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A nova realidade que mudou o mundo – parte 68: Tarde esquecível

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Após terem estuprado as negras durante toda a manhã, os jovens garotos da escola local, foram recepcionados com um farto lanche, sobre uma grande mangueira no pátio do local. Era um verdadeiro banquete, com salgados, doces, frutas frescas, algumas massas e vários tipos de bebida. A mesa farta logo ficou rodeada de garotos comendo, conversando e rindo bastante. Após aquela manhã, eles precisavam repor as energias.
Enquanto o banquete ocorria, os guardas levaram as negras para dentro do galpão, e prepararam os instrumentos de tortura para as atividades da tarde. Eram muitos instrumentos, varias formas de machucar e humilhar aquelas negras. E todos seriam usados logo após o almoço dos rapazes.
Quando todos estavam satisfeitos, foram instruídos a fazer uma enorme roda em torno da mesa, e em uma masturbação em grupo, todos gozaram sobre os restos de alimentos, e após isso, puderam entrar no galpão e escolher uma escrava cada um, puxando-as pelos cabelos para fora, para que elas pudessem comer aqueles restos cobertos de esperma. Para essas escravas, aquilo era a melhor comida em muito tempo, e elas pareciam animais avançando sobre pães e pedaços de salgado misturado com sêmen. Mas não tinham a esperança de fazer uma simples refeição, e sabiam que aquilo iria custar muito ainda para elas.
Um dos rapazes mandou uma negrinha, bem jovem, uma menina com no máximo uns onze anos, deitar no chão, e levantar a bunda. Então os garotos pegaram um vidro de molho de pimenta, arrancou o bico dosador, e enfiou o gargalo inteiro na bunda da pobre negrinha. Em pouco tempo, todo o líquido sumiu para dentro daquela macaquinha, que começou a se contorcer, ela gritava e começou a suar muito. Sua bunda estava vermelha, e o ardor da pimenta estava impossível de aguentar. Ela chorava, gritava, tinha espasmos que faziam seu cuzinho piscar tão forte, que cuspiu a garrafa para fora.
Após alguns minutos, a garota negra, com a pele toda recoberta de suor, não resistiu aquele tormento, e desmaiou. E foi acordada com um chute nas costelas, que fez ela dar um forte gemido. As outras negras, olhavam com pena para a pobre menina.
Outra macaca que se destacou no banquete, foi uma jovem senhora, uma mulher na faixa dos quarenta anos, com uma bunda grande, e pernas bem grossas, que teve seu plug anal retirado, e um dos garotos introduziu dentro dela uma cartela de bala mentos, e depois outro rapaz virou uma garrafa de Coca Cola dentro de seu cu. Foi um trabalho coordenado, e assim que a garrafa saiu, o plug foi recolocado, e em poucos segundos, ela estava desesperada, com olhos arregalados, e sua barriga estufou ao ponto de ela parecer uma grávida. A reação da Coca com as balas, estava destruindo-a por dentro, e o medo, a dor e o desespero estava tomando conta de sua mente. Ela ficou agonizando por vários minutos, até que o plug não suportou a pressão, e foi atirado para longe, seguido por um forte jato de líquido escuro, que banhou outras garotas.
Os meninos riam, eles sabiam que aquilo estava errado, mas como eram mulheres de cor escura, estava liberado fazerem.
Após o inesquecível banquete, os garotos foram convidados a entrarem no galpão das escravas. Todos ganharam uma bota, e em fila, foram entrando naquele lugar escuro, sujo, com um cheiro tão forte que eles tapavam o nariz. Dentro do barracão o ar não circula, o vento praticamente não existe, e aquele monte de carne preta estava amontoado. E o guia apresentava para eles as mais diferentes formas de castigo daquele lugar. Tinha escrava presa em outra, escravas deitadas no chão imundo, com o rosto na sujeira, sendo pisada pelas colegas, tinha escrava pendurada nas paredes e pilares, tinha escrava presa de ponta cabeça, meninas arrastando pesos pelos tornozelos, mulheres adultas com pesos presos no clitóris, todas suadas e sujas.
Em um buraco no chão, onde antigamente passavam bois, tinham muitas mulheres presas sob uma grade espaçada, que era pisada por todas as demais prisioneiras. Nesse fosso, as condições eram ainda piores, pois além de toda sujeira, estavam cobertas de urina. Inclusive os garotos foram convidados a mijarem na grade, para molhar todas aquelas pobres putas que estavam naquele buraco.
Com chicotes, e pedaços de madeira, os garotos passaram a tarde toda batendo nas escravas. Eles apertavam os peitos das mais peitudas, apertavam até ficar roxo, seja com corda, elásticos ou prensas, e depois espancavam aqueles seios até eles ficarem escuros como uma beringela.
Foi uma tarde terrível, pelo menos para as escravas.

Comentários (1)

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  • BIG White Cock: Não deve ter sido o anão Jedi mando que escreveu Mas com certeza ficou muito bom Continua mano Deixa toda sua maldade sair!

    Responder↴ • uid:7r03ucewqmr