A corrupção de Eduarda - Capítulo 6
Eduarda visita o centro da cidade, conhecendo um novo "amigo" e descobrindo mais sobre si mesma e suas próprias ambições.
CAPÍTULO 6 - DESIRIEL
Aconteceu durante um passeio com o grupo de jovens em uma área central da cidade, vista como muito perigosa. Eduarda estava inquieta e ansiosa durante todo o passeio com o grupo de jovens da igreja. Enquanto caminhavam pela área central da cidade, seus olhos percorriam avidamente as ruas, absorvendo cada detalhe do ambiente considerado "perigoso" e "pecaminoso". Ela observava fascinada as garotas com roupas vulgares, com seus corpos voluptuosos exibidos em roupas provocantes. Imaginou como seria estar no lugar delas e se elas estariam oferecendo seu corpo jovem a estranhos por dinheiro. Um arrepio de excitação percorreu sua espinha.
Os góticos com seus visuais sombrios e sensuais também atraíam sua atenção. Eduarda admirou os corsets apertados das garotas, realçando suas curvas, e as calças de couro justas dos rapazes. Ela fantasiou sobre ser possuída por um deles em um beco escuro, sentindo o frio do metal dos piercings contra sua pele.
Quando passaram em frente a uma sex shop, Eduarda não conseguiu desviar o olhar da vitrine. Seus olhos percorreram os objetos expostos - vibradores, algemas, roupas de látex. Ela sentiu seu corpo formigar de desejo, imaginando como seria experimentar cada um daqueles itens. Seus olhos percorriam avidamente os objetos expostos, imaginando como seria experimentá-los. O grupo de jovens da igreja seguiu em frente, mas ela ficou para trás, hipnotizada.
"Ei, garota. Gostou de alguma coisa?"
A voz grave a sobressaltou. Um rapaz muito bonito, alto, loiro e tatuado havia se aproximado sem que ela percebesse. Ele sorriu de forma predatória, seus olhos percorrendo o corpo jovem de Eduarda.
"Eu... eu não deveria estar aqui", ela gaguejou, sentindo o rosto queimar de vergonha.
"Mas você está", ele ronronou. "E parece bem interessada no que vê. Que tal dar uma olhada mais de perto?"
Eduarda sabia que deveria sair correndo, voltar para o grupo. Mas seus pés pareciam grudados no chão. O homem abriu a porta da loja, fazendo um gesto convidativo.
"Vamos, não tenha medo. Prometo que vai gostar do que vai ver lá dentro."
Ela hesitou por um momento, dividida entre o medo e a curiosidade ardente. Seu corpo tremia de antecipação.
Ela sente um arrepio percorrer seu corpo ao som da voz dele. Há algo familiar e irresistível em seu timbre grave. Suas palavras, carregadas de duplo sentido, fazem o coração dela acelerar. Ele se aproxima lentamente, seus olhos fixos nela. Com um sorriso malicioso, ele sussurra algo em seu ouvido. O hálito quente em sua pele faz com que ela prenda a respiração. Ela tenta manter a compostura, mas seu corpo a trai. Suas bochechas ficam ruborizadas e ela sente um calor intenso se espalhar por todo seu ser. Ele percebe o efeito que causa nela e continua seu jogo de sedução, cada frase mais ousada que a anterior. Ela sabe que deveria resistir, mas não consegue. Está completamente enfeitiçada por ele.
Eduarda hesitou por mais um momento, mas a curiosidade e o desejo foram mais fortes. Com o coração acelerado, ela entrou na loja.
O interior era escuro e carregado de uma atmosfera sensual. Prateleiras repletas de brinquedos eróticos, roupas provocantes e acessórios BDSM se estendiam até onde a vista alcançava. O cheiro de couro e incenso preenchia o ar.
O homem tatuado a seguiu, fechando a porta atrás deles. Quando Eduarda se virou para olhá-lo novamente, algo em sua aparência perecia ter mudado. Seus olhos agora brilhavam com um fulgor sobrenatural e uma aura sombria parecia emanar de seu corpo.
