A Pequena Julia
Uma menina sapeca pode mudar a vida de um cara...
Provavelmente serei mal avaliado, pois a maioria dos leitores não curte muito contos longos. Mesmo assim vou relatar aqui o que aconteceu comigo e tenho certeza que alguns irão se identificar.
Todos me chamam de Ceará, por causa do meu sotaque. Sou um cara de 45 anos, solteiro, corpo em forma e me considero um cara boa pinta. Vivo uma vida simples, moro em uma cidade litorânea, tenho uma pequena vila com 4 casas e moro na casa da frente, todas no mesmo terreno. Há pouco mais de 2 anos, uma família simples, de 3 pessoas veio morar na casa mais ao fundo. Um casal e sua filha, Júlia, que tinha seus 10 aninhos. O pai de Júlia trabalha em uma serralheria e ainda faz uns bicos como vigia, então dificilmente o vejo em casa. Já a mãe, é cuidadora de idosos e trabalha de 3 a 4 vezes na semana, sempre à noite. Percebi logo que eram pessoas humildes e batalhadoras.
Minha história com Júlia começou num dia normal, onde sua mãe havia trabalhado a noite e precisou dormir um pouco durante o dia. Na parte mais ao fim do terreno, tem uma grande área plana onde montaram uma dessas piscinas de plástico, Julia tomava banho e brincava com uma bola, eu de longe observava. Júlia tinha um corpo normal, seus peitinhos começam a despontar, seu bumbum é bonitinho e proporcional, pernas grossas e uma barriguinha levemente saliente. Nesse primeiro dia, eu me aproximei e fiquei um tempo admirando a pequena. Seu biquini, pequeno para seu tamanho, insistia em entrar no seu reguinho, e a parte de cima, toda hora deslizava para o lado, deixando a mostra, seu pequeno mamilo rosado. Eu estava sentado em uma cadeira dessas de praia, e sem muita dificuldade, disfarçava minha ereção.
Sempre fui um cara paciente e cuidadoso nas minhas investidas com as pequenas, e com Júlia não foi diferente. Nesse primeiro dia, fiz alguns elogios sutis, mas que surtiram muito efeito, pois a danadinha logo foi se soltando e ficando mais a vontade com minha presença.
Passaram-se alguns dias e estava muito calor. Minha vizinha chegara por volta de 8h e havia trabalhado a noite. O pai de Júlia, tinha saído cedo para o batente, então as duas estavam sozinhas em casa. Era um dia útil, mas Júlia não foi pra escola pq era, segundo ela, conselho de classe. Sua mãe adiantava o almoço, cuidava da casa e ouvia uma música dessas de igreja. Júlia por sua vez ajudava a mãe com bastante má vontade, pois queria ir pra piscina. Me dirigi a varanda da casa e chamei sua mãe pra tentar receber um aluguel que estava uns dias atrasado. Ela se desculpou, disse que sua patroa ainda não havia pago e eu compreendi a situação. Conversamos banalidades e ela estava claramente com sono, havia trabalhado a noite. Disse que não ter aula para Júlia era ruim, pois ela não poderia descansar. Falei que podia ficar tranquila que eu passava o olho na menina. Ela agradeceu, mas alegou que ainda precisava acabar os serviços da casa.
Como estava muito calor, fui até minha casa, preparei um suco de maracujá e ofereci a minha vizinha. Ela aceitou, e bebeu, dando também um copo para Júlia. Fiquei mais um pouco ali no quintal, sentado em minha cadeira, tomando bastante cuidado para não deixar transparecer quais eram as minhas reais intenções. Júlia, a cada dia confiava mais em mim e se mostrava mais a vontade com meus frequentes elogios. Entre minha primeira investida e o dia que passo a relatar a partir de agora, passaram-se quase 3 meses.
