Traído e vendido por meus "amigos" 1
Sou um jovem hetero que só quer estudar e ter uma vida tranquila, mas meus amigos tinham outros planos para mim e me venderam como uma prostituta, mas
Meu nome é Ariel, o que já me rendeu muito bulling, mas eu nunca me importei com isso. Tenho 18 anos, 1,60 de altura e peso 58 kg, sou branco, cheio de sardas das bochechas a barriga e tenho os cabelos cacheados e ruivos.
Sempre fui um menino tranquilo desde criança e hoje não sou diferente, sou muito estudioso faço faculdade de TI (tecnologia da informação), não gosto de baladas e tive poucas namoradas. Tenho poucos amigos que vivem me chamando para festas que quase nunca vou. Eles sempre tiram onda comigo por conta do meu nome e da minha aparência sempre me chamando de sereia.
Na verdade Tiago, André e Bruno são mais amigos entre eles do que meus, acho que eles apenas me suportam, mas eu não me importo. Eu só quero é estudar e montar a minha empresa no ramo da tecnologia. As coisas entre nós ficaram estranhas depois que um professor passou um trabalho para desenvolvermos um projeto e eles eram do meu grupo, mas queriam que eu fizesse tudo sozinho, eu fiz mas na hora da apresentação também apresentei sozinho e eles quase reprovaram na matéria e ficaram zangados comigo.
Hoje tem uma festa de encerramento do semestre na casa uma pessoa que eu nem sei quem é e eles estão insistindo que eu vá, mas eu estou achando estranho. Até a semana passada eles mal falavam comigo porque ainda estavam zangados e agora fazem questão de sair comigo, sei não.
Grupo WhatsApp:
- Tiago: bora Sereia, vc nunca sai com a gente!
- André: Tiago tem razão, vc diz que é nosso amigo, mas só de longe.
- Bruno: bora, cara. Vai ser legal, quando vc quiser ir embora a gente vai de boa.
- André: dá essa moral, cara!
- Eu: tá bom, mas vou logo avisando que não vou demorar.
- Tiago: vc quem manda, Sereia!
- Eu: e pare de me chamar assim, idiota!
- André: hj a noite promete!
- Bruno: 20h a gente te pega!
Às 20h os meninos estavam na minha porta, eu moro sozinho, pois minha família é do interior e eu vim pra capital estudar. Mesmo com mal pressentimento resolvo manter minha palavra e ir pra tal festa. Tomamos um rumo desconhecido para mim, mas como eu não conheço a cidade, pois só vou para a faculdade ou para o shopping ignorei isso.
- André: essa festa hj tá prometendo!
- Tiago: acho que vai ser a melhor de nossas vidas!
- Bruno: eu tô até ansioso!
- Eu: o que tem de diferente nessa festa pra deixar vcs tão animados assim?
- André: quando vc chegar lá logo vai perceber.
Ele respondeu, todos riram e eu continuei sem entender nada, mas como eles vivem nesse tipo de festa com som alto, bebidas, mulheres e drogas não me importei, afinal em meia hora eu vou dar um perdido neles e pegar um uber pra voltar pra casa.
Chegamos numa rua cheia de carros que eu duvido que algum estudante tenha de tão caros, o som alto vinha de um prédio escuro com filas enormes na portaria. O local era meio esquisito.
- Eu: tem certeza que estamos no lugar certo, isso aqui tá muito esquisito?
- André: é porque vc não tem costume de vir pra festas assim, mas hj vc vai acostumar.
Fomos pela lateral do prédio, um beco escuro onde tinha uma porta de ferro depois de 5 degraus, André bateu na porta como se fosse um código e logo ela foi aberta por um armário duplo, o cara era enorme. Branco, careca, devia ter mais de 100 kg e quase 2m de altura com o pescoço e os braços todo tatuado. Bruno me empurrou na frente dele e eu quase caio.
- Gigante: cadê a mercadoria?
- Bruno: é esse aí!
Ele respondeu apontando pra mim e antes que eu pudesse dizer alguma coisa aquele gigante me jogou em seu ombro e entrou sendo seguido pelos "meus amigos" que nem se importaram com meus gritos e logo passaram por uma porta cheia de gente enquanto eu era levado para uma espécie de porão por uma escada escura. Eu estava em pânico, fazia um monte de perguntas que não foram respondidas até chegar num corredor cheio do que pareciam celas e eu fui colocado em uma delas e trancado sem nenhuma resposta.
Na cela tinha uma luz amarela fraca, um colchão sujo no chão e mais nada, procurei meu celular, mas não estava comigo e nem a minha carteira. Aqui em baixo o som das músicas era bem fraco, mas logo ouvi passos se aproximando e comecei a gritar.
- Socorro, socorro, alguém me ajude! Houve um engano ou isso é uma brincadeira de muito mal gosto!
A porta foi aberta e um homem branco, gordo e baixinho entrou acompanhado daquele gigante e de um outro cara grande como ele só que moreno e sem tatuagens, mas com algumas cicatrizes no rosto e nos braços. A medida que eles entravam na pequena cela eu caminhava para trás até que minhas costas encontraram a parede fria e mofada.
