto que chegava a doer, mas o garoto não conseguia se livrar daquilo. Era como se um fantasma estivesse o chupando contra sua vontade.
- Nhhmm... Não! Não faz isso... - pediu Kit entre gemidos, ofegante. - Meu... pinto... está ardendo...
Não havia diálogo. A criatura continuava no seu impulso de engolir o seu pequeno membro, vibrando no processo. Parecia que Kit estava recebendo uma punheta ardida e pegajosa. O slime o agarrou ainda mais, engolindo sua cintura, costas e toda a perna acima dos joelhos. Foi quando passou a sentir uma sensação estranha também em seu bumbum. Algo estava forçando a entrada. Kit tentou impedí-lo, porém o slime era molhado e escorregadio. A criatura facilmente ignorou sua resistência e penetrou o seu buraquinho, arrancando um arquejo do garoto. Sua bunda inteira ardia e formigava. Ele sentia o slime se revirar lá dentro, entorpecendo todo o seu corpo e enviando ondas de prazer.
- N-não... Não aí dentro... Nhgmmmm... - dizia o menino, colocando as mãos sobre a boca para conter os seus gemidos.
- Parece que você está se divertindo com o seu amigo. - falou uma voz masculina na escuridão.
Um homem forte e de cabelos negros saiu da penumbra que lhe ocultava, caminhando até o garoto.
- S-sam...! - exclamou Kit, surpreso. - Há quanto tempo você está aí?!
- Há algum tempo. - respondeu o seu irmão calmamente. - Desde que você entrou aqui como uma cara suspeita.
- N-não é o que você está pensando! - disse o garoto rapidamente, tentando se justificar. - Eu posso explicar!
- Então explique. - disse Sam, cruzando os braços em seu peitoral.
- E-eu só estava brincando um pouco com ele e... E... Bem, ele não entende o que eu falo. Eu estou tentando tirar ele de mim, mas não consigo! - falou o garoto depressa.
- Você não está gostando do que ele está fazendo com você? - perguntou o homem de olhos verdes.
- Não! - respondeu o menino se debatendo.
- Se não é o caso, então porque eu posso ver o seu pauzinho pulsando daqui? - questionou o seu irmão.
Kit ficou em silêncio de vergonha com aquela constatação.
- Ah, maninho... realmente quer que eu acredite nisso? Você deveria se olhar no espelho, está com o rosto todo corado. - provocou Sam.
O homem pegou um grande espelho de prata que ficava pendurado na parede e o colocou na frente de Kit. O garoto viu a si mesmo refletido contra a superfície metálica. Seu rosto estava extremamente corado e suado, com uma expressão estranha. Além disso, conseguia ver suas roupas parcialmente dissolvidas, revelando o seu pintinho duro através da pele translúcida da criatura. Até mesmo sua cabecinha estava exposta. Ele ficou evergonhado com aquela imagem, não conseguindo olhar para o espelho por muito tempo.
- Eu não diria que você está achando essa situação exatamente ruim. Se você quiser, eu posso sair e deixar os dois a sós para se divertirem. - ofereceu Sam. - Me chame quando acabar aí.
- SAM! - gritou Kit desesperado. - Estou falando sério! Por favor, me ajuda.
Sam cruzou os braços novamente, mas soltou um longo suspiro em concordância.
- Está bem, está bem... - falou ele impaciente. Você vai ficar me devendo uma por essa.
O homem começou a desabotoar sua calça de couro, permitindo que ela caísse no chão. Então, tirou suas botas, ficando apenas com uma camisa branca e cueca preta. Ele se ajoelhou bem na frente de Kit, prendendo o garoto da cintura para baixo com suas pernas torneadas. Por fim, ele abaixou sua própria cueca até os joelhos, libertando a sua rola. Ela era cor de avelã, como a sua pele, no meio termo entre flácida e dura. Mesmo naquele estado era discrepante em relação ao tamanho do menino, tendo facilmente cerca de 15 centímetros sem que o homem sequer estivesse excitado.
- O que você está fazendo?! - exclamou Kit, vendo o seu irmão mais velho se despir na sua frente.
