#Abuso #PreTeen #Zoofilia

Alice garotinha feliz

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Carlos Pedo

"Eu não quero ir para a cama ainda, mamãe." Alice choramingou, sua voz era um guincho estridente que perfurou o ar silencioso da noite. Ela agarrou seu bichinho de pelúcia favorito, o Sr. Fluffles, com força contra o peito, os olhos arregalados e suplicantes.

Sua mãe, Linda, suspirou profundamente, largando o livro que estava lendo. "Alice, já passou da sua hora de dormir. Você precisa dormir um pouco, querido." Ela disse, seu tom era uma mistura de exaustão e paciência.

"Mas, mamãe, não estou cansada", Alice protestou, seu lábio inferior se projetando em um beicinho que ela sabia que sua mãe não poderia resistir. "Não posso ficar acordado só mais um pouco?"

Linda esfregou as têmporas, olhando ao redor da sala desordenada. "Tudo bem", ela concedeu. "Mas você tem que ficar aqui comigo." Ela pegou o controle remoto e ligou a TV, esperando distrair Alice com alguns desenhos animados.

A luz azul bruxuleante da televisão dançava no rosto angelical de Alice enquanto ela se sentava de pernas cruzadas no chão, com o Sr. Fluffles esquecido ao lado dela. Os desenhos representavam seus enredos previsíveis, as cores e os sons inundando-a sem realmente capturar sua atenção. Seus pensamentos se voltaram para o parque que visitara naquele dia e para a sensação do sol quente em sua pele.

O parque estava particularmente movimentado, com crianças correndo e brincando, suas risadas ecoando pelas árvores. Alice estava sentada em um banco, observando-os, sentindo uma estranha saudade que não conseguia expressar em palavras. Ela tinha visto os meninos mais velhos jogando futebol, os músculos flexionando enquanto perseguiam a bola, os rostos vermelhos pelo esforço. E ela notou outra coisa, algo que fez sua barriga ficar estranha.

O som de um cachorro latindo lá fora a trouxe de volta ao presente. Ela olhou para a mãe, que agora cochilava na cadeira, os roncos suaves eram um ruído branco e reconfortante. Os olhos de Alice vagaram para o relógio na parede, o grande ponteiro apontando para o número nove. Já era tarde e a casa estava silenciosa, exceto pela conversa de fundo da TV.

De repente, ela ouviu de novo – um leve farfalhar vindo da cozinha. Ela congelou, seu coração acelerado. Não poderia ser o vento; estava quente demais para isso. Além disso, as janelas estavam todas fechadas. Ela se aproximou da mãe, sussurrando seu nome, mas Linda estava dormindo profundamente.

Com a curiosidade despertada, Alice foi na ponta dos pés em direção à cozinha, seus pezinhos descalços não fazendo barulho no carpete. O farfalhar ficou mais alto e ela agora podia ouvir o som inconfundível de alguém – ou algo – se movendo. Ela espiou pela esquina, arregalando os olhos em choque com o que viu.

Ali, na sala mal iluminada, estava um homem. Ele era alto e musculoso, com cabelos escuros e barba desgrenhada. Ele tinha um brilho travesso nos olhos que causou um arrepio na espinha de Alice. Ele estava segurando um pote de biscoitos, e Alice podia ver o contorno de seu pau duro através do jeans apertado. Ela já tinha visto um pênis antes — nos livros ilustrados que ela não deveria ver — mas nunca um tão próximo e tão... vivo.
O homem olhou para cima, captando o olhar dela. As bochechas de Alice coraram e ela se escondeu atrás da parede, com o coração martelando no peito. Ela nunca se sentiu tão viva, tão... animada. Ela sabia que deveria estar com medo, mas não conseguia afastar a sensação de que isso de alguma forma estava destinado a acontecer.

O homem deu um passo mais perto, a luz da cozinha lançando uma sombra que foi ficando cada vez maior até alcançá-la. "Bem, bem, bem", ele disse, sua voz era um estrondo baixo que parecia vibrar através de seus ossos. "O que temos aqui?"

Alice engoliu em seco, sua respiração saindo em suspiros superficiais. Ela sabia que estava em apuros, mas também sabia que não queria que ele fosse embora. Ainda não. Nunca. Ela saiu de trás da parede, seus olhos nunca deixando os dele. "Oi", ela disse, sua voz era um pequeno guincho.

Os olhos do homem se arregalaram de surpresa e ele deu mais um passo à frente. "Olá, garotinha", disse ele, com a voz um ronronar baixo. Alice podia sentir o calor do corpo dele e sabia que deveria estar com medo, mas em vez disso, ela se sentiu... curiosa. "Qual o seu nome?"

