#Corno #Incesto #Teen #Traições

1997 - XIX - Um encontro inesperado

4.3k palavras | 0 | 4.92 | 👁️
Sglebno

Miro realizava sua fantasia de voyeur, e eu me satisfazia de mãe e filha, novamente.

XIX - Um encontro inesperado

Já se iam mais de 15 dias quando voltei a falar com Sandrinha. Demorei esse tempo para por os pensamentos em ordem. Tudo aquilo era para ser algo esporádico, apesar de muito esporrádico (rsrs).

Entrei na ruazinha onde San morava e aguardei para ver se alguém aparecia no portão, sem que eu tivesse de ir até lá e acionar a campaínha. Aguardei uma meia hora, mas nada aconteceu. Sabia que havia alguém em casa, haja vista as janelas abertas, e o som do rádio ligado.

Aguardei mais uns minutos, até que a rua estivesse totalmente vazia, e esgueirei-me até lá, sem chamar a atenção.

Blim, blom!!!!

Acionei a campaínha e esperei. Ouvi passos pesados a caminho do portão e...

W - Pois não???

Era o tal tio, irmão de Leninha, Waldomiro, Miro. Assustei-me a princípio, mas consegui não dar bandeira e calmamente respondi.

A - Boa tarde. Sou Antonio, professor de matemática da Sandrinha. Ela está?
W - Ahhh!!! É você o famoso professor particular?

Ele perguntou já afirmando, e eu apenas confirmei com um aceno de cabeça. Só não gostei do adjetivo "famoso". O que será que ele quis dizer com isso? Será que elas haviam falado algo sobre o ocorrido? Meu coração acelerou. Mas, novamente, consegui conter meu ímpeto, baixei a ansiedade ao menor nível possível e devolvi a minha inquietude a ele.

W - Sou Waldomiro, muito prazer.
A - Ahhh!!! Você é o famoso Miro.

Percebi que ele também acusou o golpe, talvez imaginando o porquê de também ser "famoso". Mas tirou de letra e levou na brincadeira.

W - Elas me falaram que você é gente boa e bem humorado.
A - Bondade sua, ou delas. Exageram muito. Mas, e aí? Sandra está? Ou a mãe dela?
W - Ah, desculpe. Estão sim. Entre.

Passei por ele e subi os degraus até o hall, a área, como chamávamos antigamente. Ele trancou o portão e veio abrir a porta para anunciar o visitante.

W - Meninas, vejam quem está aqui.

Sandra olhou, abriu um sorrisão, levantou-se do sofá, correu até mim e pulou. Tive de segura-la agarrada a mim com braços e pernas, como uma macaquinha. Deu-me um beijo no rosto e deslizou até o chão.

S - Mãããeee!!! O Toninho tá aqui.
W - Isso é que é recepção, hein?

Senti uma ponta de ciúme da parte dele e tentei minimizar a coisa.

A - Essa tua sobrinha é um doce. Ela é muito carinhosa. Imagino que seja ainda mais com você, quando fica muito tempo sem aparecer.

Ele pareceu ficar meio perdido com minhas palavras. Novamente eu havia sido dúbio na minha fala, o que suscitou certa insegurança nele. Falei aquilo e mantive-me abraçado a Sandrinha para esconder minha excitação em vê-la. Mas a situação só piorou com o abraço, e com Leninha aparecendo no umbral dos quartos.

A - Dna Helena...
L - Já paramos com essas formalidades faz tempo, né, Toninho?
A - Verdade, Lê. Só quis ser educado na frente do seu irmão.
L - Ele já sabe que você é um amigo querido.
A - Nossa. Me senti, agora.
L - kkkkkk

Sandrinha continuava abraçada a mim, escondendo meu pinto duro. Apenas me abaixei um pouco e consegui beijar a face da sua mãe em cumprimento, sem que ela arredasse pé do seu abraço.

L - Senta Toninho, faz tempo que você não vem ajudar a San nas suas tarefas.

Fui até o sofá, e só lá, San soltou-se de mim.

A - E aí, meninas? Estão bem?
S - Estamos ótimas... né, mãe?
L - Estamos sim. Vou passar um café e já volto.

