1997 - XX – Como estão as coisas hoje
A suribática permanecei bem esporradicamente nesses últimos anos. E continua...
XX – Como estão as coisas hoje
Eu havia tentado ficar longe daquela putaria por um tempo, e no final, havia feito a maior fodelança na casa da Sandrinha, com a mãe e o tio, num bacanal fenomenal.
Aquele ano ficaria na minha história, gravado como o de maior promiscuidade e prazer. Tudo havia acontecido de forma aleatória, sem planejamento ou desejo. Eu havia sido agraciado com duas mulheres casadas, que preenchiam meus fetiches mais sórdidos, e por três teenages, abaixo da idade mínima permitida pela lei, que eram as verdadeiras sórdidas, e que foram os meus únicos deslizes cometidos nessa área de perversão. Porém, de certa forma, eu concordava com Débora, sobre tudo ter sido escolha delas, fato que isentava-me de qualquer auto crítica.
Minha relação com essas mulheres perdurou por muito tempo, e ainda perdura.
Naqueles dias, Mirtes e Helena houveram por bem não denunciar Beto e Alice, mas fizeram chegar a eles as tais cartas anônimas, seguindo a minha ideia, e isso causou a mudança de escola, por parte da professora Alice, levando consigo a filha que, somente com muita pesquisa de Sandrinha, foi encontrada, e pudemos ter nosso mènage em um motel, mas isso já em 1998, ou 1999. Ela adorou sodomizar a Virgínia. Sandra também fez chegar até a Dna Alice, a informação de que sua filha não era mais virgem, e que um amigo dela, Sandra, havia tirado o cabaço anal da filha. Sua vingança estava completa. Beto solicitou a troca do tipo de trabalho que exercia e passou a ser uma espécie de vigia noturno, não tendo mais qualquer ligação com alunos, ou alunas. Mas foi surrado por três caras, e passou um bom tempo internado. Ele não quis dar queixa, mas dizem que os caras foram pagos por pais de meninas do colégio.
Mirtes, aos 55 anos, mantém-se fisicamente igual, com um físico invejável para a idade, às custas de muita malhação, muita academia. Encontrei-me com ela ano passado, e soube que continuava com suas puladas de cerca, mas que havia trocado os amantes fixos por alguns mais efêmeros, usando a Internet para isso. Começou com as salas de bate-papo, passou para o Badoo, e atualmente para o Tinder. Todos com extrema cautela, segurança e prazer. Disse-me que não tinha encontros tão amiúde como quando jovem, mas que os que estava tendo, estavam “dando para o gasto”, mantendo-a viva. Claro que esse papo com ela acabou em cama, numa foda deliciosa. Ela também contou-me que já havia fornecido alguns amigos para Leninha distrair-se, coisa que eu já sabia por parte de Sandra.
O que ela me contou da filha, nem precisava ter sido dito também, haja vista eu já saber de tudo pois, tanto Sandra, quanto Débora, continuavam em minha agenda, e nos encontrávamos com uma certa frequência, juntos e separadas. Claro que não com a frequência que gostaríamos, mas com a que podíamos ter.
Débora transformou-se em um mulherão, apesar de pequena na estatura. Do alto de seus 37 anos, casada, dois filhos, um casal, o menino com 7 e a menina com 9, que ela jura serem do próprio marido, não deixa nada a dever às musas de academia, e é troféu que o marido expõe onde quer que vão. E com essa exposição toda, ela consegue alguns “amigos”, até do próprio marido, inclusive, para diversões esporrádicas, a despeito do ciúme que o esposo lhe dedica. Aliás, ela diz que, quanto mais ciúme ele demonstra, mais chifres crescem em sua testa. Como eu disse, tenho lugar no roll de amigos da minha princesinha e, vez ou outra, ainda mantemos alguns encontros, com ou sem Sandrinha presente. Tudo depende de nossas agendas, e não de nossas vontades.
