Viagem no Tempo - A Virgem
Perdão pelo texto tão longo, mas vai valer a pena.
Na época que eu trabalhava na Mason Indústrias, eu, como coordenador, tinha acesso aboa parte dos projetos secretos incluindo as duas máquinas do tempo, e é claro que a principal, que chamavam de "nave mãe" era muito bem monitorada, mas na protótipo por outro lado, a "salva vidas", era fácil desabilitar o rastreamento, de maneira que fora do horário de expediente, eu a usava para ir onde queria e ninguém ficava sabendo.
Um belo dia eu resolvi visitar a vila de Nazaré no tempo do Império Romano, eu estava procurando uma jovem mulher chamada Maria, e por isso fiquei algumas horas sentado perto do poço da cidade, observando quem chegava para buscar água. Minha espera foi recompensada quando vi três moças se aproximando, enquanto tiravam águas do poço para encher suas ânforas pude ouvi-las conversando, e duas delas se referiram a terceira como Maria.
Eu a admirei por um momento, sua túnica e vestimentas eram pesadas e não permitiam que eu visse muito de seu corpo, mas seu rosto eu observei com detalhes: Maria tinha um rosto suave e delicado, com traços quase angelicais, apesar de manchado pela excessiva exposição ao Sol. Seus olhos eram castanhos escuros, grandes e expressivos, passavam um ar de ingenuidade. Seu nariz era pequeno e arrebitado, enquanto seus lábios eram rosados e carnudos. Seu cabelo era escuro e cacheado, caindo em ondas suaves ao redor de seu rosto.
Eu a segui enquanto voltava para casa, mantendo uma certa distância para não ser notado. Quando ela chegou em casa, fiquei escondido no jardim, esperando.
Depois de algumas horas, quando já tinha escurecido, ela saiu para o jardim, se sentou e começou a pentear o cabelo. Me aproximei devagar, tentando não assustar, e disse:
-Salve agraciada.
Ela me encarou com surpresa no olhar, fiquei com medo de sua reação, mas ela simplesmente disse:
-Acho que você não deveria estar aqui.
Ela tinha razão, e não fazia ideia de quanto tinha razão, mas eu estava decidido a usar a virgem mais famosa da História, então eu menti:
-Você foi escolhida por Deus para ser a mãe do salvador, e caso aceite, meu papel é engravidar você esta noite. Eu sou um anjo. Se não acredita, veja meu poder. - Acendi a lanterna de meu celular, o que, aos olhos dela, parecia um incrível poder de gerar luz.
-Nossa isso... Isso parece ser uma grande honra... Porque Deus escolheu a mim? Não há muitas mulheres mais piedosas em toda a Judéia e Galiléia?
-Não como você, Maria, você é especial.
-Mas eu estou noiva de José.
-José de Belém é homem de Deus, ele vai entender, e até te apoiar.
O fato de eu saber que José era da cidade de Belém fez ela se inclinar ainda mais a acreditar na minha historinha esfarrapada. Ela pensou por um momento e perguntou:
-Então o que devo fazer?
-A quem pertence aquela casa? Ela está vazia? - Eu disse apontando para uma pequena habitação que ficava no lado oposto do jardim em relação a casa da família de Maria.
-Está vazia, é a casa de visitas, é onde minha prima Isabel e seu marido Zacarias ficam quando viajam para cá.
-Então vamos entrar.
Entramos na casa de visitas e Maria acendeu as lâmpadas (não confundam com lâmpadas elétricas, elas eram mais parecidas com a lâmpada do Aladim, e a luz que produziam era basicamente igual a de uma vela). Entramos no quarto que tinha uma cama de casal, e eu disse cochichando em seu ouvido:
-Tire sua túnica e suas vestimentas.
Ela obedeceu e começou a tirar tudo lentamente, como se estivesse tomando muito cuidado, certamente foi a primeira vez que ficou nua na frente de um homem. Não perdi tempo e também tirei minhas roupas. Ela era belíssima, seu corpo exalava juventude, com curvas suaves, pele clara e macia, sua bundinha era redonda e bem formada, cabelos longos e castanhos. Como ela estava de costas para mim, eu afastei seu cabelo e beijei seus pescoço... Na verdade foi uma chupada, ela se contorceu de prazer, era a primeira vez sendo tocada assim. A virei de frente para mim, seus seios eram médios, mas firmes e perfeitos, enquanto sua cintura é fina e delicada e suas coxas torneadas. Ela parecia um verdadeiro anjo.