"Eu sou Alice", ela sussurrou, sua voz quase inaudível. O homem colocou o pote de biscoitos no balcão e se agachou ao nível dela. "O que você está fazendo acordado tão tarde?"

"Eu não consegui dormir", Alice respondeu, seus olhos nunca deixando a protuberância nas calças dele. Ela sentiu uma estranha atração por isso, uma fome que ela não entendia muito bem. "Eu ouvi um barulho."

O olhar do homem caiu no local onde os olhos de Alice estavam fixados. Ele sorriu, seus dentes brilhando na luz fraca. "É assim mesmo?" Ele estendeu a mão e bagunçou o cabelo dela. "Você é curioso, não é?"

Alice assentiu, com a respiração presa na garganta enquanto a mão dele permanecia em sua cabeça. "Quantos anos você tem?" ele perguntou, seus olhos escurecendo com uma fome que combinava com a dela.

"Eu tenho... eu tenho sete anos", ela respondeu, com a voz trêmula. Ela sabia que não deveria falar com estranhos, especialmente sobre coisas assim. Mas algo nele a fazia querer contar-lhe tudo, mostrar-lhe todos os segredos que ela mantinha escondidos.

O sorriso malicioso do homem ficou mais amplo e ele lentamente se abaixou para desafivelar o cinto. Alice assistiu, paralisada, enquanto ele abria o zíper da calça jeans e tirava seu pau grosso e latejante. Era ainda maior do que ela imaginava, e ela sentiu uma estranha umidade acumulando-se entre suas pernas. Ela sabia o que ele estava fazendo – ela pegou seu pai fazendo isso uma vez quando o encontrou – mas ela nunca tinha visto isso ser feito pessoalmente.Você sabe o que é isso, Alice?" ele perguntou, sua voz gentil e persuasiva. Alice assentiu, os olhos ainda colados em sua virilha. "Está tudo bem", ele a tranquilizou. "Você pode tocá-lo se quiser."

Sua pequena mão estendeu-se timidamente, as pontas dos dedos roçando a pele aveludada. Estava quente e saltou ligeiramente ao toque dela. A respiração do homem engatou e ele se recostou no balcão, seus olhos nunca deixando os dela. "É isso", ele murmurou. "Agora, eu quero que você faça algo por mim, ok?"

Alice assentiu novamente, sua curiosidade e excitação crescendo a cada segundo que passava. "Quero que você coloque na boca", disse ele, sua voz caindo para um sussurro. "Assim como você faria com um pirulito. Você pode fazer isso por mim?"

Com o coração acelerado, Alice se inclinou para frente, os lábios entreabertos ligeiramente. Ela nunca tinha feito isso antes, mas sabia o que se esperava dela. Ela tinha visto isso nas fotos e praticava com os dedos e brinquedos em seus momentos secretos. O pau do homem era muito maior, muito mais real, e a ideia de absorver tudo era ao mesmo tempo aterrorizante e estimulante.

Respirando fundo, ela envolveu a ponta dos lábios, saboreando o pré-sêmen salgado que ali havia. Foi estranho, mas não desagradável. Ela começou a chupar, inicialmente hesitante, mas com confiança crescente à medida que os gemidos do homem enchiam a cozinha silenciosa. A mão dele pousou na nuca dela, guiando seus movimentos, mostrando como ele gostava.

Ele era tão grande, e a mandíbula de Alice esticou-se para acomodá-lo. Mas ela não se importou. Ela gostou da sensação do pênis dele em sua boca, do jeito que ele a preenchia. Era diferente de tudo que ela já havia experimentado antes, e ela estava ansiosa para aprender mais.

O aperto do homem no cabelo dela aumentou, e ele começou a balançar os quadris, empurrando-se mais fundo em sua boca. Alice engasgou um pouco, mas não parou. Ela queria fazê-lo feliz, sentir o poder que ela sabia que tinha sobre ele. Ela chupou com mais força, suas bochechas afundando enquanto ela absorvia cada vez mais dele.

Sua respiração ficou irregular e seus movimentos ficaram mais urgentes. Alice sabia que ele estava perto e sentiu um arrepio de excitação com a ideia de fazê-lo gozar. Ela nunca tinha feito ninguém se sentir assim antes e estava ansiosa para ver o que aconteceria a seguir.

