#Corno #Teen #Traições

1997 - IX - Beto e Sandrinha

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Sglebno

Ele não era o cara mais educado, mas se ela queria experimentar...

IX - Beto e Sandrinha
(Ou, um cuzinho e um segredo cabeludo)

Segurei-me para não voltar à casa da pequena Débora, na verdade, à casa de Mirtes, para atacar a mãe, e não mais a filha, pelo menos, por enquanto. Eu precisava ter mais certeza de que a dona da casa estava pronta para o abate. Ela poderia estar apenas testando-me, vendo se sou de confiança, antes que algo pudesse acontecer com sua filha. Ou realmente estava a fim de uma bela trepada, e eu não havia entendido todos os sinais.

De qualquer forma, eu precisava de mais uma aula com sua filhinha, antes de ter todas estas certezas. Mas, as coisas vão acontecendo...

Eu tinha um emprego que empatava-me nas minhas recentes loucuras, e uma esposa em casa. Não dava para dedicar-me à putaria de corpo e alma. Porém, também, não poderia perder as oportunidades que se me apresentavam naquele delicioso ano.

Duas semanas após o ocorrido na casa da Deby, e sem contato com alguém de meu mundinho paralelo, a ansiedade só crescia. Eu queria saber das novidades, estava com saudades do meu pequeno crime. Na verdade, dos meus dois pequenos crimes. Aproveitei que teria um trabalho externo no dia seguinte, definido por minha chefia, e planejei estende-lo, para que pudesse ter minha tarde livre.

Pela manhã, saí de casa mais cedo. Na verdade, essa era uma das únicas formas de falar com Sandra, a pequena mulher que me envolvera em tantas loucuras. Sem poder pedir-lhe o número de seu telefone, sem ir até sua casa, com o risco de não ter uma boa desculpa, para falar-lhe, só restava-me encontra-la na escola, nos horários de entrada e saída. Para tanto, eu havia criado, para minha esposa, uma quase rotina de necessidade de horas extras, solicitada por minha chefia, antes do horário normal de trabalho, deixando sempre uma brecha para poder falar com minha princesinha.

Saí um tanto atrasado e tive de percorrer algumas ruazinhas para achar a menina que já estava a caminho da escola. Passei por ela e fui aguarda-la em uma rua deserta, das várias que haviam no bairro, em seu caminho. Ela me viu, e seguiu-me disfarçadamente, evitando que alguns vizinhos, porventura, pudessem vê-la entrando em meu carro.

A porta do passageiro já a aguardava encostada, apenas. Ela entrou displicentemente, como se o carro fosse um táxi.

S - Vai... tem gente conhecida na rua do lado.

E abaixou-se no banco, desaparecendo aos olhos de quem quer que passasse por nós. Mesmo assim dei a partida e fomos para a rua de trás da escola, como todas na época, totalmente despovoada.

S - Nossa. Quinze dias sem a gente se ver.
A - Pensei que você já tivesse me esquecido, San, agora que tem o tal de Beto.
S - Você tá doidinho pra saber como foi, né?
A - Claro. Você já deve saber de tudo que rolou com a Deby, na casa dela...
S - Ela demorou uns três dias pra me contar todos os detalhes. Estava ansiosa demais pra contar tudo de uma vez.
A - Mas não quero que você me conte do Beto, agora... queria saber se você tem algo pra fazer hoje de tarde, depois das duas.
S - Tenho... ... ... ir num motel com você e a gente transar bastante...
A - Safada. Ótimo. Tenho um trabalho a fazer agora pela manhã e tenho a tarde livre. Te pego no mesmo lugar de sempre? Ou você acha que aquela ruazinha já está manjada?
S - Me pega em casa mesmo. Vou falar pra minha mãe que você tem alguma coisa pra fazer no shopping e que perguntou se eu queria ir junto.
A - Na tua casa? Com tua mãe sabendo?
S - Tô preparando o terreno. Não se preocupe, está tudo sob controle.