A coloquei na cama e comecei a beija-la luxuriosamente na boca, ela era claramente inexperiente, mesmo assim, nunca gostei tanto de beijar alguém, seu rosto estava todo vermelho. E então fui descendo, beijei seus pescoço, depois seus peitos, seu abdômen, até que cheguei nas pernas.
Quando abri suas pernas, vi que a xoxotinha era delicada e suave, como a de uma jovem que ainda não conheceu a dor da vida. Sua pele é lisa e sem pelos, e sua entrada é apertada e convidativa. Estava bem meladinha, revelando seu desejo e excitação.
Comecei a beijar a beijar a parte de dentro das cochas e a região da virilha, chegando provocantemente perto da bucetinha, até que finalmente, sem dar aviso, a surpreendi metendo a língua no grelinho dela, o estimulando o máximo que podia, e ela gemia. Na voz dela os gemidos pareciam preces de tão lindos! Para completar enfiei dois dedos na bucetinha e estimulei gostoso o ponto g, ao mesmo tempo que minha língua estimulava a grelinho. O resultado não poderia ser outro, ela gozou pela primeira vez, foi um orgasmo intenso e divino, em que todos os seus pelos se arrepiaram enquanto seu corpo se contorcia de prazer, ela não aguentou e soltou um gemido alto.
Olhei para ela, que estava toda suada e parecia indisposta, e perguntei:
-Quer que eu continue? Agora vem a parte realmente importante, não posso te engravidar sem te penetrar.
Ela sorriu e acenou positivamente com a cabeça.
Encostei meu pau na entradinha da xoxotinha, e comecei a pressionar para entrar, e foi entrando fácil, já que ela estava bem lubrificada naquele momento. No momento que o hímem se rompeu, Maria soltou um gemido que misturava dor e prazer.
Uma vez lá dentro, comecei a fazer movimentos de vai e volta, fui aumentando a intensidade e a velocidade progressivamente, até que ela começou a gemer mais, a beijei na boca, não só pelo prazer, mas também para abafar seus gemidos, pois comecei a temer que sua família começasse a procurá-la. Enquanto eu metia e a beijava, eu explorava todo o seu corpo deslizando sobre ele as pontas dos dedos, convencendo cada curva daquela mulher santa.
Quando senti que a gozada estava próxima, segurei a bunda de Maria e enfiei meu pau o mais fundo possível na sua buceta, ejaculei abundantemente, acho que nunca tinha gozado tanto em toda a minha vida.
Tirei meu pau e deitei ao lado de Maria, nos dois estávamos ofegantes e suados, minha porra escorria de sua vagina e maculava o lençol branco sobre a cama, era uma senhora vista. Depois de descansar um pouco, me levantei e comecei a me vestir enquanto dizia:
-Vista-se e volte para sua família, não conte nada do que aconteceu aqui até que seja necessário, e prossiga com o casamento com o corn... Com o José. O fruto de seu ventre é o Salvador.
Ela saiu primeiro e olhou para ver se não tinha ninguém, por sorte ninguém tinha notado a ausência dela. Ela me avisou que o caminho estava livre, eu saí e fui embora.
Fui direto para a "salva vidas" e voltei para o meu tempo, satisfeito com a transa divina que acabei de ter com uma virgem santificada.
Comentários (9)
Thiago: Que bosta de conto.
Responder↴ • uid:1d953h8ymfzaxV: Achei muito interessante seu conto. Também achei ousado você usar justo essa figura para algo sexual kkkkkkk
Responder↴ • uid:1dk1xll5ubr3bCoordenador 1: 😁kkk
• uid:1dyac14vcbw53J.Dino: Muito bom, continua essa saga de viagem no tempo, pois está muito interessante
Responder↴ • uid:1dt9ixzrdgjiqCoordenador 1: Tenho pensado mesmo em continuar, será que existem muitas personagens históricas e mitológicas que poderiam aparecer? Preciso de sugestões.
• uid:1d1nb37c3bwyvPunheteiro: Sua escrita é muito boa! O conto é bem criativo, por mais que eu tenha sentido falta de mais sexo. Parabéns
Responder↴ • uid:1dgcl2zhmgipjCoordenador 1: Obrigado. Vou tentar melhorar isso no futuro, se eu for continuar escrevendo.
• uid:1d1nb37c3bwyvEu: Que bosta, nem 1 voto vale
Responder↴ • uid:1daib8620blCoordenador 1: Eu estava ansioso por algum engajamento! Valeu por comentar 😉
• uid:1d1nb37c3bwyv