Com um gemido final e gutural, o homem se afastou, seu pênis brilhando com a saliva dela. "Boa menina", ele ofegou, com os olhos vidrados de luxúria. Alice olhou para ele, a boca ainda aberta, a língua se lançando para pegar uma gota perdida.

"Você gostou disso, não é?" ele perguntou, sua voz rouca. Alice assentiu, seus olhos brilhando de excitação. "Eu posso dizer", disse ele, um sorriso conhecedor brincando em seus lábios. "Você é perfeita."
O homem se aproximou, estendendo a mão para acariciar sua bochecha. "Agora, quero que você faça outra coisa por mim", ele sussurrou, sua respiração quente contra a orelha dela. "Quero que você se sente no balcão e abra as pernas."

O pulso de Alice acelerou quando ela subiu no balcão, com as pernas nuas penduradas na borda. Ela nunca se sentiu tão exposta, tão vulnerável. Mas ela também sentiu outra coisa: uma sensação de controle, um poder que ela nunca soube que tinha. E ela gostou. Ela gostou muito.

O homem se aproximou, seu pênis ainda duro e apontando diretamente para ela. Ele afastou as pernas dela e Alice sentiu uma onda de ar fresco contra sua boceta molhada. Ela nunca se sentiu tão aberta, tão pronta.

Sem outra palavra, ele se inclinou e a beijou, sua língua passando por seus lábios para explorar sua boca. Alice retribuiu o beijo, ansiosamente, saboreando-se em seus lábios. Foi diferente de qualquer beijo que ela já tinha tido antes – foi cru, primitivo, e fez todo o seu corpo cantar de desejo.

Quando ele finalmente se afastou, seus olhos estavam escuros de necessidade. "Abra mais as pernas", ele instruiu, com a voz rouca. Alice obedeceu, sentindo o balcão fresco da cozinha contra suas costas enquanto se recostava.

O homem se aproximou, posicionando-se entre as pernas abertas dela. Alice podia sentir a cabeça de seu pênis roçando nela, o calor fazendo-a estremecer. Ele demorou, acariciando a parte interna das coxas dela, seus polegares chegando perigosamente perto de sua boceta. Ela se contorceu, desesperada por seu toque, mas ele a segurou no lugar, com firmeza, mas gentil.

"Você está tão molhada", ele murmurou, seus olhos nunca deixando os dela. "Você sabe por quê?"

Alice assentiu, suas bochechas queimando com uma mistura de vergonha e excitação. Ela já havia se sentido assim antes, quando brincava consigo mesma na privacidade do seu quarto. Mas isso era diferente. Isso foi real.

Com uma mão, ele separou suas dobras sensíveis, expondo seu clitóris ao ar fresco. Alice engasgou, seus quadris balançando involuntariamente. O homem riu, seu dedo circulando o ponto sensível com uma ternura surpreendente. "Você vai ser uma boa puta para mim, não vai?"

As palavras enviaram uma onda de prazer através dela, e ela assentiu ansiosamente. Ela não sabia o que era uma vagabunda, mas se isso significava que ela se sentiria assim, ela queria ser uma. O homem se inclinou, seu hálito quente fazendo cócegas em sua pele enquanto ele beijava seu pescoço, seus dentes roçando o lóbulo de sua orelha.

"Preparar?" ele perguntou, sua voz um sussurro áspero. Alice assentiu novamente, com os olhos fechados. Ela sentiu a ponta de seu pênis cutucando sua entrada, a pressão aumentando até que ela pensou que poderia explodir. E então, com um movimento rápido, ele empurrou dentro dela.

Os olhos de Alice se abriram, um grito agudo escapou de seus lábios enquanto ela se sentia esticada além do que ela pensava ser possível. Doeu, mas foi uma dor boa, uma dor que a fez se sentir viva. O homem fez uma pausa, dando-lhe um momento para se ajustar, antes de começar a se mover, seus quadris balançando em um ritmo lento e constante que a fez agarrar-se à borda do balcão.A cada impulso, Alice sentia-se deslizando cada vez mais para dentro de um mundo com o qual sempre sonhara. As suaves canções de ninar e as histórias de ninar de sua mãe eram uma lembrança distante, substituídas pelos grunhidos e gemidos de um homem que afirmava sua inocência. Ela sentiu seu pênis enchê-la, acariciá-la por dentro, e ela sabia que nunca mais seria a mesma.

A mão do homem encontrou o clitóris dela, o polegar esfregando-o em círculos apertados e rápidos que fizeram os quadris dela tremerem em resposta. O prazer estava crescendo, uma espiral apertando sua barriga que ameaçava se desfazer a qualquer momento. Ela nunca havia sentido nada assim e sabia que estava perto.