Meu olhar acompanhou aquele gingado malemolente da bunda fabulosa de Helena. O vestido curto e solto ajudava no balanço de seu rebolar. Ao subir os dois degraus que separavam a sala da cozinha, boa parte de suas coxas ficaram à mostra. Por sorte, de minha posição, percebi que o Miro também admirava-se da irmã que tinha, e que não tinha visto meu olhar babando Leninha. Ou será que ele percebeu?

Ao voltar seus olhos para mim, Miro tinha algo diferente em seu olhar. Eu não consegui decifra-lo. Parecia que ele estava pensando em algo. Tentando analisar a mim, meu comportamento, minha interação com as duas. Tive quase certeza de que ele não sabia de nada. Isso foi confirmado depois, pela minha princesa. Mas seu olhar era de excitação. Imaginei que ele estivesse me elegendo para comer a irmã. E isso poderia ser um problema.

Bem, fui até lá apenas para matar a saudade daquelas duas beldades, mãe e filha, e a presença do irmão eu não havia previsto. Como ele não tinha carro, ou não o deixava estacionado por perto, não pude saber de sua presença, até que ele abriu o portão. E agora parecia-me que ele estava analisando-me como um futuro provedor de suas fantasias. Deixei rolar o que tivesse de acontecer. Até aquele momento, deixar por conta do destino estava dando certo. Por que não continuar assim, né?

S - Vou escovar os dentes. Estou com um gosto estranho na boca.
A - Deve ter sido algo que você comeu, ou chupou.

Percebi o espanto no olhar de Miro e de Sandra.

A - Alguma pastilha pra garganta? Alguma bala de canela? Um sorvete de quiabo? Um purulito de giló?
S - kkkkkk. Nãããooo. Sei lá.

Sandra passou por mim, a caminho do banheiro, sorrindo aliviada da minha resposta, mas sabendo que era uma provocação. E que eu, provavelmente, já sabia que ela havia chupado o tio antes da minha chegada inesperada. Parou na cozinha e conversou com a mãe, sem que nós pudéssemos ouvir o teor da conversa.

L - Olha o café saindoooo!!!

Era Leninha descendo os degraus com a bandeja nas mãos, com bule e xícaras de porcelana.

A - Nossa. Agora estou me sentindo importante. Café chique esse. Ou é por causa do Miro essa porcelanagem toda?
W - Eu sou da casa, tenho até as chaves. Não sou tratado assim, não. Deve ser pra você.
A - Mas eu também não recebi esse tratamento todo das outras vezes.
L - Mentiroso. No primeiro café que você tomou aqui, até disse que parecia de um hotel 5 estrelas.
A - Me pegou...
L - Ahhh gente. Vocês estão me deixando com vergonha. Não recebo tantas visitas. Não tenho com quem usar os presentes que ganhei no casamento, ainda. E vocês dois merecem.
A - Tá bom, aceito. E o café deve ficar mais gostoso assim.
W - Também aceito.
L - KKKK. Vocês dois, hein?

Nos servimos, e Leninha sentou-se displicentemente na poltrona à nossa frente, cruzando aquele maravilhoso par de pernas sem o menor constrangimento. Dessa vez, meus olhos pousaram no meu fetiche maior: "pernas bonitas cruzadas e expostas ao meu olhar", não pude disfarçar e meu pau cresceu na hora, enquanto eu sorvia o delicioso café.

Miro percebeu. Ao baixar meu olhar para a xícara, no periférico, percebo que ele olha para meu pinto duro e vejo que o dele também está, mas não por conta da irmã, mas pelo tesão que ela me despertava. Para provocá-lo ainda mais, tentei ajeitar minha rola, aos olhos de Leninha, que também nos observava.

O silêncio da sala foi quebrado...

S - Poxa, já estão tomando café sem mim.
W - E desde quando uma menina, como você, toma café puro com os adultos.
S - Ahhh tio, você sabe que já faço coisas de adulto.

O rubor ocupou todo o rosto de Miro imediatamente após as palavras de Sandrinha, mas ela continuou...

S - Mas também faço coisas de menina.

