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1997 - XIII - Hora de tomar café

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Sglebno

O café na casa de Leninha foi tão bom quanto Sandrinha havia me dito. E a mãe dela era mesmo tudo que ela falara. (Descrição do texto XII errada)

XIII - Hora de tomar café

Uma semana depois, meti-me a maluco e apareci na casa de Sandrinha no final da tarde, antes de seu pai chegar do trabalho. Buzinei à porta, e ela saiu de lá de dentro correndo e contente. Como parei na contramão, minha janela estava voltada para a casa, e a menina já veio apoiando-se na janela aberta.

S - Oi. Saudade de você, Toninho.
A - A minha é maior, mocinha. Bem maior.
S - Você se arriscou em vir aqui, do nada, né? Que houve?
A - Saí mais cedo do trabalho, e resolvi dar uma passada rápida aqui pra saber se você tinha alguma novidade da nossa turminha.
S - Nada de novo. Ah, a Deby deu o cu pro Beto, de novo.
L - Oi, Seo Antonio. Estavam falando da Deby? A Mirtes quer que eu vá lá, na casa dela qualquer dia desses, pra gente conversar. Você andou aprontando alguma, San?
S - Não, mãe. Não aprontei nada, não.
A - Será que ela quer reclamar do professor da filha, e da sobrinha? rsrs. Vai ver é ele que tá aprontando, Dna Helena.
L - KKKKKKK. O senhor seria capaz de fazer algo de mal com as meninas?
A - De mal? Nunca. Com essas meninas lindas só faria coisas boas.
L - Por exemplo...

A provocação me pegou desprevenido.

A - Ah, exemplo? Tirar suas dúvidas de matemática, fazer carinhos, dar beijinhos... elas são lindas, não dá pra resistir em carinhar essas meninas.

O caráter dúbio de nossa conversa não deixava que, nem eu, nem ela, chegássemos a uma conclusão em como entrar na verdade de nossas intenções. Eu queria que ela soubesse de tudo, mas não sabia da sua reação. Provavelmente, ela tinha alguma suspeita, mas deveria ter medo de inquirir-me diretamente sobre o assunto. Por isso tantos rodeios.

Ela estava, como sempre, lindíssima em seus trajes caseiros. Um vestidinho florido com botões frontais, curto, leve, sem sutiã, dois botões abertos em cima, e dois abertos em baixo. Parecia tentar me seduzir, sem demonstrar isso. Ou era minha vontade de ser seduzido que via as coisas assim.

L - Ele é muito carinhoso, San?
S - Você não faz ideia, mami. Eu adoro ele.
L - Quando o senhor virá tomar um café aqui em casa? Já convidei. A casa está de portas abertas.
A - Só depois que você parar de me chamar de senhor. A San já parou.
L - Kkkkkkkk. Verdade, já havíamos combinado isso. É força do hábito.
A - Então já poderei vir a partir de amanhã?
L - A partir de hoje, se quiser.
A - Melhor não. Seu marido está para chegar, e acho que ele não iria entender um estranho, em sua casa, admirado com a beleza de sua esposa.
L - O senh... você me deixar sem graça assim.
S - Ele te acha muito linda, mãe. Fala sempre isso.
A - Mas é a verdade. Se teu pai perceber como olho pra tua mãe, ele me mata.
L - Como é que você me olha?
A - Só um outro homem saberia identificar esse olhar. Você não faz ideia de como atrai um olhar masculino, né?
L - Acho que estou começando a ter uma ideia, rsrs.
A - Tudo que falei pra você, vale pra essa coisinha linda aí do teu lado. Mas pra ela eu posso olhar, porque não tem um marido ciumento pra me pegar. Kkkkkk
S - kkkkkkkk. Seo... Toninho, olha lá, hein?
L - Kkkkkkk. Você é muito divertido. O café será muito divertido, tenho certeza disso.
A - Sem o marido por perto.
L - Prometo. Sem o marido. Mas parece que você já sabe até dos horários dele.
A - Sei que ele chega depois das sete da noite, mas às vezes chega cedo, perto das cinco da tarde.
L - É. Já sabe bastante.
A - Por isso está na hora de eu ir.
L - Hoje ele vem depois das 19:00.
A - Hoje sobraria pouco tempo pra um café bem gostoso, não acha?
L - Uma pena.
S - Vem amanhã, Toninho. Eu e a mami vamos ficar esperando. Lá pelas duas da tarde. Aí, você conta pra ela como é nossa aula.
A - Serio?
S - Aham...
A - Até amanhã, então.
L - Aí você me conta esse caso da Deby também, tá?
A - Caso da Deby?
L - Que vocês estavam falando quando cheguei aqui, lembra?
A - Ah! Tá bom. Conto sim. Tudinho.

