Amor em família
"Por que você me toca assim?" a menina de oito anos murmurou com medo, arrepiando as costas contra a parede.
O homem, o padrasto, apertou a boca e os olhos se encheram de desejo. "Porque eu posso, meu queridinha," ele sussurrou, a mão se movendo em direção a ela com lentidão assustadora.
A garotinha, tremendo, fechou os olhos e procurou por algum sinal de resgate. Mas a mãe, que costumava protegê-la, estava em outra sala, distraída com a TV e os pratos do jantar. O silêncio pesado da cozinha era interrompido somente pelo tique-taque da regadinha no jardim. A pequena sentia o coração bater com força em seu pequeno peito, quase com medo que ele pudesse ser ouvido.
Ela tentou mover-se, mas as pernas se recusaram a obedecer. A camisa de noite rosa que a mãe lhe deu de presente em seu aniversário ultimo raspou na textura da parede. Os dedos delicados se enroscaram nas dobras da roupa, procurando por algum conforto. O cheiro do desejo adulto do homem se misturava com o odor de comida queimada que vagava da sala de jantar, criando um clima de asfixia e desconforto.
"Mamãe!" a garotinha chorou em um suspiro. "Mamãe, meu Deus, mamãe!"
A mãe, que nem se mexera da sala de jantar, chama em resposta: "O que é, meu anjo?"
O padrasto, aproveitando a oportunidade, pisa com força no chão, fazendo barulho o suficiente para alertá-la. "Deixa a criança em paz, você sabe o que é bom para ela," gritou a mãe, sem se dar conta da situação.
O homem, irritado, pegou a garota por trás da orelha e a arrastou para longe da parede. Sua boca se curvou em um sorriso sádico. "Mamãe quer que você faça um favor pra mim, menina," ele disse em tom amigável, mas com olho estranho.
A garotinha, com o rosto encharcado em lágrimas, olhou para a mãe com desespero. "Por favor, mamãe, por favor, me salve," sussurrou, mas a mãe, com olhar vazio e preocupada com o almoço queimado, simplesmente repetiu: "Não entendo o que você quer, meu anjo. Não faça barulho, estou ocupada."
O padrasto, aproveitando a oportunidade, empurrou a criança com força para o quarto. "Agora, meu queridão, é hora de você me fazer um favor," ele disse, com um tom que tornou o ar da sala quase palpavelmente tenso.
A menina, com os olhinhos vermelhos e encher de medo, olhou para a mãe que, agora, se aproximava deles. "Mamãe, você quer que eu...?" A mãe, com a expressão desconexa, sem olhar diretamente para a cena desagradável que se desenhava, interrompeu-a. "Sim, meu amor, faça isso por mim," disse com voz mecânica.
O padrasto, vendo a mãe se afastar, riu baixo. "Vai, meu queridinho," insistiu, empurrando a menina para o chão, diante dele. "Mostre que você é boa."
A garotinha, com o rosto pálido e as mãos tremendo, olhou para o homem com repugnância. A ideia de obedecer àquela ordem a nauseava. Mas o medo de desobedecer era tão grande que as palavras da mãe pareciam ter um efeito hipnótico em si. Lentamente, com os olhinhos encharcados em lágrimas, a menina abaixou a cabeça.
O padrasto, triunfante, soltou a roupa da criança com um movimento brusco. Seu pênis ereto e húmido se erguia diante dela, um símbolo do terror e da dominação que ele exercia em sua vida. A criança sentia a boca seca e os olhares do homem pesando em cima dela, empurrando-a cada vez mais fundo naquela situação horrenda.
Com muita dificuldade, a menina inclinou a cabeça, fez o que lhe era pedido e abriu a boca. O cheiro acre do homem encheu a sala. O gesto dele era quase paternal, mas com a intenção que sabiamos ser perversa. "Muito bem, meu anjo," ele disse, com a mesma doçura que usaria para oferecer um doce.
A mãe, que retornara à sala, observou a cena com os olhos vidrados. "Ai, você é tão boa," cochichou, com o rosto distorcido por um prazer que a garotinha de 8 anos não entendia.
O padrasto, satisfeito com a obediência da menina, continuou a guiar os movimentos dela com o dedo, o gesto que antes a confortava agora a repelia. A cada toque na pele do homem, a criança sentia a garganta se fechando, a vontade de vomitar subia, mas resistia com medo de piorar a situação.
"Mamãe, por que você me manda fazer isso?" a garotinha perguntou com a voz quebrada, tentando entender o que fazia errado.
O padrasto riu, um som que soava desagradavelmente baixo. "Porque é excitante, minha putininha," respondeu, esfregando a barba na pele da criança. "Você sabe que isso me faz feliz."