Ela parecia uma adulta falando assim. Eu esquecia que era uma menina de apenas 13 aninhos. Ainda mais que toda essa conversa foi feita com ela batendo punheta e dando pequenas chupadinhas no meu pau "pra eu não gozar e guardar para a tarde".

Depois de uma longa seção de beijos e peitinhos mamados, além da punhetinha e da chupetinha, nos despedimos e ela rumou para a escola, como se não estivesse com o gosto do meu pau em sua boca.

Após a visita de trabalho e da assinatura do contrato, que consegui em tempo record, rumei para a casa de Sandrinha, ainda apreensivo com a presença de Leninha em nosso planejamento.

Buzinei à frente da casa, e a mãe, linda em seu cacheado volumoso negro, short vermelho, e colant creme, surgiu no portão. Olhou para ambos os lados, talvez para não expor-se em demasia, e caminhou até o carro, colando o corpo na porta. Eu havia estacionado na contramão, o que a fez recostar-se na porta do meu lado, bem próximo a mim. E ela estava linda.

Eu não esperava por aquela invasão de terreno e, na verdade, fiquei um pouco aturdido. Ela estava há apenas dois palmos do meu rosto. Eu podia sentir o seu hálito, seu perfume. Não conseguia falar-lhe sem olhar em seus lábios carnudos e imaginar-me beijando aquela boca suculenta. Meu pinto ergueu-se na hora, como que querendo participar do papo. Ele apenas empurrou a calça e apontou-se para a porta do passageiro errando o alvo. Ela percebeu de pronto, e eu também percebi que seus olhos pousaram sobre meu volume.

Nessa hora, a filha veio correndo. Dando a volta no carro, entrou, suavemente, no lugar do passageiro, e apoiou as duas mãos em meu pau duro, para que pudesse alcançar meu rosto para um beijo. Voltou a ajeitar-se no banco, soltando minha rola vagarosamente, fazendo com que ela até mudasse de posição e depois voltasse à posição anterior, como uma vara.

O semblante de Leninha modificou-se na hora.

Ela olhou a silhueta do meu pau, que foi evidenciada pelo apertão dado por sua filha, e em seguida, olhou-me nos olhos. Eu não tinha desculpa a dar, e ela não tinha acusação a fazer. Olhou para sua filha, que fitava a rua em frente, como se nada tivesse acontecido, com a maior carinha de santa, vestida como uma menina de 13 anos, sem qualquer maquiagem, ou roupa adulta.

Era um tio, levando sua sobrinha, para um passeio no shopping, sem a menor dúvida. A não ser pelo fato da sobrinha ter apertado o pinto duro do tio, sob o olhar, e anuência, de sua mãe. A cabeça de Leninha deveria estar em polvorosa. Sandrinha fez aquilo intencionalmente? Ela já sabia das coisas? O que estava rolando entre os dois? Sua filha de 13 e um adulto de 40...

Descrevi a cena, mas não comentei sobre o que conversamos enquanto Sandrinha não vinha:

L - Quer dizer que você vai levar minha filha no shopping, Seo Antonio?
A - Acho que já podemos aposentar esse "Seo", né? Já pedi até pra San parar com isso, também. Me sinto velho assim.
L - Tá bom. Antonio. Toninho. E o que vocês vão fazer lá?
A - Vou ao Eldorado, procurar um produto que só tem lá. E como ela me disse que não conhece o Center Norte, eu convidei ela pra gente dar uma volta pelo shopping.
L - ...
A - Fiz mal, né? Deveria ter falado com você antes, ou nem ter falado nada com ela.
L - Não tem problema. Só me avise antes da próxima vez.
A - É que ela tem atitudes tão de adulta, que às vezes me esqueço que ela só tem 13 anos. Tão independente.
L - Independente até demais, pro meu gosto.