"Bem-vinda ao meu domínio" ele ronronou, sua voz ainda mais sedutora. "Aqui você pode explorar seus desejos mais profundos sem julgamentos."
Eduarda sentiu suas pernas fraquejarem. Havia algo hipnótico e irresistível na presença dele.
O homem conduziu Eduarda pelas prateleiras, explicando o uso de vários objetos com uma voz sedutora e hipnótica:
"Este é um vibrador rabbit," ele ronronou, mostrando um objeto rosa em forma de coelho. "Estimula seu clitóris e ponto G ao mesmo tempo, proporcionando orgasmos intensos."
Eduarda corou, mas não conseguia desviar o olhar. Ele continuou:
"Aqui temos algemas de pelúcia," disse, fazendo as algemas tilintarem. "Para quando você quiser ser dominada... ou dominar."
Ele pegou um objeto de couro preto com tiras. "Este é um arreio corporal. Realça suas curvas de forma muito sensual."
Eduarda sentiu seu corpo formigar de desejo enquanto ele descrevia cada item. Sua mente febril imaginava como seria usar cada um deles.
"E este," ele sussurrou, mostrando um plug anal, "é para prazeres mais... profundos."
Ela engoliu em seco, dividida entre vergonha e excitação. O rapaz sorriu maliciosamente.
"Não precisa ter vergonha, querida. Todos temos desejos ocultos. Aqui você pode explorá-los livremente."
Eduarda deixou seus olhos percorrerem as roupas de BDSM expostas nas prateleiras. Colares de couro com spikes, corpetes de látex, máscaras e chicotes. Algo naqueles itens a fascinava profundamente.
"Vejo que se interessou pelo BDSM," ronronou o homem com um sorriso malicioso. "Sabe o que significa?"
Eduarda corou e balançou a cabeça negativamente.
"Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo," ele explicou lentamente, saboreando cada palavra. "É um universo de prazer e dor, poder e entrega."
Ele pegou um chicote de couro e o acariciou sensualmente. "Algumas pessoas gostam de dominar, outras de serem dominadas. Algumas sentem prazer na dor."
Eduarda sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Algo naquelas palavras ressoava profundamente dentro dela.
"E você?" ele perguntou, se aproximando. "O que mais a excita? Dominar ou ser dominada?"
Ela engoliu em seco, seu corpo tremendo de antecipação. "Eu... eu não sei," sussurrou.
"Que tal experimentar?”.
Eduarda hesitou por um momento, mas a curiosidade e o desejo foram mais fortes. Com as mãos trêmulas, ela pegou um corpete de couro preto que o rapaz que se dizia o senhor do domínio lhe ofereceu.
"Pode experimentar ali," ele disse, indicando um provador no fundo da loja.
Dentro do provador, Eduarda tirou sua blusa e sutiã, sentindo o ar frio em sua pele nua. Ela deslizou o corpete por seu torso, ajustando-o em seu corpo. O couro apertava sua cintura e realçava seus seios de forma provocante.
Quando ela se olhou no espelho, mal reconheceu a garota sensual que a encarava de volta. O contraste do couro preto com sua pele pálida era hipnotizante. Eduarda passou as mãos por seu corpo, sentindo o material rígido.
Um calor intenso começou a se espalhar por seu ventre. Cada movimento fazia o corpete pressionar seus seios e cintura de forma deliciosa. Ela podia sentir sua intimidade pulsando de desejo.
"Está tudo bem aí dentro?" a voz do homem soou do outro lado da cortina.
"S-sim," Eduarda respondeu com voz trêmula.
"Posso ver?”
Eduarda hesitou por um momento, mas algo dentro dela ansiava por ser vista, admirada. Com as mãos trêmulas, ela abriu a cortina do provador.
O homem tatuado a observou de cima a baixo, seus olhos brilhando com aprovação e desejo.
"Perfeito," ele ronronou. "Você nasceu para usar isso."
Eduarda sentiu seu rosto queimar, mas não conseguia conter o sorriso de satisfação. Ela se sentia poderosa e sexy como nunca antes.
"Que tal completarmos o visual?" ele sugeriu, pegando mais alguns itens.
