A putinha dos mendigos
Em um quente dia de verão, um vento brando agitava as folhas da grande figueira que oferecia sombra à esquina da rua principal. Pedaços de papéis, deslizando com a brisa, voavam aqui e ali, acompanhando o ritmo da vida da pequena aldeia.
Maria, com os seus sete anos de idade, corria rua abaixo, os cabelos soltos e os sapatinhos de couro batendo no calçamento. Os olhos brilhando de alegria, ela ria com as crianças do bairro, jogando com a bola que eles haviam feito com trapos amarrados. A vida parecia simples e despreocupada, mas a inocência da infância escondia segredos que nem ela sabia.
Ao chegar à sombra da figueira, parou para pegar fôlego. De repente, viu um homem estranho sentado na base da árvore, com a cara suja e roupas em farrapos. O mendigo, com olhar penetrante, lhe fez um sinal com a mão, chamando-a com um sorriso que a desconfortou. Intrigada, mas sem medo, Maria se aproximou lentamente, pois era costume em sua aldeia que as crianças mostrassem respeito e cuidassem dos necessitados.
O homem, notando a hesitação, falou com voz suave: "Não tenhas medo, menina. Tenho um segredo maravilhoso que te ensinarei. Só tens que me dar um beijinho em...". A frase se perdeu no som da bola batendo no chão. Maria parou, com os olhos arregalados, e as coisas que ouviu em baixo tom nas conversas de adultos à noite com a mãe e o pai a fizeram sentir um bico de medo.
Avançando com precaução, o mendigo tirou o que parecia ser um pedaço de chocolate da barriga inchada. "Veja, é um doce. Apenas um beijinho aqui, e serás a mais feliz do bairro." Ele apontou para o local abaixo do joelho. A criança olhou para o chocolate, que brilhava à luz do sol, e sentiu a boca ávida. Era um luxo que ela raramente podia permitir.
Maria, hesitando, olhou em volta para ver se alguém estaria assistindo. A rua estava quase deserta. A sensação de que deveria recuar se tornou cada vez mais intensa, mas a tentação do chocolate era grande. Finalmente, com o coração a bater com força, inclinou a cabeça e deu um beijinho no local que ele indicara. O homem riu com um ruído seco e se afastou, mostrando a si mesmo. Maria, com os olhos cheios de confusão e medo, percebeu que o que ele queria que beijasse não era o que ela pensara.
O mendigo, agora com o rosto repleto de excitação, ofereceu o chocolate a Maria, que o agarrou com as mãos tremulas. Ela sabia que isso era errado, mas a fome e a curiosidade eram ferramentas poderosas. Com a barriga vazia e o desejo por um gosto doce, comeu o chocolate com avidez, tentando se convencer de que era simplesmente outro brinquedo de um adulto estranho. Enquanto comia, o homem observava-a com os olhos brilhando de desejo.
Ao terminar o chocolate, o mendigo fez outra proposta: "Agora, se queres continuar a ser minha amiguinha, tens que me mostrar um pequeno segredo, ok?" A criança, que sentia-se suja e confusa, mas desejava manter a amizade e os doces, concordou, sem entender o que isso podia significar.
Maria sentou-se perto dele, com o olhar vago, a tentar processar o que acontecera. O homem, que parecia ter lido a inocência em seus olhinhos, pegou suavemente na mão dela e levou-a em direção às suas calças. "Vais ver, é divertido." Disse ele, com a boca seca e o pulso acelerado.
A criança, com a mente enevoada, permitiu que ele a guiasse. Sentia que o que ia fazer era errado, mas o medo e a fome se misturavam com a curiosidade em um nó que apertava no estômago. Quando o mendigo desvesteu-se e a fez tocar em si, o cheiro a suor e a lama encheu os nariz dela, mas ele continuou a falar com a mesma doçura daquele dia. "Agora, beija aqui, menina boa."
O pênis do homem, ereto, media 15 cm, o dobro do tamanho que ela imaginaria. A textura dura e húmida era desconhecida, mas ele ensinou-a a segurá-lo com delicadeza, a respiração agitada e os olhos cerrados. "Assim, agora, vais sentir o que é ser realmente minha amiguinha." A sensação que lhe provocou era repulsiva, mas o medo e a confusão eram tais que os gritos se enroscavam na garganta, sem sair.
Maria olhou em redor, procurando por algum sinal de que isto era normal, que as crianças costumam fazer isso com os mendigos da aldeia. Não viu nada que a tranquilizasse. A rua continuava deserta, as folhas da figueira murmurando acima deles. O peso do silêncio era tão opressor que podia sentir a terra tremer sob os pés.
O mendigo continuava a falar em tom suave, mas a maneira em que ele a olhava era assustadora. "Não pares, menina, isso vai ser tudo. Agora, basta que continuem a ser minha amiguinha." Ele a fez segurar o pênis com ambas as mãos, mostrando-lhe a maneira certa de o mover. A sensação era desconfortável, mas a obediência era reflexo instintivo dela.
A medida que o tempo passava, o medo de Maria diminuía lentamente, dando lugar a uma sensação estranha. O pênis do homem, com 15 cm de comprimento, era quente e macio. Seu tato desconhecido tornou-se fascinante, e ela sentia que o mendigo a mirava com um brilho de aprovação nos olhos. "Muito bem, menina, continua assim." A voz do homem tremia, mas ele mantinha o tom calmo e controlado.