Era mais um dia de calor intenso, o ano letivo havia acabado, e minha vizinha novamente havia chegado pela manhã, vindo do trabalho. Conversamos e ofereci um suco para as duas, fui buscar em casa, trouxe em uma jarra e coloquei em um dos copos, algumas gotas de um remédio que uso quando não consigo dormir. Tomei cuidado de dar o copo certo pra sua mãe que em poucos minutos, começou a bocejar seguidamente, e acabou entrando para dormir. Sabia que ela não acordaria em menos de 6 horas, então, teria que começar a ser mais incisivo na minha investida. As outras casas estavam vazias, então éramos apenas eu, Júlia e sua mãe que dormia. Júlia estava com seu biquini minúsculo e eu estava apenas com um short desses de jogar futebol. Começamos a brincar e eu direcionava as brincadeiras para facilitar meu objetivo. Estávamos na piscina e na nossa brincadeira, Júlia tinha que pegar algumas pedras que eu joguei na água. Eu fazia “tudo” para impedir. Segurava ela pela cintura e dava algumas sarradas em sua bundinha. A essa altura, meu pau pulsava de tão duro. Júlia, logicamente percebia e num dado momento, perguntou o que era aquilo que de vez em quando cutucava seu bumbum. Eu expliquei de forma bem infantil e ela acabou pedindo pra ver. Falei que não podia mostrar pois era errado, pois se alguém descobrisse, eu poderia me dar muito mal. Ela, com a curiosidade a mil, respondeu que não contaria jamais pra ninguém. Então, a chamei pra ir em minha casa. Ao entrar, notei seu biquini todo enfiado na bunda, eu que já estava com tesão a mil, não resisti e dei uma bela apalpada em sua bunda. Ela nada disse ou fez, apenas pediu pra ver meu pau, afinal era por causa disso que a gente foi pra minha casa. Falei pra ela que ela podia ver, mas ela mesma teria que puxar pra fora do short. Ela estava com medo, dava pra ver, mas a curiosidade nessa idade sempre fala mais alto. Então ela chegou bem perto, colocou as duas mãozinhas no elástico do short e puxou pra baixo. Meu pau saltou pra fora e ela olhava fixamente. Conduzi suas mãozinhas e fui lentamente lhe ensinado a punhetar. Falei então que queria ver alguma coisa em seu corpo. Ela disse que não podia mostrar nada pq sua mãe sempre dizia que ninguém podia mexer em seu corpo. Tive que ir com bastante calma, prometi que não contaria pra ninguém e ela aos pouquinhos foi cedendo. Sua bucetinha era linda, lisinha, ausente de pelos, bem estufadinha, com um grelinho minúsculo. Com muito jeito, ela foi relaxando e logo eu já estava lambendo, beijando e chupando sua pepequinha. Chupei bastante seu cuzinho e bem lentamente, introduzi um dedo, que logo era engolido por aquele anelzinho apertado. Deitei no sofá, a coloquei em cima de mim e movimentava seu corpinho pra cima e pra baixo. Quem já esteve numa situação semelhante, sabe como é difícil segurar o gozo, e comigo não foi diferente. Gozei jatos fortes que chegaram em meu rosto. Ela tava curtindo e eu expliquei de forma bem tranquila que aquilo era leitinho e saía quando alguma menina muito bonita fazia carinho. Vesti seu biquini, coloquei meu short de volta e voltamos pra piscina. Havia passado pouco mais de uma hora e sua mãe ainda dormia e dormiu quase o resto do dia. Brincamos mais um pouco na água e antes de eu ir pra minha casa, fiz Júlia prometer novamente que não iria contar nada pra ninguém. Ela jurou de dedinho.
Os dias iam passando e cada vez eu estava mais chegado e apegado à menina. Júlia é uma menina muito fofa até hoje e eu ia galgando degrau por degrau. Eu sempre dava um jeito de ficar a vontade com ela, que por sua vez, não dava nenhum sinal de que estava sendo seduzida por um coroa. Ela estava envolvida e bastava sua mãe dormir que vinha me chamar. Júlia rapidamente aprendeu a beijar e eu a cada dia curtia mais nossos momentos a sós. Aprendeu a me chupar e me dar muito prazer.
A primeira vez que comi seu cuzinho por completo, foi bem difícil, mas foi uma das melhores experiências que tive em minha vida. Estávamos no meu quarto, ela deitada, nua em minha cama, deitada de ladinho pra mim. Eu apontava a cabeça do pau em seu cuzinho, mas sempre escorregava. Quando começava a entrar, ela puxava o corpinho pra frente e escapava. A fdp estava fazendo de propósito, pois a cada escapada, conseguia ver sua carinha de riso. Fui até o banheiro, peguei uma pomadinha anestésica e coloquei uma quantidade legal na entradinha. Coloquei então na portinha e mandei ela fazer força como se fosse fazer cocô. Aos poucos, meu pau que não é tão grande, foi invadindo e ela logo se acostumou. Fiquei parado, com o pau todo atolado em seu rabinho por um tempo. Fui então lentamente iniciando o movimento de vai e vem. Seu cu é apertado e ao mesmo tempo macio. Gozei em poucos minutos, mas como meu pau não amoleceu, continuei dentro e bombando lentamente. Júlia gemia e discretamente rebolava. Ficamos assim por um tempo e logo senti meu gozo se aproximar novamente. Tirei o pau do seu cu e gozei em seu corpinho. Nesse dia, ainda dei um belo banho em Júlia e ela disse com todas as palavras que me amava.