Ele lhe entregou uma calça de látex preta tão justa que parecia uma segunda pele. Eduarda a vestiu com alguma dificuldade, sentindo o material frio abraçar suas pernas e quadris.
Em seguida, ele colocou um choker de couro com spikes ao redor de seu pescoço. O contraste do metal frio contra sua pele a fez estremecer.
Pulseiras de couro com rebites foram adicionadas aos seus pulsos. Cada novo acessório a fazia se sentir mais sensual e ousada.
Por fim, ele lhe entregou um par de luvas de renda preta que iam até os cotovelos.
Eduarda colocou as luvas de renda preta, sentindo o tecido delicado acariciar sua pele. Ela se olhou novamente no espelho, maravilhada com sua transformação. A garota inocente de antes havia dado lugar a uma mulher sensual e perigosa.
O homem tatuado se aproximou por trás dela, seus olhos fixos no reflexo de ambos no espelho. Suas mãos grandes e calejadas pousaram nos ombros de Eduarda, fazendo-a estremecer.
O homem tirou uma pequena caixa do bolso e a abriu, revelando uma seleção de piercings falsos. Com dedos habilidosos, ele começou a colocá-los em Eduarda - pequenos aros prateados em suas orelhas, um piercing falso no nariz, outro no lábio inferior.
"Fique parada", ele murmurou, pegando uma sombra escura e um delineador. Com movimentos precisos, ele aplicou uma maquiagem dark em Eduarda - olhos esfumaçados em tons de preto e roxo, lábios em um vermelho sangue profundo.
Eduarda mal respirava enquanto ele trabalhava, hipnotizada por sua própria transformação. Quando ele terminou e ela se olhou novamente no espelho, um arrepio percorreu sua espinha. A garota que a encarava de volta era uma versão sombria e sensual de si mesma, exalando uma aura de perigo e sedução.
"Perfeita", o homem ronronou em seu ouvido.
Eduarda estava tão entretida com sua nova aparência que mal notou o tempo passando. O grupo de jovens da igreja, seu pai, tudo havia sumido de sua mente. Nada importava além daquele momento, daquela nova versão de si. Ela olhou para a prateleira de calçados, seus olhos imediatamente atraídos por um par de sapatos que se destacava dos demais. Eram "pleaser heels" negras e brilhantes, com um salto agulha de pelo menos 15 centímetros e uma plataforma na frente.
"Posso... posso experimentar aquele?" ela perguntou timidamente, apontando para os sapatos.
O homem sorriu, pegando o par. "Claro, querida. Estes são perfeitos para completar seu visual."
Eduarda se sentou, tremendo levemente de excitação enquanto o homem ajoelhava-se à sua frente. Ele deslizou os sapatos em seus pés com cuidado, ajustando as tiras ao redor de seus tornozelos.
Quando ela se levantou, suas pernas tremeram um pouco. Nunca havia usado saltos tão altos antes. Mas após alguns passos hesitantes, ela começou a se acostumar com a sensação.
Eduarda caminhou até o espelho, maravilhada com sua transformação completa. Os sapatos alongavam suas pernas de forma incrível, fazendo-a parecer muito mais alta e esbelta. Sua postura mudou instintivamente - costas mais retas, quadris balançando suavemente a cada passo.
"Sabe o que são 'pleaser heels'?" o homem perguntou com um sorriso malicioso.
Eduarda balançou a cabeça, fascinada pelos sapatos.
"São os favoritos de strippers, atrizes pornô e prostitutas," ele explicou lentamente, saboreando cada palavra. "Foram feitos para realçar as pernas e os glúteos de forma extremamente sensual. Para fazer os homens perderem o controle de desejo."
Eduarda sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Saber que estava usando os mesmos sapatos que mulheres tão sensuais e "pecaminosas" a excitava profundamente.
"Muitas garotas começam a se prostituir depois de experimentarem esses sapatos," o homem continuou. "Eles despertam algo dentro delas... um lado mais selvagem e luxurioso."
Eduarda engoliu em seco, sentindo uma onda de calor percorrer seu corpo. Ela se olhou novamente no espelho, admirando como os sapatos transformavam completamente sua postura e seu andar.
