#Corno #Incesto #Teen #Traições

1997 - XXII - Cânticos finais

4.2k palavras | 4 | 4.40 | 👁️
Sglebno

Segunda parte de parte do ano de 1997, de um mènage sensacional, onde mais um cabacinho foi pro espaço à revelia de sua dona.

XXII - Cânticos finais

No primeiro semáforo em que paramos, aproveitei e beijei minha amiga, que estava no banco do passageiro. Um beijo terno e gostoso, suave. Camila estava sentada no meio do banco traseiro, sem usar o cinto de segurança apoiada, com as mãos, nos dois bancos dianteiros. Enquanto não trocava de marchas, minha mão direita ia lá atrás e alisava suas coxas.

Ao parar no segundo semáforo, ela veio até o meio dos bancos, virou-se para mim e me beijou, enfiando sua língua em minha boca, primeiro, de forma desajeitada, depois, parecia já saber o que estava fazendo.

A - Como você aprendeu a beijar em tão pouco tempo?
C - Você enfiou a língua na minha boca lá na cafeteira, agora, só enfiei a minha na tua boca, do jeito que você fez.
A - Zul, a menina já sabe beijar, acredita?
Z - O professor é bom.

Novo semáforo, novo beijo da menina. Prendi seus cabelos em meus dedos e a beijei de forma mais efusiva. Ela havia aprendido a primeira lição rapidamente, já beijava na boca feito uma mulher adulta. No terceiro beijo, ensinei-a a morder lábios durante o beijo, e ouvi seu primeiro gemidinho durante. Parecia que ela estava sentindo tesão ao beijar.

Pedi que ela ficasse bem atrás do meu banco, e se cobrisse com as blusas que estavam no banco. Uma preta, que deveria cobrir as pernas e uma cinza escuro para cobrir seu corpo, inclusive a cabeça, o rosto, e abaixar-se. Isso era necessário, porque eu não sabia se o motel, para onde estávamos indo, e quase chegando, aceitava mais de duas pessoas em uma suíte, e para que não pedissem sua identidade, também. Eu já havia usado desse expediente em alguns mènages que organizei, inclusive em um com Sandrinha e Deby. Sempre deu certo.

Conseguimos pedir a suite sem nenhum sobressalto. Camila não foi descoberta, e rumamos para a garagem sem problemas. Estacionei de ré como sempre faço. Dei a volta no carro e fui acionar o portão elétrico, já que o botão sempre fica do lado contrário de quem estaciona de ré.

Abri a porta para minha amiga, enquanto a sobrinha saia pelo outro lado. Como sempre faço, e dessa vez também não foi diferente, beijei minha parceira assim que ela ficou de pé, e a encostei na parede para os amassos iniciais, antes de entrar no quarto. Fazia isso estando em duas, ou três, pessoas. Quem estivesse no banco do passageiro receberia meus primeiros investimentos.
Estávamos aos beijos, eu e Zulmira. Sem parar de beija-la, tirei meu pau para fora, abaixando o zíper de minha calça. Levantei sua saia e abaixei a frente de sua calcinha com a cabeça do meu pau, já enfiando-o entre os lábios de sua buceta que estava melada pelo que havia vindo acontecendo pelo caminho, no carro. Depois de alguns vai-e-vens sem penetração, retirei-me e virei-a de frente para a parede rústica. Ela já conhecia o meu "modus operandi". Virou-se, espalmou as mãos na parede, e empinou a bunda. Coloquei a barra da sua saia apoiada em suas ancas, afastei sua calcinha e enfiei minha rola em sua buceta quente.

Não era para acabarmos alí. Era apenas um prenúncio. O que hoje seria chamado de "esquenta". As metidas eram controladas, apenas para aquecer, e não para pegar fogo.

Saí de dentro dela, segurei-a pelos cabelos e a abaixei. Ela sabia o roteiro "decor e salteado" e já foi me chupando sem solicitação minha. Apenas algumas chupadas, ela levantou-se e nos beijamos. Só então percebemos que estávamos sendo observados com grande atenção. Camila, desde o início, estava encostada à porta da suíte nos aguardando. As chaves da porta estavam ainda no console do carro, e a menina teve de esperar e assistir aos "inicialmentes" sem poder nos interromper, sob pena de estragar a brincadeira. Além do que, ela estava alí para aprender, e a aula prática descortinava-se bem à sua frente.