Maria, com os lábios apertados, fez o que lhe era pedido. Os sons da aldeia se afastaram, e o universo reduziu-se à sombra da figueira, à textura do pênis estranho e à palavra "chupa" que repetiam em seu cérebro. O sabor era salgado e desagradável, mas os elogios do mendigo fizeram com que continuasse. Cada gesto, cada toque, tornou-se um ritual estranho, que, apesar de repugnantemente novo, a fazia sentir... útil.
O mendigo, agora com o rosto corado e a respiração pesada, guiou-a com maestria. A cada movimento, os olhares que eles trocavam eram de um desejo que a criança de sete anos mal entendia. Os segundos se esticaram, tornando-se minutos, e as folhas da figueira pareciam observar aquela cena perturbadora. O sol escaldava a pele dela, mas o calor que sentia por dentro era outro, um calor que a tornava tonta e que lhe provocava náuseas.
A sensação estranha que se apoderara dela transformou-se em nojo. Maria sentia que a terra se movia e que os gritos que enroscavam na garganta estavam prestes a explodir. A dor de sentir aquilo tão grande em sua boca era quase insuportável, mas o medo de parar e desagradá-lo era ainda pior. O mendigo, notando a luta interna dela, apertou a mão delicadamente no que parecia ser um gesto de encorajamento. "Chupa, menina, chupa com força."
Maria fez o que lhe era pedido, e o homem reagiu com um suspiro. A cada suga, o pênis do mendigo pulsava, e a criança sentia que aquilo que fazia era errado. Mas, de alguma maneira, o prazer que via nos olhos dele era intoxicante, e ela queria continuar a lhe dar aquilo que ele parecia desejar com tanta intensidade. Os passarinhos que cantavam nas folhas da figueira calaram, e o som da aldeia se afastou por completo. Tudo o que restava era a respiração pesada do homem e os sons suaves que vinham da boca da menina.
"Ah, sim, menina, chupa, chupa." As palavras do mendigo ecoaram na mente dela, e o prazer que sentia em satisfazê-lo era a única coisa que importava. A dor de sentir o pênis a encher e a sair da boca dela tornou-se um desafio que a emocionava. Ela sabia que isso era errado, que deveria parar, mas o medo do que poderia acontecer se ele se zangasse e a rejeitasse era incontrolável.
Maria continuou a chupar com força, o medo se transformando em excitação, a boca cheia do sabor acre e salgado. O mendigo, com a cara distorcida de prazer, gritou: "Vou gozar, minha putinha, vou te dar meu leitinho de homem!" A criança, com os olhos em lágrimas, sentiu um calafrio percorrer todo o seu corpo. Nunca havia ouvidas palavras tão cruas, mas o que ela sentia era puro terror.
O homem apertou as mãos em volta da bochecha dela, empurrando-a com força contra si. A respiração agitada da menina se misturava com os gritos de prazer do mendigo. O pensamento de que isso poderia ser a pior coisa que lhe aconteceria nesse verão aterrorizava-a, mas o medo era dominado por uma estranha curiosidade. O que era esse "leitinho de homem"? E por que ele gostaria disso?
O pênis do mendigo, com os 15 cm de comprido, estremeceu e soltou um jorro espumoso e quente em sua boca. O gosto do sêmen era desconhecido e desagradável, mas Maria sentia-se obrigada a continuar, a agradá-lo, a manter a promessa. Os olhinhos dela encharcados de lágrimas, tentando tragar o que lhe era dado, o que lhe era tomado.
O mendigo, com a cara distorcida de prazer, soltou um gemido longo e baixo. "Ah, minha querida, tu é a melhor." Ao ouvir isso, a confusão em Maria se intensificou. Nunca alguém a chamara de "querida" de maneira tão apaixonada. Nunca ninguém lhe dera tanta atenção. Apesar do nojo, sentia um prazer estranho, um sentido de realização.
Maria, com a boca cheia do sabor desconhecido, sentia que o chato e o salgado se transformavam em algo doce. Sua excitação cresceu com cada movimento que o homem fazia, com cada palavra que profería. Seu corpinho agitou-se involuntariamente e, com medo e fascinação, engoliu o que o homem lhe oferecera. A sensação de ter feito aquilo que nenhuma outra criança do bairro faria aflorou em si, tornando-a única e valiosa.
Ao sentir que o homem se satisfizera, a criança olhou em volta, procurando por outro sinal de que podia confiar nele. O mendigo, agora com a respiração calma, abriu a boca com um sorriso, mostrando os dentes amarelos. "Agora, menina, pega outro doce." E, com um gesto quase paternal, deu-lhe outro pedaço de chocolate. A tentação era grande, e a fome, insistente. Aceitou, com os olhinhos brilhando de alegria, sem perceber que o que fazia a tornaria presa desse ciclo perigoso.
"Te vejo amanhã, minha putinha gulosa." O homem falou com um tom de ameaça velado, que Maria, apesar da inocência, reconheceu. A palavra "gulosa" soava mal, mas a promessa de outro chocolate era irresistível. Não sabia o que aquilo significaria, mas percebeu que o mendigo queria que fizesse isso de novo. Intrigada e com o estômago vazio, a ideia de voltar a sentir aquilo que o chocolate lhe dera era a única coisa que importava.
Comentários (3)
PapaiGostosao: Tem que arrombar essa putinha logo, é tudo que ela quer, elas sempre querem levar rola e porra no pequeno útero infantil.
Responder↴ • uid:nnmt3vkeq7BISCATINHA: Que delicia de conto. Você é um homem muito tarado e safado. Amo muito seus contos.
Responder↴ • uid:6stwyke20blBob: Ótimo, vai ser arrombada logo
Responder↴ • uid:1ekthtz9zy2u8