Ela deu alguns passos, rebolando suavemente. O som dos saltos no chão era hipnotizante. Eduarda se sentia poderosa, sexy... perigosa.
O rapaz sorriu maliciosamente, seus olhos percorrendo o corpo transformado de Eduarda.
"Sabe, com essa produção toda, você poderia facilmente se passar por uma garota de programa de luxo," ele comentou em tom de brincadeira. "Aposto que faria muito sucesso."
Eduarda corou, mas sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo. Algo naquela ideia a atraía de forma perigosa.
"Você acha mesmo?" ela perguntou timidamente.
"Com certeza," ele respondeu. "Que tal brincarmos um pouco? Finja que eu sou um cliente e você uma prostituta experiente."
Eduarda hesitou por um momento, mas a curiosidade foi mais forte. Ela respirou fundo, entrando no personagem.
"Olá, bonitão," ela ronronou, sua voz mais grave e sensual. "Procurando companhia esta noite?"
O homem sorriu, entrando na brincadeira. "Talvez. Quanto custa uma hora com você, gata?"
Eduarda pensou rápido. "300 reais. Mas posso fazer um precinho especial pra você."
"E o que está incluso nesse pacote?" ele perguntou, se aproximando.
Eduarda sentiu seu coração acelerar enquanto improvisava:
"Tudo o que você quiser, querido," ela ronronou, passando um dedo pelo peito do homem. "Sou muito versátil e adoro realizar fantasias."
Ela se surpreendeu com sua própria ousadia, mas algo dentro dela estava gostando daquele jogo perigoso.
O homem sorriu maliciosamente. "E se eu quiser algo mais... extremo?"
Eduarda engoliu em seco, mas manteve a pose. "Depende do que tem em mente. Mas sou bem aberta a experiências novas."
Ele se aproximou mais, seu corpo quase tocando o dela. "Que tal um pouco de BDSM? Gosta de ser dominada, gatinha?"
Um arrepio percorreu a espinha de Eduarda. Ela sabia que deveria parar aquela brincadeira, mas não conseguia. Algo dentro dela ansiava por mais.
"Adoro," ela sussurrou, sua voz rouca de desejo. "Pode me amarrar e fazer o que quiser comigo."
O homem sorriu, seus olhos brilhando de uma forma quase sobrenatural. "Cuidado com o que deseja, querida. Pode acabar gostando demais."
Eduarda não conseguiu conter o gemido baixo que escapou de seus lábios, revelando o quanto estava excitada com aquela situação. Seu corpo inteiro formigava de desejo, ansiando pelo toque do homem misterioso à sua frente.
O homem sorriu maliciosamente ao ouvir o gemido dela. "Parece que alguém está gostando um pouco demais da brincadeira," ele ronronou, se aproximando ainda mais.
Eduarda sentiu o calor emanando do corpo dele, sua presença máscula a envolvendo. Ela sabia que deveria parar, que aquilo havia ido longe demais. Mas seu corpo a traía, reagindo intensamente à proximidade dele.
"Eu... eu acho que preciso ir," ela sussurrou, mas sua voz faltava convicção.
"Tem certeza?" ele perguntou, seus braços grossos e musculosos envolvendo sua cintura, a mão grande apertou com força. Eduarda sentiu que poderia gozar apenas com isso, ela estremeceu ao toque dele, sentindo uma onda de calor percorrer seu ventre. Sua respiração ficou mais rápida e superficial.
"Parece que seu corpo quer ficar."
"Eu não deveria..." ela murmurou, mas não fez nenhum movimento para se afastar.
O rapaz sorriu de forma enigmática e sussurrou:
"Meu nome é Desiriel. E eu posso ajudá-la com tudo o que seu coração - e seu corpo - desejam."
Eduarda sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir aquele nome. Havia algo sobrenatural, quase demoníaco nele.
"Desiriel..." ela repetiu baixinho, saboreando o som. "Que tipo de nome é esse?"
"O tipo de nome que pertence a alguém capaz de realizar seus desejos mais profundos e proibidos," ele ronronou, sua voz hipnótica.
