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1997 - XVIII – Encontro fortúito com Débora

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Sglebno

Débora apronta e me conta tudo que aconteceu. A menina está mais safada que nunca.

XVIII – Encontro fortúito com Débora

Dias depois de ter ido à casa de Sandrinha executar sua sórdida vingança contra a professora de Ed. Física, estava eu voltando para casa antes do horário normal e, fugindo do trânsito da avenida, quando vejo uma loirinha conhecida andando pela calçada de uma das ruas alternativas.

A – O tesão. Onde vai essa gostosa?
D – Oh, seu filho da p... Toninho. Você me assustou. Achei que fosse algum tarado.
A – Então acertou. Kkkkk
D – Bobo. Você entendeu.
A – Quer carona? Precisava mesmo falar com você.

Ela entrou no carro sem nem olhar se alguém a via alí comigo. Beijou minha boca. Saudosos beijos dos quais estávamos sentindo falta..

A – Que saudade dessa boquinha de menina.
D – Cachorro. Foi você quem me fez mulher.
A – A bucetinha é de mulher, o cuzinho também, mas a boca é de menina.
D – Fiquei sabendo. Você comeu a Virgínia. Tratou ela que nem uma puta, e ela adorou.
A – Sandrinha fofoqueira.
D – Nem foi. A tia Lê veio aqui em casa e contou tudo pra nós. Ela disse que foi a San que contou pra ela. Contou também da Dna. Alice, dos pedreiros...
A – Então... Sandrinha fofoqueira. Brincadeira, eu que falei pra ela contar tudo pra mãe. E no nosso grupo, não tem que ter segredos mesmo, certo?
D – Certo.
A – Você deu o cu pro Beto. A San me disse, faz tempo.
D – Faz tempo que a gente não se vê também, né? Dei sim. No quartinho dele, lá na escola. E foi até gostoso.
A – Você vai me contar?
D – Quer ir lá em casa?
A – Está tarde e teu pai pode chegar. Melhor, não.
D – Tá certo. Aconteceram muitas coisas nesse mês que você sumiu.
A – Serio? Conte-me tudo.
D – Minha mãe tem três amantes, com você. Dois que não conhecemos, e que também não se conhecem. Você demorou tanto que eu já estava quase pedindo pra ela um deles emprestado.
A – Vamos marcar para amanhã?

Ela agarrou-me pelo pescoço e me beijou meio que em agradecimento, pelo que entendi.