Peguei as chaves no carro e nos encaminhamos até a entrada do quarto. Camila estava alí. Seu rosto espelhava algo entre surpresa, ansiosa e excitada. Parei à sua frente com somente o botão do cós da calça fechado. Meu pau duro, dentro da cueca, empurrava seu tecido pela braguilha, e o expunha pelo zíper aberto.

A - Lembra que você me falou que aquele clipe que te enviei, da menina chupando um pau, com cueca e tudo, tinha te dado tesão, e que você queria experimentar um dia?

Ela abaixou o olhar e viu a situação análoga ao clipe em que encontrava-se meu pinto.

C - Lembro.
A - Quer experimentar agora?

Além dos beijos trocados no carro, e as passadas de mão nas suas coxas, até aquele momento, nada havia acontecido de mais sexual entre mim e Mila. O aceite que ela daria à minha proposta direcionaria minha interação consigo.

Ela não me respondeu. Apenas abaixou-se e com sua mão direita apertou minha rola que saia da calça pelo zíper, com cueca e tudo. Balançou-o de um lado para outro tentando fazer com que ele viesse mais para fora. Não logrando êxito, abriu o botão que prendia o cós e pôde segurar meu pau com mais liberdade. Segurei minha calça para que não caísse ao mesmo tempo em que ela abaixava sua cabeça em direção ao meu pinto, e o abocanhava de uma vez. Tentou chupa-lo com a cueca, e não deu certo. Foi excitante ver aquela menina abaixada, com meu pau em sua boca, mas para ela, a coisa não teve a menor graça.

C - Não gostei. Não tem graça.
A - Ok. Vamos entrar, então.

Foi frustrante, e eu esperava que aquilo não estragasse nossa tarde. Ao abotoar minha calça, vi o tecido cinza claro de minha cueca com manchas escuras, de umidade, todo babado pela boca de Camila. A cena ficou registrada em minha memória.

Ao passar pela porta, havia uma escada à esquerda, que subia ao andar superior, onde encontrava-se, finalmente, a suíte. O quarto era pequeno. Tinha um espelho no teto, como de praxe, e um enorme na parede ao pé da cama. Esta estava próxima à janela, mas com pouco espaço até ela. Do outro lado, o banheiro e uma pequena sala. Era tudo bem pequeno.

Enquanto eu ainda inspecionava o quarto, e minha amiga ainda desabotoava sua blusa sentada na cama, vejo, perto do pé da cama, próxima ao espelho, Camila olhando-me, ou esperando que eu a olhasse para, em seguida, soltar o laço de seu vestido trespassado, o abrisse totalmente e o deixasse cair aos seus pés, ficando apenas com sua pequena calcinha preta. Deu uma lenta volta e perguntou:

C - E aí? Gostou da calcinha?
A - Que calcinha? Eu gostei do que está dentro da calcinha... você.

Enquanto falava isso, deixei que minha calça caísse aos meus pés, fui desabotoando minha camisa e caminhando até ela. Beijei sua boca sem tocá-la com as mãos e perguntei:

A - Quer experimentar sem a cueca agora?

Abaixei minha cueca e a fiz cair ao chão, segurei minha rola e arregacei o prepúcio expondo a toda a minha glande. Ela olhou toda a movimentação sem perturbar-se, apenas aguardando o momento em que deveria fazer o que tinha de ser feito.
Então segurou seus cabelos com a mão direita, abaixou-se e o colocou na boca, parecendo não saber bem como deveria agir. Olhei-a pelo espelho. Minha camisa atrapalhava o visual, por isso a retirei e a joguei na cama. Aí pude ver minha rola preta dentro daquela boquinha. Isso não tinha preço.

A - Chupa, Mila... Chupa, amor.

Enquanto falava isso, e fazia um leve movimento de vai-e-vem, pus a mão em sua cabeça e a empurrei um pouco contra mim. Só então ela o segurou com sua mão esquerda, ajoelhou-se e começou a me chupar como nos vídeos que assistia, no xvideos.com, por minha indicação. Olhei para a tia, que havia parado se despir-se, para assistir à performance da sobrinha. O visual no espelho era tão bom quanto de cima para baixo.