Eu fiquei viciado na minha menina, seu aniversário de 12 anos estava próximo. Sua mãe então me chamou e me deu uma notícia que me deixou sem chão: iriam se mudar pois seu marido havia conseguido um bom emprego, em outo estado. Ela não precisaria mais trabalhar. Em pouco mais de dois meses, minha pequena sairia definitivamente de minha vida.
Desnorteado com a ideia de perder Júlia, tive que ser muito forte para lidar com a situação. Me dei conta que algo ridículo acontecia comigo, estava apaixonado por uma adolescente. Um misto de raiva e desespero tomou conta de mim, fiquei triste, sabia que nada poderia ser feito.
Faltava alguns dias para seu aniversário de 12 anos, ela estava sozinha em casa, fui até sua casa e ela ao me ver, correu em minha direção, pulou em meu colo, me deu um beijo apaixonado e disse novamente que me amava e detestava a ideia de ficar longe de mim. Perguntei o que ela queria de presente de aniversário e despedida. Ela disse que queria que eu finalmente tirasse seu cabacinho. Seria uma forma de marcar sua vida e dessa forma ela nunca mais me esqueceria.
Não pensei duas vezes, levei minha menina pra minha casa, tiramos a roupa e ela se deitou em minha cama. Chupei sua bucetinha como nunca, seus peitinhos já tinham um tamanho bem gostoso, os biquinhos inchadinhos... mamei bastante. Sua bucetinha estava todo melada. Apontei meu pau e fui lentamente introduzindo. Era tão apertada que eu cheguei a sentir dor, mas o tesão era tanto que nem passava pela minha cabeça recuar. Senti meu pau entrando cada vez mais fundo e via que estava um pouco sujo com sangue. Não consegui durar muito, gozei rápido, bem profundo. Júlia estava com um aspecto de felicidade. Disse que era minha putinha pra sempre. Meu pau ficou duro novamente e dessa vez pude come-la de 4 e também fiz com que viesse por cima. Gozei novamente dentro, não me importava com mais nada. Júlia gemeu muito, gozou nem sei quantas vezes. Confesso que meu lado animal falou mais alto. Não me preocupei como das outras vezes, em fazê-la sentir prazer. Mas ainda assim ela disse que foi maravilhoso.
Comi Júlia mais 3 vezes depois dessa primeira. A cada vez é melhor. O dia da mudança chegou e foram embora. A mãe de Júlia não permite que ela use redes sociais. Hoje, só me resta saudade da minha bbzinha.
Comentários (12)
Tele:xaviervideo: Adoro contos assim delícia.😋 tenho surpresas para vcs rs
Responder↴ • uid:h480wkim0rKaijin: Conto ótimo, sonho de muitos por aqui
Responder↴ • uid:pvl997zrcoDanilo222: Delicia de conto! Essas belezinhas são curiosas mas tem receio por conta dos pais que as orientam. Acredito que algumas delas se bem abordadas se deixam levar pelas delícias dos toques sutis que recebem. E quando pegam intimidade e confiança procuram curtir o proibido no sigilo... eu que o diga! Minhas filhas ainda hoje guardam segredos bem guardados. Uma não sabe da outra...
Responder↴ • uid:1cntj373guf64RafaelContaConto: Delicia de relato mano. Q idades vc ja pegou?
• uid:4f71pr8j8Jose Henry: Eu iria atrás e transaria com ela algumas vezes.
Responder↴ • uid:16knl69ygtjecKaijin: Linda essa história
Responder↴ • uid:pvl997zrcolaurinha: Eu gostei,Adoro contos longos . Queria um Coro safado peludo para brincar comigo TB
Responder↴ • uid:2qmflxixpcflPdf: Passa telgeram
• uid:1cq8ksw6wlxr9Raphaanjo: Adorei muito bom
• uid:1dr42qxtwlz44Jorginho zangi 1075553328: Delícia de conto me deixou aqui com muito tesão, tem que ser assim com carinho, que elas fazem tudo que queremos. Me chama no Zangi Laurinha
• uid:1dgxi4bf4glduHcampinas: To aqui
• uid:1e1hfq9llcfa2Empresário: Eu posso te ajudar
• uid:mujh4o6idq