- Estou fazendo o que você pediu: Te ajudando. - rebateu Sam, agachando um pouco mais para ficar ao alcance do slime. Sem hesitar, a criatura também envolveu o seu grande membro, segurando o homem pela sua masculinidade.
- E como isso está me ajudando?! - perguntou o garoto revoltado.
- Ele só está com fome, precisa se alimentar. Acredito que irá hibernar assim que estiver cheio. - explicou Sam. Sua rola agora já começava a dar sinais de vida com o toque da criatura.
- Ele passou a tarde inteira comendo! - acusou Kit.
- Bom, talvez você estivesse dando a coisa errada para ele comer... - concluiu Sam.
O garoto percebeu que o seu irmão também estava começando a sentir os efeitos da criatura. Suas bochechas começaram a ficar vermelhas, com o brilho de suor em sua testa. Kit olhou para baixo e viu o seu caralho imponente em todo o seu potencial sendo sugado pela criatura, com 22 centímetros e repleto de veias grossas. Por mais indelicado que fosse, Kit não conseguia deixar de olhar para aquele monumento colossal. A pele translúcida do slime revelava tudo o que ele queria ver. O slime fazia tanta pressão que chegava a abrir e fechar a cabecinha daquela rola enquanto se contrária. Era como se ele estivesse batendo punheta sem usar as mãos. Kit olhou para cima e viu que o seu irmão havia notado o seu olhar indiscreto. O garoto decidiu virar o rosto para escapar da vergonha.
- Está tudo bem, irmãozinho. Não precisa ter vergonha. Pode olhar para minha pica se você quiser. - disse Sam, com um dos seus sorrisos perfeitos no canto de sua boca. - Você vai ter uma igual quando crescer, de qualquer jeito...
Kit se sentiu extremamente constrangido, mas não conseguiu recusar a oferta. Era quase hipnotizante. Sam riu quando o seu irmão se entregou a vontade de olhar.
- Ela é bonita, não é? - disse o homem se referindo ao seu dote com orgulho.
- Eu só... Não entendo... - falou Kit, tentando controlar os gemidos. - Como nós podemos ser tão diferentes, se somos irmãos? Todos pegam no meu pé dizendo que meu pauzinho é muito pequeno... Que parece um... Clitáris.
- Clitóris. Fica em cima da xereca. - corrigiu Sam. - Não se preocupe com isso, maninho. Você vai crescer aí embaixo também. Alguns garotos só demoram mais do que os outros. É normal. - tranquilizou Sam.
- Você só está falando isso porque nunca precisou escutar uma piada dessas na vida, com isso aí... - bufou Kit ressentido.
- Hahahaha! Você está certo. Desde pequeno eu já era bem dotado. - Concordou Sam. - Mas quer saber de uma coisa? Eu acho o seu pauzinho adorável. É simplesmente fofo vê-lo pulando desse jeito. Você não precisa ter o que eu tenho no meio das pernas para ser um homem. Você já é bem maduro para sua idade.
- V-você acha isso mesmo? - perguntou Kit surpreso.
- Claro! Fui eu quem te ensinou a bater punheta, esqueceu? rsrsrs- respondeu Sam com um sorriso sacana. - Se eu não achasse você maduro, não teria te ensinado a fazer isso.
Sam se aproximou ainda mais de Kit, encaixando sua cintura na do menino, fazendo suas picas se encostarem. Kit sentiu o pau do seu irmão com sua própria rolinha, ainda mais quente que o slime. O monstro passou a sugar as duas ao mesmo tempo. Sam se inclinou para frente, ficando com o rosto a centímetros do rosto de Kit, e apoiou as mãos no sofá em que o garoto estava encostado. Nessa posição, o homem de coxas grossas começou a mover o seu quadril para frente e para trás, como se estivesse fodendo o slime igual um cachorro, fazendo com que os seus paus esfregassem um no outro. Não havia como negar, aquilo era gostoso para caralho. Kit fechou os olhos e se permitiu desfrutar do prazer.
- Não, não! - exclamou Sam, colocando o dedo abaixo do queixo do menino. - Deixe os olhos abertos. Eu quero que você olhe para mim enquanto estamos fazendo isso.
