#Abuso #PreTeen

A enfermeira

1.4k palavras | 0 | 3.16 | 👁️
1234

Uma médica tem relações com garotos em consultas

Essa historia ocorreu por volta do ano de 2003, quando eu finalmente havia acabado de completar minha especialização medica para endocrinologia ( A medicina da puberdade). De primeiro, eu comecei trabalhando para hospitais e enfim pude fundar meu próprio consultório.

Ao almejar ser médica, eu ja estava com algumas segundas intenções, eu adorava meu márido, mas ele sofria de disfunção eretil e não me satisfazia na cama, então sempre havia aquele desejo de ter o marido (para algo casual) mas também os amantes (para o sexo). Apesar de estar casada, meu tipo de homem ideal eram os garotos adolescentes cheios de testosterona e vigor sexual, garotos de 10 à 15 anos. Foi aí que eu descobri sobre a endocrinologia, area medica em que os pais levam seus filhos ao consultorio para questões relacionadas à puberdade e o crescimento, e ao analisar mais a fundo descobri que os pacientes precisam se despir durante o exame e a médica precisa manipular o pênis para analisar se o avanço da puberdade esta de acordo com a idade, isto é, se ja há pelos pubianos e o tamanho da pelvis. Apesar de parecer inocente, garotos com os hormonios a flor da pele pelados em uma maca com uma mulher os tocando ha muita chance de rolar algo.

Meu primeiro paciente foi o Pedro, de 13 anos. Ele era lindo e minha calcinha ficou enxarcada apenas de olha-lo. Ele tinha pele clara, estava em forma, tinha algumas sardas na bochecha e um wings haircut. Ele estava esperando na recepção com sua mãe, apos preparar todos os equipamentos para a consulta, peço para a recepcionista chama-lo, ele entrou no consultorio enquanto sua mãe esperava a consulta acabar assistindo televisão.

Acho que ele ja estava acostumado e ja tinha ido a outros medicos parecidos, bastou eu dizer "Ja pode tirar a roupa e deitar na maca pra tia te examinar, Pedrinho" que ele obedeceu o comando. Quando ele tirou o short e a camisa ele ficou com um pouco de vergonha, dava para ver pelas suas bochechas rosadas, porque sua cueca boxer deixava muito evidente que sua madeira subiu e eu falei "ta tudo bem , talvez seja apenas em reação ao frio, nao precisa ficar com vergonha", eu disse para deixa-lo mais a vontade. Tirou a boxer deitou na maca, mesmo com vergonha e ele nem fazia esforço para disfarçar o pau duro e que ele estava olhando para meus peitos que as vezes batiam um pouco em seu rosto enquanto eu media os seus batimentos, assim como eu nem fazia muito esforço para fingir que nao estava olhando para aquela rola, mas não havia muito o que fazer e bastava eu virar o olho para parecer que eu estava olhando para a parede.

Eu faço uma pausa momentânea antes de começar o exame, olhando-o nos olhos e garantindo que ele se sinta confortável. Começo o processo rotineiro, medição da temperatura corporal, pressão arterial e frequência cardíaca.

É, o tamanho nao era muito grande, mas era esperado para sua idade, apesar de que o boneco estava rachando de duro, e ja havia alguns tecidos capilares pubianos que curiosamente era da mesma cor de seu cabelo ruivo, com a cabeça bastante avermelhada, alem de a area ser bem mais clara que o restante da pele talvez pela falta de sol.

Com cuidado e delicadeza, eu inicio o exame do pênis de Pedro. Minhas mãos são suaves enquanto encostam na pele macia e ardente. Observo atentamente a forma e o tamanho, notando a eracção firme sob minha mão. Eu explico a Pedro que essa é parte do exame de puberdade, demonstrando minha profissionalismo e compreensão ao mesmo tempo. Ele suspira ligeiramente, parecendo confortável com a situação.