D – Adoro você, sabia? Quero que você me trate como sua aluna, amanhã, como se não me conhecesse, me seduzisse e me comesse.
A – Por que isso?
D – Eu acho que tem um professor a fim de mim.
A – O que? Tua mãe sabe disso?
D – Ninguém sabe. Porque, senão, ela vai fazer que nem querem fazer com o Beto, denunciar. E eu nem sei se ele quer mesmo alguma coisa comigo, ou se sou eu que quero que ele queira.
A – Nossa, me perdi, agora.
D – Tem um professor mais velho que você. Deve ter uns 55, 60 anos. Ele está me tratando com muito carinho. Sempre pede pra eu ficar depois que todos saem. Conversa comigo e quando se despede, me abraça forte.
A – E você acha que isso é pedofilia dele?
D – No último abraço, senti o pau dele duro.
A – Aí a coisa muda de figura. Quer tirar isso a limpo?
D – Não entendi.
A – Quer ter certeza de que ele quer te comer?
D – Quero sim, mas como?
A – Quando ele te abraçar da próxima vez, e se você vir que ele está de pau duro, aperte o pau dele durante o abraço, e veja a reação dele. Você tá com vontade dele?
D – Acho que tô. Eu gostava de ficar no colo do meu avô e nem tinha safadeza. Dá vontade de sentar no colo dele, mas sei que se fizer isso ele me come, ou vai me suspender.
A – E...
D – Se ele quiser, eu vou deixar ele me comer.
A – Putinha.
D – Vou contar tudo pra você. Se acontecer alguma coisa, claro.
A – Só não quero que você se machuque, e nem que alimente a tara de um pedófilo.
D – Se eu já tivesse mais de 14 anos, poderia escolher com quem transar? E o professor não seria pedófilo, né?
A – É verdade.
D – Você conhece meninas maiores de 14 anos que são mais crianças que eu?
A – Várias.
D – Você acha que sou capaz de escolher um cara pra transar?
A – Você só ficou capaz disso depois que eu tirei sua virgindade.
D – E se você não tivesse aparecido, teria sido o Beto.
A – E se não fosse ele, você seria uma menina brincando de boneca.
D – Ou não.
A – O Beto é pedófilo, e a professora Alice, uma aliciadora, qualquer que seja o motivo de cada um. E devem ser denunciados. E, pensando assim, eu também deveria ser denunciado.
D – Isso é decisão da minha mãe e da tia Leninha. E acho que elas não te denunciariam. Já falei pras duas que a primeira vez, com o Beto, fui meio que forçada, não sabia o que estava acontecendo. Mas a última, no quartinho dele, fui eu que quis.
A – E como foi lá?
D – A San se escondeu da Dna Alice, e sobrou pra mim. Fui levar a rede e as bolas pra ele no depósito, e quando cheguei lá, falou que fazia tempo que eu não aparecia, que estava com saudade, que se eu voltei, é porque eu queria tudo de novo, essas coisas. Mas pediu que eu ajudasse ele a levar umas coisas até a casa dele.
A – Fora da escola?
D – Não. Ele mora lá. Tem um quartinho encostado no muro de trás.
A – Continue...
D – Aí, ele abriu a porta, entramos e ele trancou. E era um quarto com cozinha e banheiro, tudo junto.
A – Você não teve medo?
D – A professora sabia que eu tava com ele. Aí, ele pegou as coisas que eu ajudei a levar e guardou. Pediu pra mim sentar na cama...
A – Pra EU sentar...
D – É mesmo, professor. Pediu pra eu sentar na cama e sentou do lado. Começou a me beijar na boca, abriu minha blusa, ficou passando a mão nos meus peitinhos, depois começou a beijar os dois. Aí, pôs o pau pra fora e se deitou, com os pés no chão, o corpo na cama, e ficou me olhando e punhetando. Ele não pediu, mas eu sabia o que ele queria. Aí, chupei ele. Ele levantava meu cabelo pra ver o pinto entrar na minha boca. De repente ele se levantou e mandou eu ficar de 4 na cama. Foi até o banheiro e pegou um creme. Levantou minha saia, tirou minha calcinha, passou o creme na rola e no meu rego e enfiou um dedo no meu cu. Era gelado. Veio por trás, sem nem tirar a roupa, nem a dele e nem a minha, e começou a enfiar o pau na minha bunda. Doeu, mas entrou mais fácil que da primeira vez e, dessa vez, entrou até o fim. Aí, ele esperou um pouco e começou a meter com força. Já não doía mais e estava ficando gostoso, mas ele gozou e eu fiquei sem gozar. Ele me deu papel higiênico e me mandou pro banheiro me limpar. Lá no banheiro saiu tudo, ou quase tudo. Aí, saímos juntos e fui embora.
A – E você gostou disso? Sem você nem gozar?
D – Quando cheguei em casa bati uma siririca lembrando de tudo.
A – Não vi qualquer vantagem pra você nisso. Ele nem pensou em você.
D – Pensando melhor, você tem razão. Ele só pensou nele mesmo.
A – Tua mãe e a Leninha saberão o que fazer. Mas, será que vai ser justo, ou a melhor solução, denunciar o Beto e a Alice? Dê uma ideia a elas, quando falar sobre isso.
D – Que ideia?
A – Ao invés de denunciar à diretora, ou à polícia, elas poderiam fazer duas cartas anônimas, e enviar para cada um deles, dizendo que sabem de tudo e que se continuarem, serão denunciados, que têm provas disso, blá-blá-blá.
D – Boa ideia. Vou falar pra mami, e elas que resolvam. Não vou mais pensar nisso.
A – Faz bem. Mais alguma novidade?
D – Minha mãe deu o cu pros dois amantes dela, e eles ficaram muito felizes, agora querem sempre.
A – Nossa. Ela te contou isso?
D – Não. Ela ainda tem vergonha de falar essas coisas comigo. Acho que só se for na tua frente.
A – E como você ficou sabendo?
D – Ela falou pra tia Lê, e eu ouvi do meu quarto. Acho que ela achou que eu tava dormindo.
A – Escutando conversa de adultas atrás da porta, né?
D – Até parece... já sou adulta. Rsrs Minha mãe e a tia Leninha estão muito mais amigas. Agora elas trocam confidências, é assim que se fala?
A – Isso mesmo. Falou bonito.
D – Minha mãe fala como foi a transa com os amantes, e a tia Lê conta se pegou algum técnico, ou vendedor, em casa, rsrs. E as duas não te esquecem, falam sempre de você.
A – Nossa. Me sinto lisonjeado.
D – O que?
A – Isso quer dizer que me sinto elogiado por elas.
D – Você merece. E eu estou com saudade desse pinto aqui.

Olhou para a frente e pra trás do carro pra ver se não havia alguém passando, e ficou procurando pelo meu pau apertando perto da minha virilha sobre o tecido da calça.

A – O que você procura tá molinho.
D – Mas eu quero assim mesmo. A San disse que é gostoso sentir ele crescendo na boca.
A – Você tá safada como ela.
D – Sua culpa.

Abriu a braguilha de minha calça, enfiou a mão dentro de minha cueca e apalpou-o já em fase de crescimento, tirando-o de dentro e expondo-o todo. Deitada com a cabeça em meu joelho, ao tentar punhetar-me, parecia uma criança brincando com o presente que havia ganhado.