"Goze para mim, Alice", ele rosnou, seu ritmo aumentando. "Mostre-me o quanto você gosta."

Os olhos de Alice rolaram para trás enquanto ela fazia exatamente isso, seu corpo convulsionando com a força de seu orgasmo. Foi diferente de tudo que ela já havia sentido antes, um calor incandescente que tomou conta dela, deixando-a tremendo e com falta de ar. O homem a observou, seu próprio clímax próximo, seus golpes cada vez mais erráticos.

E então, com um impulso final, ele esvaziou-se dentro dela, a sua quente semente enchendo-a. Alice se sentiu completa, seu corpo vibrando de satisfação. Ela tinha feito isso. Ela fez um homem gozar e gostou.

Quando o homem puxou para fora, um fio de seu esperma vazou por sua coxa, e ela não pôde deixar de sentir uma sensação de orgulho. Ela pegou o pau dele, tudo, e gostou. Ela era uma vagabunda, exatamente como ele havia dito, e estava pronta para o que viesse a seguir.

O homem fechou o zíper das calças, a respiração ainda irregular. "Você é natural", ele disse novamente, sua voz cheia de admiração. "Você vai ser muito divertido de treinar."

Alice sorriu para ele, suas bochechas ainda coradas pelo prazer. "Obrigada", ela sussurrou, sua voz cheia de gratidão genuína.

Ele se inclinou, dando um beijo em sua testa antes de se virar para sair. "Até amanhã, putinha", disse ele, sua voz uma promessa de mais por vir.

Quando a porta da cozinha se fechou atrás dele, Alice escorregou do balcão, com as pernas bambas. Ela sabia que deveria ter medo, mas tudo o que sentia era uma necessidade ardente de mais. Este era apenas o começo de sua nova vida e ela mal podia esperar para ver aonde isso a levaria.

No dia seguinte, ela arrumou uma pequena sacola com seu vestido favorito – aquele que mais a fazia se sentir adulta – e saiu de casa antes do amanhecer. Ela não se preocupou com sapatos; ela gostava da sensação da grama orvalhada sob seus pés enquanto caminhava descalça pela rua silenciosa. O ar estava fresco e causou arrepios em sua pele.

Seu coração batia acelerado quando ela se aproximou do parque que visitara no dia anterior. Ela tinha ouvido rumores de um lugar onde meninas como ela poderiam ganhar dinheiro, poderiam encontrar homens que pagariam pelo que ela tinha para oferecer. Era um pensamento assustador, mas também emocionante. Ela seria uma prostituta e seria a melhor que existe.

Alice foi até a beira do parque, onde as sombras eram mais profundas. Ela respirou fundo, endireitou os ombros minúsculos e saiu para a luz, seus olhos examinando a área em busca dos homens que se escondiam ali. Ela sabia o que tinha que fazer: abrir as pernas, mostrar-lhes o que queriam ver e fazê-los pagar pelo privilégio.

O primeiro homem que se aproximou dela era mais velho, tinha um bigode grosso e um sorriso gorduroso. Alice sentiu uma pontada de medo, mas reprimiu-a, lembrando-se de como o homem da noite anterior a fizera sentir. Ela deixou que ele a tocasse, deixou que ele sussurrasse coisas sujas em seu ouvido, o tempo todo com os olhos voltados para o prêmio – o maço de dinheiro que ele tirou do bolso.

Quando ele estava perto o suficiente, ela pegou sua mão e o levou para um local isolado atrás de alguns arbustos. Ele nem sequer se preocupou em desfazer as calças, apenas puxou a sua pila para fora e empurrou-a na direcção da cara dela. Alice aceitou com calma, ansiosa por agradar, ansiosa por ganhar seu sustento. Ela envolveu seus lábios ao redor dele, seus olhos nunca deixando os dele, e começou a chupar.Os olhos do homem rolaram para trás e ele gemeu de prazer. Alice sentiu uma emoção de poder, uma sensação de controle que nunca havia sentido antes. Ela sabia que o tinha na palma da mão e usou isso a seu favor. Ela chupou com mais força, sua língua girando em torno de seu eixo, até que ele ficou ofegante e desesperado.

E então, quando ele estava prestes a gozar, ela se afastou, sorrindo docemente para ele. "Serão cinquenta dólares", disse ela, com a voz firme e inabalável. O homem grunhiu, mas retirou o dinheiro, com a mão tremendo ligeiramente ao entregá-lo.

