#Coroa #Incesto #PreTeen #Voyeur

1997 - XII - Finalmente a história é contada

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Sglebno

Deby conta a história de sua perda da virgindade a sua mãe e a Leninha.

XII - Finalmente a história é contada

D - Posso continuar?
A - Deve...
D - Ah! Só para encerrar aquele dia, o Toninho encheu meu cu com o esperma dele, e eu chupei as últimas gotas assim que ele tirou o pinto da minha bunda. Sujei a calcinha e tive de lavar, você não estranhou?
M - Agora me lembro.
D - Por isso também eu tomei banho e demorei tanto... e não podia sentar quando você me chamou.
M - Na hora a gente não percebe nada...
D - Tudo explicado?
M - Sim, filha.
D - Quando eu contei pra San, a gente já começou a planejar como eu ia perder a virgindade na vagina com o Seo Antonio, Toninho. Eu tinha gostado muito de transar com ele. E a San me falou que não dava pra perder o cabaço com a língua, só com o pinto, e eu já conhecia o dele. A gente só não sabia quando isso ia acontecer. A San me falou que ia plantar essa ideia na cabeça do Toninho.
A - E eu achando que a ideia era minha...
D - Mas, ela nem chegou a falar. Você queria comer minha bundinha de novo, isso sim. Nem sabia que a San ia estar aqui também. Mas as coisas mudaram graças a ela, minha mãe. Sem querer, claro. Quando você, mãe, saiu de casa semana passada, o Toninho voltou pra sala com o pau ainda duro e disse que parecia que você tinha dado seu consentimento. Que, do jeito que você falou pra ele ser carinhoso, voce mesma queria que isso acontecesse na sua ausência.
M - Não foi bem assim que eu falei, mas eu achei que já estavam combinados de você perder a virgindade com ele.
A - Eu fui pego de surpresa.
S - Nós também, né, tia? Mas não podíamos perder a tua autorização...
D - E nem aquela oportunidade.
A - Elas são muito inteligentes, Mirtes.
M - Para o mal.
A - Você acha? Eu digo que é para o bem, para a felicidade e para o prazer.
M - Tá certo, falei errado.
Puxei Mirtes para perto de mim, no sofá, e a abracei pelos ombros. Ela estava consternada, constrangida e aliviada. Uma mistura estranha de sentimentos.
Dei-lhe um beijo nos lábios para diminuir a tensão, e ela acabou por aninhar-se em meu ombro, para ouvir o resto do relato.

D - Assim que ele entrou na sala daquele jeito, eu voei no pau dele e, quando eu ia tirar pra fora, ele me impediu, e falou que a gente tinha de fazer as coisas direito. Que era melhor a gente ir pro meu quarto pra fazer tudo direitinho.
M - Foi no seu quarto? Achei que tinha sido no meu, por causa do tamanho da cama.
S - A gente falou isso pra ele, também, tia. Mas ele disse que seria melhor no quarto dela, pra quando ela estivesse lá, lembrasse daquele momento.
M - Você é romântico.
A - Você não acha que uma coisa assim faz toda a diferença?
D - Já me masturbei lá umas três vezes, só olhando pro teto e me lembrando de tudo.
A - Viu?
M - Agora entendo.
D - Ele pediu uma toalha pra tomar um banho, e falou pra eu também tomar um. Nisso, tomamos banho juntas. E ele no banheiro social. Voltamos os três só de toalha. Ele sentou na minha cama e abraçou nós duas. Disse que nós éramos um presente pra ele. No abraço ele já tirou nossas toalhas e começou beijando a San, depois me beijou. Pediu pra gente se beijar na boca pra ele ver, que nem eu fiz com você agorinha, mãe.
M - Por que você pediu pra elas fazerem isso?
A - Porque elas já tinham se beijado na escola, sem eu ver.
M - Ah! Nossa. Até isso já rolou.
D – Ele pediu pra San sair de perto.
A - Assim, do jeito que você tá contando, parece que não teve graça nenhuma e que eu tava ali só praquilo. Posso eu contar do meu jeito?
D - Pode contar. Você tava lá também. Rsrs

Mirtes endireitou-se no sofá, mas fez questão de ficar segurando minha mão direita com a sua esquerda. Assim, abriu caminho para que Sandrinha viesse para o meio de minhas pernas e encarasse a amiga de frente. Comecei a descrever, acariciando os cabelos da minha princesa, que foi tão maravilhosa naquele episódio todo.