Seus dedos traçaram suavemente a curva do pescoço de Eduarda, fazendo-a estremecer.
"Eu sinto o desejo ardendo dentro de você, querida," Desiriel continuou. "A luxúria reprimida, ansiando para ser libertada. Eu posso ajudá-la a explorar cada fantasia sombria, cada impulso pecaminoso que você tem lutado para esconder."
Eduarda engoliu em seco, dividida entre medo e uma excitação avassaladora. Parte dela sabia que deveria fugir, que aquilo era perigoso demais. Mas outra parte, cada vez mais forte, queria que ocorresse algo perigoso. Ela sentiu seu corpo ser consumido por uma onda avassaladora de desejo. Toda sua educação cristã, seus valores morais, tudo voltou a desaparecer naquele momento. Desiriel parecia ter o mesmo efeito que Mariane tinha sobre ela. Eduarda estava completamente entregue à luxúria que a dominava.
"Por favor…" ela implorou com voz rouca, agarrando a camisa de Desiriel. "Me possua aqui mesmo. Agora."
Desiriel sorriu maliciosamente, seus olhos brilhando com um fulgor sobrenatural. "Tem certeza, querida? Não há volta depois disso."
"Tenho," Eduarda ofegou. "Eu preciso... eu preciso sentir você dentro de mim."
Sem hesitar, Desiriel a ergueu e a prensou contra a parede. Suas mãos fortes rasgaram a calça de látex como se fosse papel. Eduarda gemeu alto quando sentiu os dedos dele tocarem sua intimidade encharcada.
"Tão molhadinha," ele ronronou. "Tão pronta para mim."
Ele tirou sua própria calça e a cueca como se não fosse nada. Para Eduarda que nunca tinha visto um pênis na sua frente aquele membro parecia enorme, parecia maior que o tubo de desodorante. Ele pincelou seu membro pelos grandes lábios de Eduarda, umectando o dorso de seu pênis. A glande e o clítoris pareciam estar em um beijo francês, os líquidos seminais e vaginais se misturavam, ora o pênis parecia que iria entrar e estourar aquela buceta pequena, ora o clítoris parecia querer penetrar na uretra de Desiriel.
"Já estou lubrificado o suficiente!" falou Desiriel e a penetrou subitamente. Eduarda gritou de surpresa e prazer, suas unhas cravando nas costas de Desiriel. Ironicamente ela agradeceu por ter tirado seu cabaço com o tubo de desodorante e ter alargado sua buceta com vários objetos, do contrário aquilo teria a partido ao meio de tanta dor. Desiriel a possuía com força e vigor, seus movimentos rápidos e profundos. Eduarda gemia alto, perdida em sensações que jamais havia experimentado antes. Ela nunca imaginou que sua primeira vez com um homem seria assim - tão intensa, tão prazerosa, tão pecaminosa.
Seus olhos se fixaram em um espelho próximo e ela mal reconheceu a mulher refletida ali. Com o corpete de couro realçando seus seios, a maquiagem borrada, os cabelos desgrenhados e as pernas envoltas na cintura de Desiriel, ela parecia uma atriz pornô em plena cena. Essa visão apenas intensificou seu prazer. Eduarda jogou a cabeça para trás, entregando-se completamente àquele momento de pura luxúria. Ela podia sentir seu corpo respondendo a cada investida de Desiriel, ondas de prazer cada vez mais intensas percorrendo sua pele.
"Mais," ela implorou entre gemidos. "Mais forte!"
Desiriel atendeu prontamente, aumentando ainda mais o ritmo de suas estocadas. O som de pele contra pele ecoava pela loja vazia, misturado aos gritos de êxtase de Eduarda. Ele a ergueu com facilidade, segurando-a pelas coxas enquanto continuava a penetrá-la contra a parede. Eduarda envolveu as pernas ao redor da cintura dele, os saltos altos de seus novos sapatos cravando nas costas de Desiriel.
Eduarda sentiu um vazio súbito, como se parte do seu corpo tivesse sido tirado dela. "Calma, vamos trocar de posição um pouco" falou Desiriel. Com um movimento fluido, ele a girou e a colocou de quatro no chão. Ela gemeu alto quando ele a penetrou novamente por trás, sentia-se completa novamente, seus joelhos arranhavam o chão, protegidos apenas pela calça de látex que se desfazia, suas mãos agarrando o carpete.