Dei um beijo no rosto de Leninha e quando fui cumprimentar Sandra, ela me deu um selinho molhado, na frente da mãe. Como já haviam se afastado do carro, eu arranquei e, ao manobrar, percebi que uma pergunta ficou entalada na garganta da mãe do meu pequeno crime.

Com horas extras sobrando em minha ficha, pude dar-me ao luxo de perder uma tarde de trabalho e ganhar umas horas que, se não fossem de prazer seriam, pelo menos, de muita diversão.

No dia seguinte, à tarde, passei pela casa, buzinei e fui estacionar há algumas casas à frente, para evitar qualquer problema com a vizinhança. A mesma tática que usei com a Mirtes, usei na casa da Sandrinha. Vestido a caráter, pastinha na mão, cara de vendedor, nem cheguei a apertar a campainha, elas já me aguardavam. San abriu o portão e o fechou assim que eu passei por ele. A mãe estava no alto, na área. Simplesmente deslumbrante.

O tipo de vestido era igual aos outros. Era seu estilo. Mas este era de um tecido mais fino e de cor branca, sem sutiã, além de estar usando um tamanquinho de passeio, maquiagem discreta e muito bem feita. Realmente estava linda. Fiquei parado olhando, embasbacado. E minha admiração era verdadeira.

Subi os degraus da pequena escadaria até ela, parando no penúltimo, onde ficaríamos com os olhos no mesmo nível. Beijei seu rosto sem nada dizer, colocando minha mão direita em sua cintura e a acariciando levemente. Como Mirtes, ela apoiou meu rosto em sua mão para poder beija-lo. Ato de extrema sensualidade.

Nisso senti uma menina me abraçando pelas costas, quase nos fazendo cair pela escada. Ela deu a volta sem soltar de meu corpo e me deu um selinho, novamente na frente da mãe.

L - Filhaaaa. Isso não é certo fazer com um adulto.
S - Mas eu faço isso com você, com o papai, com o tio.
L- Mas somos da família e te conhecemos desde pequena.
S - E ele é meu melhor amigo, que eu adoro. Ele é meu confidente.
L - Uma menina de 13 anos já tem tantos segredos assim que precisa de um confidente?
S - Você não imagina quantos, mãe.
A - Eu gosto da forma como ela me trata, Leninha. É de muita intimidade, e faço questão de ser merecedor disso. Claro que, não na frente dos outros, né?
L - Ainda bem.
A - Vamos tomar o café aqui mesmo? O cheiro tá gostoso.
L - Desculpe. Kkkk. Vem.

Pegou em minha mão e entramos, com a Sandrinha ainda agarrada à minha cintura. Não larguei daquela mão até sentar-me à mesa, que estava posta para a recepção de algum convidado importante. Eu.

Novamente Sandra me deu um selinho e aninhou-se entre minhas pernas, mesmo não sendo tão pequena quanto Débora, enlaçando-me pelo pescoço.

L - Vamos parar com esse namoro todo? Rsrs. Vem tomar o café, vem. Senta no teu lugar, menina.
A - Vai lá, San. Depois a gente volta a namorar. Kkkkkk
L - kkkkkk... Vocês dois, hein?
A - Tudo isso é pra mim?
S - Você merece mais ainda, Toninho.
A - Você é suspeita pra falar, porque me gosta muito.
L - Que babação vocês dois...

Tomamos um lauto café. Com brioches e geleias de vários sabores e capuccino caseiro de sabor delicioso. O papo girou entre escola e trabalho, situação do país, criação de filhos, etc. Mais generalizado o possível.

A - Estava ma-ra-vi-lho-so. Há muito eu não tomava um café como esse. Digno de um ótimo hotel.
S - Ou motel, né?
L - Filha, o que você sabe de motel, menina???
A - Eu nunca tomei café em motel.

Tentei corrigir o deslize de Sandrinha. Sem nem saber o porquê dela falar sobre aquilo. Achei que fosse só provocação e olhei feio pra ela, que deu de ombros.

Helena levantou-se e começou a tirar a mesa, ajudada por Sandrinha. Tentei oferecer-me para ajudar, mas fui repreendido e mandado ficar em meu lugar aguardando. A silhueta de Leninha contra a luz da janela era realmente um caso a parte. Seu corpo aparecia como nu sob o tecido fino do vestido claro. A favor da luz, a calcinha fio-dental era quase palpável. Os mamilos não apareciam na quase transparência, só os bicos intumescidos tentavam fura-lo. Eu imaginava que os mamilos eram róseos como os da filha.

Eu estava absorto nesses pensamentos, quando Sandrinha chamou minha atenção para o fato do tecido do vestidinho da mãe entrar em suas nádegas, sendo mastigado por aquela bunda maravilhosa e balouçante. O salto alto do tamanco só fazia piorar a situação de Leninha quanto ao meu ponto de vista. Meu pau endureceu e eu o apertei aos olhos de Sandra. Da mesa eu esticava o braço, e fazia de conta que iria pegar naquelas nádegas pronunciadas.

Sandra tentava não rir. Mas...

L - Que foi, filha? Por que tá rindo assim?
S - Nada não, mãe. O Toninho que fica fazendo careta pra mim.
A - Sou inocente. Estou quietinho aqui.

Quando ela se virava pra pia, eu brincava de pegar, de novo. E Sandra ria. A mãe, mesmo de costas ria da filha. Levantei-me da cadeira para beber água e passei por trás de Leninha com o pau em riste, fazendo a micagem de que iria encoxa-la. Sandrinha quase teve um treco de tanto rir.

Percebi que Helena havia olhado pra trás quando passei, e que seu olhar estava "subindo" até o meu, sem eu saber que ela havia percebido minha excitação. Isso pouco importava, haja vista o que ainda viria. Voltei para minha cadeira por trás da mesa, meio de costas, para não "dar na vista" a minha situação periclitante. Porém, mesmo sentado, não conseguia escondê-lo de uma forma que não ficasse tão aparente.

Nesse momento, elas acabavam de arrumar toda a louça e, enquanto Sandra ainda guardava algumas peças, Helena voltou-se para mim e focalizou meu pinto duro imediatamente. Seus olhos correram até os meus em silêncio, e quando se cruzaram eu disse, sem emitir som...

A - (Você é um tesão)

... esperando que ela soubesse ler lábios. E, pela forma como fechou e abriu os olhos em câmera lenta, percebi que havia lido meus lábios muito bem.

Sandra, passou pela mãe sem perceber a troca de mensagens subliminares, e vendo a situação em que meu pau estava, veio pra cima de mim e sentou-se exatamente sobre ele, montando a cavalo minha coxa e meu pau. Ela não perdia uma chance.

L - San... não...
S - Que foi, mãe?
L - Filha... é que você... tá... incomodando o Toninho.
A - Ela não me incomoda nunca, Lê.

Eu já me sentia mais íntimo que nunca.

Com a saínha do uniforme ainda, Sandrinha "subiu" mais sobre meu colo, me enlaçou o pescoço novamente, e me deu mais um selinho, mais um, mais um, e finalmente, sob o olhar atento de sua mãe, me beijou de verdade. Profundo, quente, molhado e de língua.

Leninha interrompeu o longo beijo gaguejando.

L - San-dr-dr-aaaaaa... o que foi isso???
S - Foi um beijo, mãe.
L - Eu sei disso, mas não pode...
S - Pode siiimmm!!!
L - Não, não pode... e vá já para seu quarto.
S - Mas mãe...
A - San, faz o que tua mãe está mandando. Me deixe falar com ela.