Kit inspirou profundamente, criando coragem, e assentiu com a cabeça. Ele encarou da melhor forma que pode os olhos verdes e charmosos de Sam enquanto o seu rosto revelava o seu prazer.
- Não aqui em cima. - explicou Sam, guiando pelo queixo o rosto do seu irmão para outro lugar. - Olha aqui em baixo.
Kit olhou para suas duas picas juntas. Aquela cena causou um tesão inexplicável no garoto, aumentando o seu prazer em mil vezes. A sua pequena minhoca não alcançava nem a metade da anaconda do seu irmão, que também tinha mais do dobro de grossura. Ainda assim, era o suficiente para que Kit sentisse o desejo do seu irmão pulsando forte contra o seu próprio. Era uma luta de espadas na qual os dois estavam ganhando.
Kit derretia com o calor que irradiava de Sam e dos seus corpos se chocando um contra o outro. Era fogo demais, desejo demais, prazer demais. Não demorou para que ele já não aguentasse mais.
- Nghmmm... Eu vou... Eu vou... - gemeu Kit, prestes a explodir de prazer.
- Espere mais um pouco. - pediu Sam ao seu ouvido, acariciando sua bochecha. - Quero fazer isso juntos.
O garoto tentou controlar o seu impulso quando ele já havia chegado no ápice. Ele tremia e se remexia, tentando segurar o vulcão prestes a entrar em erupção, enquanto sentia o corpo do irmão contra o seu. Aquele instante pareceu durar uma eternidade, perdido no prazer, até que Sam falou quente e ofegante ao seu ouvido:
- Vou gozar... Uhhh....Nhmm...! - anunciou o homem, com a bochecha suada colada contra a bochecha do seu irmão mais novo. Kit sentia o cheiro de sabonete do cabelo de Sam. - Pode soltar o leitinho, maninho...
Os dois gozaram ao mesmo tempo. Um gemendo no ouvido do outro enquanto sentiam o prazer do orgasmo dominar os seus corpos. Uma nuvem de líquido branco se espalhou dentro do corpo translúcido do Slime enquanto os dois depositavam suas sementes lá dentro. Sam, obviamente, contribuiu muito mais do que o garoto, que ainda estava começando a ser um homem. Kit sentiu até a última gota de sêmen que havia em seus pequenos bagos ser drenada do seu pinto, enquanto Sam descarregava sem dó todo o leite acumulado como uma mangueira apagando um incêndio. Com isso, o Slime finalmente afrouxou o seu aperto, se retraindo e liberando os dois. Kit virou para o lado e se deitou exausto enquanto Sam deitava ao lado dele. Ambos pelados, suados, ofegantes e cansados. Porém, o garoto viu um grande sorriso no rosto do irmão.
- Caralho... Essa foi muito melhor do que algumas trepadas que eu já dei! Puta merda! - confessou Sam, surpreso consigo mesmo, com respiração acelerada. - Fazia tempo que não dava uma gozada dessas... Estava com gala acumulada de uns quatro dias.
- Foi mesmo... Eu achei que ia pegar fogo! - Concordou Kit. - Preciso de água. O que será que fez ele agir assim? - questionou Kit confuso, sem entender o comportamento do Slime.
- Eu já ouvi falar disso antes. - respondeu Sam, procurando debilmente com a mão a jarra de água para o chá em cima da mesa. - É uma prática entre os aventureiros mais... Ousados, por assim dizer. Às vezes, nós passamos semanas ou meses em missões, sem nenhuma companhia agradável. Uma hora você acaba enjoando da sua própria mão. Já ouvi histórias sobre homens que saem à caça dessas criaturinhas para resolver esse problema. São chamados de "slimes comedores de homens".
- Sério? Pelas histórias, achei que eles eram aterrorizantes. - disse Kit.
- O nome é assustador, mas eles só têm interesse em comer uma parte específica dos homens, se é que me entende. - Explicou Sam com uma piscadinha. - Mas não se deixe enganar, as histórias são importantes. Acontece que muitos aventureiros jovens, da sua idade ou até mais novos, acabam esbarrando com esses carinhas em suas primeiras missões, afinal eles vivem em calabouços de níveis mais baixos. Por serem monstros relativamente fracos, os jovens acreditam que conseguem dar conta de matar um deles sozinhos e... Bem, você já viu o que acontece quando um desses está com fome, não é?