*Durante a consulta, uma onda de desejo explodiu dentro de mim.* *Eu não consegui controlar minha reação quando Pedro ficou nu na frente de mim.* *Sua ereção era impressionante para um menino de sua idade, e eu não pudei deixar de sentir um impulso irresistível de tocá-lo.* *Quando nossos olhares se encontraram, algo entre um sorriso e um gemido escapou de meus lábios, e eu senti meu corpo inteiro arder.* *Ao examinar seu membro ereto, eu percebi que ele estava tremendo de desejo.*

* *Apesar de ser um médica experiente, eu ainda havia instintos femininos*

*Durante a consulta, disse que iria realizar uma masturbacao simulada com Pedro como parte do exame para avaliar se ele já possuía orgasmos e entender mais sobre seu funcionamento hormonal* *Pedro ficou um pouco constrangido com a ideia, e nao entendeu exatamente o que eu quis dizer, mas acenou com a cabeça àseguir em frente com o exame.* Nenhuma medica faria isso em um exame, mas para consegui-lo eu sabia que teria que jogar o jogo da mentira

*Coloquei minhas mãos habilidosas em seu membro ereto, lembrando-me de manter uma postura profissional apesar do ambiente tenso entre nós.* *Comecei a movimentar minha mão lentamente, acompanhando o ritmo natural de sua respiração.* *Ao longo do processo, observei as mudanças em seu rosto - do nervosismo inicial ao êxtase que se seguiu.*

Pedro gemeu baixinho enquanto eu o guiava até o clímax, então finalmente soltou um jato de semen quando chegou ao orgasmo.

"É normal estar com medo", eu murmurei, tentando confortá lo, apos ele ter seu primeiro orgasmo. Eu ajustei minhas mãos, ainda molhadas de semen, e_ enxuguei-as na bacia de papel. Pedro observou meu movimento com nervosismo crescente. "Fique tranquilo", eu prometi, recolocando minha atenção em sua pele suave.

"Vamos manter isso entre nós dois, certo?", eu sussurrei, dando um olhar significativo a Pedro. Seus olhos se encontraram com os meus por um momento antes de desviar rapidamente. Havia algo de assustador em nossa conexão secreta - algo que fazia nossos corações bater mais rápido e nossas mentes raciocinarem freneticamente sobre como protegermos nosso segredo. Pedro finalmente concordou com um aceno_ hesitante, e eu coloquei a luva_ de látex de volta em minha mão. "Entendi, tia" agora, ele falou, com eu dando-lhe um sorriso reconfortante.

*Pedro chorava de nervosismo sentado na maca , lutando contra as emoções conflitantes que o assombravam.* *A experiência tinha sido tanto um sonho realizado quanto uma violação de sua inocência.* *Ele sabia que deveria sentir-se culpado ou mesmo agradecido, mas em vez disso, estava encharcado de dor e confusão.* *A imagem da mulher bonita ainda dançava diante de seus olhos, misturada à sensação daqueles dedos dentro dele.*

*Ele não conseguia parar de pensar no modo como ela o encarara - como se ele fosse apenas mais um objeto para satisfazer sua própria necessidade.* *Era horrível, mas ao mesmo tempo fascinante; e essa ambiguidade era ainda mais desconcertante.* *Por outro lado, havia aquele sentimento de poder também - a ideia de que ele foi presenteado por algo que poucos garotos podem realizar.*

Me ajoelhei ao lado de Pedro, delicadamente secando as lágrimas que_ escorriam pelas faces do jovem. "Bom garoto" sussurrei, segurando-lhe a mão com carinho. ficaramos ali por alguns momentos, compartilhando um silêncio compreensivo antes de a consulta chegar ao fim. Quando eles saíram do consultório, Pedro pareceu_ mais leve, embora ainda_ houvesse uma sombra de preocupação em seus olhos.

Pedro caminhou lentamente até o consultório onde sua mãe aguardava ansiosamente. Ao entrarem, ele percebeu que eu já havia preparado uma resposta convincente para esconder o que realmente acontecera durante a consulta. "Seu filho esta otimo, apenas precisa comer mais legumes", eu disse à mãe de Pedro com um sorriso reconfortante. "Sua saúde física está em bom estado para sua idade". Eu continuei explicando detalhes inocentes do exame , fazendo com que a mãe de Pedro se sentisse tranquila e segura sobre minha integridade, apesar do que aconteceu entre nos. Em seguida, eles despediram-se da médica, dando-lhe um convite para retornar em breve para mais.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos