#Assédio #Sado #Teen #Virgem

1997 - XVII – A Vingança é realizada

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Sglebno

A Vingança de Sandra é concretizada, e dá forma que ela queria, porém, Virgínia gostou da experiência.

XVII – A Vingança é realizada

Terça à tarde. Precisava dar um tempo nessas minhas fugas da empresa antes que me desse mal. E dessa vez era para executar um plano de vingança elaborado por aquela pirralha inteligente e muito gostosa. Enredado do jeito que estava, como poderia negar um pedido desses, daquela a quem eu dedicava tanto carinho?

Estacionei duas casas à frente e, com a rua deserta, pressionei a campaínha.

Blim, Bloom!!!

Abriu-se o portão e surgiu aquela menina linda que eu tanto admirava. A cabeleira presa por um laçarote e o uniforme lembravam-me de que alí ainda estava uma criança.

S – Oi ‘fessor!!!
A – Oi minha aluninha linda.

Fechei o portão atrás de mim enquanto ela me pegava pelo pescoço e me beijava a face.

S – Ela está lá dentro. Ela sabe que eu transo com você, tá? Mas não sabe de nada da minha mãe, dá Deby, de nada disso. Só de nós dois.
A – Leninha está aí?
S – Não. Mas sabe que vou apresentar a Vivi pra você hoje. Por isso saiu.
A – Tá bom. Vamos entrar.
S – Vamos...

Subi os degraus para a área e aguardei Sandrinha para abrir a porta.

A menina estava no sofá ainda usando uniforme também, porém, mais sóbria que Sandrinha. Sentada, apenas com as pernas juntas e os pés cruzados, a saia quase nos joelhos, as mãos postas sobre o colo. Levantou-se, demonstrando a excelente educação, e veio me cumprimentar com a mão estendida. Que moreninha linda.

V – Prazer, Virgínia.
S – Vivi pros íntimos, né?
V – Isso. Rsrs
A – O prazer é todo meu, mocinha. Como a San tinha me falado, você é mesmo linda. Muito linda.

Ela envergonhou-se na hora e baixou o olhar. Não soltei de sua mão enquanto a analisava como mulher.

A – Você tem 14 anos, né? A San me disse. Quanto você tem de altura? Parece mais velha.
V – Faço 14 semana que vem ainda. Tenho 1,68 m.

Soltei sua mão que já suava de nervoso, provavelmente.

A – Realmente você é bem alta para a idade. E com esse cabelo black-power, fica mais adulta ainda. Mais mulher.
V – Mas ainda sou uma menina. Minha mãe sempre me diz isso.
A – Claro que é. E isso é encantador em você, menina.
V – Nossa, obrigado. Ele é muito legal, né, San?
S – Ele é sim. Adoro meu professor particular.

... e me deu um selinho. Me fiz de desentendido, e me sentei disfarçando, como se nada tivesse ocorrido. Ela voltou a sentar-se, mas agora já cruzava as pernas de forma mais adulta, encurtando a saia, displicentemente, talvez incentivada por minhas palavras.

Sandrinha apareceu com uma latinha de cerveja gelada e me deu.

S – Meu pai não vai sentir falta e eu não sei fazer café. Então, vai cerveja, mesmo.
A – Essa menina vale ouro, não vale, Vivi?
V – Vale sim. Adoro ela.

Enquanto eu abria a latinha, Sandra sentou-se em meu colo e enlaçou-me pelo pescoço.

A – San...
S – Calma amor. Ela sabe da gente.

E já beijou-me a boca, sem dar-me tempo necessário de preparação, ou de pensar em algo.

Quando olhei para Virgínia, ela estava com os olhos brilhando.

