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As aventuras de Kit - A missão secreta de Gen

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OAventureiroKit

As aventuras de Kit estão de volta. Dessa vez, acompanhamos Gen, que acaba se envolvendo em uma conspiração durante uma missão secreta.

O sol mal havia nascido quando Gen foi até a cidade. Era para ser uma rápida visita, apenas para comprar suprimentos para o bando, mas o encontro com um velho conhecido mudou o rumo do seu dia drasticamente.
- Ora ora... Não é como dizem? Os vivos sempre aparecem! - disse Cire, o antigo mestre da guilda local.
- Cire! Há quanto tempo! - saudou Gen surpreso, estendendo-lhe a mão. - Achei que você já tivesse virado comida no estômago de algum monstro a essa altura do campeonato.
- Ainda não tive essa sorte! Hahahaha. - o homem riu alto. - E quem é o pequenino que o acompanha?
- O meu aprendiz, Kit. - explicou Gen, olhando com orgulho para o jovem garoto de pele cor de amêndoa e cabelos castanhos. - Não se deixe enganar pelo tamanho, ele sabe muito bem como usar uma espada.
- Há! Imagino que sim. Só espero que não seja tão descuidado quanto o mestre. E nem tão mulherengo. - brincou o velho Cire. - Mas o nosso encontro foi fortuito. Sabe, agora mesmo eu estava procurando alguém para uma missão especial.
- Que tipo de missão? - perguntou o homem loiro, franzindo a testa.
- Bem, não posso entrar em detalhes. Trata-se de uma requisição discreta... - titubeou o homem, coçando a cabeça careca. - Preciso de alguém de confiança e que saiba fazer o serviço com sigilo total. Nunca conheci alguém tão profissional quanto o grande Gen! Acredito que você seria ideal para o cargo. Infelizmente, só posso fornecer os detalhes da missão caso você a aceite oficialmente. - falou o velho misteriosamente, fazendo Gen entornar o nariz. Porém, última frase que ele disse mudou o rumo da conversa. - Além disso, o pagamento é bastante generoso...
No momento em que Gen ouviu "missão secreta", teve certeza de que tinha alguma relação com a coroa. A realeza era a única que tinha a necessidade (e dinheiro suficiente) para pagar pela discrição dos aventureiros. Não seria a primeira vez que ele fazia algum serviço não-oficial pela coroa. E, se realmente fosse o caso, o velho não estava mentindo: Eles pagariam muito bem pelo silêncio. Além disso, era de conhecimento comum que o rei de Novigrad estava bastante debilitado. Os boatos diziam que a qualquer hora a morte iria levá-lo. Com sua experiência, Gen já imaginava quase perfeitamente o tipo de missão que ele iria exercer: Assassinato. Provavelmente, alguém gostaria de garantir seu lugar no trono e eliminar a competição antes mesmo da disputa começar. Ele preferia evitar esse tipo de missão, mas como o serviço era relativamente simples e o pagamento pelo silêncio era quase inegável, ele resolveu escutar o que o velho tinha a dizer.
- Kit, você pode checar para mim se há algum óleo para espadas ali naquela tenda? Eu e meu velho amigo precisamos conversar um pouco. - pediu Gen.
- Sim, mestre. - o garoto assentiu com a cabeça e, sem perder tempo, se dirigiu para a tenda.
- Ok, eu topo. Desembucha. - disse Gen sério, assumindo sua postura de aventureiro.
- Ah, fico feliz! Garanto que você não vai se arrepender. - o velho esboçou um enorme sorriso no rosto, afinal, ele também ganharia uma parcela da missão. - Veja bem, a situação é a seguinte...
Como o velho explicou, o rei de Novigrard tinha 2 irmãos, além de 3 filhos com a falecida rainha. Pela linha de sucessão, quando o rei morresse, quem assumiria o trono seria o seu filho primogênito: Dário. Porém, Dário era um homem na flor da idade e se casara recentemente, não possuindo nenhum filho legítimo com sua esposa até o momento. Tampouco seus dois irmãos, Henrique e Percy, pois estes eram ainda mais jovens. Dessa forma, a coroa iria para nas mãos do irmão mais novo do rei, pois ele possuía um filho homem e um neto concedido por esse filho, que garantiria a sucessão. A coroa sempre era herdada por aquele que conseguiria manter a linhagem real. E como Gen havia suspeitado, a missão envolvia justamente a disputa pelo trono.
- Então, tudo o que preciso fazer é garantir que não haja outra opção melhor de herdeiro da coroa a não ser o filho primogênito do rei, o príncipe Dário? - Perguntou Gen, colocando a mão sobre o cabo do seu espadão por instinto.
- Bem, se você quiser olhar dessa forma... Sim. Nós precisamos garantir que Dário seja o herdeiro da coroa. - confirmou o velho.
- E quando a missão deve ser executada? - perguntou Gen.
- Precisamos fazer o quanto antes, pois a saúde do rei não durará por muito tempo. Os preparativos já estão feitos. Sua entrada no castelo deverá ser discreta. Há uma passagem secreta para o castelo. Haverão outros homens de confiança do príncipe para ajudar. O serviço requer urgência.
Depois de escutar todos os detalhes minuciosos da missão, o homem loiro tinha apenas uma última questão.
- Dário está realmente certo disso? O que ele planeja fazer é... - Gen procurou palavras, mas não encontrou nenhuma que amenizasse a barbaridade do plano. - Um ato como esses não pode ser desfeito.
- Nunca vi um homem mais determinado. - respondeu Cire com firmeza. - Ele é capaz de fazer qualquer coisa para manter a coroa em sua família.