- Eles tentam... sugá-los. - concluiu Kit.
- Sim. - confirmou Sam. - Mas como um garoto jovem assim não tem tanta resistência e nem oferece tanto "alimento", os slimes podem prendê-los durante horas ou até mesmo dias para tentar extrair o máximo de sêmen possível. E, por causa disso, muitos meninos morrem desidratados ou de fome enquanto estão sendo sugados. Eu mesmo já tive minha cota de problemas com esses carinhas quando eu era um aventureiro mais inexperiente. Uma vez, eu e meu grupo com três amigos fomos cercados por alguns desses durante uma missão. Nós devíamos ter uns treze anos, ainda muito jovens. Nós ficamos presos sendo sugados por quase duas horas inteiras! Meus amigos não paravam de chorar. O Mark não aguentou e até desmaiou. Só conseguimos sair quando um grupo de aventureiros mais velhos encontrou a gente. Foi bem humilhante, para ser sincero. Depois disso, acho que fiquei quase um mês inteiro sem conseguir nem encostar no meu pau e sentindo uma dor insuportável a cada ereção. É um dos perigos de ser aventureiro. - Falou Sam sabiamente. - Mas mesmo assim, muitos homens adultos procuram esses slimes justamente por causa dessa característica peculiar. Só para meter a pica, saca? Já que para nós, esses carinhas são basicamente inofensivos. Já ouvi de vários amigos meus que fizeram isso, embora eu nunca quis repetir a experiência.
- Nossa... Eu não fazia ideia. - falou Kit surpreso.
- Pois é, mas aqueles eram slimes grandes e selvagens. Não parece o caso desse carinha. Eu também estava te vigiando, só para garantir que você estava bem e apenas se divertindo com ele. Aliás, como você o achou? - perguntou Sam.
Então não foi o seu irmão que havia lhe presenteado, como Kit pensou anteriormente. Só poderia desconfiar de uma única pessoa.
- Eu achei ele por aí... - mentiu o garoto.
- Deu sorte! Eles são bem raros. - disse Sam. - Conheço gente que pagaria uma boa grana por um desses.
- Nossa! - exclamou o garoto.
Ele então notou um certo brilho esverdeado no escuro. O seu irmão também. Os dois se viraram para olhar para a criatura e ficaram surpresos ao perceber que o brilho vinha dela. O gozo de ambos ainda estava lá dentro, branco e espesso, em contraste com o corpo translúcido. O Slime se movimentava e brilhava cada vez mais enquanto o líquido branco lá dentro se reunia numa espécie de círculo. A criatura tremeu e lançou um clarão de luz ofuscante no quarto. Por fim, a criatura apagou. Ela estava muito menor do que antes, de volta ao seu tamanho original, e expeliu uma pérola levemente esverdeada e brilhante, perfeitamente redonda. Parecia que a criatura havia entrado em hibernação.
- O que é isso? - indagou Kit, coletando a pérola brilhante do tapete vermelho. Ele a levou até o nariz para cheirar. Tinha cheiro de gozo.
- Um presente, eu acho. É melhor guardar, pode servir para algo. - aconselhou Sam.
- Eu espero que dê para comprar roupas novas com isso, porque as minhas já eram. - disse Kit tristemente. Mas então, lembrou de uma coisa. - Você se importaria se eu... Eu posso... Dormir com você? - perguntou o garoto timidamente.
- Hahahahha! Você ainda pergunta? - disse Sam com um de seus sorrisos avassaladores. - É claro! Vem cá. - falou Sam, puxando o garoto para perto e aninhando sua cabeça em seus braços. - Não se preocupe com isso, depois eu te arrumo alguma roupa minha antiga. - Sam beijou o menino na testa. Estava quente. O garoto ficou ruborizado. - Feliz aniversário, maninho.
- Você não vai... tipo... Vestir de novo suas roupas? Sabe, o slime só estragou as minhas. As suas ainda estão intactas... - perguntou o jovem.
