#Corno #PreTeen #Teen #Traições

1997 - X - Uma aula rspecial

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Sglebno

Prelúdios de uma segunda aula particular, regada a muita provocação de todas as partes envolvidas.

X - Uma aula especial
(Ou, duas putinhas juntas, ou três)

Fazia tempo que não via a pequena Deby e até estava com uma certa saudade daquela loirinha sapeca. Meus afazeres diários, trabalho, casa, entre outros, impediam-me de viver minha vida paralela de uma forma mais amiúde. Quando tinha alguma chance, era a Sandra que eu priorizava, por motivos óbvios. Ela me proporcionava prazeres outros que eu nunca imaginei que teria.

Como estava em dia, isto é, havia transado recém com minha amiguinha, não vi mal em pedir-lhe um favor. Em nosso último encontro ventilei a possibilidade de dar outra aula para Deby, e se ela, Sandrinha, poderia fazer os arranjos necessários, já que era tão boa na elaboração de planos.

Ela ficou feliz com a ideia, e disse que, realmente, a amiguinha tinha dito estar com saudade de mim, e que já tinha um plano para essa segunda aula, fazia tempo. Só estranhei que a alegria dela foi até exagerada demais. Alí tinha alguma coisa nas entrelinhas.

Como sempre, dois dias depois do encontro, saí mais cedo de casa, com as desculpas devidas, para encontra-la e saber se havia alguma novidade sobre a tal aula de matemática. Peguei-a no caminho da escola, andando dispersiva, indo de um lado a outro da rua, como uma menina de 13 anos que era.

A - Oi mocinha.
S - Oi Toninho.
A - E aí, novidades?
S - Não é melhor eu entrar no carro antes que alguém me veja falando com um estranho na rua?
A - kkkkkkkk. Você tem razão. Venha.

Entrou e já beijou-me a boca, antes de abaixar-se em meu colo e pedir que fossemos para "trás da escola".

S - Hoje não vai ter boquete, como você diz. Vai ter que guardar essa porra porque vai ter muito trabalho na aula.
A - O que você planejou, menina?
S - Você vai ter uma surpresa boa. Fica tranquilo.
A - Bem. Você nunca fez nada de errado nos seus planos. Acertou todos. Nem posso reclamar. Tenho só que confiar no seu taco.
S - Meu taco?
A - Deixa pra lá. Modo de dizer.
S - Você consegue ir lá amanhã de tarde? No mesmo horário de outro dia?
A - Darei um jeito. Não perderei isso por nada. Vou dar um nó lá na fábrica e apareço na casa dela as catorze, de novo.
S - "Vai dar um nó"... Você tem um jeito de falar tão engraçado...
A - Você tem o jeito de menina, e eu de adulto.

Essas minhas palavras saíram sem pensar, porém, depois que as proferi, uma certa ficha caiu, e lembrei-me de nossa diferença de idade e de geração.

Sacudi os pensamentos sadios, empurrando-os para debaixo do tapete da consciência, ergui a saínha daquela ninfeta que permanecia abaixada no banco do passageiro, com o rosto sobre meu pau mole, e estapeei aquela bunda macia, voltando à minha perversão, que já tornara-se habitual.

Parei o carro a tempo apenas de nos beijarmos, darmos uns amassos e nos despedirmos, confirmando tudo para a aula da pequena Deby. Eu iria ver, além da minha loirinha linda, aquela mãe sedutora, e provocante. Ainda não tinha ideia de como comer aquela mulher, mas a vontade era grande.

Parti assim que ela apeou do carro, e fiquei vendo aquela coisinha linda indo para sua aula diária, em seu mundo jovem, sem a mínima preocupação com o que tudo aquilo mexia comigo. Era como uma droga, um vício. Quando estava trabalhando, ou em casa, um certo remorso recaía sobre minha mente. Mas, quando eu a via, ou ela aparecia povoando meus pensamentos, o diabo me atentava, e eu perdia todas as minhas travas morais, entregando-me de corpo, mas não de alma, aquela vida de loucuras que eu já não tinha como evitar.

No dia seguinte, percebi que o caminho entre a ruazinha onde estacionei o carro e a casa de Mirtes não era tão longo, mas parecia ter quilômetros. A ansiedade era enorme. Eu até suava em meu terno, mesmo o clima estando ameno. A pasta falsa que eu carregava, para parecer que a visita era profissional, estava pesando mais do que seu peso normal. Meu coração estava acelerado. Minha mente, turva. Porém, ao pressionar o botão da campainha da minha "sala de aula", tudo mudou.