- Muito bem, então. Irei dispensar o meu aprendiz. - falou Gen.
- Tem certeza? Uma missão como essas pode ser útil para o garoto. Sabe como é, "moldar o caráter". Vai ensinar o menino a ter sangue frio. - observou Cire.
- Ele não precisa se sujar com isso. Não quero que ele saiba sobre essa missão. Estamos entendidos?
- Mas é claro, velho amigo. - disse Cire com um sorriso ganancioso e um aperto de mãos. - Conto com você para o sucesso dessa missão.
~~~
Gen passou o restante do dia preparando-se para missão. Quando chegou a hora marcada, se dirigiu pela parte de trás do castelo e achou entre duas rochas a passagem secreta para dentro do castelo que Cire havia comentado. Como disfarce o homem usava uma armadura dos cavaleiros reais, de forma que ninguém questionaria sua presença enquanto estivesse caminhando pelo castelo.
Ele chegou bem na hora do jantar, enquanto toda a família real ceiava em uma enorme mesa de banquete. Gen se posicionou na porta mais ao sul da sala. Os outros guardas estavam posicionados em entradas diferentes, então Gen teve tempo para observar bem os integrantes da família real.
Havia alguém ocupando o assento na ponta da mesa. O homem em questão era alto, forte e tinha rosto severo. Seus cabelos grossos e negros caíam em ondas pelo seu rosto, que era adornado por uma barba igualmente escura e cheia. Seu porte físico era grande, parecido com o próprio Gen, com braços grossos e peitoral largo. Embora parecesse mais velho, pois já era um homem formado, ele tinha em torno de 30 anos. Aquele é Dário, filho primogênito do rei. Ao lado dele estava sua esposa, Jakaste. Uma mulher loira de cabelos volumosos e ostensivos. Ela usava muitos acessórios e tinha um certo ar de arrogância, embora esbanjasse beleza, feminilidade e juventude. Havia algo de selvagem em seu olhar. Ela definitivamente era o tipo de mulher que todo homem deseja ter para si. Juntos, Dário e Jakaste formavam um casal exótico. Ambos extremamente belos, porém enquanto Jakaste era vívida e intensa, como o fogo dançando em uma fogueira, Dário era contido e resoluto, como uma espessa camada de gelo.
Quando Dário notou a presença de Gen posicionado na entrada combinada, fez um imperceptível aceno, confirmando que estava ciente do plano e que tudo estava indo de acordo. Jakaste, por sua vez, era um mistério. Se ela estava ciente das artimanhas do seu marido, sua face jovem e bela não revelavam nada. Seus movimentos faziam o vestido branco e fino que ela usava no jantar dançar com um vento invisível. Ela era tão cativante quanto impulsiva.
Do outro lado da mesa estavam os príncipes mais novos, irmãos de Dário. Henrique era o segundo mais velho. Ele também era alto, apenas um pouco mais baixo que seu irmão, Dário. Os dois eram bastante parecidos, exceto pela barba, tendo Henrique herdado os mesmos cabelos negros e espessos (os seus um pouco mais longos) e a pele clara como a lua. Com cerca de quinze anos, o rapaz ainda não estava na idade de ter os pelos faciais completos, por isso seu rosto ainda era liso e mais delicado. Era como estar vendo uma versão adolescente do próprio Dário, mais franzina e pálida. Para completar o trio de irmãos, havia o jovem Percy. Diferente dos dois primeiros, o mais novo tinha cabelos castanhos, grandes olhos azuis e um rosto fofo e jovial. O garoto deveria ter visto apenas cerca de oito ou nove invernos. Era o único da mesa que se atrevia a sorrir. O menino ainda não tinha noção do peso da realeza e, com certeza, não fazia ideia do que estava prestes a acontecer naquela noite.
Por fim, havia ainda os outros concorrentes pela coroa. Silvus, um homem na casa dos 50 com rosto sério e anguloso, irmão mais novo do rei, sentado ao lado de sua esposa, a única outra mulher da mesa. Seu filho, Fingus, primo dos três irmãos e motivo de toda a confusão. Era Fingus quem possuía um filho e quem seria coroado o próximo rei caso nenhuma ação fosse tomada. Ele deveria ter a mesma idade de Dário e era parecido com seus primos, embora sua expressão claramente era de cobiça. Não apenas pela posição privilegiada dos três príncipes e pela coroa. Nesse momento, seus olhos estavam fixos em Jakaste. Ou melhor, no decote provocante do seu vestido branco. Era óbvio que ele cobiçava a mulher do seu primo. E ele não era o único! Embora fosse bom em disfarçar, Henrique também arriscava alguns olhares furtivos para o decote da mulher, não se demorando muito para não levantar suspeitas. Ele não podia ser culpado, uma mulher como ela seria capaz de invadir os sonhos de qualquer homem, quem dirá um adolescente com os hormônios à flor da pele. Ela era definitivamente o centro das atenções. Até mesmo os guardas pareciam ávidos para "defendê-la" com suas "espadas". O próprio Gen ficava balançando com a imagem da leoa, mas ele sabia que sua cabeça estaria rolando no dia seguinte caso ele fosse atrevido.
Quando o jantar acabou, todos os membros se dirigiram aos seus aposentos escoltados por guardas. Gen, estrategicamente, ficou responsável pela segurança de Dário. Curiosamente, a guarda que levou Jakaste aos seus aposentos era uma mulher. Talvez o príncipe mais velho não confiasse em um homem a sós com sua esposa.