A - Falei pra Sandrinha que não caberiam os três na cama, né? E que, por causa dela, a Deby teria seu dia de ser mulher. Por isso eu teria que dar toda a prioridade pra ela. A San entendeu e foi procurar uma toalha velha que eu havia pedido, e se sentou na cadeira no pé da cama.
Estendi a toalha sobre o lençol e expliquei pra Deby que talvez ela sangrasse um pouco, mas que não era pra se assustar com isso, porque era normal. Você ficou um pouco apavorada, não?
D - Nem tanto.
A - Te pedi pra se deitar no lado da parede, de costas pra ela, e fiquei com a parte de fora. Enfiei minha perna entre tuas coxas, ajeitei meu cacete para cima, na direção do umbigo, e te puxei contra meu corpo, prensando meu pau entre mim e você. Comecei com as carícias e a beijar tua boca, abraçados, deitadinhos. Você esfregava a bucetinha na minha perna enquanto eu fazia com que você mordesse meus mamilos. Você achou estranho isso, né? Me dá o maior tesão. Depois foi a minha vez de mamar teus peitinhos. Minha perna já estava melada e a tua barriga também. Te deitei de costas na cama, e me posicionei na frente. Você, com as pernas dobradas, e eu entre elas. Meu pau descansava sobre seu grelinho. Você tava com medo ainda.
D - Tava sim. Sempre me falaram que a dor era muito forte, e que eu não ia aguentar.
S - Acho que foi por isso que ele quis te chupar antes, Dé.
A - Foi sim. Antes de te penetrar, achei que merecia um prazer especial, e a forma disso seria chupar você. A gente tinha interrompido na última aula, por causa do medo. Tentei fazer um 69, mudei de posição, mas você é pequena, e para eu alcançar tua vagina com a boca, você não alcançaria meu pau.
D - Então, fiquei punhetando o pau dele, que estava acima da minha cabeça. Eu tentei chupar, mas não alcançava. A San, vendo aquilo, veio e ficou chupando o cacete dele enquanto eu punhetava.
A - Enquanto eu chupava a tua xaninha, a San chupava meu pau. Não estando mais com aquele medo irracional, você se entregou ao prazer e gozou na minha boca, tremendo teu corpo todo. Tive que segurar a cabeça da San, que ficou empolgada, e por pouco não me fez gozar na sua boca, também, né, San?
S - Ahhh... tava tão gostoso...
A - Cachorrinha safada. Você foi muito vadia naquele dia.

Mirtes apertou minha mão com sua esquerda, e com a direita apertou seu clitóris. Ela tinha tesão também quando eu falava impropérios para Sandra.

S - Só estava ajudando minha amiga a ser mulher, mas também não sou de ferro, né? Rsrs
A - Levantei e voltei a me colocar no mesmo sentido da Deby, ajoelhado na sua frente. Ela me olhava ansiosa. Comecei a pincelar a cabecinha nos lábios da buceta da tua filhinha, forçando de vez em quando a entrada.

A mãe fechou os olhos e apertou forte a mão entre as pernas. Imaginando a cena, supus.