S - Oi Toninho. Vim assistir sua aula também.

Era Sandrinha, criadora do plano para que eu comesse Deby novamente, e dessa vez, participante do próprio plano. Minha cabeça deu voltas e mais voltas. O que ela estava fazendo alí? Ela iria mesmo participar da tal "aula"? Qual era o plano, afinal de contas? A mãe da Deby estava em casa? Iria permanecer junto às meninas durante minha "aula"? Tudo isso passando pela minha mente na velocidade luz. E eu alí paralisado no portão de entrada. Foram segundos duradouros, até ser acordado pela voz da dona da casa.

M - E aí, professor Antônio, vai ficar aí parado como um dois de paus ??? (expressão tão antiga quanto eu)
A - Desculpe, Dna Mirtes. Estava meio avoado.

De repente, enquanto eu ainda fechava o portão da rua, sinto um abraço forte, na região da minha cintura. Era a minha pequena aluninha original que vinha dar-me as boas vindas.

A - Oh, minha princesa. Que saudade eu estava de você, amor.

Abaixei-me e recebi um beijo efusivo daquela boquinha, bem próxima da minha. Abracei-a e me ergui, fazendo com que ela ficasse com as pernas no ar, sob protestos da amiga Sandrinha, que pedia que fosse tratada da mesma forma. Claro que tive de cumprimenta-la da mesma forma, haja vista ser ela uma criança, apesar de suas atitudes em nosso mundo paralelo. Era uma coisa de tio, e eu tinha de me portar exatamente como tal. Como um professor particular que tinha alguma intimidade com minhas alunas.

A - Você também quer o mesmo tratamento, Mirtes?
M - Bem que eu gostaria. Voltar aos meus tempos de criança. Mas já pensou se isso chega aos ouvidos do meu marido? Que eu pulei no colo do professor da minha filha?
A - O muro é alto. Ninguém de fora vai ver. As meninas, sei que não vão contar nada pra ninguém.
S - Eu não conto tia... vai lá.
D - Eu não conto nada pro papai, mãe. Pode pular, ele é fortão.
A - Vamos... Venha... Volte a ser criança, Mi. Eu sei que você quer.

Abri meus braços e preparei-me para suportar o peso de uma adulta dependurando-se em meu pescoço. Ela estava de vestido bem curto, e só o fato de erguer os braços para vir em minha direção expôs seu lindo corpo e suas coxas que eu desejava já há alguns dias.

Ela pulou tão alto, como uma menina mesmo, e eu tive de me abaixar para absorver o impacto, abraçando-a abaixo de sua bunda, e a erguendo, cruzando meus braços, fazendo com que minhas mãos a segurasse pelas coxas macias, em contato com sua pele. Ela ficou me olhando nos olhos de cima para baixo. Seus braços rodeavam meu pescoço e, para piorar a brincadeira, eu dei um giro de 360°, com ela erguendo seus braços para o céu e jogando a cabeça para trás, em completo êxtase.

S - Gira mais Seo Antonio, a tia tá adorando isso.
D - Isso, gira... gira... Minha mãe parece uma criança.

Depois de alguns giros, quando encerrei a tal brincadeira, ela deslizou sobre meu corpo, e para que ela não caísse ao chão, postei minhas mãos em suas coxas, e o seu deslizar, ajudou-me em "acariciar" suas nádegas, protegida por uma ínfima calcinha fio-dental.

As meninas ficaram boquiabertas. A cena era mesmo de uma plástica e sensualidade, ou até de sexualidade, acima de qualquer inocência.

Ela saiu de perto de mim sem voltar a me olhar nos olhos. Segurei-a pela mão e cobrei...

A - Ué, e o beijo no professor?

Mirtes virou-se para trás, na minha direção, e voltando nos calcanhares, deu-me um beijo molhado, no rosto, com sua mão esquerda segurando minha face pelo outro lado. A excitação daquele momento transparecia em seu olhar, e em meu pau duro, que deve ter sido sentido quando de sua descida de meu colo. Além do que, era outra cena sensual que foi testemunhada pela filha, e pela "sobrinha". Creio que isso suscitaria assunto por um bom tempo, entre as meninas que ali estavam, incluindo a mais velha delas, Dna. Mirtes.

Fiz questão de deixar exposta a dureza do meu membro, logo percebida pelas duas pequenas, que riam e apontavam para que a outra também visse. Já lá dentro, na sala, as duas continuaram a apontar o volume em minha calça, cochichando uma com a outra, sob o olhar discreto e duvidoso de Mirtes. Provavelmente ela não sabia como proceder com as meninas sobre o que elas riam. Seus olhos continuavam a olhar meu nervo exposto.