O assunto morreu e eu olhava sua boca, desejando-a em mim. Foi nesse momento que meu pau endureceu, ela o olhou, e todo o resto aconteceu.

Já prontos para partir e com ela ainda aturdida, olhou-me novamente nos olhos e disse em vozinha baixa.

L - Cuide da minha pequena... seja carinhoso com ela.
A - Eu adoro sua filha, sempre serei carinhoso. Aliás, eu sou um cara muito carinhoso.

E, automaticamente, dei-lhe um beijo no rosto de seda. Ela afastou-se com a cabeça baixa, pensativa, passando a mão sobre o local que beijei. Eu apenas olhava aquela bunda maravilhosa, rebolando, equilibrando-se no tamanquinho de salto, desviando das pedras da calçada.

Ela parou no portão e virou-se para um aceno, e deve ter percebido o sorriso idiota que eu tinha na cara.

Partimos devagar, e Sandrinha, de sacanagem, imediatamente, abaixou-se sobre meu colo e mordeu minha piça ainda dura. Puxei-a pelos cabelos, indignado.

A - Você tá louca? E se tua mãe vê?
S - Mas era pra ela ver mesmo e ficar imaginando, com a pulga atrás da orelha.
A - O que você pretende com isso?
S - Só estou preparando o terreno. Fica tranquilo. Tá tudo bem.

E fomos para um motel na Marginal. No caminho ela ainda surpreendeu-me com uma revelação.

S - Você não vai acreditar no que aconteceu hoje na escola na hora que eu contei pra Deby que tinha te visto.
A - Você foi contar pra ela que a gente ia sair hoje?
S - Não. Claro que não. Só falei que te vi hoje... e que te chupei atrás da escola, no carro.
A - Você gosta de provocar a Deby, também, né?
S - Ela não acreditou. Disse que eu tava mentindo. A gente ainda não tinha entrado em aula. Aí, fomos pro banheiro. Não tinha ninguém lá, e eu falei pra ela se ela queria ver como era verdade... e ela disse que sim.
A - E?
S - Aí, eu beijei ela na boca, de língua.
A - Sandrinha, sua doida!!!!!
S - Ela ficou lambendo minha boca por dentro e eu perguntei se ela sentia o gosto do teu pau. E ela disse que sim. E também perguntou se a gente tinha se beijado de verdade. E eu disse que sim, mas que ninguém podia saber disso também. Ela falou que não era sapatão e eu disse que também não era. Mas que éramos melhores amigas, e por isso podíamos fazer o que quiséssemos.

Minha cabeça dava voltas, e meu pau endurecia imaginando ver aquelas duas femeazinhas beijando-se na boca. Eu estava pervertendo-me aos poucos.

S - E não adianta você querer que conte o que rolou com o Beto antes da gente transar... só te conto depois... ou durante, rsrs.

A tarde foi de uma foda intensa, com todos os prazeres permitidos. Sandrinha apimentava a putaria com pequenas descrições do que havia aprontado naqueles dias de minha ausência. Em quinze dias muita coisa aconteceu.

Eu, meio que sentado na cama, encostado à cabeceira. Sandrinha, deitada de bruços à minha frente, entre minhas pernas abertas, o peito erguido, chupando meu pau e me olhando nos olhos, as coxas abertas, também.

S - Chupei meu tio faz uns dez dias. Minha mãe tava em casa. Falei pra ele que tava com saudade. Ele ficou louco.

Ela falava e continuava me chupando, como se fosse um assunto aleatório. Em outro momento, num 69 delicioso que fazíamos, ela ergueu o corpo e, entre um gemido e outro...

S - Só você me chupa, sabia? Meu pai só quer saber de comer meu cu, nem me beija mais. Sssssss... Ai como você chupa gostoso... Meu tio me beija cada vez mais, mas não quer me comer, só gozar na minha boca. Ahhhhhh... tô gozando de novoooooo, amor...

Nem sei se ela percebeu ter me chamado de "amor", mas a palavra não foi repetida.

Ela estava de quatro na beira da cama, na verdade, com o rosto depositado nos lençóis, a bunda empinada, os pés para fora do colchão, e as mãos crispando o tecido, agarrada a ele. Eu a segurava pelas ancas volumosas. Apesar de sua tenra idade, a bunda era de mulher feita. Meu pau estava totalmente enterrado naquele cuzinho que já vira outras varas. Eu me controlava para prolongar o prazer que aquele ato proporcionava a mim.

S - Teu pau vai mais fundo que o do Beto. Tô sentindo ele bem lá dentro. Ele me bateu, me xingou. Então... bate na minha bunda também, bate. Me xinga, vai.

Só aí saí do meu torpor e comecei a socar naquele cuzinho guloso e sentir aquela bunda batendo contra meu corpo, sem que eu pudesse parar novamente. Os tapas saíram de minhas mãos sem que eu as comandasse. Juntei seus cabelos com ambas as mãos, e a puxei com energia exagerada, erguendo-a de suas mãos na cama. Grudei meu peito em suas costas. Minha boca junto ao seu ouvido.

A - Sua putinha safada. Vagabunda do caralho. Ordinária. Vadiazinha.

Ela arrepiava-se a cada palavra. Estava em constante estado de gozo, quicando entalada na minha rola. A cada jato de minha porra, eu estapeava sua bunda, suas coxas, e ela gemia. Gritava a cada tapa. As marcas incharam e ela regozijou-se disso depois. Sentia-se fêmea, mulher.

Ficamos extenuados e jogados na cama descansando. Após um banho relaxante, voltamos a nos jogar na cama pelados, como sempre fazíamos, e estava na hora dela me contar as coisas que haviam acontecido na escola.

A - Vai me contar como rolou com o Beto?
S - Vou sim. Te prometi, né?
A - Prometeu sim.
S - E também tem o tal segredo que ele me contou... você vai adorar.
A - Melhor você começar do começo.
S - Então... eu tinha combinado com a Deby pra ela se esconder no final da aula, pra Dna. Alice não chamar ela pra ir no Beto. Falei pra ela que ela me devia isso, já que você tinha comido ela sozinho.
A - Sem comentários.
S - Quieto.
A - Tá. Continue.
S - Quando a professora procurou por ela, eu mesma me ofereci pra levar as tralhas lá no depósito. A porta já tava aberta e fui entrando. Só ouvi ele falando lá no fundo pra entrar logo e trancar a porta. Ele pareceu frustrado por me ver sozinha, mas não falou nada. Depois, acho que ele até gostou. Dessa vez ele me pediu ajuda pra guardar a rede numa prateleira lá do fundo, e eu tive de subir num degrau pra isso. Aí ele ficava alisando minhas coxas, enquanto eu me esforçava pra guardar a rede. Ficava me alisando e me encoxando. Quando me virei, ele me beijou na boca. Me fez sentar e já tirou o pau do macacão pra eu chupar. Ele meteu na minha boca. Segurou minha cabeça e enfiou fundo, quase entrou na garganta. Me engasguei feio e quase vomitei. Aí ele parou. Me levantou, me virou pra parede em cima do degrauzinho, enfiou a mão dentro da minha calcinha, por trás, e ficou alisando minha bucetinha, e ela tava melada. Aí, ele melava os dedos e enfiava no meu cu, sem cuidado, até doía. Aquilo foi me dando tanto tesão que eu comecei a gemer, e não era mais de dor. O filho da puta enfiou dois dedos e ficou socando, e eu com a cara enfiada na parede.
A - Menina... olha os palavrões.
S - Ahhhh... deixa eu falar palavrão com você, vai. Nem meu pai e nem minha mãe deixam eu falar palavrões.
A - Tá bom. Pode xingar...
S - Então, quando o filho da puta tirou os dedos da minha bunda, abaixou minha calcinha até o chão e já senti o pau dele entrando, e a cabeça já entrou direto. Eu tava de pé, com as pernas separadas, tentando me equilibrar no degrauzinho e ele não quis nem saber. Doeu, mas não muito, porque meu pai tinha comido meu cu na tarde do dia anterior. Aí, ele foi me empurrando contra a parede e o pau dele entrando, entrando, ele dando tapas na minha bunda. Fiquei até com medo de alguém ouvir, mas não tinha mais ninguém lá fora. Eu ficava na ponta dos pés, mas não adiantava. Quando meus pés se cansaram, e eu soltei meu corpo, o pau dele entrou todinho na minha bunda. Senti uma dor aguda, mas ficou gostosa logo em seguida. Tentei me controlar pra ele não perceber que eu ia gozar, mas ele gozou nessa hora e eu pude me soltar. Eu queria que ele pensasse que estava me estru... estu... estuprando. E que eu não estava participando daquela foda. Ele já tava com papel higiênico no bolso, e passou nas minhas pernas e entuchou na minha bunda, pra não vazar a porra dele toda. Eu fiquei quietinha, sem me mover, e ele chegou bem perto do meu ouvido e disse que eu era uma PUTA. Uma putinha, vagabunda, que gostava de dar o cu. Fiquei quieta pra ele não perceber, também, que eu me arrepiei toda quando ele falou isso. Ergui minha calcinha sem nem olhar pra ele, e fui pro banheiro me limpar. Aí, fui pra casa, escondendo as marcas de tapas que ele deu na minha bunda, pra minha mãe não ver.
A - Nossa. Você se arriscou bastante, não?
S - Teu pau tá duro de novo.
A - Você vai dar pra ele novamente?
S - Come meu cu de novo?
A - Vem aqui, minha menina safada.