Sandra saiu "vendendo azeite", como diziam naquela época. Pisando duro, batendo a porta do quarto ao passar por ela.

L - Porque você permitiu aquilo?
A - Ela me pegou de surpresa. Acho que ela estava me disputando com você. Quis mostrar que podia mais que você.
L - Você estava excitado, eu vi, e ela sentou em cima... disso aí.

Ela apontou para meu pênis enrijecido sob o tecido da minha calça.

A - Ela percebeu que eu estava excitado por tua causa, quis esconder isso de você, sentando em cima, eu acho. Ou ela já é safadinha e quis aproveitar. O que você faria? Não aproveitaria?
L - Não inverta. Você estava gostando.
A - E que homem não gostaria? Uma menina linda e gostosa, sentada no meu colo, me beijando, pra me disputar com a mãe linda e gostosa que só está me deixando excitado cada vez mais.

Levantei-me e fui até ela. Ousei e a prendi entre meus braços, apoiando as mãos na pia, uma de cada lado, e encarando a fera de frente. Ela, para se ver livre de algo que ela queria, mas não podia demonstrar, virou-se de costas, dando-me o imenso prazer de encoxar aquela bunda que eu já desejava há tempos. Meu pau encaixou no meio de suas nádegas imediatamente. E ela sentiu o baque. Segurando na beira da pia, eu me puxei contra seu corpo, como se a estivesse penetrando.

L - Não, Antonio. Sou casada, não faça isso.
A - Eu sei que você quer. A Sandrinha está de castigo no quarto. Só estamos nós aqui. Teu marido só chega às sete.
L - Hoje ele chega às cinco da tarde.

Ela falou isso quase num gemido.

A - São três da tarde. Temos tempo de sobra.
L - Por favor. Não.

Beijei seu ombro onde a cabeleira não alcançava. Foram vários beijos molhados em sua pele nua. Quando ela jogou a cacharia para um dos lados, liberou seu ombro e pescoço para minha boca que, ávida, passou a beijar por toda a extensão, subindo pelo pescoço e acabando em sua orelhinha.

A - Tá sentindo o tamanho do meu desejo por você?
L - Isso não tá certo. Minha filha está no quarto dela porque te beijou na boca e sentou no teu pau duro. Eu sou uma mulher casada, dona de casa e mãe. E você aqui, me seduzindo.
A - Você é linda demais para ser exclusividade de um só homem. Vem ser minha também, vem.
L - Não posso.

Prensei seu corpo contra a pia e enfiei a mão direita por dentro de seu decote, procurando pelo peito róseo que eu imaginava. Ela, permissiva, não se moveu enquanto eu abria seus botões e acariciava seus peitos, ora um, ora outro. Essa minha mão subiu por seu pescoço, empurrei seu rosto na direção do ombro, e a beijei na boca, sem nenhuma resistência ou recusa. Afastei-me para lhe dar espaço, e ela virou-se para mim, sem pararmos de nos beijar.

Seus braços me envolveram. Os meus a pegaram pela cintura. Nosso beijo era de uma temperatura escaldante. Abaixei-me e abocanhei seus mamilos róseos, como eu os imaginava, de biquinhos duros como os da filha, mas ela não podia saber que eu sabia disso. Mamei como um bezerro aqueles peitos médios e empinados, sem marcas de tempo ou de maternidade.

Quando voltei a beijar-lhe a boca, meu pinto já estava de fora e, duro, ergueu a barra de seu vestido, tocando a pele de suas coxas. Abaixei a frente de sua calcinha e enfiei-o entre os lábios de sua vagina. Sua respiração mudou na hora. O melado fez minha glande deslizar pra frente e pra trás sem qualquer resistência.

A - Tá tão gostoso...
L - Tá sim. Não tá certo, mas tá gostoso.

Sua voz já estava tremida, sinal de que a sedução estava no caminho certo de proporcionar-lhe prazer. Segurei seus cabelos com uma dose de rispidez e voltei a beija-la de forma mais incisiva. A parte selvagem estava começando e deveria ser feita de um jeito que nem a assustasse e nem a desestimulasse. Eu conduzia sua cabeça no beijo, como eu queria. Beijava-a de um lado a outro. Erguia sua cabeça, puxando seus cabelos pra baixo expondo o pescoço que eu mordia. Ela, às vezes, abaixava seu corpo, na vã tentativa de uma penetração que não vinha. E o corpo do meu pinto apenas deslizando pelos lábios daquela buceta melada.

