Troca de pais (parte 8)
Naquela noite não aconteceu mais nada, estávamos muito cansados e, depois de vermos um pouco de tv, fomos todos dormir. Até porque no dia seguinte tínhamos um passeio para ir, tínhamos que ter algum álibi, já que íamos para um lugar de férias e não tínhamos fotos.
Acordamos muito cedo, nos arrumamos e fomos. Foi um passeio de barco bem divertido e me lembro que parecíamos mesmo uma família, meu pai e Sr. Morris como o casal e eu e Jimmy como os filhos. Era bonito de ver como eles se davam bem, como eram felizes juntos, nunca tinha visto o meu pai tão feliz.
Voltamos para casa cansados e fiquei assistindo tv, enquanto eles conversavam sobre negócios. Acordei horas mais tarde com uns gemidos, olhei para o lado e vi Jimmy dormindo no outro sofá, olhei para trás e vi meu pai e Sr. Morris transando. Sr. Morris estava com os joelhos apoiados em um sofá oferecendo o cu para o meu pai, que o comia de pé. Nunca tinha visto o Sr. Morris ser passivo em todo aquele tempo e ele resistia bravamente ao pau do meu pai. Ele me viu e me chamou para perto. Mais uma vez eu fiquei com receio de me intrometer naquela relação, mas o Sr. Morris me chamou e pediu que eu desse a volta e ficasse frente a frente com ele, pediu, então, que o beijasse enquanto era comido. Nesse momento meu pai acelerou as estocadas e ele a gemer mais alto dentro da minha boca, roçando a minha língua. Enfim meu pai gozou e caiu no chão, ficamos ainda nos beijando um pouco, até o Sr. Morris pedir para parar que ele queria tomar um banho. E pediu que eu acordasse o Jimmy para que pudéssemos jantar.
A noite foi mais uma vez sem grandes acontecimentos, queríamos todos descansar para o dia seguinte. No dia seguinte fomos à praia e voltamos com calor e cheios de tesão, mas tínhamos pensado em algo diferente: eu e Jimmy começaríamos o sexo e só depois os dois entrariam em ação.
Estávamos no quarto do Sr. Morris e ficamos apenas de cueca. Jimmy veio me beijando e me abraçando, deitamos na cama e ficamos trocando beijos ardentes, com nossos pais olhando como se fôssemos algum espetáculo. Jimmy me virou e ficou beijando a minha nuca e fingindo que metia em mim. Depois começou a beijar as minhas costas e foi descendo até a minha bunda. Chegando lá, ele baixou minha cueca e começou a lamber ela toda, me deixando todo molhadinho, incluindo o meu cuzinho. Enquanto isso, eu gemia.
Sr, Morris, então, tomou o lugar dele e começou a passar a língua e a alargar meu cuzinho que seria novamente invadido. Fui colocado de pé para que meu cuzinho fosse lambido pelo Sr. Morris e meu pau pelo Jimmy. Era uma sensação tão gostosa que acabei gozando na boca do Jimmy. Sr. Morris viu o Jimmy com a boca cheia da minha porra e beijou o filho apaixonadamente. Depois eu me abaixei e nos beijamos os três com muito tesão. Depois Jimmy foi beijar o meu pai dizendo que ele tinha que experimentar a porra do próprio filho. Meu pai não dispensou o beijo de Jimmy e eu fiquei um pouco surpreso, mas seguimos a nossa rota.
Vi que meu pai colocar Jimmy sentado na beirada da cama e, de pé, oferecia o pau para ele chupar e Sr. Morris fez o mesmo comigo. Podia ver o Jimmy chupando o meu pai e ele o mesmo. Sr. Morris ficava elogiando nós dois por sabermos chupar muito bem um pau, principalmente eu que aprendi tão rápido. Ele passou o braço pelo ombro do meu pai e passou a beijá-lo e ficou me olhando e começou a falar umas coisas que até hoje lembro claramente:
- Ele é lindo! Você teve um filho lindo, te agradeço muito por deixar participar de tudo isso, por deixar eu ser o pai dele também. Isso tudo é como um presente para mim e nunca quero me esquecer disso. Minha vida estava uma merda antes de você chegar e tudo se arrumou desde que nos reencontramos e ficou perfeito desde começamos essa nossa relação com eles dois.
Meu pai não respondia nada, apenas olhava para ele e o beijava de vez em quando, ou passava a mão na cabeça e no rosto de Jimmy. Aí Sr. Morris pediu ao Jimmy que pegasse o lubrificante no guarda-roupa. Era um novo que ele tinha comprado numa viagem ao exterior e era muito bom.
Nessa hora ele segurou o pau do meu pai e ficou punhetando perto do meu rosto, era inevitável não ver aquele pau grande e muito grosso. E também não conseguia evitar de olhar e de desejar. Mas eu não tinha coragem de fazer qualquer movimento.
- Ele chupa como um profissional, aprendeu direitinho.
- Sim, verdade.
Sr. Morris, então, tirou o pau da minha boca e aproximou o pau do meu pai muito perto da minha e falou no ouvido dele:
- Deixa ele sentir o gosto do teu pau. Ele quer e você também quer.