"Estas costas estão retas vadia" falou Desiriel dando um tapa na bunda de Eduarda "Quero que levante esse seu bumbum de vadia e encoste esse tórax no chão sujo".
Eduarda prontamente obedeceu encostando os antebraços inteiros no chão, ela foi percebendo que quando mais abaixava seus ombros mais se expunha e mais profundamente era invadida por Desiriel.
"Quero mais, disse pra se encostar no chão e levantar esse rabo, não disse?"
"Sim…" Eduarda gostava cada vez mais de receber ordens e se encostou tanto no chão que seus ombros estavam arranhando no carpete. Olhando de lado ela conseguia ver sujeira que estava acumulada no chão da loja. Mas ela mal pensava nisso, na verdade ela mal pensava em qualquer coisa, a não ser o quão prazeroso estava sendo tudo aquilo. Desiriel segurava os quadris dela com força. O som de pele contra pele ecoava pela loja vazia.
"Olhe para você," Desiriel ronronou, puxando o cabelo de Eduarda para que ela visse seu reflexo em um espelho próximo. "Veja como você parece uma verdadeira putinha agora."
Eduarda mal se reconheceu na imagem refletida - cabelos desgrenhados, maquiagem borrada, o corpete de couro realçando seus seios que balançavam a cada estocada. Ela novamente se viu como uma atriz pornô, e essa visão apenas intensificou seu prazer. Desiriel mudou de posição novamente, sentando-se em uma cadeira e puxando Eduarda para seu colo. Ela gemeu alto quando sentiu o membro dele penetrá-la profundamente nessa nova posição.
"Rebola pra mim, putinha," ele ordenou, dando um tapa estalado na bunda dela.
Eduarda obedeceu prontamente, rebolando seus quadris em movimentos circulares. O prazer era tão intenso que ela mal conseguia pensar. Tudo o que importava era a sensação dele dentro dela, preenchendo-a completamente.
Desiriel agarrou os seios de Eduarda por cima do corpete, apertando-os com força. Ela jogou a cabeça para trás, apoiando-a no ombro dele enquanto continuava cavalgando freneticamente.
"Isso, goza pra mim," ele sussurrou em seu ouvido. "Deixa eu sentir essa bucetinha apertando meu pau."
As palavras obscenas apenas aumentaram a excitação de Eduarda. Ela podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente, uma tensão crescente em seu baixo ventre.
"Eu vou... eu vou..." ela ofegou.
"Goza, putinha!"
Com um grito de êxtase, Eduarda atingiu o orgasmo mais intenso de sua vida. Ondas e ondas de prazer percorreram seu corpo, fazendo-a tremer violentamente. Ela podia sentir os músculos de sua vagina pulsando e se contraindo ao redor do membro de Desiriel.
"Isso, goza pra mim," ele rosnou, segurando os quadris dela com força enquanto ela cavalgava seu clímax.
O prazer era tão intenso que Eduarda perdeu o controle de seu corpo. Ela gritava e se contorcia desenfreadamente, completamente perdida na sensação avassaladora. Lágrimas de êxtase escorriam por seu rosto enquanto espasmos sacudiam seu corpo.
Quando as ondas de prazer finalmente começaram a diminuir, Eduarda desabou contra o peito de Desiriel, ofegante e trêmula. Seu corpo inteiro formigava, hipersensível após o orgasmo explosivo.
"Uau," ela sussurrou, ainda sentindo pequenos espasmos de prazer.
Desiriel empurrou Eduarda gentilmente para o chão, posicionando-a de joelhos à sua frente. Ele segurou a cabeça dela com ambas as mãos, guiando-a em direção ao seu membro ainda rígido.
Eduarda olhou para cima, confusa. Ela nunca havia feito algo assim antes e não sabia exatamente o como proceder.
"Abra a boca, querida," Desiriel instruiu suavemente. "Use sua língua e seus lábios para me dar prazer."