A - Chega. Já deu pra experimentar e ver se gosta disso, ou não.
C - Gostei.
Z - Deu pra perceber, Mila.
A - Vem. Levanta.

Enquanto ela se levantava, eu me abaixava, levando sua calcinha até o chão entre meus dedos. Sua bucetinha, com uma leve pelugem, ficou na altura de meu rosto. Fui até ela e dei-lhe um beijo em sua púbis, sentindo o perfume de sua juventude. Deitei-a na cama, ao lado de minha amiga que voltara a despir-se.

Deitei-me ao seu lado, de frente a ela e de costas para Zulmira. Coloquei meu pau entre sua coxas com dificuldade, e comecei a beijar sua boca. Com isso ela relaxou e consegui brincar de vai-e-vem entre os lábios de sua xotinha. Envolvi seu corpo com o braço direito e a puxei para cima de mim e em seguida virei-me para o lado de minha amiga, colocando Mila entre nós, ainda com o pau entre suas coxas. Deixei aquela foda imaginaria e a fiz deitar-se de barriga para cima.

Ela estava entre mim e Zulmira, ambos virados para ela, e ela alí, de costas. Minha mão esquerda não parava de carinha-la, e a tia acariciava seus cabelos. Como não poderia deixar de ser, ela era o centro de nossas atenções. Comecei a mamar aqueles peitinhos nem tão incipientes, e isso a fez gemer baixinho, de prazer. Ela ainda não relaxara o suficiente. Meus dedos percorreram sua barriga e chegaram até seu monte de Vênus, sentindo sua pelugem. Ao deslizar meu dedo anelar da mão esquerda entre os seus grandes lábios, suas pernas fecharam-se repentinamente, demonstrando o medo que a acometia.

Fiquei brincando com o dedo apenas na altura de seu clitóris, sem forçar qualquer outro ato. E voltei a beijar sua boca. De repente, ela enfiou os dedos da mão direita entre meus cabelos e os puxou, demonstrando que, finalmente, entregava-se ao prazer de ser seduzida. Porém, suas pernas estavam cruzadas e suas coxas firmemente fechadas.

Dediquei-me ao beijo sem me importar com o resto. Depois de algum tempo, olhei para Zulmira e arrisquei tudo:

A - Ela está beijando como gente grande.
Z - Ela é uma menina que aprende rápido.
A - Quer ver?
Z - Oi?
A - Vem, dê um beijo nela.
Z - Não entendi.
A - Você entendeu.

As duas ficaram olhando-se por um tempo que pareceu ser uma eternidade. O silêncio estava pesado. Minha amiga, então, segurou seus cabelos com a mão direita e abaixou seu rosto em direção ao da sobrinha, que não moveu-se um centímetro. As bocas se tocaram num selinho... em outro... e, finalmente, abriram-se em um beijo verdadeiro, que durou uma eternidade de uns dois minutos.

Aproveitei o beijo lésbico das duas para aprofundar meu dedo entre suas pernas, apenas para sentir-lhe o mel escorrendo de sua bucetinha. Ela estava relaxando e ficando excitada aos poucos.

Ao pararem de beijar-se, eu procurei a boca de Zulmira e a beijei, e depois voltei a beijar Camila. Foi a menina que puxou a tia para o próximo beijo. Ficamos brincando de trocar as bocas a serem beijadas, arrancando risos de todos a cada troca de boca.

Enquanto beijavam-se, passei a beijar seus peitinhos, barriga, púbis. Ao tentar abrir suas pernas, nova negativa. Resolvi a questão enfiando minha língua na junção de sua púbis e suas coxas, alcançando seu clitóris sofregamente. Só então as coxas descruzaram-se e consegui abrir-lhe as pernas.

Aproveitando que ainda beijavam-se, desci pela cama até encaixar-me entre suas coxas e ter acesso à sua vagina virgem. Imediatamente ela postou sua mão direita sobre sua bucetinha impedindo-me de qualquer ação. Na impossibilidade de beijar-lhe a xaninha, comecei a lamber sua mão, chupar seus dedos, até que ela os retirou e eu pude enfiar a cara e a boca em sua buceta juvenil. Senti seu quadril erguer-se quando enfiei a língua dentro de si. Continuei chupando-a e, volta e meia, enfiava minha língua dentro dela, até que senti seus dedos em minha cabeça, em meus cabelos, puxando-os, com seu quadril sendo jogado contra minha boca, descontroladamente. Olhei para cima e vi que a tia voltara a beija-la.