A - Quando deitei sobre o corpo da Deby, para poder beijar na boca, me curvei bastante, e já não podia pincelar a vagina dela para realimentar seu tesão. Foi nessa hora que senti, entre minhas pernas, por trás, uma mãozinha em minha rola.
S - Era eu, tia. Era eu que pincelava a cabecinha da pica na portinha da buceta da Deby.
A - Tô falando... olha como você está putinha.
S - Culpa tua.
A - Surtiu efeito o que você fez. Eu, beijando boca e peitinhos da Deby, e a San passando a cabeça da minha pica nos lábios da vagina da amiga, fazia com que o tesão da Deby chegasse ao maximo, eu acho.
D - E achou certo, rsrs.
A - De repente, deixei meu corpo cair um pouco, e meu pinto entrou naquela fenda extremamente lubrificada. Você deu um suspiro profundo e retesou-se toda. Consegui o controle pra não enfiar tudo e você relaxou um pouco. Fui baixando cada vez mais meu corpo, penetrando aos poucos. Me levantei, apoiando-me nas mãos de cada lado seu. Precisava olhar em seus olhos e perceber os sinais de dor que você poderia sentir.
D - Agora entendo porque você fez aquilo.
A - Você me olhava ansiosa. Forcei mais um pouco e senti o teu hímen bloqueando minha passagem. Acaricie teu rosto e cabelos, tentando tranquilizar teu nervoso, e empurrei meu quadril contra você, rompendo teu cabaço, finalmente. O estranho foi que você não gritou, e nem gemeu, apenas arregalou teus olhinhos lindos, e contraiu o corpo, agarrando a toalha velha como se estivesse com cãibra.

Débora me olhou nessa hora, e para a mãe, sorrindo da lembrança, e da forma como eu estava descrevendo a cena acontecida. Seu olhar era de doçura. O da mãe era de tesão. E o meu, também.

D - Você não imagina a sensação, parecia que alguma coisa tinha se rompido em mim, rasgado.
S - Ué, mas rompeu mesmo. Não lembra do que a professora falou pra gente? Na minha vez doeu muito.
D - Eu também senti dor, mas era esquisita. E o tesão que eu tava sentindo , acho que era maior. Até senti uma dorzinha gostosa. Como quando ele comeu meu cu. Dói mas é gostoso.

Mirtes enfiou o rosto em meu ombro nessa hora e cruzou as pernas, com a mão ainda no clitóris. A lembrança de que eu havia comido o cu da própria filha era excitante demais pra ela.

A - A tua respiração, Deby, parecia querer tirar todo ar do quarto. Fiquei parado, sem mover um músculo sequer, aguardando que você voltasse ao normal. Teus olhos se abriram e me olharam com uma mistura de dor e tesão.
D - Mais tesão, Toninho, muito mais tesão. Eu tava com um pau dentro da buceta pela primeira vez e era o teu pau. A dor era até gostosinha.
A - Vi isso no teu olhar, sua putinha.

Mirtes gemeu baixinho. Procurei provocá-la, então.

A - Vc estava no seu momento, lindinha. Teu olhar era já de uma mulher com sede de sexo. Com 12 aninhos e já uma safada, vagabundinha, e piranha... ordinária.

A mão esquerda de Mirtes quase esmagou meus dedos e a direita forçou, novamente, seu grelo. As palavras baixas que eu dirigia à sua filhinha provocavam nela um tesão além do normal. Era flagrante. Voltei à descrição das cenas daquele dia, já que havia encontrado um novo meio de como deixar Mirtes pronta para o abate.

A - Deby, lembra, quando você relaxou, tentou colocar os pés nas minhas costas pra me puxar pra dentro de você? Ela é pequenininha e nem conseguiu alcançar minhas costas, mas entendi o que ela queria e enfiei mais um pouco da minha rola nessa bucetinha aí, tão virgem, tão apertadinha.

Dessa vez, quem apertou o grelinho com as mãos foi Deby, que veio até mim e me beijou, forçando a bucetinha contra meu joelho direito. Um beijo longo, quente e molhado. Ao final, acariciou o rosto da mãe que permanecia no meu ombro, e deu-lhe também um beijo na boca. Essa cena era muito excitante. Aliás, tudo alí era excitante.

A - Como não tive recusa, fui deixando meu corpo cair mais e mais, me enterrando nesse corpinho gostoso. Quando a Deby segurou suas pernas com as mãos, junto ao seu corpo, consegui sentir que havia entrado tudo.
D - Você acariciou meu rosto e disse:
A - Pronto Débora, você agora é mulher, e eu vou te foder.
D - Até me arrepio de lembrar.
S - Eu também, olha meu braço.
M - Meninas, deixa ele acabar. Tô quase gozando de novo.
A - Comecei socando bem devagarinho, só no fundinho. Aos poucos fui aumentando o curso, quase tirando, e metendo inteiro de novo.
D - Me lembro bem disso.
A - Foi nessa hora que você gozou de novo. Foi um gozo calmo, né?
D - Parecia que um choque estava percorrendo meu corpo todo.
A - Quando tirei minha rola de dentro dela, tua filha reclamou. Queria que eu gozasse dentro. Mas expliquei que só faria isso quando você a levasse a um ginecologista e ele receitasse a pílula anticoncepcional. Que eu não ia estragar tudo, só por causa de uma gozada.
M - Você foi muito consciente. Não sei se eu resistiria nessa hora, sendo homem.
A - Precisava preservar tua filha, Mi. Ela era o bem mais precioso naquele momento. E o adulto alí, era eu. Ela havia sangrado um pouco. E meu pinto estava todo "sujo" de sangue também. Fui me lavar e quando voltei, falei pra ela também se limpar, e jogar aquela toalha fora, ou onde você não pudesse ver.
S - Aí, eu aproveitei, tia. Ele deitou na cama esperando a Deby e eu cai de boca no pau dele que tava meio molinho. Ficou duro na hora. A Deby demorou e eu subi nele. Queria cavalgar.
A - É uma safada, mesmo.
S - Eu tava com tanto tesão de ter visto a Deby perder o cabacinho, que pedi pra ele pra deixar eu sentar no pau dele, e eu sentei com meu cuzinho no pau dele. Ele já tinha me comido assim antes. Como minha buceta tava vazia, ele ficou enfiando dedos nela e eu gozei rapidinho. Quando ela voltou do banheiro, eu já tinha gozado. Quando saí de cima, tava arrombada.
D - Nós duas, né? Esqueceu que ele não tinha gozado quando você saiu de cima dele? Mãe, acredita que ele me comeu de novo? Depois de tirar minha virgindade, quando eu saí do banheiro, e fui até minha cama, ele tinha acabado de fazer a San gozar, mas não tinha gozado. Se levantou e me fez ficar com o corpo deitado na cama e as pernas no chão, de bruços. Ficou atrás de mim, meteu na minha bucetinha de novo. Devagar, mas meteu aquele pau todinho em mim. Tirou dela e enfiou no meu cuzinho, também devagar, mas... dele não teve dó, socou com força até encher meu cu de porra, e quase desmaiar em cima de mim. Ele tava acabado.

Essa parte da descrição feita pela própria Débora, voltada para sua mãe, criou o componente que faltava para que Mirtes gozasse, involuntariamente, mais uma vez. Senti isso pela mordida que ela me deu no ombro, enquanto esmagava minha mão e socava os dedos na vagina, sob o meu olhar, da filha e da sobrinha.

S - Tá vendo o que você fez? A tia gozou de novo. Rsrs

Empurrei, tanto Sandra, quanto Débora, para suas devidas cadeiras e auxiliei Mirtes a recuperar suas forças, abraçando-a e carinhando seus cabelos e rosto. Estávamos nós três aguardando o que ela teria a dizer sobre "o que aconteceu naquele dia". Mas ela apenas aninhava-se em meus braços. Ou estava cansada, ou excitada, ou em dúvida sobre o que uma mãe e "tia" estava fazendo alí, sabendo de tudo sobre uma, praticamente, suruba familiar.

Ao abrir os olhos, e fixa-los nos meus, percebi que aquela dúvida estava dissipada, e ela já não mais se questionava sobre o sexo desregrado em sua própria casa, em sua própria vida.