Hesitante, Eduarda obedeceu. Ela envolveu os lábios ao redor da glande, sua língua explorando timidamente a superfície. O gosto era forte e almiscarado, diferente de tudo que já havia experimentado.
"Isso," Desiriel gemeu. "Agora tente engolir mais. Relaxe sua garganta."
Ele empurrou gentilmente a cabeça dela para frente, fazendo seu membro deslizar mais fundo na boca de Eduarda. Ela engasgou um pouco no início, mas logo se acostumou com a sensação.
"Muito bem," ele a encorajou. "Agora mova sua cabeça para cima e para baixo. Use sua mão na base.”
Eduarda obedeceu hesitante, movendo a cabeça para cima e para baixo enquanto sua mão acariciava a base do membro de Desiriel. Ela tentava se lembrar das cenas de filmes pornô que havia visto com Mariane, imitando os movimentos que vira.
"Isso, muito bom," Desiriel gemeu, seus dedos se entrelaçando nos cabelos dela. "Você aprende rápido, putinha."
O elogio obsceno enviou uma onda de calor pelo corpo de Eduarda. Ela intensificou seus movimentos, ansiosa por agradá-lo. Sua língua circulava a glande enquanto ela o chupava com mais vigor. A glande macia e o pré-gozo pareciam tão agradáveis na sua boca agora e pensamentos como 'Como podem ter mulheres que não gostam disso?' fluiram pela cabeça de Eduarda que se deliciava cada vez mais em seu banquete.
Desiriel começou a mover os quadris, empurrando seu membro mais fundo na garganta dela. Eduarda engasgou um pouco, mas se esforçou para relaxar e acomodá-lo.
"Olhe para mim," ele ordenou.
Eduarda ergueu os olhos, encontrando o olhar intenso de Desiriel. Havia algo hipnótico e sobrenatural naqueles olhos, que pareciam brilhar com um fulgor demoníaco.
Desiriel segurou a cabeça de Eduarda com força, seus quadris se movendo cada vez mais rápido. Ela podia sentir o membro dele pulsando em sua boca, prestes a explodir.
Com um grunhido gutural, Desiriel atingiu o clímax. Jatos quentes e espessos de sêmen inundaram a boca de Eduarda, ela sentiu o sabor pela primeira vez algo alcalino e levemente adocicado, instintivamente sua mente marcou aquilo como delicioso. Porém por mais gostoso que fosse era muito mais do que ela esperava ou podia engolir.
Ela se afastou, tossindo e engasgando, mas Desiriel continuava ejaculando. Longos jatos atingiram seu rosto, cobrindo suas bochechas, nariz e testa. A maquiagem escura que ele havia aplicado começou a escorrer, misturando-se ao sêmen.
Quando finalmente terminou, o rosto de Eduarda estava completamente coberto. O rímel e delineador haviam borrado, deixando manchas negras em sua pele. Ela piscou, sentindo o líquido viscoso escorrendo por seu rosto.
Desiriel sorriu maliciosamente, admirando sua obra. "Perfeito," ele ronronou. "Você fica linda assim, toda coberta de porra."
Eduarda se levantou com as pernas bambas e caminhou até o espelho de corpo inteiro. A imagem refletida a deixou chocada e fascinada ao mesmo tempo. Seu rosto estava completamente coberto de sêmen, que escorria por suas bochechas e queixo, misturando-se à maquiagem borrada. O rímel e delineador haviam deixado manchas negras ao redor de seus olhos, dando-lhe um aspecto selvagem e depravado. Seus lábios, ainda vermelhos do batom, estavam inchados e brilhantes. O corpete de couro preto abraçava seu torso, realçando suas curvas de forma provocante. Seus seios pareciam maiores e mais firmes, quase transbordando do decote. A calça de látex rasgada pendia precariamente em seus quadris, revelando glimpses de sua pele nua. Os sapatos de salto altíssimo alongavam suas pernas de forma incrível, dando-lhe uma postura ereta e sensual. As pulseiras de couro com rebites em seus pulsos completavam o visual de submissa pervertida. Eduarda ficou alguns momentos apenas admirando seu reflexo, dividida entre horror e excitação. Parte dela queria correr e se esconder, envergonhada do que havia se tornado. Mas outra parte, cada vez mais forte, se deleitava com aquela imagem depravada. Ela percebeu que, quando despida de todas as regras e imposições que haviam colocado sobre ela - a religião, os valores conservadores, as expectativas da família - o que restava era aquilo: uma jovem mulher cheia de desejos e impulsos sexuais.