- Cire lhe deixou a par do nosso plano? - perguntou Dário para Gen sem hesitar.
Sua voz era grave e severa. Seus dentes eram brancos e muito bem cuidados, enquanto suas pernas eram grossas e musculosas. Ele provavelmente passou a vida inteira treinando para ser rei e não deixaria ninguém tomar isso de suas mãos. Em outra realidade, talvez aquelas mãos grandes e calejadas pelo cabo de uma espada poderiam pertencer a um homem gentil, mas o príncipe que estava naquele corredor não era movido por nada além da vontade de se tornar rei. Ele estava disposto a tudo para alcançar aquilo. Disposto até a recorrer ao assassinato.
- Sim, estou ciente. - respondeu Gen.
- Onde está o seu ajudante? - perguntou o homem, andando apressado.
- Eu o dispensei. - explicou Gen. - Não queria que ele se envolvesse nisso.
- Foi melhor assim. O que irá acontecer hoje não é algo para os olhos de uma criança. - concordou Dário. - Quando o sino soar meia-noite, você deve subir até o último quarto da torre norte. Aquele lugar era usado como masmorra para pessoas de interesse da coroa, mas a torre entrou em desuso desde a tempestade de 3 anos atrás. Atualmente, ninguém a frequenta. O quarto também não tem janelas, então não precisaremos nos preocupar com nenhuma testemunha que possa colocar o plano em risco. É uma traição à coroa de alto grau, então confio que esse segredo irá para o túmulo conosco, sim? - reforçou Dário.
- Mas é claro. - assegurou Gen, colocando a mão sobre o peito. - Você tem a minha palavra. Minha cabeça também está em jogo caso alguém descubra.
- Ótimo. - disse Dário. - Aguarde a chegada dos outros na entrada. - ordenou o futuro rei, saindo logo em seguida.
~~~
Gen estava parado no pé da torre, como combinado. Não havia nada além do mais profundo breu. Não podia arriscar acender uma luz e chamar atenção. O local realmente parecia abandonado, um pouco afastado do castelo e sombriamente solitário."O lugar ideal para um assassinato", pensou Gen. Havia apenas o pátio vazio e as escadas que subiam a torre e levavam à antiga prisão. Não demorou muito até outras 2 pessoas se aproximassem. Uma delas era da guarda pessoal do príncipe Dário, um homem musculoso de pele bronzeada e cabelos cor de palha. Na frente dele estava o príncipe do meio, Henrique. O rapaz trajava apenas uma camisola branca e leve, nem um pouco apropriada para o ar frio da noite, o que indicava que ele fora arrancado da cama à força no meio da noite. O outro indício disso era que o adolescente estava com a boca amordaçada e as mãos amarradas com tiras de tecido. Henrique andava com o peito estufado e cabeça erguida mesmo naquela situação. Porém, olhando mais atentamente, seus pulsos estavam avermelhados onde as tiras o prendiam. Ele certamente tentara lutar para se livrar de suas amarras. Seus olhos eram completamente negros e desafiadores, iguais aos do seu irmão mais velho. Quando os dois chegaram (um deles sendo empurrado com o cabo de espada), outro guarda pessoal do príncipe Dário desceu da prisão pela escadaria e recebeu o grupo. Eles estarem envolvidos no plano significava que Dário confiava neles com sua própria vida.
- Tudo está de acordo com o planejado. - anunciou o guarda de cabelos ruivos que acabara de chegar. Pelo que Dário falou, seu nome era Govos. - Levem o príncipe para cima. Podem tirar suas mordaças, ninguém conseguirá o escutar daqui, mas mantenham suas mãos presas caso ele tente fugir.
Gen assentiu com a cabeça e se dirigiu ao príncipe, tirando a mordaça de sua boca com surpreendente delicadeza.
- Como puderam fazer isso? Como puderam trair a coroa dessa forma? Eu confiei em vocês! - Henrique bravou assim que foi solto. Por um instante, o garoto pálido e magro pareceu ter a mesma coragem de Dário. - Vocês me viram crescer. E agora? Se tornam os meus algozes, conspirando para derramar meu sangue na calada da noite. Govos, você foi como um tio pra mim... Você é o irmão de batalha do meu irmão...
- Entendo suas emoções, majestade, mas nós juramos lealdade e servimos apenas ao verdadeiro herdeiro da coroa. - Respondeu Govos com a voz sóbria.
- Mostre sua honra como cavalheiro, então. Me desamarre e vamos ter uma luta justa! Dê-me ao menos a oportunidade de morrer em combate, ao invés da humilhação de um assassinato à sangue frio. Diga, quem está por trás disso? - indagou Henrique, da forma que só alguém nascido e criado na realeza poderia falar. A ordem estava no seu próprio tom de voz.
- Sigam-me. - disse o guarda ruivo soturnamente. - Você terá suas respostas em breve.
O grupo de quatro pessoas subiu a escadaria da torre, até ficarem parados na porta do quarto que antes fora uma prisão. Lá, mais um guarda vigiava a porta. A bravata de Henrique durou pouco, visto que a medida que eles se aproximavam de descobrir o que lhes aguardava, o príncipe empalidecia ainda mais. Suas feições eram finas e delicadas, dignas de um jovem príncipe, mas em sua testa pálida escorria o suor de um homem que estava prestes a encontrar seu próprio fim. E então, o guarda no topo da escada finalmente abriu a porta.
Demorou um pouco até que a visão de todos se acostumasse com a luminosidade do cômodo, visto que passaram tanto tempo caminhando no escuro. O lugar era um quarto redondo sem janelas e com paredes de pedra, dos quais alguns grilhões ainda pendiam, revelando o seu verdadeiro propósito. Agora, ele estava decorado com uma grande cama de lençóis macios e um dossel elegante, além de uma escrivaninha e alguns outros móveis de madeira. Para a surpresa de Henrique, era ninguém mais senão o próprio Dário que o aguardava lá dentro.
Ele estava sentado na beirada da cama enquanto Jakaste estava deitada confortavelmente no emaranhado de lençóis brancos. O homem ainda estava vestido como no jantar: de camisa de renda de linho branca com um colete vermelho bordô, como um quadro da realeza. Já sua calça de algodão branca era bastante apertada, ressaltando ainda mais suas pernas grossas. Já Jakaste estava coberta com lençóis, não revelando nada além do seu rosto e a pele do seu ombro esquerdo. Seus cabelos dourados e volumosos chamavam a atenção independente da situação. Seus olhos azuis pareciam se divertir com a situação, em contraste com os de Dário, que estavam profundos e sérios.
- Você! - anunciou Henrique com incredulidade no rosto. - Não consigo acreditar... Irmão, é você quem está por trás disso? - o tom da sua voz era de partir o coração. A traição veio de quem o rapaz menos esperava.
- Temo que sim, irmão. - respondeu Dário seriamente, sustentando o olhar implacável de Henrique. - Sacrifícios precisam ser feitos em nome da coroa. Todos nós sacrificaremos algo hoje. Acredite, dói tanto em mim quanto doerá para você. - falou Dário com convicção e frieza. Sua moral era questionável, mas sua determinação jamais.
O homem de cabelos negros se levantou da cadeira, segurando em suas mãos um cálice de ouro que repousava em cima da escrivaninha. Ele caminhou até o seu irmão mais novo e estendeu o objeto.
- É essa a forma que você escolheu? Veneno? Eu preferiria uma faca no coração. Seria mais de acordo com um traidor! - disparou Henrique com a voz embargada, virando o rosto para o lado.
- Não há veneno nenhum. - disse Dário e, para provar que o conteúdo era seguro, ele bebeu do cálice que estendeu para o irmão. - Beba, por favor. Seria ainda mais doloroso para mim se eu precisasse forçá-lo.
- Uma última refeição, então? Muito bem. Vou desfrutar do cálice com você. - disse Henrique com desdém na voz, bebendo do cálice. Porém, seu rosto se contorceu inteiro, como se sua garganta estivesse pegando fogo. - Que nojo! Que porcaria de vinho é esse? Tem gosto de terra e mijo! Que diabos, Dário?! - protestou o rapaz.
- Não é vinho, caro irmão, mas sim um remédio especial. Pedi para que os sábios o preparassem especialmente para essa ocasião. Não o desperdice, por favor. Um único cálice demorou semanas para ser produzido.
- Não ligo para o que é essa porcaria! Deixou minha língua ardendo... - reclamou.
- O gosto pode não ser dos melhores. - concordou Dário. - Mas você precisa entender que...
- Basta de devaneios, meu príncipe. Explique logo o porquê o rapaz está aqui. - disse Jakaste, com tom respeitoso, mas revelando uma certa impaciência.
- Sim, é claro. - confirmou Dário, tomando uma longa respiração para começar a falar. - Como você já deve saber, irmão, o nosso pai não anda bem de saúde. Todos nós tememos que sua partida seja em breve.
- E por isso você resolveu se livrar da competição? - interrompeu Henrique.
- Sim. Nós não podemos deixar a coroa parar nas mãos de Fingus. Você deve entender isso tão bem quanto eu...
- Claro que entendo. Só não consigo enxergar como sou EU quem estou com a faca apontada para o pescoço e não ELE. - rebateu o jovem. - Se você quer voltar a ser o primeiro lugar na linha de sucessão, é só matá-lo! Porquê precisa me arrastar para a cova também?
- Sim, matar Fingus resolveria esse problema. Ou... - Disse Jakaste, ficando subitamente de joelhos cama. Com o movimento, o lençol que cobria o seu corpo deslizou por sua pele, por cada curva do seu corpo sinuoso, revelando para todos que ela estava completamente nua por baixo do tecido. Sua pele era clara e levemente bronzeada. Seus seios eram fartos e redondos, macios como nuvens, com mamilos do mais perfeito tom de rosa. Suas intimidades também tinha o mesmo tom de rosa e era lindamente adornada com pelos tão dourados quanto suas madeixas. - ... ou então dar ao trono um herdeiro legítimo.
A face de Henrique foi tomada pelo mais completo espanto ao ver a esposa do seu irmão completamente desnuda em sua frente. Seus olhos negros se arregalaram para captar a imagem. Ela era uma deusa, irradiando beleza como se fosse o próprio sol. O rapaz ficou alguns segundos em choque olhando para o seu corpo perfeitamente esculpido, realizando qualquer fantasia que ele nutrira nos recantos mais secretos de sua mente, até retomar o decoro e desviar o olhar para outro lado, visivelmente constrangido.
- O que... O que é... isso? - gaguejou ele, desconcertado.
- Desde que nos casamos, eu venho tentando fornecer um herdeiro legítimo ao trono, mas sem sucesso até agora. - falou Dário, com pesar na voz - Os sábios fizeram testes e a Jakaste está em perfeita saúde. Eles disseram que com mais tempo, nós eventualmente teríamos um filho. Mas o tempo infelizmente não está do nosso lado. Se você fosse um pouco mais velho, talvez já tivesse uma esposa e um herdeiro, mas não é o caso. Porém, há uma alternativa. Existe um ritual. Faz parte da cultura pagã, por isso eu o evitei até agora. Além disso, só pode ser realizado entre irmãos que compartilham o mesmo sangue, como você e eu, e um deles deve ser "intocado". Durante uma lua cheia, quando a maré estiver alta, dois irmãos podem fazer o ritual de ligação e ganhar as habilidades físicas um do outro. Isso inclui a capacidade de gerar filhos. - Explicou Dário.