Alice pegou o dinheiro, com o coração acelerado de excitação. Ela tinha conseguido – ela se vendeu e gostou. Ela era uma prostituta agora, uma vagabunda de sete anos, e iria fazer seu nome.

Com um novo senso de propósito, ela ajeitou o vestido e voltou para a luz, pronta para o próximo cliente. Ela não sabia o que o futuro reservava, mas tinha certeza de uma coisa: iria aproveitar cada momento depravado e delicioso.

Poucos minutos depois, um homem alto e bem vestido se aproximou dela, com os olhos famintos ao observar sua forma jovem. Ele se inclinou, seu hálito quente contra sua orelha. "Tenho um trabalho especial para você, garotinha", ele sussurrou, com a voz cheia de entusiasmo. "Um que vai te render mil reais."

Os olhos de Alice brilharam com a menção da soma. Era mais dinheiro do que ela jamais vira em sua vida. "O que eu tenho que fazer?" ela perguntou, sua voz ansiosa.

O sorriso do homem era predatório. "Você tem que chupar o pau de um cavalo", disse ele, com a voz baixa e rouca. "Mas não qualquer cavalo - é um garanhão, grande e poderoso."

Alice sentiu um arrepio de medo e excitação. Ela nunca tinha feito nada parecido antes, mas a ideia de enfrentar tal desafio era estimulante. Ela assentiu ansiosamente. "Tudo bem", disse ela, com a voz firme. "Cadê?"

O homem a conduziu até um estábulo próximo, com um cheiro forte de feno e esterco no ar. Lá dentro, um enorme garanhão preto estava amarrado, os olhos observando-a com uma mistura de curiosidade e fome. O coração de Alice disparou quando ela se aproximou, sua mão tremendo levemente enquanto ela estendia a mão para acariciar seu focinho aveludado.

O garanhão relinchou baixinho e Alice sentiu uma estranha afinidade com a criatura. Era grande e poderoso, assim como os homens que ela passou a desejar. O homem entregou-lhe a corda presa ao cabresto do cavalo. "Segure firme", ele avisou. "Ele pode ficar um pouco... entusiasmado."

Respirando fundo, Alice olhou para o corpo imponente do garanhão. O pênis do cavalo já estava começando a inchar e ela sentiu uma estranha mistura de medo e excitação. Mas ela era uma vagabunda agora e faria o que fosse necessário para satisfazer seus clientes.

Com um olhar determinado, ela se ajoelhou na frente do cavalo, sua pequena mão envolvendo seu enorme membro. Estava quente e pulsante, muito maior do que qualquer pau que ela tinha visto antes. Ela levou um momento para estudá-lo, sua mente fervilhando de pensamentos sobre como ela poderia colocá-lo em sua boca.

O homem encostou-se na porta da cabine, observando-a com um olhar faminto. "Vá em frente", ele insistiu. "Mostre-me o que você tem."

Alice respirou fundo e se inclinou, seus olhos nunca deixando os do garanhão. Ela abriu bem a boca e pegou a ponta do pênis do cavalo entre os lábios, os olhos lacrimejando levemente com o gosto desconhecido. A respiração do homem engatou, e ela sentiu uma vibração de poder com a reação dele.

Lentamente, ela começou a chupar, suas bochechas afundando enquanto ela colocava cada vez mais o pênis do animal em sua boca. Os olhos do garanhão rolaram para trás e ele soltou um relincho baixo e satisfeito. A boca de Alice ficou mais úmida, sua língua trabalhando sobre o eixo enquanto o homem a treinava, sua voz ficando cada vez mais excitada.

O pênis do cavalo ficou ainda maior e Alice teve que lutar para acompanhá-lo, com a mandíbula doendo com o esforço. Mas ela era natural, exatamente como o homem da noite anterior tinha dito E ela não iria parar até ganhar cada real.Com um esforço final e ofegante, ela levou todo o comprimento do pênis do cavalo à boca, com o nariz enterrado em seu pêlo macio. Os olhos do homem estavam arregalados de choque e excitação, e Alice sentiu uma estranha sensação de orgulho. Era isso que ela deveria fazer: servir, agradar, ser usada.

E quando o pênis do garanhão inchou ainda mais, ela sentiu o primeiro jato de esperma quente de cavalo atingir o fundo de sua garganta. Ela engoliu ansiosamente, o gosto estranho, mas de alguma forma... certo. Esta era a sua nova vida, o seu novo mundo, e ela iria conquistá-lo, um pau de cada vez.

Comentários (1)

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  • Jogador: É puta, tem que levar muita pica mesmo

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