S – Ela também gosta de homens mais velhos.
V – San...
S – Ahhh, Vivi. Se você sabe que a gente transa, ele também pode saber de você, né?
A – Verdade?
S – Aham. Ela transava com um professor dela.
V – Transei só uma vez.
S – Mas no ano passado, você transou com um inspetor de alunos da outra escola onde você estava, não foi?
V – Poxa, San. Vai contar tudo da minha vida, é? Falando assim, vou parecer uma piranha. Ai, desculpe, falar assim, seo Antonio.
S – Vivi, ele não liga. Na frente dele posso falar qualquer palavrão, caralho.
A – Vivi, pras íntimas sou Toninho, Ton, tá?
V- Tá bom, Toninho.
A – Sandrinha, meu amor. Não precisa se mostrar também.

Virgínia já estava totalmente à vontade com esse papo, e já nem ligava para as demonstrações de carinho entre mim e Sandra. Os beijos longos já aconteciam mais amiúde. Além de ser muito gostoso, e como forma de provocação à visitante, minhas mãos já acariciavam as coxas de Sandra sem nenhum constrangimento.

A – Espero que você não ligue para nosso namoro, aqui.
V – Não tem problema. Podem namorar à vontade.
S – Tenho que aproveitar que minha mãe não tá, né?

E para aumentar o ambiente sexual daquela sala, abri a blusa do uniforme de Sandrinha, levantei seu sutiã, e comecei a mamar seu peitinho já eriçado.
S – Sssssss. Ele é tão carinhoso.
V – Nossa. Tô vendo. E babando aqui.
S – Você namorou assim com os caras com quem você transou?
V – Que nada. Nenhum deles. Nem os meninos, nem os adultos. Só queriam saber de meter e mais nada. Só beijei um, e foi pouco.
S – Que pena. Você não sabe como isso é bom.
V – Não sei mesmo.
S – Olha como ele fica.

Sandrinha estava sentada na minha perna direita, quase no joelho, para facilitar que eu mamasse seus peitinhos, e apertava meu pau sob o tecido da calça, mostrando sua dureza à amiga.

S – Tá durinho.
V – Tá é durão, isso sim. Parece grande.
S - ... e grosso. Você não viu nada.

Ato contínuo, Sandra desceu do meu colo e ajoelhou-se abrindo minha calça, puxando-a até o chão junto com a cueca. Meu pau, livre, deu aquela estilingada, quando a cueca passou pela cabeça, levando-o na direção do joelho e depois alavancando-o até minha barriga, fazendo barulho de tapa quando bateu pele contra pele.

Virgínia acompanhou todo o processo, inclusive a estilingada, abismada com tudo aquilo, de estar presenciando um ato que ela não participava. Era algo inusitado para a menina moça. Ela estava assustada e ao mesmo tempo excitada com o momento, mesmo não dando demonstração disso.

Sandrinha ajoelhou-se sobre o amontoado de minha calça e cueca, entre minhas pernas, e iniciou uma delicada punheta apontando-o para a amiga.

S – Te falei que era grosso. Meus dedos não conseguem nem dar a volta nele.

A punheta continuou, mas a boquinha começou seu trabalho extenuante. O laçarote que prendia seus cabelos facilitou a mim, e à Virgínia, que assistíssemos àquele delicioso boquete com que Sandrinha me brindava. Meu pinto entrava e saia daquela boca, e nós assistindo. Os olhos de Vivi nem piscavam. Estavam fixos na performance da amiga que se deleitava naquele oral, e me deixava cada vez mais excitado. Minha rola babava e lambuzava a boca, o rosto, os lábios de Sandrinha.

Sem esperar, Sandra levantou-se, tirou saia e calcinha, e subiu sobre mim. Além de querer que Vivi presenciasse toda a penetração, ela ainda tinha verdadeira paixão por cavalgar-me naquele sofá. À vista da estupefata Virgínia, Sandrinha colocou meu pau em contato com sua buceta e desceu o corpo, metendo-se até o talo em mim. Fodeu por algum tempo e gozou, estremecendo seu jovem corpo.

Já relaxada, pôs-se a me beijar suavemente, sem tirar meu pau, ainda duro de dentro de si.