- Nah, tô de boa. Estou sozinho com meu irmãozinho, não preciso delas. Não é como se você já não tivesse visto a minha pica mesmo. Qual a diferença? - dispensou Sam. - Deixa eu só tirar um cochilo e... - caiu no sono.
Os dois dormiram naquela posição, deitados no tapete e abraçados um ao outro, mesmo que estivessem completamente pelados. A temperatura do corpo de Sam contra a pele de Kit o acalmava, tranquilizando o seu sono. Kit aproveitou para admirá-lo um pouquinho mais antes de fechar os olhos. Aquele foi um de seus melhores aniversários.
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Na manhã seguinte, Kit foi chamado para o escritório de Gen assim que acordou, para ter uma reunião particular.
- Bom dia, príncipe adormecido. - Disse Gen, assanhando os cabelos de um Kit sonolento.
- Bom dia, mestre... - disse Kit bocejando.
- E então, o que achou do meu presente? - perguntou o homem loiro. - Teve a chance de usá-lo?
- Então foi você! Eu sabia! - disse Kit, satisfeito consigo mesmo.
- Espero que tenha valido a pena, eu paguei uma grana preta por ele. E aí, como foi? Ele é tão bom como dizem? - quis saber o capitão.
- Acho que sim... - respondeu o garoto.
- Ele fez você gozar? - Gen parecia animado.
- S-sim... - admitiu Kit com vergonha. - Mas ele está hibernando agora.
- Você deve ter ralado bastante ontem, se conseguiu fazê-lo dormir em um só dia rsrsrs. - Brincou Gen. - É uma pena. Esperava que pudesse usá-lo junto com você, mas acabei ficando preso na organização ontem e não queria deixar seu aniversário passar em branco...
- Sinto muito. Eu não sabia... - falou Kit.
- Tudo bem, ao menos você conseguiu aproveitar. - consolou o homem.
- Mesmo assim, me desculpa. - continuou Kit.
- Bom, se você está realmente arrependido, tem uma coisa que você pode fazer para se redimir... - sugeriu o capitão, lançando um olhar para a porta do escritório para confirmar que ela estava trancada. - Que tal me mostrar exatamente como o slime fez com você ontem? - Perguntou Gen, puxando a calça pra baixo e revelando sua enorme tora de madeira branca e completamente dura para o menino. - Dá uma sugada aqui no meu cacete e eu te dou meu leite de presente.
Sem reclamações, o menino obedeceu ao seu mestre, abocanhando com a boca aquele tronco de carne e sugando exatamente como o slime tinha feito, fazendo Gen gemer com sua boquinha quente e molhada.
Aquela manhã começou interessante.
Comentários (9)
Fã Do Sam: Seus contos são perfeitos, ansioso para os próximos
Responder↴ • uid:gqata88r9jLpaulo71: Só agora encontrei esta saga de contos e li tudo em quatro dias, adorei estou desejando ler mais. Já agora sempre estava na esperança de ver algum envolvimento com o homem mais velho do grupo pois acho que também merecia porque sempre foi muito atencioso com o pequeno Kit 😍
Responder↴ • uid:zwsm5kqk76c7Odsa: Eu esperei tanto por ver kit e gem de novo fazendo algo sexual, obrigado por continuar escrevendo tá incrível como sempre
Responder↴ • uid:6p1ab7x7v12Tha: Muito bom um dos melhores escritores do site espero que continue
Responder↴ • uid:8k40c2im9arariel.: Seus contos são ótimos, não para! São alguns dos melhores do site e olha que eu leio muitos.
Responder↴ • uid:1dy0uczxfq9a3pmskdodo: Nosso machado de assis da putaria
• uid:v00ffmm4jPutinha: Conto ótimo, continua
Responder↴ • uid:1cp9193yekvjmI am back...: Que foda isso, bem escrita, bem formulada, facilmente seria um ótimo livro erótico kkkkkkk Aquele abraço Nota 5/5
Responder↴ • uid:16olgiqrqfnv1Im Back...: Voltei depois de ler a saga e quero muito uma redenção com meu amigo esguicho, o cara não fez nada até hoje kkkkk, um abraço e não pare de escrever meu querido
• uid:1evzse9d6qa6i