"É assim que eu realmente sou por dentro," ela pensou, passando a mão pelo rosto sujo de sêmen e maquiagem borrada. "Essa é a verdadeira Eduarda, sem máscaras ou fingimentos."
Um sorriso lento começou a se formar em seus lábios inchados. Ela se sentia... livre. Como se um peso enorme tivesse sido tirado de seus ombros. Toda a culpa e vergonha que sempre carregara haviam se dissipado.
"Essa sou eu," ela sussurrou para seu reflexo. "Uma vadia depravada e insaciável. E eu amo isso."
Eduarda se virou para Desiriel, seus olhos brilhando com uma nova confiança.
"Decidi que a partir de agora vou me tornar o meu ideal de garota" falou cheia de confiança.
"Que tipo de garota?" perguntou Desiriel, com um sorriso devasso.
"Uma vadia, ou melhor, uma puta"!"
CAPÍTULO 6.5
Horas depois, Eduarda finalmente reapareceu. Ela havia se limpado e trocado de roupa, voltando a usar seu vestido recatado de antes. Mas algo em seus olhos e em sua postura havia mudado sutilmente.
O grupo de jovens da igreja a recebeu com uma mistura de alívio e irritação. Eles haviam passado horas procurando por ela, preocupados que algo ruim pudesse ter acontecido.
"Onde você estava?" perguntou Amanda, a outra monitora do grupo de jovens. "Ficamos todos super preocupados!"
"Me desculpem," Eduarda murmurou, evitando olhar diretamente nos olhos de ninguém. "Eu... me perdi. Acabei entrando em algumas lojas e perdi a noção do tempo."
Ninguém pareceu muito convencido com sua explicação vaga, mas estavam aliviados demais por tê-la encontrado para questionar muito.
Quando chegaram de volta à igreja, o Pastor Jasper já os esperava na porta, sua expressão severa. Ele dispensou o resto do grupo e chamou Eduarda para sua sala.
"Onde você estava? Primeiro brincos e agora isso?" ele perguntou assim que fechou a porta, sua voz carregada de desapontamento. "Tem ideia do quão perigoso foi isso?”
Enquanto seu pai dava broncas, Eduarda mal ouvia suas palavras. Ela ainda podia sentir o sêmen seco grudado em seu rosto sob a fina camada de maquiagem que havia aplicado às pressas. O cheiro almiscarado ainda preenchia suas narinas, lembrando-a vividamente dos momentos de êxtase que havia experimentado.
Sua mão acariciava discretamente o cartão de visitas que Desiriel havia lhe dado, escondido no bolso de seu vestido. "Tenho um lugar especial para garotas como você", ele havia dito com um sorriso malicioso. "Venha me visitar quando quiser explorar mais seus potenciais."
"Eduarda! Você está me ouvindo?" a voz irritada de seu pai a trouxe de volta à realidade.
"Desculpe, pai," ela murmurou, forçando-se a parecer arrependida. "Eu realmente sinto muito por ter preocupado todos. Não vai acontecer de novo."
O Pastor Jasper suspirou, sua expressão suavizando um pouco. "Espero que tenha aprendido sua lição, filha. Aquela parte da cidade é muito perigosa, especialmente para uma jovem inocente como você."
Comentários (5)
Metallon: Delicia de conto.
Responder↴ • uid:2r5iokma47nCoringa!: Quero só ver no que essa Eduarda vai se transformar.
Responder↴ • uid:2r5iokma47nJá Vii: 🤤😋😈
Responder↴ • uid:v9buv49h8wtTruta: Muito bem escrito, gostei.
Responder↴ • uid:v9buv49h8wtLeo: Show muito bom, continua
Responder↴ • uid:7xbz1xspv4