- Então, aquele remédio era...? - disse Henrique, limpando sua boca com as costas da mão.
- Sim. Agora nós dois estamos ligados pelo ritual. - Confirmou Dário. - Você entende, não é? A Jakaste precisa engravidar hoje. A coroa pede um primogênito.
- Não acredito que você me incluiu em uma estratégia tão baixa... - disse Henrique com nojo. - Se você não é homem suficiente para satisfazer sua mulher, a culpa não é minha! Me deixe fora disso!
- Como eu disse, todos nós precisamos fazer sacrifícios. - repetiu Dário.
- Meu príncipe... - chamou o guarda de cabelos ruivos. - Eu acredito que o elixir já esteja fazendo efeito em vossa majestade. - anunciou, chamando a atenção para o volume crescente que se formava na calça apertada de Dário. - Creio que o senhor esteja pronto.
- Eu estou sentindo o efeito de elixir. Ele é... Forte. - respondeu Dário, olhando com surpresa para baixo para encarar o próprio volume. Um leve brilho de suor apareceu em sua testa, como se estivesse com calor. Sem perder tempo, ele se desfez do colete e arrancou sua própria camisa de um jeito brutal, revelando um forte peitoral musculoso e peludo. Seus braços, axilas e costas também eram cobertos de pelos, como se ele fosse um urso, uma fera selvagem por baixo de roupas elegantes. Henrique aproveitou a cena para tentar escapar, mas Gen percebeu o movimento e se adiantou por trás dele, prendendo-o no lugar.
- Deixe-me sair. - sibilou Henrique com raiva.
- Não posso, majestade. Foram ordens do seu irmão. - respondeu Gen friamente, virando o jovem novamente para que ele encarasse a cena que acontecia na cama.
Jakaste se deitou virada para cima na beirada da cama e abriu as pernas para o seu marido de forma convidativa. Sem nenhuma vergonha, o príncipe Dário desabotoou sua calça, que ficara subitamente ainda mais apertada, e retirou o seu pau completamente enrijecido lá de dentro. Seu membro deveria ter cerca de 20 centímetros e era grosso como uma tora de madeira branca, com a cabeça vermelha e inchada. O que mais chamava a atenção, contudo, era a grande quantidade de pentelhos do homem, uma verdadeira floresta negra. Sinal de masculinidade. Sem se importar com todos os homens no cômodo ou com o seu irmão mais novo que assistiam a cena, Dário se posicionou e encaixou o seu pau na vagina de sua esposa, pronto para penetrá-la. Com dificuldade, ele empurrou aquele cano para dentro. Era quase como sua noite de núpcias quando os homens da realeza, por tradicão, assistiram Dário desposar sua mulher pela primeira vez. Jakaste prendeu um gemido com a mão. Enquanto isso, Henrique assistia a tudo com o olhar de desgosto e dor, como se a cena do seu irmão mais velho penetrando Jakaste queimasse suas retinas.
- Que fiquei bem claro... Irmão... - disse Dário, falando pausadamente no ritmo das primeiras estocadas. - Que em nenhuma... Noite... Eu deixei de satisfazer... a minha... esposa. Pelo contrário... Nunca falhei... Em fazê-la gozar... Vê isto? - Dário interrompeu as estocadas por um momento para tirar o pau para fora e exibí-lo em toda sua glória para todos os presentes, brilhando com o líquido de prazer da mulher. Ele segurou o membro duro com a mão e virou de frente para Henrique, para que o seu irmão mais novo tivesse perfeita visão de sua rola. - Basta que eu enfie essa pica para fazer qualquer uma se mijar de prazer. Um pirralho como você, que mal perdeu o cheiro de leite, ainda precisa crescer bastante para querer me ensinar a como satisfazer uma mulher. Principalmente um fedelho que nunca sequer penetrou uma garota antes. - Disparou Dário.
Henrique arregalou os olhos de surpresa e raiva com o ataque repentino do seu irmão, embora estivesse com todas as forças evitando olhar para baixo.
- Pois é, eu confirmei com seus guardas. Com quinze anos, meu irmãozinho ainda é virgem! - acusou, revelando mais emoção na voz do que até então. As palavras de Henrique pareciam ter realmente irritado. O homem tornou-se a virar e socar dentro de sua esposa, que o aguardava avidamente. - Se ao menos... Você tivesse... Perdido o seu... cabaço... Antes...Nós não precisaríamos... Passar por isso.
Com as palavras acusatórias de Dário, o adolescente ficou mortalmente quieto, envergonhado. Se Dário falhou em ter um herdeiro, Henrique também havia falhado ao chegar nessa idade sem ter possuído nenhuma mulher. Era vergonhoso para um rapaz de quinze anos manter sua virgindade, principalmente para um príncipe. Se mais pessoas soubessem disso, ele certamente viraria motivo de piada e se tornaria uma vergonha para a família. Boatos começariam se espalhar sobre o príncipe do meio.