Meu pai hesitou um pouco, mas acabou cedendo fazendo um leve gesto de cabeça. Sr. Morris, então, enfiou ele na minha boca. Era muito estranho chupar o pau do próprio pai, era ao mesmo tempo esquisito, mas gostoso, porque o pau dele era muito delicioso. A grossura me fez ter um pouco de dificuldade no início, mas depois fui pegando o jeito, comecei a chupar aos poucos, devagar, mas fui acelerando a chupada e logo estava chupando loucamente.
- Tá parecendo um bezerrinho faminto. Faminto do pau do papai. _brincou o Sr. Morris.
- Finalmente. _disse Jimmy voltando
Eu chupava loucamente e meu pai gemia, enquanto o Sr. Morris e Jimmy se chupavam também. Meu pai, então, tirou o pau da minha boca, me fez ficar de pé e me beijou. Foi um momento mágico, beijar a boca do meu pai era algo que nunca tinha imaginado fazer na vida, mas foi tão bom que não queria parar.
- Come ele, vai! Tá na hora.
- Não, isso é demais. _respondeu meu pai.
- Você quer, vocês querem. _respondeu o Sr. Morris. _ Eu preparo o cuzinho dele.
Sr. Morris me mandou ficar de quatro e começou a passar o lubrificante novo, era geladinho. Tava com muita vontade de dar pro meu pai, mas tava com medo pela grossura que era demais para mim e falei. Mas eles me acalmaram, disseram que seriam muito cuidados.
Sr. Morris passou muito lubrificante e conseguiu enfiar 3 dedos no meu cuzinho pra alargar bem. Depois mandou eu feitar de lado e falou para o meu pai ficar atrás de mim e ir metendo com cuidado. Mas, ao mesmo tempo, ele se deitou na minha frente e disse que iria me abraçar para que eu tivesse um apoio.
Ele levantou a minha perna, me segurando, abrindo espaço para o meu pai enfiar o pau no meu cuzinho. Eu senti a cabeça da piroca passar no meu buraquinho como uma preparação, depois ele avisou que iria começar a enfiar, senti quando encostou e foi forçando. Eu comecei a sentir uma dor leve, depois foi aumentando à medida que o pau ia entrando, mas quando entrou tudo eu não pude evitar um grito.
- Calma, calma, vai passar. _disse o Sr. Morris
Meu pai enfiou tudo e parou, tirou um pouco e enfiou de novo. Doía muito, mas eu tava tentando aguentar. Aí o Sr. Morris segurou o meu pau e começou a me punhetar para aliviar um pouco a dor e deu certo. Meu pai foi aumentando a velocidade da metida e Sr. Morris da punhetada. Eu estava no meio dos dois homens mais gostosos do mundo e quem eu mais amava no mundo todo.
Era uma sensação incrível ter o cu fudido pelo meu pai e ser punhetado pelo SR. Morris, estar no meio dos dois ao mesmo tempo. Para melhorar, Sr. Morris me fez segurar o pau dele e começou a me beijar a boca, a orelha, o pescoço e até os mamilos. Eu tava sentindo prazer por todo o meu corpo.
Meu pai passou a acelerar e a gemer alto, enquanto Sr. Morris provocava:
- Tá gostoso comer o cuzinho do filhinho, tá?
- Sim, respondia meu pai.
- Tá gostoso ser invadido pela tora do papai?
- Sim, eu respondia.
- Tá gostando de ser fodido pelos seus dois pais?
- Sim.
- Vai, mete no filhinho, vai. Seu filhinho gostoso.
Meu pai acelerou e eu não aguentava mais, já gritava desesperadamente de dor e prazer. Até que senti que ia gozar e avisei.
- Goza, filhinho. Seu pai vai gozar também.
Após isso, meu pai realmente gozou inundando meu cu e foi o momento em que gozei também, foi a melhor gozada da minha vida, achei que fosse desmaiar, mas isso não aconteceu. Ficamos os 3 nos beijando ainda abraçados e nem lembro onde o Jimmy tava, mas eu não queria sair dali, estar nos braços daqueles 2 homens que eu tanto amava era inacreditável.
Nós 4 vivemos muitas outras aventuras, talvez um dia eu conte mais, por agora está bom. Meu pai e Sr. Morris nunca mais se separaram, viveram juntos até o fim da vida, mas escondidos e com seus casamentos intactos. Eles até abriram uma empresa juntos para sempre terem motivos para estarem juntos.
Sr. Morris era sócio de uma grande empresa com os irmãos, que herdaram do pai. Ele era também sócio de mais algumas, mas vendeu quase tudo para abrir a empresa com meu pai e deu muito certo. Hoje sou sócio com o Jimmy e vocês devem ver nossos produtos nos mercados perto das suas casas, produtos que são fruto de um grande amor de dois pais e de seus dois filhinhos.
Obrigado a todos que leram a nossa história, tanto aqueles que gostaram quanto aqueles que odiaram.
Comentários (3)
João Neto: Amei esses contos. Tesão. Maravilhoso.
Responder↴ • uid:1eqip9e5ytsfbNelson: Que delícia. Enfim papai te comeu. Situação maravilhosa você entre seu dois homens. Mesmo na encolha vocês formaram uma família linda e feliz e acredito com muita foda. Adoro seu modo de escrever. Parabéns e obrigado pelo conto.
Responder↴ • uid:8cio2s9k0inLuiz: Ate que enfim seu pai te comeu adorei saberque vc foi comido por seu pai
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl