1997 - XV - Após o café de Leninha
Helena entrega seus segredos, ou melhor, forçamos, eu e Sandra, Leninha a falar de tudo.
XV - Após o café de Leninha
Helena, que estava sentada no sofá, abaixou-se e colocou a cabeça entre as mãos.
L - Não sei como falar isso.
A - Apenas fale, Leninha. Somos o que você tem de amigos mais íntimos. Apenas em nós, você pode confiar cegamente. Uma, porque é sua filha e ela te ama. O outro, sou eu, que tenho um segredo com você, que pode me levar à cadeia. Então, apenas fale.
L - Eu transo com teu tio, San. Meu irmão.
Falou isso quase chorando. Sandrinha levantou-se do lado e, com ambas as mãos, puxou-a para levantar-se também. Abraçou-a, colocando sua cabeça em seu peito.
S - Mãe. Eu já sabia. Eu já vi vocês transando aqui em casa e já ouvi vocês se falando no telefone. Sei de tudo, ou quase tudo. Sei do técnico do fogão e do antenista.
L - Como assim, filha? Voce já sabia!!! Mas, se você sabia, porque me fez contar?
S - O Toninho disse que seria melhor se você confessasse, pra exorcizar isso de você. Palavras dele. Mas não sabíamos como fazer você confessar. Demos sorte.
Helena tentou desvencilhar-se dos braços de Sandra, mas o abraço era bem apertado.
S - Não ligo pra nada disso, mãe. Te amo e se o tio te deixa feliz, me deixa feliz também.
E sem tirar a cabeça do peito da mãe, Sandrinha confessa...
S - Eu gosto do tio Miro. Também tenho que te confessar: Ele me faz chupar o pau dele sempre que você não está aqui quando ele vem, e eu adoro. Só que tenho vontade de transar com ele, mas ele tem medo de me deflorar. Não sabe de nada disso.
L - ...
S - Eu te amo, mãe.
Desesperada, Helena tentou sair do forte abraço mas, novamente, não conseguiu. Só quando acalmou-se, abraçando também a filha, e dizendo que também a amava, Sandrinha soltou a mãe de seus braços fortes.
S - Você não vai contar nada pro tio Miro que eu sei de tudo, né? Ele não vai querer mais nada comigo.
L - O que eu faço?
Leninha pedia ajuda a mim, perdida que estava com tantas revelações. Seu olhar era de completo desespero. Não conseguia coordenar os pensamentos. Tentei achar palavras para ajuda-la.
A - Eu já sabia de tudo isso. Precisávamos achar uma forma de conversar com você, que não fosse uma coisa traumática. E me parece que você está bem com as revelações.
L - Eu? Bem?
A - Imagine se ela chegasse aqui e já fosse te contando tudo? Seria bem pior. Por isso resolvemos te envolver nesse nosso mundo louco, ao qual você já pertencia, só não assumia, pra podermos colocar tudo em pratos limpos.
L - E a solução?
A cena era bem inusitada. Aquelas duas mulheres lindas, com aquelas cabeleiras negras encaracolados, abraçadas, de pé, ao meu pé, ambas me olhando nos olhos, e eu alí sentado, no sofá, com as pernas cruzadas, como um padre confessor, ou um pastor, da putaria.
A - Simples. Manter todo esse assunto somente no nosso grupo. Não deixar que nada saia desse grupinho. Mantermos nosso contato esporádico, como foi até agora. Não viver disso, mas viver com isso, e com muito tesão. Você continua transando com teu marido, com o Miro, e comigo, claro. A Sandra continua fazendo sexo oral quando o Miro vem aqui, mas, vai contar pra ele que não é mais virgem, pra ver se ele resolve transar com ela direito. Ela vai continuar transando comigo e, se possível, com você junto. Não aconselho você e ela transarem sozinhas, aqui em sua casa. Pode causar dependência e vício.
L - Você parece ter todas as respostas na ponta da língua.
A - Eu tinha outra coisa na ponta da língua há alguns minutos.
L - kkkkkkkk. Filho da puta. Você tira piada das coisas sérias. Mas, foi muito gostoso.
S - Eu quero tudo aquilo também, tá? Os privilégios da Dna. Helena serão meus também.
A - Combinado, San.
S - Obaaaaa!!!
A - E aí, Leninha? O que achou da minha proposta? Você sabe guardar segredo, já vimos isso.
L - Nem tanto. A San descobriu tudo e ainda te contou, né?
A - Ela não falou que eu era o seu confidente?
S - Se não fosse por ele, eu estaria perdidinha também, mãe. Ele vê as coisas de um jeito diferente da gente. Quando a gente consegue ver como ele, fica tudo tranquilo.
A - Sua filha é muito esperta, você ainda não faz ideia do quanto. Muito inteligente.
L - Obrigada.
A - E então, Leninha?
L - Eu tenho alguma alternativa que não cause problema para alguém?
A - Não.
S - Não, mãe, não tem.
Levantei-me e abracei as duas em um abraço triplo, com beijos trocados entre todos.
Nosso acordo estava selado.
Após o beijo triplo, nos sentamos novamente. Helena em uma ponta do sofá, eu na outra ponta virado para ela, e Sandrinha encaixada em mim, de costas, apoiada em meu peito. Sandra acomodou-se até que ficasse com a bunda encoxada no meu pau.
Estávamos conversando amenidades quando Helena interveio.
L - Não me acostumo a ver vocês dois assim.
Nessa hora, passei o braço direito pelo ombro de Sandrinha, e enfiei a mão dentro de sua blusinha, por baixo, abarcando seu peito direito e já sentindo o biquinho endurecer. Minha mão esquerda passou a acariciar sua coxa, entrando pela lateral do shortinho.
A - E nos ver assim? Fica melhor, ou pior?
L - Me dá uma repulsa... mas o tesão de ver você seduzindo minha filhinha, é incontrolável. Não entendo isso.
A - Então, esqueça a repulsa e fique só com o tesão.
Ela mesma já havia enfiado a mão dentro da própria calcinha e mexia em seu clitóris.
Afastei os cachos de Sandra com o queixo e enfiei a língua em seu ouvido, fazendo seu corpo todo arrepiar-se. Sua perna esquerda ergueu-se para facilitar o acesso da mão que lhe acariciava a coxa. Ela mesma conduziu minha mão para sua bucetinha. Meus dedos já encontraram aquela fenda molhada e quente. A outra mão apertava seu peitinho com força e prendia o mamilo entre os dedos.
L - Vocês me deixam louca. Filha... que tesão me dá te ver safada assim.
S - O pau dele tá duro de novo, mami.
Consegui tirar meu pau pra fora, com a mão esquerda, e Sandrinha já o alcançou colocando a mão para trás. Mesmo sentada sobre mim, baixou seu short até o meio das coxas. Passando meu pinto por sua nádega conseguiu enfia-lo no meio de suas pernas e chegar até sua bucetinha.
A mãe apenas assistia à tudo sem piscar. Masturbava-se. Ora fazia movimentos frenéticos, ora suaves, talvez tentando controlar a proximidade do próprio gozo. As passadas de língua nos lábios denunciavam o tesão que estava sentindo.
S - Mãe. O pau dele está entrando na buceta da tua filha. Ssssssss. Cacete, que gostoso tá isso.
A - Dna. Helena, posso foder sua bebezinha?
L - Seu filho da puta. Teu pau já tá dentro dela, né?
Sandra rebolava e se enfiava cada vez mais na minha rola. Meu braço direito a forçava para trás, e minha mão em seu quadril conduzia seus movimentos de ida e vinda. Sob o olhar de sua mãe, o tesão aumentava e ela entrou em gozo rapidamente.
S - Mãe... tô... go-zan-do no pau dele... ahhhhhhh.
A - Goza minha putinha, goza pra mamãe ver, goza...
Quando Sandrinha relaxou o corpo após o gozo, levantei-me e fui até Helena, com o pau todo melado. Passei-o em seu rosto e forcei que ela me chupasse.
A - Tá sentindo o gosto do gozo da tua filha? Tá sentindo o sabor da bucetinha dela? Chupa, cachorra. Um dia ela vai gozar na tua boca e você na dela, sua puta.
Dei-lhe um tapa no rosto que a assustou. Nunca havia apanhado na cara, pensei. Fiz isso mais como um teste, e parecia que ela havia passado na prova. Gemeu, mas não reclamou. Pareceu até ter ficado com mais tesão. Afastei seus cabelos e dei-lhe outro tapa, com menos força, mas com mais barulho. Ela, então, passou a chupar com mais vontade.
A - Sentiu o gosto da putinha da tua filha, sua vadia?
L - Uhummm.
A - Também adoro o sabor do gozo da tua bebê em minha boca.
Com o tesão em que estava, enfiei meu pau até sentir-lhe a garganta. Ela engasgou-se e eu me afastei. Ela me olhou sorrindo, lágrimas, rimel escorrendo, rosto vermelho e com cara de puta usada. Estava mais linda que nunca. Segurei-lhe pelos cabelos de forma rude e beijei-lhe a boca com paixão, tesão, e fui correspondido. Só então voltei até sua filha.
Sandra ainda jazia no seu lugar, sem mover qualquer músculo. Aproveitei que ela estava em uma posição fetal e ergui seu quadril, colocando-a de joelhos e com o rosto no encosto do sofá. Ela apenas levantou os braços e acomodou-se melhor. Sabia o que viria.
L - Vem, Lê. Vem me ajudar a meter no cu da tua filhinha puta... Vem.
Helena levantou-se e veio em nossa direção como um autômato. Talvez não acreditasse no que estava fazendo. Peguei sua mão direita e a coloquei em minha pica. Com minha mão sobre a dela, conduzi a cabecinha para a vagina de Sandra e trouxe de lá boa parte de seu gozo, estendendo-o pelo reguinho e lubrificando aquele botãozinho rosa, como o da mãe.