Abocanhou-o sem que eu esperasse. Preso dentro de sua boca, eu sentia sua linguinha passeando por minha glande, e seu nariz tocando minha púbis.

D – Viu como assim fica fácil de enfiar todo na boca? Dava, né? Não dá mais, rsrs.

Deitada de bruços no banco do passageiro, as pernas dobradas tocando a porta, apoiada nos cotovelos, chupava-me a piça sem se preocupar com nada. Puxei a barra de seu vestidinho desnudando sua bundinha. A calcinha, com motivos infantis, contrastava com a cena. Enfiei minha mão direita dentro dela e acariciei sua bundinha branquinha e macia. Quando meu dedo médio alcançou-lhe a vagina, ela fechou suas pernas prendendo minha mão, e depois as abriu facilitando meu acesso. Ela já estava bem meladinha. Meus dedos deslizaram entre seus pequenos grandes lábios e seu reguinho. Lambuzei tudo. Enquanto ela me deliciava com aquele boquete, eu a seduzia com meu dedo anelar entrando em seu cuzinho.

Minha mão esquerda acariciava seus cabelos de ouro, subindo e descendo em seu curso para dar-me prazer. Enfiei meu polegar em sua xana, o que a fez suspirar e deixando-o bem melado. Posicionei-me melhor e enfiei indicador e médio juntos em sua bucetinha. O polegar entrou em seu cuzinho em seguida. Ela gemeu com a dupla invasão, mas não tirou minha rola da boca.

Eu a fodia em três lugares ao mesmo tempo. Sua boca, naquele boquete voluntário que eu recebia, dois dedos em sua buceta, e o dedão em seu cuzinho. Isso foi demais para nós e em pouco tempo gozamos ambos. Ela primeiro, e eu, nem bem me ajeitei no banco, enchi aquela boquinha de porra.

O papel higiênico do porta-luvas salvou o banco do carro de algumas manchas e conseguimos nos limpar a contento. Claro que ela pulou no meu colo para uma seção de beijos.

D – Por isso que gosto de você. Nunca me deixa na mão.
A – Gosto de você pelo mesmo motivo. Rsrs
D – Posso contar pra San que te vi?
A – Deve. Não há segredos no nosso grupo, certo? E não se esqueça de falar daquela ideia pra tua mãe.
D – Tá bom. Mas... você vem em casa amanhã, né? Professor...
A – Vou sim. Pode esperar no horário de sempre. Mas esse lance com o seu professor lá na escola, ainda vou discutir contigo. Se ele não for pedófilo, acho que você vai estar criando um. Como aconteceu comigo.
D – Como assim?
A – Eu não tinha a menor vontade de transar com crianças, como você e a San.
D – E a Virgínia também.
A – É... também. Começou com a San me enganando, depois veio você, me seduzindo, e depois a vingança com a Vivi. E agora me sinto um pedófilo.
D – Mas você tem tesão em outras meninas como eu?
A – Não. Nada. Só nas mães delas. Rsrs
D – Então você não é. Talvez o professor também não seja. Só comigo.
A – Você está mesmo a fim de descobrir, né?
D – Até tô. Mas eu tenho razão, não tenho?
A – Tá. Me convenceu. Mas o risco é grande.
D – Amanhã a gente treina, rsrs.
A – Brincar com meninas inteligentes dá nisso, a gente fica sem resposta.
D – kkkkkkk. Até amanhã.
A – Meu beijo?
D – Humm, hummm.
A – Delicinha. Até amanhã.
No dia seguinte a esse encontro, fui até sua casa, mas sua mãe não estava, acredito até que Mirtes nem sabia da minha ida até lá. Porém, a coisa não saiu conforme Débora havia planejado. Tentei seguir o roteiro que ela me havia traçado mas, eu não consegui agir como um verdadeiro pedófilo agiria. Não me sentia como um predador de menores. Aquilo começou a incomodar-me sobremaneira, que tive de interromper a performance. Para que algo parecido voltasse a acontecer com uma menina que eu não conhecesse, ou eu teria de ser novamente seduzido, ou não rolaria, se tivesse de partir de mim a primeira sedução.

Expliquei isso a Deby e ela me entendeu. Expliquei também que ela não deveria esconder de sua mãe o lance com o tal professor, e que elas, juntas, deveriam decidir o que fazer. Que apesar de tudo, ela era uma criança e que sua mãe era seu melhor esteio. Ela também entendeu e agradeceu o conselho, dizendo que iria segui-lo a risca.

A situação mexeu com minha cabeça de uma forma que broxou-me e não tivemos como prosseguir na nossa transa. Fui embora com a cabeça a mil.

Ia demorar uns dias para eu voltar ao normal.

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