Deitei-me de barriga pra cima e a puxei sobre mim, encaixando a cabeça do meu pau em sua bucetinha. Ela colocou os pés no colchão e ficou agachada deixando que meu pau entrasse em sua vagina melada, assim que desceu seu corpo. Ela sentou-se e ficou esfregando sua buceta em minha púbis.

A - Quer me dar o cu assim?

Seus olhos arregalaram-se num misto de estranhamento e surpresa. Peguei suas coxas dobradas e as ergui, tirando meu pau de dentro de si.

A - Segura meu pinto e coloca ele na portinha do teu cu... vai, minha puta.

Ela já não precisava de ajuda. Segurou minha rola e a encaminhou para o cuzinho, arreganhado que estava naquela posição, de cócoras. Como o rabo dela já estava bem relaxado, meu pinto entrou de vez, fazendo com que ela se sentasse por inteira em mim. Tirei a cabeleira que caia sobre seu rosto, que impedia-me de ver aqueles olhinhos lindos e pude dar-lhe um sonoro tapa na cara, xingando-a de vagabunda.

Ela surpreendeu-se arregalando os olhos. E, antes que dissesse algo, dei-lhe outro tapa. O gemido que ouvi denotou o tesão que ela sentiu naquela hora. Apoiou-se sobre meu peito e começou a quicar com minha rola no rabo.

S - Bate na tua puta, meu homem. Bate que eu mereço, Toninho.

Um tapa a mais, apenas para acelerar seu gozo.... nosso gozo... que veio em seguida, já comigo beijando aquela boca que me engolia.