A - O que você quer?
L - Não me obrigue a dizer. Sou casada e não quero trair meu marido.

Ela estava apoiada na pia, com a bunda encostada na beira, com as mãos ladeadas pelas minhas. Quanto mais ela tentava afastar-se dos meus beijos, jogando o corpo para trás, mais ela se esfregava em meu pinto dentro de sua calcinha. Ela me respondia de cabeça baixa, sem trocarmos olhares.

A - Vire-se de costas pra mim.
L - Não faz isso. Por favor.
A - Não vou fazer nada. Até agora só nos beijamos. Não houve traição alguma. Vire.

Relutantemente, ela se virou. Levantei a barra de seu curto vestido e desnudei sua bunda magnífica. Abaixei sua calcinha até passar pela curvatura de suas nádegas, sob protestos outros, tentando impedir-me, segurando meu braço.

A - Calma, nada vai acontecer que você não queira.

De novo, enfiei meu pau entre seus grandes lábios e fiz uma seção de vai-e-vens que arrancou vários gemidos guturrais. Ela apenas aceitava tudo com a cabeça baixa. Eu até sentia que seu corpo rebolava diminutamente, para não demonstrar que estava gostando.

A - Você não me quer, mesmo, dentro de você, né?
L - Não.
A - Vamos fazer o seguinte. Vou ficar brincando assim, nesse vai-e-volta. Se me desejar, põe a mão na frente e apenas empurre a cabecinha do meu pau para dentro de você. Se não me quiser, vou gozar assim, fora, irei embora, e não voltarei mais aqui.
L - Não faz isso comigo. Eu não consigo pensar assim. Vou fazer besteira.
A - Faça.

Comecei minha seção de tortura, louco pra penetra-la, mas me contendo. Meu pau percorria o caminho entre suas coxas, já todo melado. Só então ela enfiou a mão entre as pernas, acariciou a cabeça melecada do meu pau por um tempo e, finalmente empurrou-o para dentro de si, soltando todo o ar de seus pulmões em um gemido profundo.

L - AHHHHHHHH...

Empurrei meu quadril para a frente, enterrando-me todo dentro daquela buceta que eu desejava tanto. Sua vagina mastigava minha rola como se a quisesse devorar. Chupava-me como uma boca sedenta. Eu me segurava com todas as minhas forças para não gozar. Eu queria aproveitar muito mais daquele momento. Há muito eu desejava aquela mulher, e não queria que tudo se acabasse tão rapidamente. Afastei-me e deixei que ela se movimentasse com liberdade de ação. Ela apoiou os cotovelos na pia e rebolava como uma louca.

L - Que delicia. Como isso é bom. Ele é grosso, me preenche toda. Ahhhhh... vou gozar no seu pau, caralho.

Olhei para o corredor dos quartos e Sandrinha estava lá, como imaginei, masturbando-se ao ver que nosso plano estava em pleno andamento.

L - Seu filho da puta. Eu não queria trair meu marido, e você tá me fazendo gozar. Cacete. Ahhhh... ahhhhh... aiiii... sssssss.
A - Goza, puta, goza.
L - Caralho, que gozada louca.

Dei-lhe um sonoro tapa na bunda deixando minhas impressões digitais em relevo.

L - Ai, seu puto. Não faz isso que meu marido vai perceber.
A - Corno nunca percebe nada. Fica fria.
L - Não fala assim dele.
A - Ele é corno. Acabo de comprovar isso.

Dei-lhe outro tapa na outra nádega, deixando minhas mãos estampadas naquele monumento de mulher.

L - Filho da puuuuta.
A - Vadia. Tua filha vai ter o teu corpo quando for adulta. Ela já é uma gostosa, imagina daqui uns anos.
L - Você tem tesão na San, né? Tá doidinho pra comer minha filha.
A - Tua filha... É um tesão.
L - Ela rebolando assim...

