Vizinho coroa me transformou numa menininha e depois em brinquedinho sexual pt 04
Fui o brinquedo sexual de um coroa safado dos meus 11 aos 15 anos. Aqui eu conto partes do que aconteceu nesse período e me transformou pra vida toda.
Vocês sabem que tem que ler as outras partes pra fazer sentido, então leiam.
O relato é real e eu sinto falta de todas essas coisas que ele fazia comigo até hoje.
Como eu dizia, depois de convencido a virar a "mamãezinha" do meu "papaizinho", eu já topava quase tudo que ele tinha em mente. Num verão, nas minhas férias escolares, seu Antônio (meu "maridinho") convenceu meus pais a me levar pra praia por alguns dias, na casa de "uns parentes". Fomos pra Imbé, uma praia aqui do RS que só quem é daqui mesmo gosta. Enfim, isso era mentira. Fomos mesmo pra essa praia, mas a casa ele mesmo que tinha alugado, e íamos só nós dois. Eu sabia disso e quis ir, então embarquei na mentira contada lá em casa. A casa era longe da praia, num local mais afastado e cercada por dois terrenos vazios à venda, cobertos por um matagal. Isolada mesmo, sem nenhum prédio mais alto por perto. Tinha muros também altos e uma piscina nos fundos. A praia mesmo eu visitei três ou quatro vezes, brinquei um pouco e até isso teve um objetivo.
Chegamos numa sexta-feira à tardinha, e naquele final de semana eu não sei dizer se eu tomei mais banho de piscina ou de porra. Mal entramos na casa ele já me agarrou e me comeu encostado na mesa, não trancou nem a porta. E olha que eu fui de casa até lá (uma hora, mais ou menos), chupando ele. A virilidade daquele homem às vezes chegava a me entediar, era pau e pau toda hora. Ele levou minhas roupinhas e comprou mais algumas, incluindo biquínis bem pequenos que usava dentro da casa, além da filmadora e do videocassete.
Aproveitando o anonimato ali, ele foi ficando ousado. Me instigava a atravessar a rua de biquíni, a andar na calçada com meu shortinho bem atoladinho... E começou a falar que gostaria de me ver com outro paizinho. Com tudo o que ele já tinha feito por mim, eu topei, claro. Só pra saber que um amigo dele já estava vindo nos visitar. Ele nem me comeu aquele dia, me deu de mamar umas duas ou três vezes, mas não quis saber de me comer. Fiquei na expectativa, até com algum medo, mas brincando na piscina o dia todo acabei esquecendo. Quando um táxi parou ali na frente e um homem desceu, fui ver quem era e reconheci na hora. Era o dono da locadora que frequentávamos. Ele sempre ia lá e alugava filmes e pornôs pra assistirmos, imagino que entraram no assunto e uma coisa levou à outra. Soube depois que a ideia da casa na praia foi do tio da locadora, que inclusive bancou metade do aluguel da casa, só pra me comer.
Ele não parecia o Antônio, era mais baixo, mais barrigudo e bem peludo. Também tinha um pau menor, porém mais grosso. Meu maridinho era parrudo e bem liso, apesar de sessentão. Não gostei dele me oferecer pra alguém assim.
Quando ele entrou na casa e me viu com meu biquinizinho, percebi seu pau endurecer na hora, vi o desejo nos olhos dele, que babava me olhando. Seu Antônio fez sinal que ele se contivesse, e ele relaxou. "- Temos tempo."
Jantamos com eles conversando e o Paulo, o tio da locadora, tentando vencer minha timidez. Eu tava constrangido, ser a putinha do Antônio era uma coisa, eu tava acostumado e gostava. Saber que um estranho sabia desse segredo cortou meu barato, eu só respondia sim e não.
Eles tomaram vinho com coca-cola e me fizeram tomar. Eu gostei, e senti o vinho esquentar minha face e soltar um pouco mais minha língua. Então Antônio disse que ia dar uma saída, e me deixou sozinho com o tio Paulo. Assim que a porta fechou, ele me agarrou. Não foi violento, mas foi firme, não me deixava sair. Falava comigo e tentava me beijar, enquanto eu tentava de desvencilhar. Me agarrou por trás e eu senti por baixo da bermuda dele o pau duro como pedra pressionado contra a minha bundinha. Ele me agarrou por trás me encoxando, enquanto pegava meu pauzinho com uma mão e a minha cintura com a outra.
O vinho tava fazendo algum efeito e eu lembrei da sensação de ser estuprado por um homem adulto. Seu Antônio me comeu praticamente a força quando me desvirginou, mas eu não ia arriscar aquilo de novo, por mais acostumado que já estivesse. " - Tá bom." Sussurrei e me soltei.
Ele abriu um sorriso e orelha a orelha e me disse "eu viajei duas horas só pra ter uma chance contigo!" e veio me beijar. Eu deixei, na hora achei estranho pois ele tinha barba e era peludão, mas tentei na minha cabeça fazer o que ele queria pra acabar logo. ele parecia ter seis mãos enquanto eu sentia elas passearem no meu corpinho. Me beijou inteiro, chupou meus peitinhos, meu pauzinho e meu cuzinho, parecia não saber direito o que fazer. Me forçou pra baixo pra que eu o mamasse, e eu fiz. Pra minha surpresa, ele era liso ali embaixo, (acho que seu Antônio avisou que eu não gostava de pau peludo), então comecei a mamar. Fiz o que sabia, ele urrava. Então ele fez algo que era novidade pra mim. Se virou e enfiou minha cara na bunda dele. "- Chupa esse cu, putinha"
O cu também era liso, e eu ali submisso comecei a chupar meio contrariado. Pra minha surpresa, com ele gemendo, mais a textura e o cheiro daquele cu liso eu curti e comecei a fazer como o meu maridinho fazia comigo. Ele me guiava, me fazia ir do cu até o saco, engolir as bolas e o pau... Senti aquele caralho pulsar e quase gozar na minha boca algumas vezes, mas ele me fazia parar na hora "H". Então ele me botou de quatro no sofá e me deu um banho de língua que me fez esquecer que ele era um velho peludo gordo e escroto como eu achei que ele era. Eu fiquei com tanto tesão que meu piruzinho doía, ele percebeu e sentou no sofá. "- Senta aqui". De cócoras em cima dele ali naquele sofá, eu guiei aquele pau até o meu buraquinho. Fiz força, mas não passou de primeira, então ele enfiou dois dedos e puxou pro lados, pra me "lacear", fez mais um pouco de força e entrou em mim com um gemido fundo. Me deixou ali parado sentindo um pouco de dor por aquele pau mais grosso do que eu tava acostumado, me abraçando forte, chupando meus peitinhos. " - Não vou aguentar!" Deu meia dúzia de socadas no meu cuzinho e gozou como eu nunca tinha visto alguém gozar. O pau começou a amolecer em seguida, o que me fez fazer uma cara de frustração que ele percebeu. Eu comecei não querendo e acabei amando, lógico que eu queria mais. Ele então me levantou e me desencaixou do pau dele, meia bomba, melado e sujo. Então ficou de quatro naquele sofá e me ofereceu o cuzão dele. Um bundão branco que se tornou minha preferência, tanto de homens quanto de mulheres. Eu enfiei meu pauzinho ali e soquei até gozar naquele cu quentinho.
Então eu percebi seu Antônio na janela vendo tudo e batendo uma. Entendi tudo, qual tinha sido o golpe pra ele deixar o Paulo me comer. Mas assim como tinha acontecido quando ele me comeu a primeira vez, eu não curti no início pra depois ficar viciado. Fiz sinal pra ele entrar de novo e me ofereci ali mesmo no sofá. Me comeu de quatro com violência, cuspindo no meu cu pra me lubrificar. Enterrava tudo e tirava olhando meu cuzinho aberto, me xingando de tudo, puta, vagabunda, cachorra, cadela, dizia que eu merecia aquilo pq dava pra qualquer um. DEixou meu bumbum meio arroxeado de tantos tapas. Alguns tapas geravam gotículas de sangue enquanto as marcas das mãos dele me marcavam. Entendi e imadiatamente comecei a chorar com gosto. As lágrimas escorriam e tinha baba cobrindo minha cara enquanto ele socava e me dava palmadas.
Tudo isso com o tio Paulo sentado no sofá do meu lado, os olhos esbugalhados e brilhando, a mão já no pau explodindo de novo.
Ele claramente não imaginava aquilo e estava surpreso, só olhava hipnotizado o que o meu marido fazia comigo. Então o Antônio tirou ele do transe. Ele gostava de verbalizar as coisas e passou a perguntar pra ele se ele tava gostando de ver, se tinha gostado de me comer e ainda me mandava dizer que eu tava gostando. "- Diz pra ele que é disso que tu gosta, puta!" E eu dizia. " - Chora e pede a mamãe, vagabunda!" E eu chorava e pedia minha mãe. "- Diz pro Paulo do que tu gosta, cadelinha!" E eu quase berrava "EU GOSTO DE PAU!".