E sentou-se no meu colo, bem sobre minha rola dura, sem que eu me preparasse, e quase fazendo eu derramar o resto de café da minha xícara. Miro não sabia o que falar. Ainda não havia se refeito do rubor e já assistia à sobrinha sentando-se no meu pau, e abraçando-me pelo pescoço. Acabei meu café e depositei a xícara na mesinha de centro, liberando minha mão esquerda para acariciar a coxa de Sandrinha, que ainda estava em seu uniforme, com sua saínha rodada, e que, ao sentar-se, fez com que ela se erguesse e suas coxas e bunda ficassem em contato com minha calça. Minha mão direita acariciava a bunda nua de Sandra, longe dos olhos de Miro, mas percebida pelo olhar de Leninha, que nada falou.

S - E também faço coisas de mulher.

E me deu um selinho molhado...

A - Humm. Que gostoso. Que hálito gostoso.
W - Eiii. Já pode tratar o professor assim?

Miro estava visivelmente excitado. As palavras saíram de sua boca com uma certa dificuldade. Leninha sorvia seu café sem mover um fio de cabelo. Apenas olhava a tudo com extremo interesse. Ao vê-la assim, lembrei-me de que Sandra havia falado com ela antes de escovar os dentes, e isso me fez ver que as duas haviam planejado algo, o que me deixou bem mais tranquilo. Pelo visto, tudo estava a cargo das duas.

Pensamentos passam por nossa mente em nanosegundos.

S - Você gosta, não gosta?

Ela me olhava nos olhos de forma provocante. Passou a língua pelos lábios e deu-me outro selinho mais demorado. Miro calou-se e olhava espantado para a irmã que nada dizia.

S - Quer mais da Sandra mulher?
A - O nome disso é "pergunta retórica", porque você já sabe a resposta.
S - Pergunta retórica... aprendi mais uma, professor.

E me deu um beijo digno de uma mulher apaixonada.

Durante o longo beijo, não pude ver a reação do tio, mas acredito que quase daria para ouvir seus batimentos cardíacos. Ao final do beijo, olhei para Leninha que me sorria levemente, acariciando a própria coxa já quase nua. Sandrinha olhava para o tio de forma desafiadora. Afastou a bunda mais para perto do meu joelho, saindo de cima da minha piça. Ainda olhando para o tio, ficou apertando a efígie do meu pau desenhada no tecido da minha calça.

S - Mãe, tá tão duro.

Miro estava até pálido, agora. Não conseguia entender o que estava acontecendo. Mas ao ver a sobrinha apertando minha rola, a sua também endureceu e ele a apertou em sinal de tesão. Olhou, ainda assustado, para a irmã que apenas sorria na direção da filha.

Sandrinha deixou meu colo e ajoelhou-se entre minhas pernas. Parou de olhar para o tio e me olhou nos olhos sorrindo seu olhar de criança sapeca. Soltou a fivela do meu cinto, abriu meu zíper, enfiou a mão pela lateral do cós da minha calça e a puxou. Ergui meu quadril para facilitar a retirada da minha calça e sua caída a meus pés. Minha rola quase bateu em seu rosto quando foi liberta. Ela olhou para meu pinto, punhetou-o e olhou para o tio sorrindo. Deu uma lambida na glande e enfiou-o até a metade dentro de sua boca sem deixar de ver o olhar estupefato de Miro, que nem piscava. Chupou-me o pau mais um pouco, parou e ficou só punhetando-o.

S - Não era isso que você queria ver, tio?
W - ...

Sandra levantou-se, escalou minhas pernas, ajoelhou-se sobre mim, pôs a mão esquerda em meu ombro direito, enfiou a mão direita sob sua saínha escolar, afastou sua calcinha, ajeitou minha rola entre seus grandes pequenos lábios e desceu seu quadril vagarosamente, controlando o ar que entrava em seus pulmões com a boca bem aberta. Na verdade, só soltou o ar quando sentou-se definitivamente em meu colo, com meu pau todo enterrado em sua bucetinha. Aguardou alguns instantes com a testa apoiada em meu peito para, só depois, iniciar uma leve cavalgada. Eu apenas acariciava suas coxas, enquanto ela imprimia uma velocidade maior ao seu cavalgar. Pelo olhar de Miro, percebi que cada vez que ela descia, sua saia erguia-se, e ele podia ver meu pau entrando na sobrinha.

De repente, Sandrinha apoiou a cabeça em meu peito e começou a tremer. Abraçava-me e beijava-me com sua boca gelada pelo arfar. Não se movia. Não metia. Apenas tremia em um gozo silencioso e prolongado. Ao final, ergueu-se e virou para o tio.

Miro estava boquiaberto.

S - Gostou de ver, tio? Ou não era comigo? Ahhh... não era comigo, já sei... Vem mãe... o negócio é contigo.

Agora realmente ele estava assustado. Ele não emitia um som sequer. Seu olhar para Helena beirava o desespero. Finalmente...

W - O que está acontecendo???

Leninha limitou-se a colocar o indicador perpendicular a seus lábios e emitir o famoso...

L - Shhhhhh...

... silenciando o irmão e vindo em minha direção, em substituição à filha. Sandra levantou-se, relutantemente, e foi para a poltrona onde a mãe estivera, dando uma volta à mesinha. Sentou-se lá e ficou observando o tio. Dei uma almofada a Leninha que a jogou no chão e ajoelhou-se onde estivera a filha. Ela segurou meu pau com a mão esquerda, não sem antes nos beijarmos ardentemente. Ela de joelhos, eu sentado. Ela entre minhas pernas, meus braços envolvendo-a na altura do pescoço, segurando sua cabeleira. Foi um beijo saudoso e excitante, pela orgia que se descortinava. Durante o beijo, ela masturbava-me maliciosamente.

Ela parou de beijar-me, fez com que minha mão puxasse seus cabelos para o seu lado esquerdo, olhou para o irmão e enfiou meu pau em sua boca até que eu sentisse sua garganta, e veio retirando-o lentamente, até acabar com um beijo na pontinha.

L - Hummm, tem gosto de Sandrinha aqui, rsrs.

Ela me beijou novamente e voltou a chupar-me, deixando-me em êxtase, empurrando meu peito com a mão, fazendo com que eu quase deitasse no sofá. Foram uns cinco minutos maravilhosos em que ela deliciou-me com aquele estupendo boquete. Ergueu-se. Ergueu seu vestido até a cintura, tirou a minúscula calcinha, subiu sobre mim com os pés atamancados, colocando-os bem ao lado de minhas pernas. Segurou-se em meu pescoço, começou a agachar-se ficando quase de cócoras e...

L - Filha... ajuda a mamãe aqui. Segura o pau dele pra entrar em mim.

Sandra veio até nós, puxou meu pau, que estava apontando para meu umbigo, para baixo, deu-lhe uma chupada bem gostosa e, depois, apontou-o para a buceta da mãe, colocando-o entre seus grandes lábios. Ao senti-lo tocando-a, Leninha olhou para o irmão...

L - Agora sim. Era isso que você queria ver, né? Tua irmã fodendo com outro na tua frente. Eu disse que um dia faria isso.

... e foi descendo seu corpo, engolindo-me bem devagar, mas sem parar, aproveitando cada centímetro da penetração. Sandrinha só soltou meu pau quando sentiu a vagina da mãe em sua mão.

Ao presenciar isso, Miro entregou-se ao momento, tirando seu pau pra fora da calça e começando a masturbar-se como um voyeur alucinado.

S - Poxa, tio Miro. Não precisa mais da boquinha da sua sobrinha querida, é?

Novo susto, logo sublimado pela menina travessa que dava-lhe um tremendo beijo na boca, imediatamente depois de chupar meu pinto, e ajoelhava-se à sua frente para aplicar-lhe um boquete daqueles. Sua mão depositou-se na cabeça da menina e acompanhava seu sobe-e-desce, ainda com um gosto estranho em sua própria boca.

S - Olha lá, tio. Olha minha mãe fodendo. Sei que é isso que vai te dar tesão por muito tempo. Olha como ela fode com ele.

Leninha segurava em meu pescoço como alavanca para erguer-se e descer seu corpo "com tudo", batendo com força sua bunda em minhas coxas, enfiando-se, completamente, em meu pau. Ela gemia alto a cada auto-estocada. Às vezes tocava sua testa à minha. Outras vezes jogava sua cabeça, para trás, em êxtase, sem largar do meu pescoço, quase me erguendo junto com ela, e sem deixar de foder selvagemente, em um gozo contínuo. Ela cerrava os dentes em um grito gutural, creio que para não chamar a atenção da vizinhança.
Aos poucos ela foi relaxando. Sim, ela já havia gozado.

Sandrinha continuava chupando o tio. Ele, por sua vez, ao perceber que a irmã havia chegado ao orgasmo, segurou a sobrinha pelos cabelos e a puxou para cima dele para penetra-la.