A – Desculpe termos feito você assistir a isso, Virgínia.
S – Desculpas? Pergunta se ela gostou de assistir.
V – Gostei sim. Aliás, gostei muito de estar aqui vendo, ao vivo. Nunca imaginei estar presente numa coisa assim.
A – Ficou excitada? Com tesão?
V – Muito. Nunca estive perto de alguém se beijando como vocês, chupando, metendo. Nunca vi um pinto desse tamanho.

Sandra saiu de cima de mim desentalando-se do meu pau ainda duro.

S – Quer experimentar o Toninho?
V – O que? Não entendi.
S – Amor, quer namorar a Vivi um pouco? Queria que ela experimentasse como você namora.
A – Se você não se incomodar...
S – Você sabe que não temos ciúme um do outro, né?

Estendi a mão para Virgínia, que pegou em minha mão, e eu a puxei para mim.

A – Quer namorar comigo, Vivi?

Sem esperar resposta, pensando em executar nosso plano, peguei-a pelos cabelos e puxei seu rosto para um beijo forçado. Ela resistiu a princípio, acredito que por ainda não entender o que acontecia alí... e gemeu. Continuei beijando-a de forma agressiva, mordendo, inclusive, seus lábios. Ela gemia a cada investida minha.

A – Humm. Você gosta da coisa mais selvagem, né?
V – Não sei. Nunca fiz assim também. Mas gostei de você me agarrar pelos cabelos.
A – Vamos experimentar, então. Vai ser um namoro diferente.

Fui até seu ouvido e sussurrei-lhe:

A – Pega na minha rola, cadela. Vai minha putinha, pega. Vou te maltratar hoje.

Ela gemeu novamente, e isso mostrou qual seria o caminho a seguir. A dinâmica estava favorecendo Sandrinha... sua vingança. Ela queria que eu maltratasse Virgínia, mas não esperávamos que ela gostasse. Pra mim, melhor.

A – Isso. Bater punheta você sabe direitinho.
V – O professor me fez bater punheta pra ele umas duas vezes antes de me comer.
S – Chupou ele também?
V – Na segunda vez.
S – Ele gozou na tua boca?
V – Não
S – Fala a verdade, ele gozou? Você engoliu?
V – Não. Nunca.

Sandra já havia colocado a calcinha e a saia, e estava alí, sentada na poltrona de frente, que lhe dava total visão do que acontecia.

S – Chupa ele, Vivi.
A – Chupa minha rola, vadia.

O gemido só veio depois de chama-la de vadia. Ser maltratada a excitava mais. Ela enfiava somente minha glande em sua boca.
A – Foi assim que você aprendeu a chupar? Então, vamos ver até onde ele chega na tua boca.

Segurei seus cabelos e forcei sua cabeça pra baixo, até sentir-lhe a garganta, vê-la engasgando-se e mesmo assim, não arredar. Puxei-a para cima pelo black-power e ela conseguiu respirar, enfim.

V – Teu pinto vai fundo. O professor não fez assim comigo.

Enfiei o pau em sua boca novamente e a fodi como a uma buceta. Soquei várias vezes. Seus olhos lacrimejavam. Ela arfava.

V – Você não fez assim com a San.
A – Mas ela não é uma puta como você.
V – Não fala assim.
A – Mas você é. Fala: Sou tua puta. Fala.
V – Não.

Lasquei-lhe um tapa no rosto, que mudou o tom de sua pele negra e a assustou bastante.

A – Fala.
V – Não faz assim. San, pede pra ele parar...
S – Bate nela, amor. Acho que ela gosta.

Segurei seus cabelos prendendo-a, e desferi novo tapa em sua cara.

V – Sou sua puta.
A – Fala que sou seu dono.
V – Você é meu dono.
A – Faço o que eu quiser com você.
V – Você faz o que quiser comigo.