O cheiro de sexo começava a se espalhar pelo quarto, se misturando ao cheiro de parafina das velas. Era um cheiro safado e inebriante de couro queimado. Jakaste deixava escapar alguns gemidos quando Dário estocava um pouco mais fundo. Embora os outros homens estivessem ali apenas pelo trabalho, nenhum deles desviava os olhos da cena. Pelo contrário, os guardas assistiam a tudo em silêncio e com seriedade, como se precisassem testemunhar o ato carnal, embora não fosse muito difícil notar que eles estavam se divertindo com a situação. Seus olhos vidrados acompanhavam o ritmo do vai-e-vem e suas línguas umedeciam os lábios com o desejo de estar no lugar de Dário. O príncipe Henrique, por outro lado, era o único que expressava dor e desconforto no olhar, embora talvez fosse o que estivesse com os sentimentos mais obviamente amostra, pois o tecido leve e fino de sua camisola não conseguia disfarçar o volume crescente em suas partes. É quando os homens não conseguem mentir. Embora seu rosto estivesse carregado com desprezo, o jovem estava excitado ao assistir o seu irmão fodendo com sua esposa.
O ato durou bastante. Dário tinha vigor, não diminuindo o ritmo das estocadas em nenhum momento. Eventualmente, o coito chegou ao fim quando o homem depositou suas sementes dentro da mulher. Dário e Jakaste chegaram ao clímax juntos. A mulher soltou um longo e feminino gemido de prazer, enquanto Dário deixou escapar um gemido gutural, quase um urro, enquanto gozava e cumpria o seu papel. O homem de cabelos negros se retirou lentamente de dentro da mulher, com seu membro pesado ainda pingando o líquido branco do amor que acabara de fazer. O cheiro se de sexo se intensificou ainda mais, agora misturado com o aroma do gozo masculino, o que levou Henrique a cobrir o nariz com as costas da mão.
- Muito bem, majestade. Ótimo desempenho. - Elogiou govos, o irmão de batalha de Dário. Ele colocou a mão por dentro de sua armadura e retirou um lenço, oferecendo-o ao príncipe para enxugar o excesso de sêmen que escorria pelo seu caralho.
- Obrigado. - agradeceu Dário cordialmente, aceitando o lenço e se limpando.
- Agora vejo que não és melhor do que um porco que corre atrás de uma fêmea e não consegue controlar seus impulsos. - cuspiu Henrique com rancor.
Dário ignorou suas palavras. O rapaz tentou fugir novamente, mas Gen ainda o prendia com firmeza.
- Solte-me! - ordenou Henrique. - Você não viu? O "ato" chegou ao fim. Quero voltar para o meus aposentos e esquecer dessa noite infernal.
- Receio que não, alteza. - respondeu Gen com frieza.
- Como não?! - rebateu Henrique.
- O homem está certo. - confirmou Dário, voltando-se para o seu irmão mais novo. - Se eu o libertasse agora, você contaria para o nosso pai sobre o nosso plano. Nós seríamos condenados por traição e você passaria a ser a segunda opção para ocupar o trono. Dessa maneira, Fingus roubaria a coroa de nossa família com ainda mais facilidade.
- E o que pretende fazer? Me manter aqui sob custódia até ter a confirmação do seu filho? - ironizou Henrique.
- Na verdade, nós não precisamos nos preocupar com isso caso você também se torne parte do plano. - explicou Dário pacientemente, finalmente revelando sua estratégia por completo. O tom de sua voz era calculista, afinal, ele passara muitas noites planejando tudo. - Jakaste precisa engravidar. Como ela é minha esposa, o filho obviamente será meu e será considerado como herdeiro digno do trono. Contudo, eu não preciso necessariamente ser o homem a engravidá-la. Caso o filho seja de algum parente muito próximo, ninguém poderia apontar a diferença. Como eu disse, venho tentando presentear o rei com um neto há algum tempo, porém sem sucesso. O ritual aumenta as nossas chances, mas apenas chances agora não são o bastante. Precisamos garantir isso. - Concluiu Dário com a voz firme.
- Você está sugerindo que... Você quer que eu...! - a ideia era tão absurda que Henrique não ousou falar as palavras em voz alta. Sua voz ficou aguda, falhando, como típico da idade. Se ele estava chocado com a cena que presenciara antes, nada poderia descrever seu rosto além de incredulidade.
- Se eu quero que você se deite com a minha esposa? Não. Nem nos meus piores pesadelos eu desejaria uma coisa dessas. - confessou Dário resoluto, com a mais pura sinceridade na voz. - Mas é o que a coroa pede.
- Você está louco! - acusou Henrique. - Pedir isso a mim? Do seu próprio irmão?!
As palavras de Henrique novamente ultrapassaram a calma de Dário. Em um surto de raiva, o homem diminuiu a distância entre os dois em um piscar de olhos. Sua voz saiu fulminante.
- És um jovem tolo se ainda não entende os sacrifícios que são necessários para manter a nossa família! Garantir que a coroa esteja nas mãos certas é o meu papel! - Gritou Dário de forma imperial. Sua voz grave e masculina ressoou pelo cômodo. - E agora o seu papel como homem é usar ISSO - disse Dário, agarrando com força os testículos do jovem e apertando-os com sua mão. - Para dar um herdeiro ao trono. Se a sua morte resolvesse alguma coisa, sua cabeça já estaria numa bandeja, porém isso não resolve nada. Agora tudo o que precisamos são as sementes que estão dentro dessas bolas! - esbravejou Dário, apertando com força os ovos do seu irmão mais novo.
O príncipe Henrique foi tomado pela dor no ponto fraco de todo homem, mas não conseguia se desvencilhar do aperto pois Gen o mantia preso na mesma posição.