Leninha nunca precisou de academia. Tem um organismo invejável e não espelha os 57 anos que tem. Ela continua com o mesmo corpo, apenas seu rosto apresenta alguns sinais da idade, mas sua beleza permanece. Quando a conheci, e por conselho meu, ela havia voltado a lecionar, contra a vontade do marido. Porém, como estavam passando por dificuldades financeiras, o salário dela estava vindo em boa hora. Quatro anos depois, o marido desinteressou-se sexualmente dela e com isso, surgiu a desconfiança e foi descoberta uma traição antiga, por parte dele, que havia gerado, inclusive, uma filha bastarda. Leninha havia descoberto que a menina já estava com cinco anos e que ele sustentava mãe e filha. Essa foi a causa da falta de dinheiro que a havia feito trabalhar fora, e isso a deixou extremamente revoltada. Expulsou-o de casa, mas não entrou com o processo de divórcio. Fez Sandrinha prometer, por tudo que lhe era mais sagrado, que não o veria mais. Ele foi para a casa da amasia, e passou a viver por lá, em uma comunidade, mantendo o nível de dinheiro que dispunha para Helena e Sandra, deixando casa e carro para as meninas, sem reclamar. Ele também não entrou com o processo de divórcio, talvez imaginando que teria chances de voltar. Quatro anos depois, ficaram sabendo que ele havia morrido, assassinado. O que se soube é que ele foi pego em flagrante, tentando comer a própria filha, de 9 anos e, ao saber disso, o traficante, “dono” da comunidade, fez um tribunal do crime e o sentenciou à morte.
Leninha ficou assustada com a notícia, e Sandrinha ficou totalmente arrasada. Ele havia parado de procura-la para transar desde que fez 17 anos, e agora ela entendia o porquê, havia se interessado pela outra filha, mais nova, e pagou com a vida por sua tara.
Depois da morte violenta do pai e da notícia do porquê do assassinato, Sandrinha resolveu contar para a mãe sobre a relação que tinha com ele, e de como e quando ele a deflorou. Por um tempo, a relação das duas ficou estremecida mas, o amor falou mais alto e voltaram a ser a mãe e filha que eu conheci.
Seu pai era funcionário público da prefeitura. Como não havia tido o divórcio, Helena ficou com toda a pensão, o que deu-lhes uma condição de vida até melhor do que a que tinham quando ainda vivo.
Uns anos depois, Leninha namorou um professor divorciado, colega da escola onde ela lecionava e, com o tempo, resolveram viver juntos, na casa onde ela morava, e ainda mora. Prefere assim, caso não dê certo, “ele sai”, palavras dela.
Essa vida de professora, dona de casa e fiel caiu-lhe bem... por um tempo. Mas a rotina do casamento foi quebrada por uma visita minha, há uns 10 anos, quando revivemos aquela tarde de 1997. Eu, divorciado, Leninha, “casada” e Sandrinha, já casada e mãe, trepamos como loucos, tendo de volta os momentos que vivemos naquele ano fatídico. Depois desse revival, nunca mais transei com Leninha, mas soube que eu a fiz voltar aos velhos tempos e “pegar” alguns entregadores, técnicos, trabalhadores que, por ventura, fossem até sua casa executar algum trabalho, além dos amigos fornecidos pela amiga Mirtes que, como dizia, “isso as mantinha vivas”.
A relação de Helena com o irmão deteriorou-se quando, num encontro a três com um amigo dele, ocorrido um ano depois da nossa suruba, ele chupou o pau do amigo e, no final da transa, ainda deixou que ele o enrabasse e gozou com a rola em seu cu. Tudo isso aos olhos da irmã, que perdeu o tesão pelo irmão, imediatamente. Sandrinha ficou sabendo do ocorrido e também não quis mais nada com o tio. Nesse período de um ano, depois do nosso encontro a quatro, Sandra havia transado umas duas ou três vezes com ele, sempre em motéis caros, por exigência dela, e também perdeu o tesão por ele, sabendo que havia se transformado em um cockhold viado. Durante as brincadeiras em casa, entre os três, sempre fantasiavam, xingando-o de viado. Mas saber que isso era verdade, foi demais para ambas.
Depois desse evento, e comentando sobre o assunto, numa de minhas visitas, Leninha me segredou como tinha sido iniciada no sexo por um tio, Adolfo, irmão de sua mãe, que cuidava deles quando crianças. Ela contou que ele fazia o Miro chupar seu pau desde tenra idade e com 10 anos, começou a comer o cu do garoto, também. Quando ela completou 9 anos, o tio ensinou-a a chupar o pintinho do irmão, e depois o dele. Aos 10 anos, ele fez Miro, com 14, tirar sua virgindade, e um tempo depois, comer o seu cuzinho. Uns anos depois, quando ela já estava bem acostumada ele, o tio, passou a foder-lhe a bucetinha e o cuzinho. O tio parou de comer o cu do irmão e os dois passaram a transar com ela.