M - Chega de brincadeira, meninas. Vamos começar a aula?

Quando me sentei um tanto afastado da mesa de trabalho, minha rola ainda criava volume em minha calça. Imediatamente, Sandrinha veio entre minhas pernas e, levantando sua saínha rodada cinza, e apoiando-se em mim, e na mesa, sentou-se em minha perna esquerda, no estilo cavalinho. E a amiguinha, para não ficar de fora, subiu em minha perna direita, bem onde descansava minha rola ainda dura, e ela encaixou-se exatamente na bucetinha de Deby.

A mãe até deu um passo na minha direção no afã de tirar sua filha do meu colo, e que ela sabia, de cima do meu pinto duro também. Mas recuou, sem uma razão. A filha ajeitava-se o tempo todo, excitando-me cada vez mais. Apoiava as mãozinhas no meu joelho, e jogava a bunda mais pra cima da minha rola. Vi que a mãe fechava os olhos e respirava fundo a cada rebolada da filha. Parecia estar tendo prazer com a cena.

A - Vamos meninas, sentem-se direito, senão não vou conseguir tirar suas dúvidas. Vão!!! Cada uma pra sua cadeira.

Elas saíram, para alívio de Mirtes. Enquanto elas estavam de costas para mim, caminhando até seus lugares à mesa, olhei para a dona da casa e segurei, explicitamente, meu pau, apertando-o, evidenciando sua forma na calça. E, quando ela me olhou assustada, dei de ombros, demonstrando que também tinha gostado de ter sua filha usando-me como cavalgadura.

Seu olhar era de extrema insegurança. Em minha mente perversa, eu imaginava que ela estava em dúvida se eu a estava seduzindo mostrando meu pau duro, ou se a estava seduzindo mostrando que havia me excitado com sua filha, e que eu sabia que isso a excitava também. Como não havia tido qualquer revés dela, em relação à encoxada explícita que eu havia feito em Débora, entendi que a segunda hipótese era a correta.

Sentada no sofá, à minha direita, ela colocou as mãos entre as coxas e cruzou as pernas. Os braços davam a direção em que suas mãos estavam e, pelo tanto que sua saia encurtou nesse movimento, ela havia acabado de colocar a mão apertando seu clitóris. A calcinha fio-dental deveria estar encharcada. Os movimentos de suas mãos denotavam que o tesão alí era imenso.

O telefone tocou justamente nessa hora. O susto que todos tivemos dada a tensão no ambiente, partilhada também pelas duas infantes, nos tirou daquele clima, além de fazê-la proferir um impropério, baixinho.

M - Cacete!!!
D - Atende, mãe.
M - Alô? Sim... não... não... ... não dá agora... ... ... ... não dá, poxa... ... ... tá bom. Me dá 20 mnts.
D - Quem era, mãe?
M - Uma amiga que precisa de um favor urgente.
D - Que amiga?
M - Uma que você não conhece. Preciso ir lá na casa dela agora.

Em segundos alguns fatos aconteceram. Sem haver um motivo, a não ser apenas mexer no meu pau ainda duro, puxei-o para o centro, fazendo-o empurrar a braguilha para frente, sob o olhar atento de Mirtes. Eu o apertei assim que percebi que ela me observava. Ato contínuo, e sem planejamento algum, Sandrinha, que a tudo observava, levantou-se de sua cadeira e veio até o meio de minhas pernas, abaixando-se para me mostrar uma "dúvida" escrita no caderno que estava na mesa e autoencoxando-se em minha rola, sempre aos olhos da tia Mirtes. Com a respiração alterada vendo a cena, Mirtes declarou:

M - Vou tomar um banho rápido, me trocar e sair, tá? Preciso.

Seu olhar era de súplica. Assim que ela entrou no banheiro, trancou a porta e ouvimos o chuveiro ligando,
Sandrinha virou-se de frente a mim e beijou minha boca.

S - Será que ela desconfia do que tá acontecendo aqui, professor?
A - Tô achando que sim. O que você acha, Deby?

Ela vinha chegando perto para também me beijar a boca e ser carinhada por minhas mãos, apesar de estar de lado, pois o meio das minhas pernas já estava ocupado.