Veio com a boca em minha direção e beijou-me ardentemente. Estávamos eu e ela nos "amassando" no sofá sob o olhar atento das meninas. Meus dedos caminharam automaticamente para o meio de suas pernas. A saia já havia se transformado em cinto. A calcinha foi retirada sem muito esforço. Meus dedos entraram em sua buceta com facilidade. O beijo ficou mais quente e efusivo.

Ajeitei-me no sofá, tirei minha calça e cueca com um pouco de trabalho. Puxei-a para o meio das minhas pernas, de costas, e pedi que se sentasse em meu colo. Ela apoiou-se em meus joelhos e começou a abaixar seu quadril. Joguei meu corpo para trás e apontei meu pinto para a entrada de sua vagina. Quando ela ergueu o corpo, seus olhos cruzaram com os da filha, e uma ponta de remorso a tocou, fazendo-a parar. Ao perceber isso, puxei suas ancas para baixo, suavemente, sentindo meu cacete entrar em sua vagina adulta e adúltera. Ela foi relaxando e assumindo seu papel de mãe, casada, e puta. Empalou-se completamente e jogou seu corpo contra o meu e a cabeça em meu ombro.

Minha mão esquerda ergueu sua blusa e sutiã, para apalpar seu peitinho e prender seu mamilo entre os dedos. Minha mão direita correu até seu clitóris, prendendo-o também entre os dedos. Seus movimentos ajudavam na minha excitação. Suportando o peso de seu corpo, eu pouco podia mover-me. Seu rebolado era tão forte, que até me deslocava do assento do sofá.

Estava gostoso, mas não sou adepto de ficar passivo numa relação. Apesar do estado de excitação em que Mirtes se encontrava, resolvi mudar de posição e colocá-la de joelhos no sofá. Na movimentação, meu pau escapou de sua buceta, e eu pude colocá-la como queria, e posicionar-me atrás, apreciando melhor sua beleza plástica.

Não resisti. Aquela bunda pequena, mas perfeita, me seduzia. Fissurado em sexo anal como sou, ficaria difícil não querer. Pincelei minha glande no sumo que vertia daquela vagina que me era oferecida, com a bunda empinada, e coloquei-a na portinha de seu ânus.

O susto, a recusa e a tentativa de sair do lugar, vieram ao mesmo tempo.

M - Nãããããooooo!!!! Por favor.

Segurei-a a tempo dela não sair da posição, e para tanto, voltei com meu pinto para sua vagina. Débora, ao ouvir o grito da mãe, correu a sentar-se no sofá ao seu lado, olhando-a nos olhos.

D - Que foi, mãe? Ele te machucou?
A - Eu nem cheguei a enfiar, Deby.

Com o rosto apoiado no encosto, ela olhava a filha de forma até terna. A conversa estava em um clima que não denotava estarmos fazendo sexo desvairado.

M - Não, ele não me machucou, filha. Tá uma delicia sentir o pau dele dentro de mim, mas é que nunca fiz sexo anal, nunca dei o cu, amor.
D - Sério, mãe? Nossa. Não podia imaginar isso. Justo você...
M - Sssss... A gente conversando e ele não para de meter em mim... gostoso... filho da puta.
D - Mãe. Deixa ele comer teu cu, vai. Eu adoro, a San também. Ele vai ser carinhoso com você como foi comigo. Quando você experimentar, não vai querer parar mais. Quem vai ganhar com isso são seus amantes, e o papai. Rsrsrs
M - Eles sim, mas teu pai nunca pediu, acho que ele não gosta. Por isso nunca tentei.
D - Então tenta agora.
M - Mas tá tão gostoso ele comendo minha buceta.

Na hora tirei de dentro, sob protestos veementes, e coloquei na portinha do cuzinho dela, novamente. Ao forçar, a negativa veio em seguida.

M - Nããooo... Dói.
D - Calma mãe. A dor passa logo e só fica gostoso. Deixa, vai.