O descontrole de seu corpo a denunciava. Ela estava tendo seu primeiro orgasmo, presenciado por outrem.

Ergui meu corpo e olhei-a sorrindo. Ela retribuiu e me mandou um beijo no ar. Posicionei-me entre suas pernas de joelhos. Peguei minha rola e comecei a pincelar a glande entre seus grandes e pequenos lábios, na intenção de penetra-la vagarosamente.

Seu olhar era um misto de pavor e incredulidade. Olhou-me nos olhos e balançou a cabeça em negativa à minha investida. Eu não poderia quebrar a confiança que ela depositava em mim. Continuei brincando de esfregar a cabeça do meu pau em sua bucetinha acompanhado de seu olhar amedrontado. Balancei minha cabeça, também, para que ela soubesse que eu não pretendia penetra-la, apenas deixa-la com tesão. Enfim, saí de entre suas pernas e me deitei do seu lado.

Ao ver a sobrinha relaxada, Zulmira deu a volta na cama e veio para meu lado, só aí voltamos a nos beijar de forma intensa.

A - Gostou do sabor do meu beijo?
Z - Nem pense em me pedir isso.
A - O que?
Z - Você sabe do que estou falando. Já foi demais beijar a Mila.
A - Tá bom. Mas já que ela não quer a penetração agora, vem você pra cima de mim, vem.

Sem fazer-se de rogada, Zulmira escalou-me e, com a experiência que tinha, colocou meu pau na direção de sua xana e desceu o corpo, penetrando-se. Depois, ergueu-se e colocou um pé de cada lado do meu corpo, ficando de cócoras com minha rola encaixada em sua buceta. Com as mãos em meu peito, subia e descia o quadril, metendo-se em minha piça, em princípio vagarosamente, para ir acelerando, acelerando, até bater sua bunda com força em meu ventre.

Camila havia se virado para nós e nos observava sem nem piscar os olhos. O que será que passava por aquela cabecinha? Já havia beijado um cara, bem mais velho, que não era seu namorado, havia chupado seu pinto, tinha sido beijada pela tia que amava, tinha sido chupada e havia gozado na boca desse cara. E agora, estava nua, deitada na mesma cama em que sua tia querida transava, fodia, de forma selvagem, com o tal cara mais velho.

Enquanto isso, Zulmira gozava abundantemente sobre mim, arfando como nunca. Depois rolou e ficou entre mim e Camila. Ela descansava ao meu lado, mas eu não havia gozado ainda. Queria aproveitar mais e mais. Levantei-me e dei a volta na cama procurando por Camila. Ela virou-se na cama, ficando de costas para a tia, e eu, de pé à sua frente, com o pinto duro na altura de seu rosto, insinuava-me para que ela me chupasse sem que eu pedisse. E foi o que aconteceu. Ela apoiou-se em seu cotovelo direito, pegou minha rola com a mão esquerda, e trouxe sua boca até mim, abocanhando minha pica já como uma mulher experiente na arte do sexo oral.

Eu ainda não queria gozar. Deixei-a depois de algum tempo e voltei ao outro lado da cama, deitando-me de barriga para cima. Zulmira deitou sua cabeça em meu peito e começou a brincar com meu pau, batendo-lhe uma suave punhetinha.

Passando nua por sobre a tia, entre suas pernas e, em seguida colocando-se entre as minhas pernas, de quatro, Mila pegou minha rola, retirando a mão de Zulmira dela, e iniciou uma nova punheta para, em seguida, voltar a chupar-me mais veementemente. Entendi que ela estava esforçando-se para que eu gozasse logo, e não desejasse mais penetra-la.

Com muita relutância "sartei de banda", tirando minha rola de sua boca, antes que eu perdesse o controle e me acabasse naquele boquete delicioso. Ela estava especializando-se no assunto. Aproveitei que assustou-se com minha atitude, e por ela ainda estar de quatro, e fui até atrás dela, na cama, segurando-a pelos quadris. Passei minha glande pelos lábios vaginais e ensaiei uma penetração, apenas para ver sua reação.