Não demorou muito pra ele também gozar dentro de mim. Depois de empurrar tudo bem fundo, tirou o pau ainda meia-bomba, virou pro Paulo e disse: "- É toda tua". Esperei algo parecido, mas o Paulo me pegou no colo, entregue, e me levou pro chuveiro. Me deu uma ducha rápida e me levou pra cama.
" - Agora nós vamos fazer amor!" - e me comeu apaixonadamente, me beijando, fazendo carinhos, fazendo questão de meter de frango assado para me olhar nos olhos e me beijar quando finalmente gozou. Antônio só assistiu. Depois ambos me deram um banho e eu comi o Paulo no chuveiro de novo. Em nenhum momento em que estivemos juntos eles fizeram algo entre si, e tudo virou uma competição pra ver quem me agradava mais. Paulo era diferente no sentido que era mais carinhoso, me ensinou a curtir ursos, adorava me botar no colo e dar de mamar nos peitos dele. Me ensinou a curtir comer e lamber cu. Pro seu Antônio eu era a "esposinha do maridinho", mas não teve ciúme entre eles. Me dividiram sem brigas.
É claro que não passei todo o tempo dando, eu ia pra piscina, saia tomar sorvete, brincava na rua com algumas crianças das casas mais adiante, e quando voltava pra nossa, entre as refeições, churrascos e banhos de piscina, um deles já estava querendo de novo. Paulo chegou a comprar um pomadinha e lubrificante pra eu passar no cuzinho que já começava a reclamar. Metade disso o seu Antônio tem em vídeo. Dormi entre eles e era acordado de madrugada por um ou outro. Algum deles chegou a me comer dormindo, de tão cansado que eu tava.
Paulo ficou alguns dias e voltou pra capital, e quando ficamos sozinhos seu Antônio passou a me comer perguntando se eu tinha gostado de dar pro Paulo, de sentir o pau dele dentro de mim, de tomar o leite dele. E começou a forçar pra que eu arranjasse outro macho pra me comer. Me levava nos restaurantes, lancherias e sorveterias e mandava eu cuidar os olhares masculinos pra mim.
Eu adoro me sentir desejado até hoje, perceber esses olhares ficou fácil pra mim. Um dia fui buscar um refrigerante e atraí um cara fazendo ele me seguir até o matagal só com meu reboladinho infantil. Mamei ele no mato e ele até tentou botar, mas era um pau gigantesco que doeu e eu não tive coragem de tentar mais nada. Antônio gozou me ouvindo contar e me fez prometer que faria de novo.
Nos dias seguintes fiz amizades na praia com outros garotos. Enlouqueci alguns com minha chupada experiente e meu modo de foder igual adulto. Cavalguei com vontade no pau de um garoto de uns 16 anos que ficou comigo. Ele até virgem era, e foi o primeiro homem que eu beijei com vontade depois do Antonio. Ele era bonito, branquinho e liso, mal tinha espinhas. Gozou em mim enquanto cavalgava olhando ele nos olhos, nos beijamos no clímax e ele disse que me amava, o bobinho. Eu nunca senti nada de afetividade com homem, mas menti de volta pq a FANTASIA era linda.
Antônio adorava que eu contasse, e me dizia que eu nunca iria voltar ali, ninguém me conhecia. Eu poderia fazer o que quisesse.
E comigo era pra valer, não era troca-troca de criança. Os que curtiam e experimentaram enlouqueceram. Cheguei a levar dois pra casa "brincar na piscina". Acabamos as brincadeiras na cama, com o Antônio filmando. Fato curioso: ele não tocou em nenhum deles, só filmou a gente. De minha parte, eu comi aqueles dois cuzinhos depois de deixá-los loucos chupando aqueles pauzinhos, saquinhos e cus. Era covardia com toda a minha experiência, e eu aprendi a comer fazendo igual Antônio fazia comigo. Um deles foi lá todos os dias até o final daquelas férias. " - Tia, tu deixa o fulaninho ir lá em casa brincar?" - ela deixava sem saber que o filhinho dela estava sendo feito de puta por outra putinha ainda pior. Eu deixei aquele cuzinho bem abertinho, acostumado com meu pauzinho, e saí de lá com aquele putinho tendo aprendido a chupar pau como gente grande.