Sandra estava sentada na poltrona, com os dois pés no assento, as pernas abertas, a mão dentro da calcinha, numa masturbação alucinada.
Enfiei minha piça naquela boca e soquei tentando invadir sua garganta. Ela tossia, engasgava-se, chorava, e eu metendo. Deixei que ela se recuperasse.

A – Você gosta disso, né?
V – Não. Não gosto.
A – Você está me escondendo alguma coisa. Tua voz mostra que você tá com tesão. Fala.
V – Não tô.
A – Se você nunca fodeu desse jeito, como pode te dar tesão sem nunca ter feito? Fala.

Sandra não entendia porque eu havia parado de foder a boca da amiga, se estava tão bom, e ficava insistindo nessa estória com ela.

A – Fala Vi.
V – Minha mãe.
S – O que?????

Sandra até parou de masturbar-se. A revelação de algo que envolvia a Dna. Alice interessava, e muito, a Sandrinha. E parecia que era algum segredo que Virgínia mantinha.

A – O que tem sua mãe a ver com você gostar de sexo selvagem, gostar de ser xingada, de apanhar. Fala, menina.
V – Faz tempo. Eu ainda era virgem. Vi minha mãe ser fodida por um pedreiro que trabalhava lá em casa. E ele tratou ela assim. Só vi uma vez. Ela não percebeu e não sabe disso até hoje. Depois de um tempo, o filho dele tirou meu cabaço, mas me tratou bem. Foi suave. Me comeu algumas vezes, mas minha mãe nunca soube disso, também.
A – E você quer ser fodida como sua mãe foi.
V – Deu vontade quando você me puxou pelos cabelos pra me beijar.
A – Então me chupa, que esse papo fez ele amolecer. Vai vagabunda. Chupa minha rola. Isso, assim, até o talo, tá crescendo dentro da tua boca.

Ela gemia a cada maltrato meu, a cada xingamento, a cada tapa. Era masoquista, ou a lembrança da foda que viu, da mãe, a deixava com tesão. Apenas isso.

Peguei-a pelos cabelos de forma estúpida e a ergui.
A – Me beija, cadela.

Ela me beijou esfomeada, parecia querer lambuzar-me com meu melado pré-gozo. Acho que o professor também demonstrou nojo dela, após o boquete. Ela até perdia-se entre beijar-me e esfregar-se em mim.

Levantei-a do sofá pelos cabelos e me levantei também. Subimos os degraus até o umbral do corredor dos quartos. Empurrei-a contra a parede de forma bem rude. Beijei-a de novo e a fiz virar-se de costas.

A – Vou te comer de pé, vagabunda.

Ela só encostou a testa na parede e espalmou suas mãos no reboco frio, empinando a bunda.

A – Foi assim que te comeram, piranha?
V- ...
A – Esqueci. Você não é piranha, é putinha. Minha putinha. E posso fazer o que quiser, né?
V - ...
A – Né?
V – É sim.

Afastei sua calcinha e comecei a enfiar minha pica naquela bucetinha quase virgem. Fui enfiando sem dó, empurrando seu corpo delgado contra a parede. Os gemidos eram de dor genuína. Sandrinha, veio mais perto para assistir melhor, mas sem deixar sua bucetinha descansar. Seus dedos trabalhavam nela. Enterrado na buceta negra da amiga até o saco, fiquei parado esperando que ela se acostumasse ao calibre.

A – Quer dizer que você é filha da puta. A filha é putinha e a mãe, puta.
V – Não.
A – É sim. Traiu o corno do teu pai. Dava pro pedreiro. E deve dar adoidado por aí, pra outros.
V – Não fala assim.
A – Comece a investigar... Eu conheço o tipo. Se dava pro pedreiro na própria casa, é porque é puta.
V – Não.
Comecei a foder bem devagar.