S - Não, tio. Você não vai me comer hoje. Quando isso acontecer, será porque você me quer, e não porque tá vendo minha mãe fodendo com outro homem. Hoje, não.

E foi sentar-se na poltrona do outro lado, deixando-o, literalmente, na mão, que teve que voltar a masturbar-se.

Leninha estava endemoniada. Saiu de sobre mim, andou pelo assento do sofá até onde estava seu irmão. Passou uma perna sobre ele e pôs o pé no braço do sofá. Olhou para baixo, para o rosto do irmão, na altura de sua xana, e enfiou a buceta na cara de Miro, esfregando-a em sua boca.

L - Chupa Miro. Chupa minha bucetinha que acabou de ser fodida pelo Ton... Vai... Lambe... Vai, seu corno... Viado... Chupa a buceta melada pelo pau dele. Não era isso que você queria???

S - Mãe. O tio não aguentou e gozou.
Ele já não se masturbava mais. Segurava a irmã pelas coxas, por baixo, para mantê-la em equilíbrio, e acabava-se de tanto chupar sua vagina, sendo xingado, ofendido e humilhado por Leninha. O gozo veio involuntário e sem o uso de suas mãos. O pau dele pulsava como se tivesse vida própria, expulsando as últimas gotas de porra.

Helena desceu do sofá, olhou para o irmão.

L - Seu puto. Vai perder o melhor da festa.

Levantei-me e tirei minha calça de meu pés ajeitando-a no encosto de uma cadeira que estava alí do lado. Leninha, já sabendo o que aconteceria, posicionou-se no sofá de joelhos, bunda empinada, cabeça apoiada no encosto, mãos também no encosto.

Sandrinha foi buscar um pano para limpar a porra que Miro tinha espirrado por todo o chão à frente de onde estava sentado. Ajoelhou-se sobre o pano e pôs-se a chupar o pau mole do tio, limpando o resto da porra. Ela não perdia uma chance, e adorava chupar pau meia-bomba, como se diz hoje.

Olhei para Sandrinha alí, chupando o pau do tio.

Pincelei minha rola nos grandes lábios de Helena e espalhei aquele mel todo pelo seu reguinho. Enfiei em sua buceta e soquei, arrancando-lhe alguns gemidos. Era gostoso ouvir sua bunda batendo contra meu corpo, aquele som característico. Ela estava tão entesada com tudo aquilo, que gozou novamente com poucas estocadas.

Mas o meu interesse maior estava no meio daquela bunda fenomenal. Tirei meu pinto babado daquela xota melada e coloquei na portinha de seu cuzinho. Helena apenas apoiou o rosto no encosto, virada na direção do irmão, liberando assim suas mãos para abrir sua bunda, como eu gostava. A aliança brilhava em seu dedo.

Sandrinha continuava chupando o pau do tio.

S - Olha tio. O Toninho vai comer o cu da mamãe.

O gemido de Leninha denunciava a invasão que sofria. Não foi uma invasão rápida, mas também não posso dizer que tenha sido lenta. Empurrei meu pau cu adentro de Helena, de acordo com o deslizar que seu gozo havia deixado impregnado na minha pele.
Após sentir sua bunda toda colada a mim, e forçar ainda um pouco mais, amassando-a e enterrando-me mais um pouco, aguardei por uns instantes, segurei-lhe pelas ancas volumosas, e comecei a socar pausadamente.

Olhei para o Miro e ele, apesar de estar sendo chupado por aquela menininha linda, não tirava os olhos do meu pau comendo sua irmã. Seu pinto já estava em ponto de bala, novamente. Sandrinha estava fazendo um bom trabalho ou, seu voyeurismo estava sendo posto a prova e era sua primeira experiência nessa situação. Era compreensível que ele estivesse com um tesão tão grande assim.

A - Miro. Senta ali no braço do sofá.

Ele meio que obedeceu-me roboticamente, deixando Sandrinha alí, ajoelhada.

A - Lê. Vai alí e cavalga o Miro com essa buceta melada. Ele já tá de pau duro de novo. Vai lá.
L - Por que? Você não vai gozar em mim?
A - Vai lá, amor. Você não vai se arrepender.