De volta pra casa, a rotina seguiu. Precisei disfarçar as marcas de calcinha de biquini no meu bronzeado, e nunca mais paguei por um filme sequer na locadora do tio Paulo. Antônio começou a ter menos tempo livre, arranjou uma namorada que o obrigou a deixar o meu quartinho sempre fechado. Eu acabei saindo com os dois juntos apenas uma vez mais. Eles me levaram a um motel no porta-malas, e eu passei algumas horas dando na hidro. Depois disso tive duas fontes de renda. Mamava ou dava pra um ou outro, dependendo do que tava querendo. Paulo era mais mão aberta e eu nem sempre precisava mamar e dar, às vezes só comia aquele rabão nos fundos da locadora (com clientes escolhendo filmes). A namorada meio que pareceu ter distanciado o Antônio de mim, mas volta e meia a gente brincava. Uma única aventura nos dois anos seguintes de relação com ele é digna de nota, mas essa história fica pro próximo relato.
Comentários (9)
Luiz: Eu curto muito seus contos mais esse foi especial vc conheceu outro paus eu gosto disso acho que o viadinho tem que receber muita rola
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclAlex Joao: Novinho safadinho heim chama te le @Alexjoaop
Responder↴ • uid:1dojv2bgqzevpManoel: Somos da mesma região, aconteceu comigo algo muito parecido, fui iniciado pelo meu tio, morava próximo a nossa casa, meus pais trabalhavam fora o dia inteiro e eu ficava na casa desde tio, quando vinha da escola até a noite, ele passou a me mostrar pornôs me masturbar até o dia que o chupei pela primeira vez, depois disso a tara só aumentou, eu chegava meio dia da escola, tomava banho e já colocava baby doll e calcinha, maquiagem, e era a menina dele, usou meu rabinho até os 15 anos, quando passamos a fazer de conta que nunca houve nada, mas minha tara nunca diminuiu, até hoje quando estou sozinho ponho uma calcinha, um baby doll e saio a procura pela cidade, já fui ao banco de calcinha, é um coroa ursao atrás de mim notou, pois não tinha percebido que havia marcado na calça, ele não tirava o olho, e eu o provoquei, quando vi que tava tarado em mim, abaixei e deixei aparecer só um pedacinho da calcinha, tinha as laterais vermelhas, enfim sai do banco e fiquei enrolando na frente, ele saiu e veio reto, me fez menina denovo, me lavrava pra sua casa durante o dia e me fazia usar calcinhas e camisolas da suas esposa, realizei as fantasias que não havia realizado com meu tio, com ele, a melhor foi quando ele trouxe uma amigo…. Se quiserem conversar mais [email protected]
Responder↴ • uid:1eidyeyrzzjclLuiz: conta como foi com o amigo dele me amarro num sexo em grupo
• uid:3v6otnnr6iclMarcel: eu e você temos muitas "afinidades". eu também tenho um lado feminino muito forte e isso de vestir lingeries me excita muito. comecei me relacionando com uma garota de programa que me deixava vestir as lingeries dela e até já usei (escondido) um espartilho da minha esposa. espartilho que ele nunca usou para mim e ela tinha DOIS!!! até hoje não se para quê rssss. só não tive o mesmo tipo de experiência que vc, de ser iniciado novinho. eu só vim me entregar para um macho com muito mais idade. e, até então, eu me considerava um homem... fui salvo pelo bate-papo do do portal Terra, que nem existe mais. mas foi através dele que arranjei o primeiro macho que me permitiu realizar meu lado fêmea...
• uid:1d7av1p7xpp0lEdson: Muito bom! Dos estilos (Antonio e Paulo), sou mais o Paulo, peludo e com uma pegada mais romântica. Dei sorte de nunca ter encontrado cara assim como o Antonio, que apreciava fazer chorar, exceto um, mas aí eu já era adulto, e pude dizer pára na hora em que começou a me currar. Sei que vai do gosto de cada um, mas minhas primeiras vezes foram gradativas e até com um certo carinho.🫠
Responder↴ • uid:1d9nxu0ht7mokAntonio: Maravilga
Responder↴ • uid:1dhpsxx2zyt4eNelson: Que delícia e que inveja desse garoto.
Responder↴ • uid:7xcccykm9c4LuizSaque: Que delicia, ótimo conto Quem quiser trocar ideia, ou trocar umas "coisinhas" chama no tele LuizSaki
Responder↴ • uid:2je3hw5h5