A – Você viu o pau dele entrando assim na buceta da tua mãe? Todinho?
V – Vi.
A – Ele xingava ela?
V – Sim.
A – Ele bateu nela?
V – Bateu.
A – Na bunda?
V – Não. Na cara. E falava que meu pai era corno. Que o outro pedreiro velho que trabalhava com ele também comia ela. Porque ela era puta deles. Se ela lembrava quando os dois comeram ela juntos.
A – Então não era a primeira vez.
V – Não.
A – E ela dava pro outro pedreiro também.
V – Acho que sim.
A – E os dois juntos.
V – Acho que sim.
A – Acertei. Tua mãe é puta mesmo.
V – Me fode.
A – Vou te foder gostoso, putinha.
V – Não. Ela que falava pra ele. Me fode, seu puto.

Ela já falava as respostas de forma arrastada. Começou a descrever a foda da mãe com a voz embargada. O trauma era antigo.

A – Quantos anos você tinha?
V - ...
A – Quantos?
V – 10.

E começou a gozar... Repetindo que a mãe era puta, sem parar. Soquei bastante para que seu orgasmo fosse mais intenso. Ela relaxou, mas eu não. Continuei metendo mais devagar, e com a mão em sua bunda, já marcada pelos tapas que dei a cada pergunta que lhe fiz, comecei a procurar seu cuzinho com meu polegar.

Uma de suas mãos deixou a parede e veio segurar meu braço, tentando impedir-me de tocar seu ânus. Melei o dedão em seu gozo, que saia junto com minha rola, cada vez que eu o tirava de dentro de sua xana. Voltei a procurar seu olhinho e já enfiei a primeira falange do dedão nele.

V – Não. Aí não.
A – Por que?
V – Porque nunca dei atrás.
A – Sério que você é virgem no anal?
V – Ninguém chegou perto dele, não.
A – Agora fiquei com mais vontade.
V – Não, por favor.
A – Você não é minha puta? Não posso fazer o que quiser com você?
V – Pode, mas não isso.
A – Pois é isso que vai ser.

Voltei a melar o dedão, apontei pro furico dela e enfiei. Ela gritou e eu dei-lhe um tapa na cara, quando ela virou o rosto pra trás. O dedão havia entrado até sua terceira falange. Tirei minha pica de dentro de sua vagina e com a mão no pinto, deslizei-o por seu reguinho, em vôo cego, procurando onde entrar.

A glande achou o cuzinho e fez entrar só a ponta. Empurrei mais e Vivi ergueu-se na ponta dos pés para evitar a penetração, e eu adorei isso. Lembrei-me do Beto comendo o cu de Sandrinha. Eu apenas estiquei mais meus joelhos, e ela não tinha mais para onde fugir, quando sentiu que a cabeça havia entrado.

Tapei-lhe a boca para evitar um novo grito. Empurrei novamente e ela ficou mais na ponta dos pés ainda, mas não conseguiu impedir que ele entrasse mais um pouco.

Beijei-lhe o pescoço, segurei aquela touceira de cabelos com uma das mãos, mantive tapada a sua boca com a outra, e esperei que ela não aguentasse manter-se com os pés de bailarina. Seu corpo começou a tremer. Pensei que estivesse gozando, mas era a insegurança muscular que estava fazendo com que suas pernas fraquejassem. Ela não aguentou e desceu de vez de seus saltos altos imaginários, enterrando-se no meu cacete que a aguardava.

Senti nos dedos a vibração do grito que consegui abafar. O ar finalmente saiu de seus pulmões. Só aí resolvi socar minha rola naquele cu extra virgem. Ela continuava gritando e tentando impedir-me, segurando meu braço que a segurava pelo quadril. Parecia o cuzinho da Débora quando o deflorei. Apertadinho demais.

Novamente ela começou a tremer e já não era a fraqueza muscular. Ela, apesar da dor, ou justamente por causa dela, parecia estar gozando, seus gemidos doloridos haviam mudado de tom, sendo agora mais graves, guturais, viscerais. A mão que segurava meu braço parecia acompanhar a cadência com que eu fodia seu cu.