C - Nãããooooo!!!

Imaginando que o medo seria o de perder a virgindade, a perda de seu hímen, passei a deslizar a cabeça do meu pau pelo seu reguinho, ladeado por aquela bunda branquinha e macia. Lembrei-me muito de Sandrinha nessa hora. A cena e a menina me lembravam muito o ocorrido comigo e San. Coloquei a cabeça do meu pau na porta de seu cuzinho e o pressionei levemente. Não houve recusa, inicialmente, e continuei pressionando, sentindo seu cuzinho abrindo-se para minha invasão. Quando achei que venceria seu medo...

C - Nãããooo!!! Por favor, não.

E jogou seu corpo para a frente, quase começando a chorar. Perguntei-lhe se a havia machucado, mas ela respondeu que não, de forma alguma, e que era apenas o medo que a impedia de seguir com a penetração anal.

Deitada de bruços, olhava para a tia querida como que pedindo sua ajuda. Aquela bunda macia, esparramada na cama ainda me seduzia. Zulmira, vendo minha excitação, apostou em minha tara mais antiga. Ficou de quatro e chamou minha atenção de uma forma muito fácil.

Z - Vem Antonio. Come meu cu. Ele tá querendo tua pica.

Como já disse aqui, palavras têm poder. Não faria com Camila o que ela não queria que eu fizesse, então, optei por deixa-la em paz e partir para quem gostava e já tinha experiência em levar minha rola em sua bunda. Na verdade, eu já estava nos estertores, a ponto de gozar pelas paredes do quarto. No estado em que me encontrava, talvez, tirar o cabaço de um cuzinho virgem, não teria sido uma decisão sábia, poderia até machucá-la e traumatizá-la.

Com isso em mente, e com outra bunda branquinha me sendo oferecida, troquei de lado da cama, e posicionei-me para enrabar aquele cu já conhecido, e nunca enjoado. Lutei contra meus instintos que suplicavam para que eu metesse tudo de uma vez e fui deslizando para dentro dele, sem qualquer resistência. Meu pau sentia-se agasalhado por aquele ânus guloso. Ao sentir meu corpo colado ao de Zul, e minha pelve toda colada em sua bunda, novamente segurei meu ímpeto, e fiquei imóvel para não gozar na hora. Ela rebolava tentando acelerar seu gozo, não o meu.

Camila assistia à tudo imóvel, com o rosto apoiado em suas mãos, com os braços cruzados abaixo de si. A suavidade com que penetrei o cu de sua tia também tinha a intenção de não assustar a sobrinha com uma posse violenta, apesar do gosto de Zulmira pela sodomia leve. Eu ainda tinha esperança de um dia comer aquela bundinha virgem alí do lado, e não poderia espantar a caça.

Tudo isso passava por minha mente em nanosegundos, ajudando-me a não gozar em nanosegundos, também. Zulmira acelerou seu rebolado denotando que estava prestes a romper-se em gozo. Juntei seus cabelos encaracolados e volumosos em minha mão direita, e segurei sua anca com a esquerda. Quase me retirei de dentro daquele rabo e me enfiei novamente, já sem me preocupar com qualquer dos pensamentos que me refreavam. O puxar de cabelos, os dedos enterrados nas carnes macias daquela anca, os gemidos em alto e bom som, só fizeram acelerar o ritmo dos movimentos do meu quadril, fazendo meu pau entrar e sair daquele cu tão afoito por uma rola.

Zulmira abaixou sua cabeça em direção ao colchão, largando seus braços na direção da cabeceira da cama, olhando para a sobrinha e empinando ainda mais a bunda empalada.

Z - Gozei gostoso, Mila...

Ouvindo isso, soquei sem dó naquele cu, soltando toda a minha porra em jatos espessos.

A - Ahhhhh...
Z - Senti cada jato da porra dele lá dentro do meu cu. Você não sabe o que perdeu.

Sai de dentro dela com meu pau ainda duro, vendo o rombo que havia aberto em sua bunda. Joguei-me entre as duas, um pouco abaixo da sua linha de visão, na linha das coxas, já que Zulmira também despojara-se na cama, após o coito.