Ela disse que não odiava o irmão pelo que tinha rolado entre ele e o amigo na presença dela. Ela sabia que a culpa era do tio Adolfo que havia seviciado a ambos e, quando tinham 18 e 14 anos, respectivamente, morreu de infarto fulminante. A morte do tio deveria encerrar aquela vida secreta que tinham mas, o estrago já estava feito, e ela e o irmão já não ficavam mais sem ter um ao outro.
Aos 49 anos, Miro casou-se com uma moça 20 anos mais jovem. Encontrei-o num shopping, já casado, passeando com a esposinha, e tomamos alguns chopps, percebi que a moçoila não lhe era lá muito fiel, pois insinuava-se para mim sem nenhum constrangimento. Resultado, comi a mulher dele algumas vezes, sempre sozinhos, sem a presença dele. Eu já sabia do que ele era capaz e preferi evitar. Ela fotografava, filmava e ligava pra ele durante a foda, e isso era muito excitante para mim e, provavelmente, para eles também. Sandra e Helena não ficaram sabendo disso.
Como falei anteriormente, continuei meu affair com Sandra, e ainda continuo. Ela tornou-se uma mulher magnífica, exatamente como a mãe em sua idade. Acompanhei a sua evolução física e mental ao longo dos anos de convívio, não diário, mas com uma certa frequência. Hoje ela está casada com um profissional de T.I., e têm uma empresa de desenvolvimento de software que lhes dá um padrão de vida muito bom. Ela trabalhava com o marido mas, com o advento dos 3 filhos, passou a administrar a empresa à distância. Hoje, já tem funcionários para isso. E com os filhos já grandes, passou a ter mais tempo livre, inclusive para saídas esporrádicas.
Meu caso com Sandrinha nunca esmoreceu. Apesar de termos nos afastado um pouco durante seu namoro e casamento, quando tinha de se dedicar mais ao marido e ao trabalho, nossos encontros ainda eram mantidos a muito custo.
Fui apresentado ao seu esposo pela sogrinha, ainda na época de seu namoro, como um velho amigo da família, e graças à grande diferença de idade, pude frequentar o apartamento dos dois, para onde se mudaram depois de casados, sem levantar qualquer suspeita. Seu marido tinha-me em grande conta. Houve até um dia, em que chegou em casa, comigo lá em visita, descansando depois de comer sua Sandrinha, e me ofereceu umas “brejas”, passando um tempo conversando comigo sobre assuntos variados, tamanha era sua confiança em mim. Sabia de nada, inocente.
Sandrinha segredou-me que seu marido não era lá muito chegado a um sexo fora dos padrões, mas que o amava muito, apesar disso. E, justamente por conta dessa diferença sexual entre eles, ela tinha necessidades que precisavam ser sanadas.
Certa feita, contou-me que, ainda com pouco tempo de casada, chamou um técnico para instalar a Internet no apartamento e lembrou-se do que a mãe fazia. Colocou um vestido como os da mãe, com botões na frente, e um tamanquinho de salto 12. Ela queria o mesmo cenário que a mãe promovia. Aguardou a chegada do técnico sem usar sutiã, e com uma calcinha ínfima. O rapaz que apareceu tinha lá seus 50 anos, nordestino, forte, casado e fez todo o serviço comendo Sandra com os olhos, que assistia seu trabalho sentada no sofá com as pernas cruzadas e bem expostas. Como a mãe, deixou os dois primeiros botões e os dois últimos desabotoados. Claro que o técnico não resistiu e, ao final do serviço, e depois de lavar-se no banheiro, voltou com a carga toda e avançou sobre Sandrinha, que se fez de inocente, sempre negando a investida, mas obedecendo todas as ordens daquele senhor. Beijos, amassos, peitos mamados, pinto chupado. Como já sabia que seu marido nunca faria sexo anal com ela, seu tesão estava nisso. Arriscou e disse para o tarado que não a penetrasse atrás, que aquela parte era exclusiva do marido. É claro que, com a bunda que Sandrinha tem, e com uma provocação dessas, ela me contou que ele colocou-a de quatro no sofá, e disse que o que ele queria era “justamente, ter o que o marido dela tinha”, e comeu-lhe o cu com requintes de crueldade, deixando-a totalmente satisfeita e arregaçada.