A menina, com a cara encharcada de lágrimas, fez um gesto de recuo instintivo, mas as pernas se enroscaram, traindo o medo. "Mas mamãe...", balbuciou, procurando por algum resquício de compaixão no rosto da mãe.
Mas a mãe, com a expressão desprovida de qualquer emoção, simplesmente repetiu: "Faça isso por mim, meu anjo."
A menina, com as costas molhadas de medo, sentia a respiração do homem pesada em cima dela. Sem saber o que dizer ou fazer, fechou os olhos e permitiu que o padrasto, com movimentos desacordados, introduzisse o dedo dela em sua boca. O gosto salgado e desconhecido a fez chorar com mais força, mas o medo de que o homem se zangasse a silenciou.
Em um dado ponto, o padrasto, impulsado por um desejo insaciável, empurra a garotinha com força e se coloca acima dela. A menina sente o calor e a humidade dele, e o cheiro que a faz sentir suja. Então, sem qualquer sinal de piedade, o homem penetra em sua boceta com o dedo, causando-lhe dor e um choque que a deixa paralisada.
A mãe, que agora se encontra no quarto com eles, com um sorriso estranho no rosto, puxa a criança para perto dela. A garotinha, com os olhinhos cheios de medo e confusão, sentia a respiração agitada da mãe no pescoço. "Agora, meu anjo, eu quero que você se sente realmente amada," diz a mãe, pegando a mão da menina e enfiando-a no interior dela. A sensação estranha e perturbadora de ter o dedo em um local tão privado a faz gritar.
O padrasto, excitado com o som do grito de dor da garotinha, começa a penetrar a buceta dela com o dedo, movimentando-o de maneira que faz com que a criança se retorça de desconforto. "Calma, meu amor, isso é tudo o que eu quero," murmura o homem, com a respiração agitada. A garotinha, com os olhinhos desviados, sente o vômito subir, mas o medo de desobedecer a mãe e o homem a mantém em silêncio.
A mãe, com o rosto distorcido em uma grotesca imitação de prazer, guia a mão da menina em direção à sua vagina. A humidade e o calor a repugnaram, mas as palavras dela e o medo de sofrer pior a obrigaram a continuar. O dedo delicado da garotinha desliza, encharcado em suor e medo, na pele macia da mãe. A mãe, com os olhos fechados, geme levemente, e a criança, que sente a si mesma se desintegrando, tenta afastar a mão, mas a mãe a agarra com força.
Enquanto isso, o padrasto, incapaz de aguardar por mais tempo, desabrocha a cintola do short e empurra a garotinha de volta. A boceta delicada e inexperiente da menina é exposta a ele. Com um olhar que mistura satisfação e fome animal, ele se movimenta em cima dela, alinhando o pênis ereto com a entrada. A criança, com os olhinhos cheios de terror, tenta se afastar, mas as forças dele são superiores.
O homem começa a empurrar a criança, tentando penetrar em um pequeno buraco que deveria ser intocado. A garotinha grita de dor, mas a mãe, em um transe perverso, pousa a outra mão na testa dela e empurra a outra mão, com o dedo embutido em si mesma, contra a boceta delicada da menina. O dedo da mãe entra com dificuldade, mas a criança, obedecendo a ordem de "mostrar que é boa", tenta acomodar o intruso.
A sensação da pele áspera do dedo da mãe em sua boceta faz com que a menina se sinta estranhamente cheia, com um desconforto que se espalha por todo o seu pequeno ser. O padrasto, vendo a cena, fica cada vez mais excitado. Com a força de um animal, ele empurra a criança, e com um gemido de triunfo, o dedo da mãe penetra em sua vagina. A menina sente a mucosidade da mãe envolvendo o dedo, e o sabor acre invade a boca dela.
A mãe, com um olhar de frenesi, começa a masturbar-se com o dedo da menina, empurrando-o com força. A garotinha, com a boceta em chamas de dor e desconforto, tenta se acomodar à sensação, mas é incapaz. A mãe, obcecada, continua a se tocar, com o outro dedo empurrando a vagina da criança. Os gritos da menina se tornam cada vez mais fracos, mas o prazer delirante da mãe se torna cada vez mais intenso.
O padrasto, vendo a garotinha tentando se adaptar à situação, solta um ronco. "Agora, minha queridinha, abra a boceta," ele manda, com um olhar que a garota entendeu que era a hora. Tremendo, a menina abre as pernas, expondo-se. O homem, com um movimentos bruscos, penetra em sua vagina com o dedo. A criança sente o dedo dele ser envolvido por um calor que a faz gritar de desconforto.
A mãe, que a princípio assistia com prazer à cena, agora com frenesi, agarra o rabo da menina e começa a mastigá-lo, provocando-a a sentir um novo nível de desconforto. A garota, com o rosto pegajoso de choros e suor, tenta resistir, mas as mãos do homem agarram-na firmemente, segurando-na no chão. "Mamãe, por favor, isso dói," a menina geme, mas a mãe, que agora parece outra, sem sentido, responde com um olhar feroz.