Arrastei-me de costas até estar no visual de ambas. De bruços, do jeito em que estava, Camila subiu com seu peito sobre o meu e me beijou a boca.

C - Você me perdoa?
A- Pelo que?
C - Por não ter correspondido ao que você queria.
A - Por um acaso você era obrigada a fazer algo?
C - Não.
A - Por um acaso você vê alguém bravo, ou infeliz, aqui?
C - Não.
A - Você está bem com você mesma?
C - Estou, mas um pouco frustrada. Meu medo foi maior que eu.
A - Talvez tenha sido melhor você ter tido medo com a gente aqui. Talvez, se fosse com algum namoradinho, ele poderia não respeitar teu pedido e te machucar. Foi uma boa experiência, e acho que você aprendeu muita coisa aqui hoje.
C - É. Aprendi que meu tio é corno, mas isso eu já sabia. Kkkkk
Z - Camila... poxa.
C - Aprendi muita coisa gostosa, também. Aprendi que minha tia beija gostoso.
A - Mila. Isso é uma coisa que você não voltará a fazer sem ser comigo presente, ok?
C - Tá bom.
A - Vocês não são lésbicas. Isso foi só para apimentar a nossa transa e para ver se você relaxava um pouco. Você até gozou.
C - Meu primeiro orgasmo com outra pessoa.
Z - Você já tinha gozado antes?
C - Sim. Aprendi a me masturbar faz uns meses. Mas o de hoje foi muito mais gostoso.
Z - Você vai ver quando for penetrada e gozar com um pau dentro da tua bucetinha.
C - Vou passar mais um tempo aguardando. Só espero que eu não fuja de novo.
A - Na próxima vou te amarrar na cama e te amordaçar, pra você não ficar falando: Nãããooooo...

Rimos disso e fomos tomar banho para irmos embora, que já estava tarde para as duas irem pra casa.

Apesar de achar que aquele encontro seria o réquiem do guerreiro, o último hímen a ser estourado por mim, só não senti-me frustrado, por ter tido uma foda das melhores, haja vista Zulmira ter proporcionado a mim tudo que eu desejava e por eu ter tirado algumas virgindades de Camila: de beijos na boca, de peitinhos chupados, de ter sua bucetinha virgem chupada, do primeiro orgasmo não solo, da primeira rola que ela chupou. Faltaram apenas a perda do hímen e o cabacinho anal. Quem sabe eu ainda seria agraciado com esses mimos?

A vida havia sido bondosa comigo, eu não poderia reclamar. Desde o "fatídico" ano de 1997, tive inúmeros prazeres extraordinários. Extra ordinários, fora do comum, dignos de serem relatados para a posteridade, apesar de nunca poderem ser lidos por aqueles não iniciados.

Esses relatos são, em sua grande maioria, a confissão de crimes que cometi, e dos quais não me arrependo. Não fiz mal a quem quer que fosse, e proporcionei prazeres incalculáveis a um seleto grupo de pessoas, inclusive a mim mesmo.

A todas as mulheres, e meninas, com quem me relacionei, sempre tive o prazer alheio como base de meu proprio prazer. E com isso, não vejo o porque de quaisquer escusas.

Só tenho a agradecer ao ser mais belo a viver sobre a terra: A mulher... qualquer que seja sua idade.

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • FJO: Adorei cada capítulo, me masturbei muito lendo esses contos, parabéns.

    Responder↴ • uid:gstzywv9dr
  • Adalto: Pô não para não , da uma sacudida nessa história aí mas continue. Seus contos se tornaram os melhores de todo o site sem nenhum pingo de dúvida.

    Responder↴ • uid:1clggax9zyu6v
    • Sglebno: Não é um conto, mas uma história, não seria certo modifica-la nesse nivel que vc deseja. Mas tenho outras histórias a relatar. Aprecie meus relatos de histórias antigas. Bom proveito. Ahhh, obrigado por suas palavras. São um incentivo.

      • uid:1epp3m24vgigo
    • Moreno: Essa série de histórias está n minha lista de melhores contos daqui, tá em primeiro e o segundo é a série da lydia paraense

      • uid:h6r679gv11