Quase desmaiado, esticado na cama, perguntei:

A - Gostou assim?
S - Amei. Adorei os tapas que você me deu na cara. Me senti uma puta, mesmo.
A - Cachorra.
S - Sou mesmo, rsrs
A - E o grande segredo?
S - Nossa. É mesmo. Já tinha esquecido.
A - Então?
S - Então... ele me disse, enquanto a gente ia até a prateleira colocar a rede, que a professora tinha oferecido a Deby, e depois eu, por que ele queria era comer a filha dela que estuda lá também... a Virgínia.
A - Caralho, sério?
S - É. É gostosa que nem a mãe. Tem peitinhos pequenos e lindos. Tem 14 anos. Tá na 7ª. Mas tem o corpo igual ao da mãe. Morena, quase negra, cabelo black-power, alta, magra, parece adulta.
A - E porque você disse que eu ia gostar de saber disso?
S - Por que a mãe não sabe que ela não é mais virgem. O pai também não. Ela já deu a buceta pra uns três caras da escola, e me disseram que tem um professor que já comeu também. Nada disso a mãe sabe. Lembra aquele professor que foi preso, que eu te contei?
A - Lembro. Foi com ela o rolo?
S - Não. Foi com uma das colegas dela da mesma classe. Mas dizem que ele comeu ela também. Por isso ela trocou de escola ano passado. Pediu pra mãe pra ir pra outra escola, antes que o nome dela aparecesse no rolo. Que eu saiba ela só não deu o cu, e isso eu preciso ver se é verdade. Acho que o medo da Dna. Alice, era que o Beto tirasse a virgindade da Virgínia. Mal sabia que ela já não era mais.
A - Você sabe de tudo, né? Se você sabe dessas coisas, as outras meninas também devem saber de você, do Beto, de mim, de nós.
S - Não. Eu sei de tudo, mas não falo de nada. Sempre fui assim. Tô pensando em voltar a ter amizade com ela.
A - Vocês já foram amigas?
S - Muito amigas, mas ela foi fazer a 6ª série em outra escola, voltou esse ano, e a gente se afastou.
A - Você é algo a ser estudado.
S - Vou dar um jeito de você tirar a virgindade do cu da Virgínia. Pode escrever. Nem precisa mais comer a Dna. Alice, já vou estar vingada.
A - Você vai acabar me colocando na cadeia.
S - Vou é arranjar um monte de mulher pra você comer. Se bem que você nem precisou da minha ajuda com a tia Mirtes, né?
A - Ei, eu não comi a Mirtes.
S - Mas vai comer. A Deby disse que a mãe dela tá doidinha pra dar pra você.
A - Sério?
S - Ela acha, pelo que aconteceu naquele dia. Que você jogou o maior charme pra cima da tia Mirtes. Que ficou de pau duro por ela.
A - Ela falou disso com a mãe?
S - Não. Mas, tá a fim de falar. Perguntar pra ela o que achou de você... essas coisas.
A - Ai, ai, ai. Vou fazer uma lista das mulheres que você quer que eu coma.
S - Que você vai comer, isso sim.
A - Não sei se tenho pinto pra tantas...
S - Ahhh tem... tem sim. Outra coisa... acho que a tia tem um amante.

Ela me surpreendia a cada conversa, a cada papo serio, sabia de tudo, a menina.
A - Por que você acha isso???
S - Porque vi ela entrando num carro numa ruazinha perto da avenida, faz tempo. Ela tava muito linda, vestida pra sair. Deu um beijo no cara que tava dirigindo... um selinho.
A - A Deby sabe disso?
S - Não. Eu não contei.
A - Já sei que ela trai o marido, então.
S - Que nem minha mãe.
A - Bem, vamos nos arrumar pra ir embora? Tua mãe vai ficar preocupada.
S - Kkkkk. Acho que preocupada ela já tá. Ainda mais quando eu chegar em casa tão feliz de ter estado com você.

E me abraçou tão gostoso, me beijou tão gostoso, que eu me dei o direito de ficar tão feliz quanto ela.

Nos arrumamos e eu a deixei em casa, sem a mãe aparecer no portão.

Comentários (1)

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  • Sglebno: Já enviei parte das continuações. Ainda tem mais de inde sairam esses. A coisa é longa. Não se esqueça dos primeiros capítulos dessa saga verdadeira.

    Responder↴ • uid:10ztdhxidg7v7