Eu não interferia na conversa das duas, nem Sandra que, na cadeira, apenas se tocava assistindo toda a cena.

Forcei mais um pouco até que a glande passou pelo primeiro esfíncter, abrindo caminho para a penetração total. O prazer de deflorar um cuzinho é apenas mental. Não há um selo, um hímen. Mas só de saber ser o primeiro a estar dentro daquele cu, o tesão aumentava. A vontade de me enterrar de uma só vez era enorme. Porém, não poderia estragar aquele momento de total entrega, por interveniência de sua filha. Ela tinha aceito a tarefa de igualar-se à sua pequena.

Débora acariciou as costas da mãe, e decretou...

D - A cabecinha já passou. Você sentiu o tranquinho, né, mãe? Teu cabacinho no cu já não existe mais.
Percebi que ela ainda sentia dores, mas já não mais reclamava. Os gemidos eram baixos e constantes. Ao invés de penetrá-la sem parar, eu comecei um vai-e-vem cuidadoso. Eu parava a cada novo gemido, a cada novo recuo de seu corpo, evitando a penetração. Aguardava, e voltava à carga. Faltando pouco para estar todo dentro dela, puxei seu quadril e me enterrei de vez, já sem muita resistência.

Deitei-me sobre suas costas e aguardei que ela se acostumasse com a invasão. Débora acariciava os cabelos da mãe, e beijava-lhe o rosto. Sandra continuava a masturbar-se na cadeira. O cheiro de sexo inundava o ambiente. Ergui-me e segurei seus ombros, forçando uma penetração maior ainda. O gemido já não foi de dor, foi sensual, de safadeza explícita.

Nesse momento senti uma mãozinha acariciando meu saco por baixo. Era Deby que, além de me acariciar o saco, estava massageando os grandes lábios da mãe. Quando comecei um vai-e-vem mais extenso e lento, sua mãozinha alcançou o clitóris da mãe que começou a tremer, olhando o rosto da filha, tão crispado quanto o seu. O tremor em seu corpo me deu sinal verde para acelerar o movimento de penetração. Já socava sem qualquer cuidado me aproximando do gozo, sem nem me preocupar mais com Mirtes. Eu estava descontrolado com tudo aquilo, e gozei absurdamente. Meus últimos jatos saíram sôfregos, comigo descansando meu peito em suas costas, graças ao esforço realizado.

D - Você também gozou, né, mãe?
M - Goozeeii.
D - Você vai viciar nisso. Não vai mais conseguir foder com teus amantes sem dar o cu pra eles.
M - Isso é uma profecia, ou uma promessa? Kkkk
D - Kkkkkkkk. Tá feliz, né?
M - Tô, cansada mas feliz. Nunca gozei tanto.

Enquanto essa conversa se desenrolava, fui me retirando de seu corpo, respeitosamente, indo para o banheiro com as pernas bambas.

S - Ahhh!!! Também gozei gostoso, só de assistir, Dé. Só você não gozou.
D - Calma. O dia era da minha mãe. Depois eu me resolvo me lembrando de tudo isso.

Após todos nós estarmos recompostos, conversamos sobre todo o ocorrido. Minha função era não deixar que aquilo tudo virasse um trauma, mas apenas um segredo a ser guardado a sete chaves, compartilhado apenas com quem fosse iniciado, ou de extrema confiança. Eu falava como um conhecedor do assunto, mesmo não sabendo de nada daquilo, de incestos e pedofilia, nem acreditava no que eu falava, mas tinha de convencê-las, tranquilizá-las e transformar nossas fantasias sexuais em coisas esporádicas e não corriqueiras.

A conversa acabou em um delicioso café oferecido pela anfitriã, sem qualquer outra conotação sexual.

A nossa tribo estava instaurada.

Comentários (3)

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  • MamaeLinda: Caraio, que loucura!!!

    Responder↴ • uid:45xyvwns6iai
    • Sglebno: Foi mesmo... loucura das louciras.

      • uid:1epp3m24vgigo
  • Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7