O homem baixo fez um sinal com a cabeça e os dois armários me seguraram enquanto ele abaixava minhas calças e em vão eu me debatia tentando me soltar, mas meu sangue gelou quando quando ele passou o dedo no meu ânus.
- Baixinho: esse vale ouro, além de bonito e pequeno como os machos gostam ainda é cabaço como os amigos disseram. Pode mandar pagar o combinado.
- Eu: o que vcs estão fazendo? Me soltem, vcs não podem fazer isso...
- Baixinho: aqui eu sou o rei e posso fazer o que eu quiser, e eu só não vou inaugurar essa sua bunda empinada porque eu vou lucrar mais vendendo ela. Anuncie ele como peça principal do leilão.
Eles saíram rindo enquanto eu ficava trancado naquela cela num misto de medo do que ia me acontecer e raiva de ter caído nessa armadilha. O tempo foi passando e dava pra ouvir as celas sendo abertas de tempos em tempos e gritos de protestos abafados por tapas e socos.
Eu tremia de frio e medo, pela conversa daquele homem repugnante minha virgindade seria vendida e eu serei estuprado. Eu chora encolhido num canto mais escuro quando a porta foi aberta e aqueles dois armários entraram arrancando a minha roupa e cada um me segurando por um braço me levou escada acima entrando num corredor e parando em frente a uma porta. Mesmo com a música muito alta eu gritava e esperneava na esperança de alguém me salvar, mas ninguém que me via naquele estado se importou, logo aquele gordo apareceu atrás de nós e puxando meu cabelo me ameaçou.
- Baixinho: é melhor vc parar de gritar e se conformar, pois aqui ninguém gosta de puta escandalosa e se seu novo dono quiser a gente arranca sua língua rapidinho.
Eu fiquei em choque e logo tentei me acalmar e pensar numa forma de fugir desse lugar. Ele colocou a coleira vermelha que estava em sua mão em meu pescoço bem apertada e pela curta corrente foi me puxando pela porta até ficar atrás de uma cortina. Minhas mãos foram algemadas em minhas costas e quando a música parou as cortinas se abriram e ele me puxou para o centro do palco iluminado.
Houve uma grande comoção nesse momento e com a forte luz em meu rosto eu não conseguia ver nada a minha frente. Ele esperou os ânimos se acalmarem um pouco para começar a falar e logo só se ouvia a sua voz nojenta.
- Baixinho: essa é a nossa peça principal da noite! Um garoto pequeno e branco como a neve cheio de sardas pelo rosto e corpo, cachos vermelhos, pinto pequeno e bunda empinada e o melhor VIRGEM!
Ao terminar de falar o burburinho começou novamente e no canto do palco pude ver aqueles que um dia chamei de amigos rindo. E novamente aquele homem voltou a falar e o barulho parou.
- Baixinho: olhem esse pintinho rosinha, pele sem marcas e macia e o mais importante o cuzinho imaculado. Nunca tivemos algo parecido por aqui, isso é material de primeira!
Ele falava tocando meu corpo, ele puxou a pele de meu pênis para exibi-lo e eu devia estar vermelho de vergonha, mas quando ele me virou e abriu as bandas da minha bunda passando seu dedo pelo meu ânus eu deveria estar roxo de vergonha, eu queria morrer. Minhas lágrimas jorrava compulsivamente, mas fui trazido de volta a minha triste realidade quando ele anunciou o lance inicial.
- Baixinho: o lance inicial por essa peça rara é de 100 mil dólares e que comecem os lances!
Tinham homens e mulheres de todas as idades dando lance por cima de lance e sem aguentar toda essa situação eu desmaiei. Quando acordei eu estava num quarto de luxo enorme deitado numa cama super macia com dossel e cortinas brancas transparentes e vestido num moletom gigante e bem fofinho.
A claridade entrava pelas portas de vidro do que deveria ser uma sacada, e numa grande poltrona tinha um homem enorme sentado com as pernas cruzadas me olhando. Não sei de onde tirei forças para me sentar e ele se levantou caminhando em minha direção, meu coração parecia que ia sair do meu peito de medo, eu só pensava que não queria ser estuprado. Minhas lágrimas já pingavam no edredom alvo como a neve quando ele abriu a cortina do meu lado.
- Tenha calma, pequeno! Vamos conversar.
- Você me comprou?
- Comprei.
- Você vai me fazer mal?
Continua...
Comentários (5)
JonasR: continuaa, ta mt bom
Responder↴ • uid:1escyypc5kifdLuiz: Por favor continua logo to me coçando de curiosidade
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclviadinho20y de Curitiba: caramba na melhor parte 😭 pô vai ser um tesão ver ele sendo abusado, e seria massa se esse homem depois de estrupar muito ele oferecer ajuda pra uma vingança contra os três "amigos"
Responder↴ • uid:7xbywvk98m4coelhinho: Estou muito ansioso pra ver a continuação. Até agora está indo bem, e esse conto pode ser um daqueles longos com uma história maneira e erótica. Adoro contos assim, quando o autor/a autora, mistura bons acontecimentos e romance com contos eróticos, da uma animação maior na leitura
Responder↴ • uid:8d5kspjoibqInsana20: Obrigada, coelhinho!!!
• uid:1dk6ec2f146n8