Tirei meu pau de seu cu e ela, ao sentar-se de frente a mim, abocanhou meu pau inesperadamente.

A - Tesão de mulher. Você sabe como gosto disso, né? Mas faz o que te pedi.

Ela então deslocou-se pelo sofá e acomodou-se sobre o irmão, pousando um de seus pés no chão, ao lado do sofá, e colocando seu pau em sua buceta já laceada. Apesar disso, aquele novo pinto, já conhecido, a excitou e ela beijou seu irmão na boca, automaticamente, e mais uma vez Miro sentiu o gosto da minha rola em sua língua, agora vindo de sua irmã.

Aproveitei a distração do casal e acheguei-me por trás de Leninha, observado por Sandra, a quem pedi para não falar nada. Acariciei aquela majestosa bunda que subia e descia. Estapeei uma nádega, depois a outra, ao que ela gemeu mais forte, abraçando o irmão. Mais alguns tapas e sussurrei em seu ouvido...

A - Deixei tua bunda marcada pra ver se o corno do teu marido percebe a puta gostosa que ele tem em casa.
L - Filho da puta. Cachorro.
A - Agora sim você vai ver o que é bom.
L - Por que? O que você vai... aiiiiii
... caralhoooo... filho da puta... meu cuuu...
A - Assim que eu gosto.
L - Eu não vou aguentar... aiiii... cacete... as duas rolas dentro de mim ao mesmo tempooooo... puta-que-o-pariu.
S - Nossa mãe, dá pra ver as duas picas entrando e saindo.
A - Isso se chama DP, Dupla Penetração.
L - Para. Fica quietinho. Não se mexe.

Nisso, ela começou a ir pra frente. Achei até que ela estava tentando livrar-se de mim. Mas ela voltou, e se enterrou em mim, e no Miro, novamente. Fez isso por umas seis, ou oito vezes, começando a tremer seu corpo todo. Segurei seu quadril com força e comecei a socar sem controle de parada, procurando meu gozo, que veio em espasmos.

Ela tremia como vara verde. Gozei muito e por longo tempo. Miro, pela sua falta de movimentos, já deveria ter gozado há algum tempo, e dentro de sua irmã. Um perigo impensado.

Quando saí de dentro dela, minhas pernas não me respondiam. Procurei pela poltrona e sentei-me nela, pelado da cintura para baixo. Sandra veio ao meu ouvido e segredou...

S - Toninho. Também quero isso.
A - Calma, San. Não sei se você aguentaria.
S - Já aguentei você na minha buceta e no meu cu. Qual o problema de ter nos dois lugares ao mesmo tempo?
A - Depois você pergunta pra tua mãe como ela se sentiu.
S - Só vi como ela gozou. Foi louco.
L - O que vocês estão cochichando aí, hein?
S - Nada não, mãe. Tava falando pra ele que ninguém gozou em mim hoje.
A - Não vai faltar oportunidade, amor.

Leninha ainda jazia sobre o colo do irmão, mas já não tinha nada dentro de si. Deslizou sobre as pernas dele e levantou-se. Passou por mim em direção ao banheiro para refazer-se.

L - Que loucura foi essa? Nunca pensei em fazer uma coisa dessas. Estou acabada. Você me deixou toda marcada.
A - Não gostou?

Seu olhar dizia tudo, estava acabada e satisfeita. Foi ao banheiro com um sorriso que teimava em não sair de seus lábios.

W - Alguém pode me explicar o que aconteceu aqui?
A - Acho que você não precisa de explicações, certo? Entre nós, agora, não há segredos, só isso.
W - Mas foi tudo tão louco...
A - Dê-se por feliz por ter tido sua fantasia realizada. E ponto. O resto é resto. Você não gostou?
W - Gostei e muito. A melhor experiência que tive até hoje.
A - Então é isso.
S - E agora você não precisa mais esconder as nossas brincadeiras da minha mãe, nem as brincadeiras com ela, de mim.
W - E você...
S - Agora você pode me comer sem medo de me deflorar, kkkkkkk.
A - A vida ficou bem melhor, não?
W - Não tenha dúvida disso.

Helena desceu os degraus já refeita, trocou de vestido, deu um jeito nos cabelos.

L - Estou pronta pra outra.
A - Buceta de casada safada é assim. Lavou, tá nova.

Todos rimos.

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos