Um submisso e um sádico Parte 1
Dois caras se encontram através do grindr com fetiche em comum, um gosta de ser um sádico sem controle, e o outro gosta de ser um submisso estuprado.
Esse é um conto que retrata violência, abuso, e agressão, porém consensualmente entre adultos.
Kauê era um jovem rapaz de 19 anos, branquinho, magro, baixinho, por volta de 1.63 de altura, que tinha fetiche em submissão, ele gostava muito da ideia de ser usado como objeto, e até se masturbava sonhando em ser abusado por algum dono, mesmo sendo virgem, Bruno por outro lado, um rapaz de 24 anos gostava do contrário, era um dominador sádico, que gostava de humilhar e fazer seus putinhos sofrerem, ele tinha um corpo atlético, másculo, tinha 1.80 de altura.
Os dois estavam infelizes porque não encontraram parceiros que realizassem seus fetiches com plena permissão, até que ambos se encontraram, e logo marcaram de se ver, eles combinaram algumas regras: 1. O passivo deve total e absoluta submissão, 2. O ativo tem total e absoluta permissão para fazer QUALQUER coisa, 3. Não existe hora de parar, ou palavra de segurança, 4. Se o submisso não quiser fazer algo, é dever do dominador forçar.
o objetivo era realmente permitir consensualmente um escravo sexual.
Naquele dia Kauê foi até a casa de Bruno, esperando ser transformado em um objeto, e foi exatamente isso que aconteceu, assim que Kauê passou pelo portão, Bruno logo colocou sua mão por dentro da calça e cueca do seu novo putinho, e afundou logo um dedo sem pedir permissão, Kauê sentindo aquele dedo afundar seco no seu rabo aguentou quietinho, sem reclamar, mas ficou parado em pé, Bruno mandou "continua andando meu viado, você não queria ser um objeto? Vá andando até em casa com meu dedo no seu rabo", e o putinho obedeceu, ele foi andando desconfortável até a casa, sentindo a ardência nos cuzinho, ao passar pela porta de casa logo levou uma cuspida no rosto, seu mestre tirou o dedo de seu rabo, passou no cuspe que estava no rosto de Kauê, e mandou que o putinho abrisse a boca, Kauê obediente abriu e logo seu mestre afundou os dedos na garganta daquele viado, afundando o máximo que podia, mexendo os dedos, forçando vômito.
O puto até tentou afastar sua cabeça, mas seu macho segurou, e forçou a engolir tudo, ele disse "seu viado, eu só queria te engasgar com meus dedos, mas agora que você tentou tirar a cabeça, vou fazer você vomitar", ele continuou socando os dedos enquanto dizia "você vai engolir tudo, tudinho, e só vai parar quando eu quiser", Kauê começou a fazer ânsia, e realmente acabou vomitando, mas o seu mestre não estava satisfeito, ele deu um soco na barriga de Kauê, que quase caiu de joelhos, e disse "viado, agora você vai engolir meu pau, com o gosto do seu vômito, abre a boca", novamente a garganta do putinho abriu, Bruno já sem calça tirou seu pau enorme da cueca, devia ter 19cm, passou no vômito, e socou na garganta de Kauê o máximo que pode, o puto estava com o rosto rosinha, lacrimejando, mas obedeceu como uma puta as socadas que seu mestre dava no fundo de sua garganta, mesmo que o gosto de vômito fosse horrível, e Bruno continuou fodendo até que o puto vomitasse novamente, dessa vez menos, então seu mestre pegou seu pau lambuzado e sujo, e esfregou no rosto de Kauê, aquele menino, novinho, estava ali com o rosto rosa, e cheio de lágrimas, com seu rosto sendo sujado, lambuzado, pelo seu mestre.
É claro que isso foi só o começo, eles se limparam, e logo foram para o quarto, lá Bruno tinha algemas, brinquedos, e instrumentos, tirou toda a roupa de Kauê, e decidiu que não pegaria leve, ele amarrou o seu putinho com um pedaço de madeira, como um pau de arara, pegou um desodorante grosso que estava próximo na cabeceira da cama, e disse "você é fechadinho né seu viado, tá procurando um macho pra te abrir né? Não vou pegar leve com você, já vou socar isso inteiro no seu cu, está vendo?" Dizia ele exibindo o desodorante, Kauê nesse momento apenas concordou, sem falar, ele entendeu que so falaria com a permissão de seu mestre, e Bruno não estava brincando, ele realmente lambuzou o desodorante com lubrificante, e foi socando brutalmente no rabo do Kauê, que obviamente gritou.
Quando Kauê gritou, levou um tapa forte no rosto, e dois dedos na garganta, "você só fala quando eu disser, aguenta bem quietinho, sua vadia", disse o seu mestre, e continuou socando, empurrando, cada centímetro daquele rolo enorme no cuzinho do viadinho, Kauê só conseguia fazer um rosto de choro, estava com o rosto vermelho, e dessa vez chorando de dor, e ali ele começou a pedir pra parar, isso irritou ainda mais seu mestre, que respondeu com um soco no rosto e na barriga, "oque você disse seu merda? Você é meu objeto, aguenta que agora vou socar com força mesmo", ele posicionou seu joelho sob o desodorante e afundou o máximo que pode do desodorante no rabo do putinho, que agora chorava muito, seu mestre não gostou nada disso, logo respondeu "viado, diga que você está gostando, diz que você quer isso", Kauê com medo de ser agredido novamente obedeceu, disse que estava gostoso, mas seu mestre não estava convencido e ordenou que ele pedisse por mais, o putinho fez sinal que não com a cabeça, oque irritou seu mestre pela última vez.
Ainda com o desodorante inteiro no cu, o garoto agora sentia as mãos de seu mestre em seu pescoço, ele agora iria aprender uma lição, cada vez mais seu mestre apertava mais e mais forte, seu rosto branquinho começou a sair de vermelho pra roxo, ele tentou se debater mas seus braços e pernas estavam amarrados na madeira, ele estava sendo forçado a ficar na posição de frango assado, com aquele desodorante inteiro abrindo seu cuzinho, ele não tinha oque fazer, e acabou desmaiando.
Enquanto recuperava a consciência, seu mestre posicionava seu pau na boca do putinho, aproveitou que ele estava na posição de frango assado e socou tudo na garganta do viado, que quase não estava consciente, enquanto socava o pau na garganta do viado, pegou o desodorante do seu cu e fez um vai e vem intenso, o putinho logo acordou em desespero, mas não podia fazer nada, apenas engolir e se sentir rasgado pelo seu mestre, que não parou até encher a garganta do putinho de porra.
Depois que gozou, Bruno soltou o Kauê, e tirou o desodorante de seu rabo, que estava aberto, 5 dedos entravam fácil naquele cuzinho, ele pensou que pegou muito pesado, mas para surpresa dele, Kauê com um rosto de choro disse "espero ter te satisfeito hoje, meu dono, meu senhor", o viado realmente queria aquilo, ele concordou com aquilo, ele sonhava com isso, e mesmo se sentindo abusado e agredido, ainda se sentia assim, inferior ao seu macho, um objeto de prazer.
Mas isso era só o primeiro dia em que eles iriam ficar juntos.
Comentários (2)
subputin221: Meu sonho é ser uma patinha submissa, quando eu era criança meu primo me comia e me fazia de cadelinha, ficava passeando cmg na casa dele numa coleira, ele fez de tudo comigo até meus 11 por aí q me mudei pra capital daí, hj tenho muito tesão lembrando dessa época, nunca mais dei mas queria muito ser feito de objeto sexual, ia amar demais ser submisso até mais ainda do que na época, hoje eu deixaria quase tudo kk Só não curto coisa de vômito é cocô, mas fora isso eu seria uma putinha muito obediente, ia amar apanhar e ser estuprado por um macho de verdade que me botasse no meu lugar como o lixo que eu Sou.. Meu primo ter feito isso comigo qnd eu era pequeno só prova que eu realmente nasci pra isso, eu nasci pra ser abusado e feito de escravo sexual. Se alguém quiser meu tele: @subputin221
Responder↴ • uid:1d82yai7gtjaoPedro sub: Que tesão!! Adoro ser escravinha de macho. Já enfiaram no meu cuzinho desodorante, microfone, long neck, garrafa de vinho, etc.. Agora minha Dona e um macho amigo dela querem ver um cavalo fodendo meu rabo, delícia!!
Responder↴ • uid:81rd8esfibn