Não arriscou mais com outros... mas, aquele técnico, voltou para fazer manutenção, tanto no aparelho, quanto nela, por mais duas vezes. Na terceira vez ela já estava grávida, e ele não quis nada e não mais voltou. Disse-me que quando conhece alguém que valha a pena, faz questão de saber se esse alguém gosta de sexo anal, caso contrário, já nem investe em um primeiro encontro. Comigo ela sabe que não tem problema algum com isso.
Como falei, tem três filhos, uma menina e dois meninos. A menina é a mais velha. Hoje tem 17 anos e é linda. Diferente da mãe, tem os cabelos castanho-claros, como os do pai e encaracolados como os da mãe, se parece com ele, corpo mais esguio, não é tão exuberante quanto o de Sandrinha. É mais alta e magra, na idade dela. Acompanhei seu crescimento, sempre como o tiozão. Sem nenhuma conotação sexual, carreguei-a no colo por inúmeras vezes. Transei com a mãe em todas as três vezes em que esteve grávida. Na gravidez da Mariana, nome da menina, transamos quatro vezes. Sandrinha, de brincadeira, dizia que eu tinha comido a filha ainda na barriga dela. Depois do seu 7° aniversario, não tive mais tanta ligação com a loirinha. A mãe teve os dois meninos, e só quando já estavam com 4 e 5 anos voltei a frequentar a casa para onde haviam se mudado. Voltei a tratar Mariana como se fosse uma afilhada, já com seus 11 aninhos, sem nenhuma atração sexual por ela. Eu percebia que ela me abraçava com mais fervor, mas entendia que era resultado da falta que fiz nos anos em que me ausentei. Isso durou, praticamente, um ano.
À época do 12° aniversário de Mariana, dois meses antes talvez, Sandra chamou-me até lá, fomos a um motel e, depois de treparmos, ficamos naquele interlúdio, abraçados na cama conversando, e ela começou a filosofar sobre a virgindade. Falou da filha já estar com 12 anos, de já tê-la preparado para o sexo, conversado muito com a menina, explicando tudo. Falou que temia que ela fosse iniciada por algum moleque mais velho da escola, por algum “Beto da vida”, enfim, por alguém que não cuidasse bem de sua filhinha, e que pudesse traumatizá-la para o resto da vida. Disse que já vinha conversando com a filha há mais de ano e que a curiosidade, ou talvez o amadurecimento da menina, estava fazendo com que ela exigisse a iniciação para breve.
Sandrinha então, enrolou-se a mim e disse que Mariana havia me escolhido para a tarefa. Levei um susto e recusei de imediato, mas ela ponderou que havia ofertado vários nomes à menina, até de meninos de sua idade, mas que ela preferia um adulto, e que dos que ela conhecia, o que a tratava com mais carinho, fora o pai, era eu. E já que o pai nunca poderia saber de nada disso, só havia sobrado a mim. Fiquei sem palavras e recusei novamente, dizendo que havia prometido a mim mesmo que não faria mais nada criminoso. Ela então questionou-me sobre o que ela deveria fazer para o bem de sua filha, para que não corresse um risco desnecessário, e eu fiquei sem resposta.
Pediu então que eu, nos dois meses que precediam o aniversário, fosse “aquecendo” minha interação com a filha, abraçando-a com mais veemência, tentando um selinho, talvez, para mostrar meu interesse sexual por ela. E também, para exercitar meu lado pedófilo que estava adormecido havia anos.
E foi o que fiz.
Em 5 ou 6 visitas que fiz à casa nesse período, já estávamos bem envolvidos. Uma semana antes de completar os 12 anos, nosso envolvimento era tanto que, ao nos beijarmos apaixonadamente, ela disse que me queria naquele momento. Isso culminou na sua perda de virgindade, numa tarde em que seus irmãos estavam na escolinha e a mãe na sala. Achamos por bem não deixar que Mariana soubesse que eu e Sandra tínhamos “um caso”.
Como Débora, ela tinha achado que a perda de sua virgindade tinha sido um evento maravilhoso, o que nos fez crer que a decisão de Sandra havia sido acertada. Depois de alguns dias levei-a a um motel, como presente, como fiz com a mãe anos antes, e nesse encontro aproveitei para “tirar o cabacinho” de seu cuzinho, a seu pedido, coisa que eu não pude negar.
Hoje, olho para trás e imagino quantos homens tiveram a experiência de transar três gerações de mulheres de uma família. Mãe, filha e neta, e nenhuma sendo dele.
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