D - Conheço minha mãe. Ela está com um tesão louco. E não deve ser só pelo Seo Antonio, mas pelo que está acontecendo aqui. Ela sabe, tenho quase certeza. Acho que ela só não tem moral de falar nada, já que vai sair com um dos amantes dela agora.
S - Deby...
D - Você não sabia? Eu sempre soube, San. Ela sempre sai nesses horários. Dá pra desconfiar, né? E ela estava se masturbando ali no sofá, depois de me ver sentada no pinto duro do professor.
S - E continua duro, Deby... olha só.

Débora, praticamente, confirmava meus pensamentos e Sandrinha apertava meu pau sem o menor constrangimento. Ouvimos o chuveiro ser desligado. Deby empurrou Sandra do seu local e a substituiu. Beijou minha boca e ficou apertando minha rola, com calça e tudo. Quando ouviu a porta do quarto da mãe abrir-se, virou-se para a mesa, abaixou-se, ficando na mesma posição de Sandrinha, anteriormente.

Eu entendi qual era sua ideia. Abaixei o assento da minha cadeira, ergui sua saínha escolar, apontei meu pinto para sua bunda, e me aproximei mais. Quando a mãe saiu do quarto, deslumbrante, como sempre, a filha havia substituído a "sobrinha", e estava sendo, literalmente, encoxada pelo seu professor. Eu estava recostado no encosto da cadeira, como que aproveitando da bundinha da menina. Após ter certeza de que a mãe percebera isso, e não dando tempo para que não restasse duvidas, aproximei meu corpo, por cima da Debynha, "explicando" a resposta à sua dúvida.

Quando olhei para Mirtes, ela estava parada, vidrificada no umbral da porta dos quartos. Acredito que tenha até observado o leve rebolar de sua filha fincando seu reguinho em minha piroca.

Mirtes estava usando uma calça fuseau, de cor amarelo claro, com uma blusinha azul marinho curta, deixando aparecer a barriguinha e o umbigo. Se usava calcinha, não dava para se saber. O formato da buceta estava esculpido em sua calça, o que hoje seria chamado de pata de camelo, das grandes. Ao mesmo tempo em que sua filha, displicentemente, rebolava na minha vara, eu, sem olhar diretamente para a anfitriã, a vi pressionando seu dedo médio da mão direita naquela fenda profunda. Realmente, Deby tinha razão. Sua mãe estava em um tesão absurdo em ver o que tava acontecendo alí, só não conseguia assumir sua condição, ainda.

Quando saiu daquele torpor, encaminhou-se para a saída, passando por nós. A filha deu a última rebolada em meu cacete, e levantou-se para despedir-se de sua mãe.

M - Filha... respeita o professor, hein? Vocês duas, façam o que ele mandar. Ele é o responsável pelo bem-estar de vocês duas. Sei que ele gosta muito de vocês, e vocês, dele. Posso confiar, né?
D - Pode sim, mãe.
S - Pode sim, tia. Vamos fazer o que ele mandar.
A - Você sabe que vou tratar as duas com o máximo carinho. A Leninha também sabe disso.
M - Eu sei, falei com ela antes de você chegar hoje.
A - Bom passeio.
M - Débora, minha filha. Quando eu voltar, vou querer saber tudo que aconteceu aqui, ok? Com detalhes.
D - Ok, mã. Com detalhes.

Levantei-me também para me despedir. Ela deu um selinho em Sandra e um em Débora. Segurou meu rosto com uma das mãos e beijou-me do lado oposto. Acompanhei-a até a porta de saída ainda com o pau em riste, apontando a direção a seguir. Ela virou-se pra mim, olhou nos meus olhos, abaixou a cabeça e olhou para o volume em minha calça, disfarçadamente.

M - Seja cuidadoso com as minhas meninas, elas são crianças ainda, trate-as com carinho.
A - Você acha que eu faria algum mal a qualquer uma delas?
M - Não, tenho certeza que não. Só trate elas com o máximo de carinho que você puder, ok? Estou confiando em você pra isso.
A - Você não vai se arrepender. Pena que você tenha de sair justo hoje.
M - Não vai faltar oportunidade pra assistir suas aulas, também.
A - Que seja logo.

Olhou as meninas por sobre meu ombro. Elas disfarçavam estar "fazendo a lição". Deu-me outro beijo no rosto, e saiu sem olhar pra trás.

Era uma mãe, parecendo estar oferecendo sua cria para o abatedouro, cônscia de que era uma lei natural da vida e que, talvez, eu fosse a melhor opção para isso. Pelo menos, era o que eu imaginava.

Comentários (1)

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  • Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7