Ao senti-la relaxando, consciente do dever cumprido, e já prevendo o que estava prestes a acontecer, retirei-me do certame e, pelos cabelos, a fiz ajoelhar-se à minha frente.

A – Chupa, cadelinha. Agora vou te transformar em uma puta completa.
V – Você vai gozar na minha boca?
A - ... e você vai beber toda a minha porra, vadia.
V – Não... Eu vou vomitar.
A – Se vomitar, apanha na cara com mais força. Vai chupa logo. Preciso gozar.
V – Por favor, não...

O tapa saiu sem preparo. Ato contínuo ela começou a chupar e punhetar meu pau. Segurou minha glande com os lábios e ficou punhetando a rola.

A – Sabe direitinho como fazer para uma rola gozar na tua boca, né?
V – Uma amiga me ensinou. Juro que nunca gozaram na minha boca. Por favor, não.
A – Abre a boca, puta, porque vai ser agora.

O primeiro jato a assustou mas, como estava segura pelos cabelos, e prensada contra a parede, teve de engolir, mesmo não querendo. Eu pude gozar e foder aquela boca o quanto quis, e ela teve de beber tudo. Pena que a potência do homem tem limites estreitos.
Quando tirei meu pinto, mandei que ela engolisse o que ainda restava. Acariciei seu rosto, levantei-a pelos braços, e a beijei dando-lhe um amasso contra a parede.

Sorri-lhe meu melhor sorriso.

A – Você está bem?
V – Cansada, dolorida, mas estou bem, sim.
A – Agora, se tua mãe te perguntar, você pode dizer que não é mais virgem... de jeito nenhum.

Sandrinha, com a buceta vermelha de tanto ser esfregada, aproximou-se.

S – E aí, Vivi. Gostou de namorar meu homem? Ele é diferente para cada mulher. Quando ele percebe do jeito que a mulher gosta, vai na mosca, e acerta. A gente goza de montão.
V – Ele é foda.
S – E que foda.

Depois de ir até o banheiro, já refeito e arrumado, encaminhei-me para a saída, não antes sem dar um beijo, agora carinhoso, na boca de Vivi, plenamente correspondido.

Sandra levou-me até o portão e já foi fofocando as impressões que Virgínia teve daquela tarde.

S – Eu me senti vingada. Apesar dela ter gostado muito da forma como você tratou dela. Você parecia possuído. Um dia, quero foder assim com você, tá?
A – Não sei se consigo ser assim com você.
S – Veremos...
A – Ela gostou?
S – Para caralho.
A – Fico feliz por ter realizado tua vingança. Além do que, foi bem gostoso comer a menina.
S – Ela me pediu pra te liberar de novo, um dia.
A – A gente pode leva-la a um motel qualquer dia desses.
S – Isso. Vai ser bem legal. Gosto dela. Ahhhh, e tem outra, descobrimos outros segredos da Dna. Alice, que poderemos usar no futuro.
A – Você é diabólica, menina. Quero morrer teu amigo.
S – Vai morrer meu amante, isso sim.
A – Vai contar tudo pra tua mãe?
S – Tintim por tintim. Ela vai gostar também.

Comentários (3)

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  • Daadd: Seus contos foram muito bons e essa saga maravilhosa me deuuiti tesão, parabéns pelos contos e continue assim sendo um bom escritor parabéns Adoro temas assim bem narrados e excitantes se alguma mulher ou men... Quiser falar sobre contos e desejos fiquem a vontade @Willtowns

    Responder↴ • uid:1ck8r4p6hzo91
  • Adalto: Continua por favor!!!! Podia dar um jeito de inserir sua esposa nesse grupo e assim ter passe livre sem bloqueios

    Responder↴ • uid:1e9oknfaa46wx
    • Sglebno: Isso não é um conto, as pessoas e idades foram alteradas mas, além disso, mais nada é inventado. Me desculpe.

      • uid:1dxx2xj4zyim7