Tirei minha mão de sobre a dela e deixei que ela mesma conduzisse a penetração. Colocou no olhinho e forçou a entrada. Com meia cabeça já dentro, ela fazia o meu pau subir e descer, como que querendo abrir o cu da filha à força, antes que meu pinto entrasse.
Seus olhos estavam vidrados.
Forçou mais um pouco e o estalinho aconteceu, fazendo a cabecinha sumir dentro daquela bunda.
S - Aí... Doeu...
Ela não dizia nada, apenas via meu pau entrando na bunda branquinha de sua filha. Soltou minha rola e começou a acariciar as costas da menina, como a filha havia feito com ela. Com ambas as mãos abriu as nádegas da sua bebê para facilitar mais ainda a minha entrada. A mão esquerda continuou abrindo a nádega, me excitando ainda mais com aquela aliança de ouro. A outra mão estava em seu auto flagelo.
Segurei os cabelos de Helena com a mão esquerda e a puxei para um beijo longo. O pau havia sumido dentro da pequena.
S - Mãeeee... tá todo dentro, olha.
Sandra agora serpenteava o corpo como uma cobra. Só uma pequena parte daquela coisa escura, aparecia contrastando com aquela pele branca.
L - Como ela aguenta teu pau no cuzinho. Ele parece gigantesco na bunda dela.
Soltei-a e passei a segurar a anca da menina com ambas as mãos conduzindo o vai-e-vem. Ela sentou-se bem próxima da filha e a encarou. Sandrinha moveu-se para o lado e beijou sua mãe na boca, enquanto eu aumentava as socadas.
S - Hummm, hummmm, humm.
A cada socada, um novo gemido abafado pelas bocas que se amavam. Meu gozo estava próximo. Helena, por sua própria vontade, enfiou a mão esquerda entre as pernas da filha, e começou a masturba-la, acelerando a vinda de seu orgasmo. O dela própria já estava garantido pela cena.
O descontrole do meu corpo não combinava com os poucos jatos que me saíram.
Minha rola já amolecia quando Sandrinha começou a gozar na mão da mãe. Eu já havia me retirado de seu rabo quando ela caiu no sofá quase desfalecida. Seu corpo tremia todo. Peguei a perna esquerda de Leninha e passei por sobre a cabeça da filha, apenas para ter uma visão melhor da siririca que ela batia. Mas, o resultado foi outro.
Vendo a buceta da mãe alí, tão próxima, mesmo cansada, Sandra não resistiu. Afastou a calcinha e avançou com a boca, empurrando a mão da mãe e pondo a língua para tomar seu lugar, chupando uma vagina pela primeira vez, conhecendo o que era ter um clitóris entre os lábios... e ainda mais sendo... aquela vagina.
O gozo de Leninha não teve precedentes. Agarrada aos cabelos da filha, os movimentos e tremores de seu corpo faziam ranger as molas do sofá, e o tiravam até do lugar. Ela mordia sua própria mão para não soltar os gritos que teimavam em vir até sua boca, involuntariamente.
Ao final, as duas jaziam, enlaçadas pelas pernas da mãe, num estranho abraço. Eu já havia me sentado na poltrona em frente e assistia a tudo sem forças.
A tarde estava completa. Nosso acordo estava realmente selado.
A - Melhor eu ir embora logo. Teu marido já deve estar pra chegar.
L - Calma. O corno só chega às 19:00. Eu falei que era às 17:00 pra te desestimular do que você pretendia. Ainda bem que não deu certo.
A - Isso tá ficando bom... Já tá chamando o marido de corno. E mentiu pra mim. Na próxima você vai apanhar.
L - Isso é uma promessa?
A - KKKKKKKK.
S - kkkkkkk.
A - Você disse que a Mirtes te chamou pra ir lá na casa dela porque precisava conversar com você, né?
L - Isso... você sabe sobre o que ela quer falar comigo?
A - Só vou dizer que você tem que manter a mente aberta.
L - Filha? Você sabe de algo?
S - Mãe...
A - Lê. Gostei muito de você. Minhas prioridades são a Sandra e você. Se o que ela quiser conversar contigo for o que achamos que ela queira te contar, ela que o faça. Se você quiser trocar figurinha com ela, por mim, tudo bem, confio plenamente em você.
S - Mãe, quer que eu vá junto?
L - Ela disse que queria falar pela manhã. Acho que é porque você e a Deby vão estar em aula, né?
S - Pode ser.
L - Vocês não vão me dar nem uma dica?
A - Apenas ouça o que ela tem para falar e depois você decide se tem algo pra falar pra ela.
L - Ai... vocês estão me deixando com medo.
A - Não há o que temer, certeza.
L - Vou lá amanhã de manhã.
A - Ok.
S - Tá bom.
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