O padrasto, aproveitando a fraqueza da criança, começa a penetrar a buceta dela com o dedo, o movimentando com fúria. A garotinha sente a pressão insuportável, o dedo invadindo o que deveria ser sagrado. A mãe, com o rosto distorcido, empurra a menina com força contra o chão, empurrando o dedo dela cada vez mais fundo em si mesma. O som húmido da penetração e os gritos da criança se mesclam com os gemidos crescentes da mãe.
De repente, a garotinha sente que o chão se move em baixo dela, e tudo fica preto. Os gritos se transformam em um murmúrio distante, e o calor e a dor desaparecem em um vazio. O homem, surpreso com a reação da menina, para, com o dedo ainda no interior dela. A mãe, agora com os olhos abertos, olha com medo e desconforto. "O que fizemos?" pergunta, com a consciência de repente retornando.
O padrasto, com o rosto avermelhado e o pênis duro, tira o dedo da boceta da menina, que jaz inerte no chão. A mãe, com um sussurro de pena, se agacha e a pega. "Meu anjo, acorda," murmura, mas a criança continua inconsciente.
Preocupado com o que aconteceria se a menina acordasse e contasse a alguém, o homem puxa a mãe para cima da cama. "Vamos mostrar que somos bons pais," diz, tentando controlar a respiração agitada. "Vamos limpar isso."
A mãe, com os olhos em lagoas de arrependimento, assente lentamente. Juntos, levam a menina para a cama. O padrasto, com cuidado, retira o dedo da boceta da criança e a mãe, com um pranto sofrido, lava a boca dela com um pano molhado. Depois, o homem abre a porta do quarto e vai à sala de banho. De volta, traz um frasco de água oxigenada e algodinhos. Enquanto a mãe cuida da boca, ele limpa delicadamente a boceta da menina com os algodinhos, encharcando-os em um recipiente com água e sabonete.
A menina, meio acordada, solta soluços que se confundem com os gorgolejos da água. A mãe, com as mãos tremendo, tira o dedo da boca dela e beija a testa. "Shh, meu anjo, tudo vai bem," murmura, com a garganta seca de chorar. O padrasto, sentado na cama, com o rosto enrugado, começa a masturbar-se com frenetismo. A mãe, vendo isso, sente a raiva e a desesperança se misturarem em um coquetel tóxico.
Com o pênis brilhando de desejo, o homem se movimenta em cima da menina, empurrando-a com a força do animal em cativeiro. A criança, que acreditava que a pior coisa já havia acontecido, sente o pavor crescer novamente. "Por favor, mamãe," balbucioa, mas as palavras se perdem no ar.
A mãe, que parece ter despertado de um pesadelo, observa a cena com horror. Mesmo assim, com o dedo encharcado no suco de si mesma, começa a masturbar o homem. O padrasto, vendo a mãe da menina agindo dessa maneira, sente que o cenário perversa se torna realidade. Os gritos da criança se tornam gemidos fracos, que a mãe tenta acallar com beijos na testa, mas que soam falsos.
O homem, com o rosto enrugado de prazer, começa a masturbar a criança com a mesma ferocidade com que ele a penetrava. A garotinha, meio adormecida, sente a dor retornar. "Nao," murmura, mas as palavras se perdem no ar. O padrasto, com um ronco de satisfação, continua a empurrar o dedo, cada movimentando tornando a menina cada vez mais consciente do que se passa.
A mãe, com a mente em pedaços, continua a masturbar o homem com o dedo molhado de si mesma, agora consciente do quão errado tudo isso é. A expressão dela é um conto de horror, mas o medo de perder o que restou da vida que eles construíram a prende. O sabor acre do suco feminino se mistura com o cheiro do medo da menina, formando um coquetel repugnante no ar.
O padrasto, vendo a mãe da menina se debruçar sob o peso dele, sente o orgasmo se aproximar. Com um grito gutural, ele eiacula em cima da garotinha, derramando a prova de sua dominação por todo o rosto dela. A menina, com os olhinhos meio abertos e a boca cheia de vômito, sente o calor e a humilhação do sêmen encharcando a pele delicada. O cheiro fétido invade o quarto, e o homem, agora satisfeito, retira o dedo da boceta da criança com um movimento brusco.
A mãe, com os olhos encharcados em lágrimas, levanta a menina e a coloca na cama. "Meu anjo, me perdoe," balbucia, limpando o rosto da garotinha com as costas da mão. O padrasto, agora com a mão limpa, começa a vestir a criança com cuidado, mas a criança sente que cada toque é um lembrete da violência que sofreu. O homem, que agora parece normal, dá um beijinho na boquinha da menina e sai do quarto, fechando a porta com um estalo seco.
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