- Seu único trabalho é enfiar essa pica virgem dentro dela e gozar lá dentro. Na verdade, você deveria estar me agradecendo pela oportunidade que estou te dando de perder o cabaço com a mulher mais linda de todos os reinos! Ou vai me dizer que você não tem vontade de possuí-la? Pois eu consigo sentir, com essa minha mão, que seu pau está tão duro quanto jamais esteve em qualquer punheta que você bateu. Agora jure lealdade ao verdadeiro herdeiro do trono. - inqueriu o homem de cabelos negros.
- Minhas bolas! - gritou o jovem de dor. - Você vai esmagá-las! Aí! Está doendo... Pare! Irmão, pare! Por favor! Tire a mão daí! Elas vão explodir! - suplicou o príncipe.
Henrique olhou para seu irmão com fúria e humilhação no olhar. Ele estava numa posição de fraqueza, visto que o Dário o tinha pelas mãos, literalmente.
- Jure lealdade ao verdadeiro herdeiro! - repetiu Dário, aumentando ainda mais a força em seu aperto férreo. - Se você não pretende utilizá-las para o que elas foram feitas, eu posso muito bem esmagá-las agora mesmo.
Henrique curvou seu corpo inteiro para frente com a dor em suas bolas e, com lágrimas escorrendo pelos seus olhos, falou:
- Eu... Juro lealdade a você... o verdadeiro herdeiro. - cedeu Henrique, humilhado e derrotado.
- Ótimo. - disse Dário, soltando finalmente o adolescente do seu aperto mortífero. No instante em que foi solto, Henrique desabou no chão. - Tirem as roupas dele e amarrem-no na cama. - ordenou o futuro rei.
Apesar de ser alto para a idade, Henrique não tinha nem de perto a quantidade de músculos do seu irmão. Sua pele era alva, intocada e lisa, com rastro de pelos finos e escuros começando a nascer nas axilas, pernas e região pubiana. Seu pênis também não era muito diferente do de seu irmão em formato, apenas parecia ser uma versão significativamente menor, principalmente por estar flácido. Já seus testículos agora estavam vermelho-sangue após o aperto de seu irmão. Os guardas arrastaram o rapaz pelo cômodo e o jogaram-no na cama, de modo que seu pau estivesse apontando para cima, amarrando cada uma de duas mãos e pés na cama. O jovem não parou de se debater em nenhum momento.
- Não! Não! Soltem-me! - protestava Henrique.
- É inútil, irmão. Esses homens estão à serviço da coroa. - falou Dário.
Jakaste não perdeu tempo para cumprir o seu papel. A mulher loira voltou a deslizar para a cama, deitando-se em cima do seu cunhado e colocando seus pesados seios sobre o peito do rapaz, para que ele tivesse uma boa vista. Ela teria começado o ato naquele instante se o rapaz não estivesse momentaneamente impotente.
- Não precisa ter vergonha, príncipe. Eu sei que você gosta do que vê. Olhe para mim. - pedia Jakaste em uma voz sedutora, deslizando suas mãos pelo corpo do rapaz intocado e falando em seu ouvido. - Não pense que eu nunca notei os seus olhares durante os nossos jantares. Havia mais do que simpatia ali, não havia?
- É claro que n-não... - negou o jovem príncipe, fechando os olhos e virando o rosto para o outro lado na tentativa de desviar das investidas. Ele tentava puxar os braços e pernas, mas as amarras o prendiam firmemente.
- Seja honesto, você sempre olhou para mim. No fundo, você sempre desejou a mulher do seu irmão. Talvez você pensasse que estava escondendo os seus sentimentos, mas eu conseguia enxergar perfeitamente suas intenções. - sussurrou Jakaste, esfregando seus mamilos rosados nos do príncipe de madeira provocativa. - Quantas vezes você já se tocou pensando em mim?
O rapaz resistia com todas as forças, mas as táticas de sedução de Jakaste eram infalíveis. Ela era o tipo de mulher que sempre consegue o que quer. Em pouco tempo, o tímido membro do adolescente foi crescendo e ganhando corpo. No seu auge, não era tão diferente do de seu irmão mais velho. Apenas uma versão menor e com menos pelos. Devia ter cerca de 16 centímetros, totalmente branco e com algumas veias marcando, com sua glande encoberta de pele. A mulher se posicionou bem em cima da sua ferramenta, mas ele não conseguiria engravidá-la se a pele estivesse no caminho.
- Ele tem fimose. - constatou Dário ao observar pela primeira vez o seu irmão mais novo de pau duro. Aquele era um imprevisto que o homem não tinha calculado, pois ele nunca se interessou em ver como era a pica do seu irmão mais novo quando ela estava ereta. O homem deveria ter obrigado Henrique a mostrá-la para ele antes de colocar o plano em prática, assim evitaria esse erro. Agora, precisava corrigí-lo.- Desse jeito não vai funcionar. Deixa que eu resolvo.
Habilmente, Dário colocou os seus braços peludos entre os dois e tomou o pau branco do seu irmão em suas mãos. Primeiro, ele tentou puxar para trás lentamente a pele que cobria a cabeça daquela jovem rola, mas sem sucesso. Apenas um pedaço mínimo de sua cabecinha vermelha ficava exposto. Notando isso, o príncipe Dário tentou colocar um pouco de força para baixo, o que gerou uma reação de dor em Henrique.
- Aí, porra! Me solta! Tira a mão do meu pau, caralho! - reclamou Henrique.