O papo rolava com meu pênis ainda dentro dela, e ela rebolando gostoso.

A - Já pensou ela rebolando assim com aquele uniforme? Meu pau entrando naquela bucetinha?
L - Filho da puta, você tá falando da minha filhinha, seu puto.
A - Ela beija tão gostoso...
L - Você é um safado. Tá me fodendo pensando nela.
A - Foi você que me fez pensar nela. Você que falou dela rebolando na minha rola.
L - Você já beijou aquela boquinha outras vezes, não beijou?
A - Sim. Muitas.

Ela desatarrachou-se de mim, virou-se de frente, olhou-me nos olhos, segurando meu pau, punhetando-me lentamente.

L - Você não gozou.
A - Ainda não.
L - O que mais você fez com minha filha?
A - ...
L - Já fez ela chupar esse pau?
A - ...

Sem resposta, ela agachou-se e meteu meu cacete em sua boca quente. Minha vontade era meter naquela boca, fodendo-a até o gozo. Mas eu queria mais, então, mantive-me inerte.

A - Você chupa tão gostoso quanto ela.
L - Não acredito que você fez isso com minha bebê. Gozou naquela boquinha, seu puto? Ca-chor-ro...

Ela havia perdido toda a eloquência de uma dona de casa casta. As palavras já eram de putaria explícita. Mas falava essas coisas e continuava metendo a boca na rola. Aquilo estava dando tesão nela, como deu a Mirtes, com a Deby.

A - Gozei. E ela engoliu tudo.
L - Seu pedófilo filho da puta, não teve dó, né? Ela é só uma criança.

Olhava-me de baixo pra cima, me xingando, e ainda me punhetando. O que se passava naquela cabecinha?

A - Os peitinhos dela estão quase iguais aos seus.
L - Você chupou aqueles peitinhos também? São peitinhos de uma menina, ainda. Nossa, tô imaginando vocês dois se pegando. Me dá um ódio de você. Mas isso tá me dando um tesão louco. Não sei o que faria se tivesse visto. Se te mataria, se chamaria a policia...

Ela falou tudo isso lambendo a cabeça do meu pinto, esfregando-o em seu delicado rosto, e punhetando-o.

A - Isso tá te dando tesão, né?
L - Muito. Mesmo. E você não falou se comeu a minha bebê.
A - Ela me enganou. Disse que tinha 16 anos. E eu caí como um pato.
L - Mentira tua, seu puto.
S - Verdade, mãe.

Sandra apareceu pela entrada da cozinha olhando para a mãe. Helena levantou-se na hora, tentando esconder o que era aparente. Ela ficou na minha frente.

L - Filha...
S - Continue, mãe. Já gozei vendo vocês se amassando. Tava gostoso ver você fodendo.
L - Filha, nem sei o que dizer. Perdão por ter feito você ver isso.
S - Mas mãe. Fui eu que planejei tudo isso. Não fique com raiva dele. No nosso primeiro encontro, eu menti pra ele.
L - Primeiro? Teve mais.
S - Mãããeeee, acorda. A gente transa faz tempo. E me deu vontade de ver ele te comendo. A ideia dele te comer foi minha.
L - Estou até tonta.
S - Esse papo tá broxando ele. Se você não vai chupar mais esse pinto delicioso, eu chupo.

Empurrou a mãe, ajoelhou-se no tapete e meteu a boca no meu pau. Segurei Leninha pelos cabelos e a beijei ardentemente. Sandrinha me chupava para provocar a mãe. Era um déjà vu da casa de Débora e Mirtes.

S - Vem, mãe. Me ajuda aqui. É muito pinto pra uma menina tão nova. Ele precisa de uma boca adulta também.
L - Que loucura é essa... Vocês são loucos e eu estou entrando nessa loucura.
S - Vem, mãe.

Forcei que ela também se ajoelhasse, ainda segurando seus cabelos entre os dedos.

L - Filha, o que estamos fazendo...
S - Chupando uma rola deliciosa, mãe. Pare de falar e chupe... Tó. Chupa.

Finalmente, ela entrava na dança. Chupava meu pau, seguro pelas mãos da filha de 13 aninhos.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7