- A culpa não é minha se sua pica é defeituosa! - rebateu Dário. - Deve ter ficado assim de tanto tocar punheta descontroladamente em seus aposentos. Eu devia ter pago uma meretriz para te tornar homem quando você era mais novo, como nosso pai fez comigo. Como você lava isso desse jeito?
Com esforço, uma porção maior ficou exposta. Foi quando o príncipe mais velho teve a ideia de usar algum tipo de lubrificação. Ele aproveitou que a cavidade de sua esposa ainda estava preenchida com seu sêmen e coletou um pouco do líquido branco e pegajoso que escorria da vagina com a ponta do dedo, esfregando o seu próprio gozo na pontinha do pau que ele segurava nas mãos. A lubrificação de fato ajudou, pois agora a pele deslizava com mais facilidade. Dário testou colocar o dedo entre a pele e a cabecinha e, para sua surpresa, ele deslizou para dentro. Então o homem começou a fazer um movimento com o dedo, circulando a glande do rapaz para ajudar a pele a se soltar. Isso gerou uma reação completamente diferente da anterior em Henrique.
- Não... Porra... Solta... Ele... - gemeu o rapaz, mas dessa vez parecia ser menos de dor ou raiva e mais de prazer. - Para de tocar ele assim... Não! Ah...Você vai me fazer... Ah... Ah...
Dário continuou ignorando o protesto e seguiu em sua tarefa. Depois de repetir o movimento algumas vezes, ele tentou novamente puxar a pele branca para baixo, que finalmente se contraiu e deslizou pra trás. Era como ver uma flor desabrochar pela primeira vez. A cabecinha estava totalmente exposta! Dário subiu a pele novamente e simulou um movimento de punheta no irmão algumas vezes para ter certeza que ela não iria atrapalhar. Henrique alternava entre gemer em protesto ou se contrair de prazer não solicitado.
- Ele está pronto, querida. - Anunciou Dário.
- É claro, meu bem. - respondeu Jakaste.
Então, a mulher começou a descer em direção ao pênis ereto de Henrique. Em choque, o jovem olhou para sua cintura ainda sem acreditar que estava prestes a testemunhar a perda da própria virgindade. Dário segurou o membro na posição correta para que ele encaixasse corretamente na cavidade. Os lábios vaginais abraçaram a cabeça daquela rola intocada pela primeira vez.
- Não! não! Por favor, não! Eu suplico! - implorava o adolescente. - Irmão, por favor...
Depois de alguns movimentos sutis esfregando para encontrar o caminho certo, o pênis foi sendo introduzido devagar, centímetro por centímetro, até que Jakaste tivesse o engolido por completo. Henrique sentiu cada movimento com clareza e de forma intensificada, pois seu membro estava sensível ao ser exposto daquela forma pela primeira vez. Assim que foi engolido, uma onda de choque e prazer atravessou o corpo do rapaz como um impulso elétrico, arrancando dele um gemido alto e incontrolado.
- Aí, caralho... - deixou escapar o príncipe, envergonhado e chocado com tudo aquilo.
- E lá se foi o cabaço... - constatou Dário numa provocação. Era difícil dizer o quanto aquela situação lhe incomodava, mas ele faria de tudo pela coroa.
Os guardas começaram a bater palmas em comemoração a perda da virgindade do rapaz, a qual todos foram testemunhas. Então, Jakaste começou a subir e descer, quicando na pica do seu cunhado. O corpo do rapaz se contorcia enquanto ele gemia e fazia força para se livrar das amarras.
- Devo dizer, meu príncipe, que o desempenho do jovem não é tão ruim quanto eu esperava. - Jakaste comentou com Dário. - Eu posso sentir ele pulsando dentro de mim...Vocês... De fato... São irmãos...
- Aí... Porra... Me solta... Não, não faz isso! Caralho! Meu pau tá queimando! Merda... Ahh... Ahhh! - o príncipe alternava entre gemer e reclamar. - Me solta! Puta que pariu...
- Aproveite, irmão. - aconselhou Dário num tom sério. - Todos os homens gostariam de estar no seu lugar agora. Não é verdade, rapazes?
- Seria uma honra, alteza. - responderam os guardas, solenemente.
- Mas eu... Não quero! - rebateu Henrique. - Eu só quero que isso pare!
- Vai acabar assim que você resolver soltar esse leite azedo que carrega no meio das pernas. - provocou o príncipe mais velho. - Além do mais, já estava na hora de você virar homem. Menos palavras e mais força nessas socadas.
Enquanto Dário incentivava o seu irmão a ter sua primeira vez, o barulho da porta abrindo chamou a atenção de todos. Em seguida, uma voz muito jovem soou pelo recinto.
- O que está acontecendo? - perguntou Percy inocentemente.

Comentários (5)

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  • henrique: Nem acredito que a melhor saga voltou, que felicidade e delícia! o.o

    Responder↴ • uid:1d4krz4pwkkfq
  • Nom: Finalmente tava com saudades dessas histórias

    Responder↴ • uid:8k40c2im99m
    • OAventureiroKit: Fico feliz que tenha gostado :) Pessoalmente, achei muito gostoso escrever esse. A continuação já está quase pronta e sairá em breve. Também já tenho o próximo conto da saga escrito. Podem deixar sugestões de fetiches que vocês queiram ver aqui, e posso tentar colocá-los nos próximos contos. Amo novas ideias.

      • uid:1epav0fd7tdj7
  • Vitrinextx: Dário poderia foder percy hehe

    Responder↴ • uid:6p1ab7x7v12
  • Davi.eugenio: Amo essa saga feliz por ter voltado

    Responder↴ • uid:6p1ab7x7v12